Dia das Mães - Primeira Parte
Bom, percebi que comecei a escrever minha história já faz mais de cinco anos. Paro e retorno muitas vezes a esses textos, pois sei que de alguma forma tenho que registrar isso, já que não podemos falar abertamente para sociedade de como o incesto fez e faz minha família muito feliz. Não posso correr o risco de passar em branco tudo que vivemos, não é justo.
Como comentei no capítulo anterior, um amigo meu começou a comer a mãe dele durante a pandemia. Esse ano ele até levou ela no motel no dia das mães. No momento que eu escrevo, eles estão há mais de um ano trepando, ela já tomou a segunda dose da vacina já faz um bom tempo, mas mesmo assim os dois nem pensam em mudar essa situação. Basicamente, ele termina o home office dele, vai comer, e depois detona a buceta da mãe dele. E os dois não querem desapegar da rotina;
É marcante para mim, porque de certa forma eu tive influência nisso, de maneira que me sinto muito feliz por isso. E se você, leitor ou leitora, por a caso concretizar seu desejo pela própria mãe, e ter uma rotina de sexo com ela, eu ficarei muito satisfeito, pois, sem dúvida meu objetivo com esses textos sempre foi fazer uma grande apologia ao incesto, principalmente entre mães e filhos.
Pois certamente, quando falamos em incesto materno com certeza é bem mais especial, não importando que a pessoa seja homem ou mulher, pois o a sensação de retorno ao ventre do qual nasceu é inconscientemente irresistível. É difícil explicar, mas quando você ver a vagina da sua mãe e sua boca começar a salivar, você entenderá. E quando pela primeira vez encostar sua língua por entre as carnes delicadas dos seus lábios vaginais, e não acreditar no que está fazendo, vai entender a sensação que o incesto trás para o ser humano.
Esse meu amigo conta como ele se encontra feliz transando em casa com sua mãe, pois ele não consegue, por motivos óbvios conversar isso, com mais ninguém. Então acabei comentando que minha família realizava religiosamente todo ano, em uma chácara em Mairinque, uma grande orgia de celebração de Dia das Mães, em que toda minha família participa de uma só vez.
Ele ficou tão empolgado que acabou contando para mãe dele que tinha um amigo que a família dele era praticamente uma comunidade de incesto. E ela ficou até bem surpresa ao descobrir que essa pessoa era eu, e ficou meio desconcertada ao saber que outra pessoa sabia do segredo dela.
Naturalmente, a curiosidade acabou acometendo-a novamente: a mesma curiosidade que a fez chupar o pinto do próprio filho, depois que ele saiu do banho. Curiosidade essa que deixou a vida do jeito que está, uma senhora que encontra no sexo o seu refúgio de bem estar, e encontra isso na casa do seu filho.
Talvez ao saber de qual jeito como a comemoração era realizada a deixou um pouco vidrada. Afinal se tratava de uma mãe que se apresentava para toda família assistir enquanto seus filhos a fodiam, e inclusive as filhas que usavam cintos com pênis de borracha.
Por exemplo, fazíamos uma exibição que minha vó era comida pelo meu tio Luciano, mas a minha mãe e a minha tia Sarah comiam ela com os cintos de pinto de borracha. Inclusive, a amiga da minha mãe, Luciana, várias vezes se exibia dando para filha dela Natália, que inclusive já foi minha ex-namorada, nesse sítio pra todo mundo ver.
Acho que de certa forma éramos uma Família Addams para mãe desse meu amigo, mas como eu disse, de curiosidade à curiosidade, acabamos por nos definirmos aos poucos. Eles foram convidados a participar da festa ano que vem, em 2022, foi até conversar com minha mãe recentemente, Se tudo der certo ela seria a quinta mãe a se juntar na nossa festa. Ela nunca participou de uma orgia antes, pois foi definitivamente depois do filho dela que ela começou a se dedicar para o sexo, e mudou a vida dela.
Afinal quando uma pessoa pratica muito sexo, ela fica taxada como viciada ou vagabunda, já eu considero essa pessoa como um esportista. Ninguém chama uma pessoa que pratica muito futebol de viciado, não é mesmo? Falei isso para mãe do meu amigo quando conversamos por telefone, e expliquei tudo que sentia com minha mãe.
Afinal eu transo com a Adriana desde a minha adolescência, com certeza eu tinha muito a acrescentar aos sentimentos atuais de dúvida dela. Eu até mandei esses textos para ela, e até hoje ela me chama no WhatsApp para comentar comigo,
Ela diz que se sente venerada sexualmente pelo filho, e que isso trouxe ela uma fase muito positiva para a vida dela. Expliquei que o filho dela se sentia do mesmo jeito quando transava com ela, e por isso que isso vem dando tão certo. Expliquei que o sexo é uma relação muito forte e profunda entre duas pessoas, não é algo para ser tratado como leviano e sim uma relação poderosa que duas pessoas constroem juntas, compartilhando o que temos de bom um com o outro.
Disse para ela que do peito da mãe até chegar aos prazeres da cama, nossa mãe sempre é nossa primeira referência sexual no nosso inconsciente, seja para homens e para mulheres. Quando nascemos, a mama quentinha que, além de alimentar, também tem o poder analgésico e antiestresse para nós, e isso é tão forte tanto que que apenas a voz ou até o cheirinho da mãe já era capaz de nos relaxar e acalmar nesse período. Não se tem dúvida de que há uma relação poderosa entre mães e filhos, e é natural que quando os dois transem eles compartilhem uma relação mais poderosa ainda. E além disso eu disse ainda que, segundo Freud, as neuroses nascem do conflito entre a sexualidade do ser humano e os padrões da sociedade. Ou seja, o incesto de certa forma faz parte da nossa vida de forma inconsciente.
Bom, essas conversas todas com esse novo casal de mãe e filho, me fizeram resgatar os detalhes de como planejamos ter uma casa em Mairinque, e dar um novo passo para nossa comunidade de incesto. Lembrando que meus tios vieram para São Paulo para transar com os filhos deles, que estavam na faculdade. E uma coisa que eles adoravam fazer era se exibir. A Manuela era uma que adora dar para o pai dela com todo mundo olhando, e ela falava aquelas palavras safadas, na frente de todo mundo. A tia Flávia e o Felipe estavam praticamente em lua de mel.
Dessa forma, vimos a necessidade de ter um lugar confortável e ao ar livre para as orgias familiares, tanto porque o voyeurismo virou muito mais parte de nossas vidas do que antes. Então procuramos um financiamento de um sítio que todo mundo ajuda a pagar.
A nossa necessidade enquanto família era ter mais espaço para transar, e além disso transar em um lugar de ar livre. Não há nada de tanto precioso para o incestuoso que a sensação de liberdade. Tanto é verdade que eu emprestei recentemente a chave de lá para esse meu amigo passar um fim de semana comendo a mãe dele no meio da grama e na piscina.
Eu, a Tia Sarah, e meu primo Felipe fomos os primeiros a estrear a casa. Comemos nossa tia de todo jeito, até no meio do mato. Aliás dupla penetração foi uma coisa muito requisitada entre as mulheres da família, desde que o Felipe aderiu a esse estilo de vida.
A tia Sarah adorava paparicar os sobrinhos para que fossemos sempre a casa dela enfiar a rola nela. Aliás, o nosso hobbie era ir no cinema nós três para assistir filme de heróis. Tia Sarah adora cultura pop, é uma leitora compulsiva, toca muito bem violão e consome streaming loucamente. Quando fomos assistir Vingadores Guerra Infinita, ficamos malucos discutindo o final do filme, e fomos para a casa dela. Ela nos chupava e continuávamos conversando sobre o filme com toda naturalidade.
E aproveitando que nós éramos nerds, ela comprava umas fantasias cosplay para nos instigar, Comemos muitas vezes ela vestida de Princesa Leia, com aquela roupa que o Jabba força ela vestir. Além disso comíamos ela vestida de Leeloo do Quinto Elemento, de Beatrix Kiddo do Kill Bill e de Vivian Ward da Linda Mulher. Ela adorava festa fantasia e sempre se exibia quando tinha oportunidade, e não é à toa que eu e o Felipe vivíamos saindo com ela, inclusive para carnaval.
Só que quando fomos para Mairinque, ela se superou. e comprou aquelas fantasias mais caras. Chegando lá, ela ficou um tempo só para se arrumar, e não sabíamos o que ela ia mostrar para gente, mas claro que estávamos ansiosos.
- Como é bom ela nos paparicar desse jeito em. Cara, tia Sarah é muito gostosa. – Felipe falou – Porra, o pau entra tão gostoso nela.
- Porra, nem me fala. Tia Sarah dá demais, Eu acho que eu queria comer ela desde meus oito de idade hahaha, Eu já era tarado nela. Puta de uma gostosa.
- Caralho. Melhor coisa que eu fiz foi vir para São Paulo. Foda, tamo aqui sentado pra comer nossa tia. E aqui um já comeu a mãe um do outro.
- Foda né. Porra, malandro, em falar nisso. E sua mãe?
- Acho que ela trocou de marido. Ela dorme comigo toda noite e eu arrebento ela na pirocada haha, Mas é foda, só o jeito que ela olha para o meu pinto já mexe muito mais comigo. Eu como ela, às vezes ela até chora dizendo que me ama, e eu choro também. Parece que eu me sinto parte dela, saca?
- Acho que eu te entendo melhor do que ninguém. Acho que seu pai também entende.
- Pode crer, ele e a vó fodem pra cacete.
- A veia aguenta muito pau. Porra, é mesmo. Tu come sua mãe junto com seu pai. Essa família só passa dos limites hahaha.
- Sim, ele fala que quando ele comeu a mãe dele pela primeira vez, uma outra percepção de vida se revelou para ele. E disse que eu tinha muita sorte por trepar com minha mãe desde já, e que se ele pudede sse tinha comido a vó a vida inteira.
- Po, parabéns. Fico feliz que vocês tenham enxergado o incesto desse jeito, já que é meu estilo de vida desde os dezesseis.
- Porra, minha vida em família é perfeita. Teve uma vez que a gente enfiou os dois paus no cú da Manu sem querer e elas ficaram pedindo depois kkk.
- Dois paus diretão?
- Foi estranho na hora, mas depois rolou mais vezes. Teve uma vez eu cheguei em casa depois de uma prova, eu e meu pai comemos a buceta da mãe ao mesmo tempo kkkk.
- Caraca, uma bola batendo na outra.
- Exato kkk
Finalmente Tia Sarah nos interrompe, entrando na sala.
- Oi, crianças.
Ela tinha passado água oxigenada nas mechas da frente do cabelo e estava vestida com um uniforme verde e amarelo do X-men, e uma jaqueta de couro marrom por cima, além de luvas amarela, um cinto com um X no meios e um uma bota de salto amarela. Para quem ainda está confuso, ela estava vestida de vampira, aquela personagem gostosa dos X-men.
- Hoje vocês vão comer a titia assim.
Ela abaixou o zíper da parte de cima da roupa verde amarela, e soltou os peitos para fora, ela estava absurdamente gostosa. Felipe foi direto lamber os peitos delas enquanto eu fui beijá-la na boca;
Tiramos a calça dela e foi dois dias longos de metelança. Tia Sarah sentou na poltrona e começou a babar na rola do meu primo, e eu abri as virilhas dela e c comecei a salivar os lábios vaginais da tia, que agora tinha um piercing colocado a pouco tempo.
No entanto, minha tia estava mais ansiosa para ter dois pintos dentro dela. Tínhamos deixado um colchão de casal fora da casa com uma poção de travesseiros, e lá começamos os trabalhos. Eu fiquei bombando a buceta dela por baixo e meu primo comendo o cú dela. E judiamos dela, enquanto ela gritava alto, nós invertemos os buracos, mas não dávamos descanso, eu sentia os cabelos dela molhados de suor, enquanto por baixo meu pau se esfregava por entre o esfíncter dela.
Ela já tinha gozado algumas vezes, enquanto nós ainda estávamos no trabalho. Meu primo avisou que ia gozar, ela pediu que queria que ele fizesse na boca, Então minha tia começou a chupá-lo, e massagear suas bolas, até o líquido sair de seu pau , enquanto eu ainda tinha forças para comer a buceta dela.
Para terminar o serviço, deitei de bruços no corpo suado dela e meti com bastante ritmo. Felipe foi até à piscina para tomar um banho, e eu ainda metendo naquele ventre, e foi aí disse coisas no ouvido dela, enquanto meu suor escorria no corpo dela:
- Você sabe que eu te amo, né tia?
- A tia não vive sem você, João. – E começou a me beijar. – Você é como um filho para mim, amor. Quando você me come, você me faz tão feliz, João. Soca essa rola, vai,
Todo esse amor maternal da minha tia ia me fazer começar a gozar alguma hora. Só que dessa vez acabei melando a buceta dela de porra. Tia Sarah era uma puta, uma vagabunda que leva pau que nem uma cadela no cio. Em outras palavras, sim, ela era como uma mãe para mim. Os orifícios sexuais dela, como qualquer mulher da nossa família, eram todos largos, com uma buceta carnuda de lábios aveludados. A mechinha branca da franja foi algo que manteve por muito tempo, e com certeza contribuiu para seu sex appeal. Comer minha tia sempre foi motivo de felicidade para mim, eu ia na casa dela para passar a rola nela, e meu primo fazia a mesma coisa, tanto que a gente meio que competia para comer ela.
Na parte de traz da casa do sítio tinha um espaço enorme, e no domingo passamos o dia comendo ela na piscina, comemos ela até no mato. Comemos ela até acabar a porra das bolas. Foi a primeira vez que aquele sítio recebeu uma orgia incestuosa, e definitivamente muita coisa louca ia acontecer ainda.
Nossa família era isso, um bando de cachorros transando. Na segunda vez que o sítio foi visitado minha mãe foi conhecer o lugar com o tio Luciano, a Tia Flávia e a Manuela e foi uma putaria. Na terceira vez eu fui com minha irmã Sofia e a minha vó Luisa, e foi assim daí por diante, até que com esforço fomos organizar um dia que todo mundo estivesse lá, e nada melhor que um dia das mães.
Ficamos um bom tempo preparando um fim de semana de Dias das mães, da qual alugamos vans para levar todo mundo, e encomendamos grande quantidade de comida e cerveja. Os dias foram sábado, domingo, segunda e terça, e todo mundo se organizou para tirar férias ou dias de folga. Tudo foi bem organizado
Então recapitulando, essa orgia de dias das mães teve: eu, minhas irmãs, Sophia e Luana, minha mãe e minha madrasta, Adriana e Laura, minhas tias e tio, Flavia, Sarah e Luciano, meus primos, Manuela e Felipe, minha vó Luiza, e uma amiga da minha mãe e a filha dela, Luciana e Natália.
Era buceta para todo lado naquele sábado. Eram três cacetes para dez xoxotas em quatro dias de orgia, e o que não faltava lá era cintaralho que a mulherada usava para se comer. Nunca vi tanta buceta se enroscando junto’, a mulherada trepava muito entre elas.
Aí, você imagina um monte de mulher pelada da família comendo churrasco, tomando cerveja, falando palavrão, rindo, se masturbando, chupando pau, pedindo para foder, já que os pintos da festas eram bem disputados. E se não era o bastante as televisões passavam pornografia em looping,
Claro que foi fenomenal, foram quatro dias, então deu para comer cada uma tranquilamente. Meu tio ficou encarregado do churrasco, então ele teve um trampo, mas mesmo assim a mulherada chegava no pau dele enquanto ele trabalhava. Principalmente a Natália, minha ex-namorada, e a mãe dela Luciana, uma japonesa tarada.
Eu tinha tirado férias, então eu ralei bastante na quinta e na sexta com minhas irmãs para estocar tudo, e compramos até uma segunda geladeira com dinheiro de todo mundo. A família ficou mais unida do que nunca pra realizar aquilo, e foi aí que me dei conta que éramos mais que uma família, mas uma comunidade, uma comunidade de incesto.
Naquele sábado rolou de tudo, meu tio comeu minha madrasta Laura na mesa da sala. Minha mãe ficou transando com minha ex-namorada Natália, enquanto conversava com a Luciana. Eu recebi uma punheta com várias mãos juntas, e gozei tudo na cara da minha vó. O áudio da casa era barulho de mulher gemendo e música eletrônica das minhas irmãs.
Minha ex-namorada me abordou já meio chapada. “ E aí, porra² Taca esse pau em mim logo”. ! A xana da sua mãe tava com um gosto tão bom”, “ Não é à toa que você vive comendo ela, né seu safado”. Ela montou em mim, e comi ela, encostando as costas dela na parede. “Finge que eu sou as piranhas das suas irmãs, finge”. “Sou sua irmãzinha, porra, come sua putinha, porra”
Tive que ir no banheiro, Natália ficou assistindo eu mijar, de frente para mim e de joelhos. Depois disso ela encarou meu pau e ficou enfiando na garganta dela. Voltamos para sala, ela sentou o cú no meu pau e depois meu primo pediu para comer ela. Depois disso minha madrasta pulou no meu pau.
A casa tinha três quartos, mas o que não faltava era cama, Como compramos a casa pensando nas orgias, o que não faltava era cama naquela casa, inclusive na sala. Eu dormi comendo minha tia Flávia na sala. Na cama do lado meu tio comia minha mãe e minha madrasta juntas. Meu primo foi comer a Luciana com minha vó em um quarto. Minha tia Sarah foi dormir com a Luana num quarto, e no outro Sofia, Manuela e Natália foram trepar
Ontem à noite, eu estava comendo minha mãe na cama dela. Ela estava de bruços, e eu estava deitado nas costas dela comendo a buceta dela bem devagarinho.
- E aquele seu amigo que tá comendo a mãe dele? – perguntou enquanto gemia.
- Eles foram lá na casa de Mairinque trepar, mãe.
- A gente podia ir lá semana que vem. Tá todo mundo vacinado mesmo.
- Troca de mães? – indaguei enquanto meti uma estocada mais funda dentro dela.
- Sim kkk, Quando você começou a me comer, João, eu tinha tanto frio na barriga. Era tão gostoso. Você ia no meu quart de pau duro e me lembrar que não adiantava eu fingir que eu queria esquecer aquilo.
- A gente transava até acabar a porra, mãe. Que nem eles. - falei, dando outra estocada mais funda, mas ainda devagar;
- Nossa, a gente conversou bastante aquele dia. A mãe dele disse que nunca tinha dado o cú para ninguém, acredita? Ela disse “Nossa Adriana, pro meu filho, eu dei de todo jeito, eu tava saindo do banho, ele pediu pra comer meu cú, eu dei na hora kkk”. Ela disse: “ porra , pai dele só gozava, caia pro canto e dormia e me deixava sozinha, meu filho merece comer o que quiser de mim, po, ele se importa com meu corpo e trata ele com muito carinho kkk”– virei ela de frente, e continuei metendo devagarinho na xana dela.
- Aí eu disse pra ela: “é assim que percebemos quem é o cara certo para nós, né” – disse me beijando na boca. – Afinal, a família pode brincar quando o papai ir trabalhar, não é mesmo? Kkk
- Sim kkk – quando ela disse isso eu dei uma leve aumentada no ritmo.
- Toda mãe se fosse pensar direito, só trepava com seus filhos Isso, me come João.
Ai eu acelerei bem na buceta dela. A ponto da minha metida fazer barulho gosmento de tanta lubrificação tinha dentro daquela buceta. E como o sexo foi bem demorado, eu gozei muita porra. E tudo dentro daquele bucetão da onde vim ao mundo.
Ela colocou o dedo na buceta e ficou engolindo a porra que estava lá, e estava fora de si, e começou a dizer palavras ofegantes
- João, essa porra aqui me faz feliz, eu te amo tanto– eu com pau melado, olhando atenciosamente.
- Eu me pego lendo os textos que você escreveu sobre nossa família, e me lembro o quão feliz vocês me fizeramSabe, essas orgias que a gente faz. Temos que fazer com mais frequência
- Eu tô escrevendo sobre o primeiro dia das mães.
- Lembro como se fosse hoje o que você falou para mim, quando me comeu na frente de todo mundo,
Antes que eu continue, é bom que vocês entendam como funcionou aquele domingo de dia das mães. Era simples, os filhos iam para o meio da sala, expressavam seus sentimentos, e comiam a mãe dele na frente de todo mundo.
Enquanto o incesto comia solto, as pessoas assistiam enquanto comiam quitutes, bebiam e se masturbavam levemente. Não transavam para guardar o fôlego para quando chegasse a sua vez. Foi quase uma peça teatral, anotamos quem ia se apresentar na sequência, com as pausas e tudo mais.
Foi o domingo todo assim, um filme pornô a céu aberto Pessoal acordou meio dia. Todo mundo já tinha transado demais no dia anterior, e assistir o sexo alheio era bastante relaxante
O dia começou, todo mundo procurou tomar banho, Tia Flávia me acordou coçando meu saco com as unhas. Ela disse que fazia isso com o filho dela. Estava bem gostoso, comecei a beijar a boca dela, enquanto ela coçava meu saco. Fomos tomar banho, meio cansados, eu fiquei abraçados nas costas dela enquanto tomávamos uma ducha,. E eu massageva seus mamilos.
- Tá gostando do fim de semana de dia das mães, tia? É tudo para vocês.
- Ai João, nunca me senti tão feliz.
- Vocês deram a vida para nós e agora nos dão o privilégio de compartilhar esses momentos de prazer.. Nós te amamos.
- Você me come com tanto carinho, igual meu filho. Obrigado por ontem, E de pensar que as crianças de ontem agora tão me comendo.
- Tem tempos que temos que ficar mais tempo juntos. Se a senhora topar, eu quero levar você em um motel semana que vem. Quero fazer bem mais depravações com minha tia.
- Ai sobrinho, eu gosto tanto do seu pau. – e ela começou a lavar meu pau com as mãos, massageando – Eu vou paparicar tanto meu sobrinho, você não tem nem ideia. Você vai me levar pra me comer, meu amor, titia dá pra você até no chão gelado. Hoje eu quero você e meu filho me comendo.
Não transamos ainda por que estávamos resguardando para o domingo. As pessoas foram acordando em meio ao suor e a porra. Todos foram tomar um banho, depois fomos para a piscina e almoçamos. Depois aquele festival de chuca que as mulheres da família se profissionalizaram praticamente.
A primeira apresentação foi da Natália e da Luciana. As duas viviam ménages com um monte de rapazes que não fazia ideia que estava comendo mãe e filha.
Elas começaram a trepar depois que eu passei a namorar a Natália. Eu vivia comendo a mãe dela, a Luciana, que foi quem idealizou o relacionamento para filha dela trepar comigo. A menina virou a cabeça, a gente trepava sem parar na época e teve uma vez que ela viu a mãe dela pagando um boquete para mim. A Luciana fez tudo premeditado, e a filha dela de fato virou a menina das orgias, a Natália tinha vocação para trepar. E a mãe dela depois de ver nossa família queria entrar no ritmo. Não foi nada repentino, a Luciana ficou cozinhando a cabeça dela para isso im monte de tempo até chegar a hora de provocar ela com um boquete no namorado. Natália se entregou aos poucos até ficar completamente exposta.
Não terminamos mal, só se afastamos, ela foi viver várias outras experiências, mas não eram raras às vezes que trepávamos. Ela vinha em casa, trepava com minhas irmãs, tomava umas cervejas e dormia comigo. Ela de certa forma fazia parte da família.
E lá estava ela dedando a buceta da mãe dela na frente das pessoas, beijando a boca dela. , gemendo coisas como “Te amo mãe”, e “Te amo tanto mãe”. Tudo isso embaixo de um letreiro enorme de “Feliz dia das Mães” que encomendamos para festa
- Oi gente, para quem não me conhece, eu sai dessa boceta aqui – disse arreganhando os lábios vaginais da Luciana , arrancando risadas – Essa mulher que deu tudo o que eu tenho, sabe tudo da minha vida, companheira de balada e de bebedeira, e chupamos tanta pica juntas que não posso nem contar.
Risos.
- Mãe, eu sei que para muitas pessoas, isso é loucura, mas eu não mudaria nada de tudo que aconteceu. Gosto do jeito que me toca, do jeito que cuida de mim. E mãe, eu adoro sua buceta. – Falou rindo e enfiando três dedos pra dentro dela.
- Porra, você é uma cadelinha, em Nat. Parece que sabe tudo que eu gosto. Eu te amo tanto minha filha.
- É e vou comer seu cú com a pica plástica – risos.
- Ai aquela que esquenta ?
- Aquela mesma.
Natália vestiu o cintaralho, e dava cacetada sem só no útero da mãe . “ Eu sou a putinha da mamãe”, Luciana dava um escândalo, enquanto sua filha judiava do seu ânus. “Isso, grita sua puta”. Depois de um tempo, a Natalia parou e colocou a mãe inteira dentro do cú da mãe dela, a famosa prática de fisting.
Elas agora usavam aquela piroca de duas pontas se encaixaram nas bucetas, e as duas ficaram rebolando e gritando. Aquela piroca dupla rodou com a mulherada final de semana inteiro. Depois a Luciana Ficou chupando a buceta da filha dela, e a Natália nunca ficava quieta, “ Ai mãe eu te amo tanto, adoro quando você me chupa”
As duas se limparam, e ficaram abraçadas em um sofá, enquanto minha tia Flávia ia para o centro da sala. Luciana estava chorando, cobrindo de beijos a filha dela, agradecendo tudo que sua filha falou.
O Phelipe foi em direção a mãe dele. Os dois já pelados.
- Boa Natália, foi lindo – disse meu primo – agora quero falar da mulher mais importante da minha vida, O João me falava como era essa coisa de sexo com a própria mãe, mas eu só fui entender quando foi acontecer comigo– Tia Flávia sorriu emocionada.
- A primeira vez que eu senti o meu pinto entre o calor da buceta da minha mãe, eu senti um sentimento de pertencimento tão forte que eu cheguei a chorar. Pode parecer engraçado, mas fuder o lugar que eu nasci é uma forma de oração para mim. É uma conexão muito forte. Toda vez que vou transar com minha mãe, todo momento que eu vou enfiando meu pinto naquele lugar, eu lembro como eu gosto de viver, e como o incesto é algo que me deixa num lugar tão lindo, que é como se eu tivesse ido para o céu em vida;
- ... – ai filho.
- Sério mãe, eu me sinto um homem de sorte de ter a oportunidade de transar com você. Esse pinto aqui foi feito para você fazer o que quiser. Adoro celebrar sua presença transando com a senhora. É tão bom passar o final de semana te comendo. Obrigado por ser minha mãe.
- Ai filho, eu amo seu pinto. Eu que agradeço pelo seu carinho. Sempre quando você me come eu fico tão feliz. Você é meu bebê.
Manuela se aproxima da mãe dela e segura na mão dela;
- Chupa o pau dele, mãe – disse Manu, enquanto Phelipe direcionava o pinto dele impacientemente em direção aos lábios da mãe dele. – Hoje são os bebês que vão cuidar da mamãe – dizia isso já envolvendo os dedos dela por dentro dos lábios vaginais de sua mãe.
Enquanto Tia Flávia já começava a abocanhar o pinto do filho, a Manuela ficou de joelhos e começou a masturbar a mãe dela e chupá-la com seu bom humor característico.
- O pau dele é gostoso né mãe?
- Te amo, minha filha, minha princesa.
Além do incesto, outra coisa que nos divertia era o tal do “Dirty Talk”. Isto é, não bastava você comer sua mãe ou sua tia, você quer falar umas obscenidades condizentes com a imoralidade do incesto, enquanto você está naquele estágio hipnótico durante o prazer do sexo.
Phelipe acariciava a bochecha da mãe dele, enquanto ela chupa o pau dele:
- Pau delicioso, filho – dizia ofegante.
- Eu sai de você mãe. Meu pau é o seu direito como mãe – falou já alucinando com prazer – Cada veia desse pau é pra deixar você feliz; Eu e a Manu fazemos parte de você.
Tia Flávia começou a chorar.
- Isso mesmo, mãe. – disse a Manu, mexendo na buceta da mãe – Eu olho para você, eu sinto vontade de morar em você; Eu to chupando aqui a sua buceta, dá vontade de entrar aqui dentro e ficar com você. Eu te amo;
- Ai, minha querida, eu te amo tanto. Pode entrar em mim, você e seu irmão são minha vida.
Tia Flávia colocou as bolas inteiras de seu filho na boca dela, enquanto a filha dela já tava com quase a mão inteira enfiando dentro da mãe dela. Em meio todo aquele suor.
- Esse negócio de mãe com filho deve ter uma coisa diferente. Sabe mãe, que o Phelipe ficou tão feliz da primeira vez que te comeu. Antes disso, ele adorava que eu fingisse ser você enquanto ele me comia. Só sei que quando eu ter meu filho eu vou querer que ele viva me comendo também.
- É mesmo filha? Não posso te julgar com pau do seu irmão na minha boca. Vem cá. – Tia Flávia começou a beijara boca da sua filha que estava de joelhos no chão. P Como tá o hálito de pica da sua mãe?
- Hum mãe, é seu hálito de sempre, né. kkkk
- Vocês são minhas crianças. Até ontem eram de fato crianças. Foram para São Paulo, passaram os dois em Medicina. De uma hora para outra descubro que o pai de vocês estava trepando com a vó de vocês. Nunca imaginei que tudo isso ia escalar desse jeito. Fui entrando pra esse mundo e uma hora para outra estava meu filho me comendo, dizendo que me amava.
-E hoje-eu vivo lustrando as bolas do meu pai com minha boca, e você não vive mais sem o caralho do Phelipe longe de você.
- Sim. E sabe, Manu, que eu amo ver você fodendo, e rodeada de pica. Eu fico admirando a mulher que você se tornou. Eu fico vendo o jeito que você chupa o caralho do seu primo, do seu pai ou do seu irmão e assisto um espetáculo. Filha, você é uma deusa. Deita aqui, deixa eu chupar a sua buceta, minha filhinha.
Tia Flávia a deitou, e começou a salivar dedicadamente a genitália de sua filha, enquanto seu filho começou a chupar a vagina de sua mãe.
- Isso mamãe, minha buceta é sua,
- Que orgulho de mulher, porra.
Ela ficou elogiando a filha dela em um momento de transe enquanto devorava a vagina da sua filha. Manu parecia estar em transe também, ficando visivelmente feliz com a empolgação da mãe.
Phelipe subitamente vira a mãe até ele, a tirando do alcance da buceta da sua irmã.
- Já chega, mãe. Agora eu vou te comer.
Manu encaixou a nuca da sua mãe em seu ventre como se fosse um travesseiro, enquanto fazia carinho no rosto de sua mãe, acompanhando carinhosamente no momento da tão aguardada penetração do seu filho tão paparicador. E então seus bebês ficaram posicionados para esse momento tão lindo na história de uma família que é o pênis de um filho atravessando a vagina de sua mãe.
Tia Flávia, sempre demonstrando a intensidade de desejo por aquele pau, recebeu lentamente a primeira estocada de piroca do seu filho, enquanto seu filho dizia.
- Feliz dias das mães, mãe! – E então todos começaram a aplaudir o sexo dos dois.
Com as pernas arreganhadas em formato de V, aquele barulho de pau batendo na buceta imperou no ambiente, enquanto todo mundo observava atentamente aquelas bolas rebatendo no corpo da mãe dele como um espetáculo.
Foram uns quinze minutos ou vinte de intenso friccionar de pau na buceta. Dava para perceber o pênis latejando dentro da tia Flávia, enquanto ela urrava de satisfação, até a ejaculação foi recebida com intenso aplausos da plateia e urros guturais da Tia Flávia. Aquela buceta ficou encharcada de porra, e seu filho ficou exausto.
Quando seu filho tira o pinto de sua buceta, Tia Flávia, coloca sua mão na vagina para manter a porra dentro dela.
- Essa porra vai ficar em mim, filho. Foi o melhor dia das Mães da minha vida. Obrigado Manu, obrigado Phe. Hoje foi um dos dias mais felizes da minha vida.
Logo após ela dizer isso, todos aplaudiram novamente, os filos delas a abraçaram. Quando ela levantou da cama, deu pra perceber nitidamente a porra de seu filho escorrendo da buceta dela para perna, e caindo pingos no chão. Eles tiraram uma foto no letreiro de dia das mães, e o próximo número estava sendo preparado.
Dessa vez, minha vó seria a homenageada da vez pelos seus três filhos. No entanto, vou ter que interromper o fluxo da história para contar no próximo capítulo.