Depois que a fantasia passa a ser parte da realidade, não tem como voltar atrás... O meu lado feminino é apaixonado pelo universo de saltos, lingeries, corseletes, fantasias... E por mais que não tenha o corpo feminino, ao vestir qualquer uma dessas peças, me sinto como a mulher mais sedutora e feminina do mundo.
E no dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, eu estava à flor da pele... Queria me transformar! Fui até um salão e pedi para depilar perna inteira. Que delícia é a sensação da perna lisa. Sou bem branquinha, nem marca de sunga possuo mais... Não tenho tomado mais sol justamente para poder me olhar no espelho e não ter o contraste do corpo masculino em roupas femininas.
Minha esposa é um caso à parte. Na época de nosso namoro, contei sobre o meu início de crossdressing. Com certeza ela estranhou, mas deu incentivo para mostrar esse meu lado para ela e deixar fluir nossos desejos. E digo com toda a certeza do mundo: ela gosta de meter um vibrador bem fundo em meu cuzinho! Como gosta... E eu adoro!!! Mas continuando o conto, minha esposa havia saído e eu queria surpreendê-la. Voltei para casa depois da depilação e tomei um belo e demorado banho para ficar “bem cheirosa”. Eu estava com enorme desejo de ser possuída. Enxuguei-me com carinho e passei pelo meu corpo todo um hidratante. Ainda peladinha pela casa, fui até o armário e abri minha mala de peças estrategicamente escondidas e comecei a separar minha produção!
A primeira peça foi um corselete de medidas busto 96-101, cintura 79-86 e quadril 99-103, na frente, com fechos, e todo traçado atrás. Na cor preta, com pequeninas bolinhas brancas, ele ”aperta bem” o corpo e até parece criar uma cintura feminina. Mas para usar uma peça como essa, era necessário criar o efeito “busto”. E uma solução prática e econômica para dar essa sensação é o uso de um sutiã de silicone. Comprei um da marca Unbra há algum tempo, mas nunca havia experimentado. E esta era a oportunidade. Ele é um silicone que molda no formato do peito, mas o interessante é aplicá-lo próximo das axilas e depois, através do seu fechamento frontal, puxar bem para que ocorra aproximação do peito, criando assim um realce dos “seios”. Resolvido esta parte, separei minha calcinha. De renda preta estilo caleçon, tamanho M, serve para qualquer tipo de quadril. E mesmo ela se ajustando ao corpo, eu sempre preferi comprar calcinhas um número menor para que elas pudessem entrar no meu cuzinho como se estivesse de fio dental e me deixassem mais putinha. A sensação do roçar no corpo quando andamos é indescritível. Roupas separadas chegava a hora de dar vida a outros detalhes femininos.
Lembrei-me então que havia guardado há muito tempo umas unhas postiças pintadas de vermelho. Elas deixam a aparência da mão extremamente delicada. Tinha ainda lentes de contato na cor verde, mas achei que seria desnecessário a utilização delas já que estava preparando o clima para um ambiente todo escuro, dentro de casa. Mesmo assim, não poderia deixar faltar a peça que mais amo usar; um sapatinho! Consegui comprar pela internet um modelo Peep Toe vermelho paixão, salto 12, lindíssimo. Calço 41 e é muito difícil encontrar forma para os meus pés, mas este caiu como uma luva. Comecei a me arrumar toda. O tempo era curto, minha esposa poderia chegar a qualquer momento.
Meu coração estava a mil e meu pau, não queria entrar de jeito nenhum na calcinha. Ele estava duríssimo e eu não conseguia relaxar. Após colocar o silicone, depois um sutiã por cima para reforçar, e após isso o corselete, que tinha que apertar junto ao meu corpo, esqueci-me dele e ele relaxou e eu feliz então, o coloquei todo para trás dentro da calcinha finalmente. De cara limpa mesmo - infelizmente não tinha em casa nenhuma maquiagem de minha esposa em que eu pudesse arriscar utilizar - coloquei meus brincos de argolas gigantes! Tenho as duas orelhas furadas, e em uma delas, inclusive, são dois furos! Já passava das 18h, o dia escurecia e eu toda ajeitada, liguei para meu amor: Linda, onde você
está? Resolvi te fazer uma surpresa e estou aqui em casa só te esperando... (Meu crossdressing estava adormecido há uns 03 anos pelo menos)! É sério mesmo? O que aprontou? Apenas respondi: Quando entrar em casa não acenda nenhuma luz, vá direto para o quarto onde ela estará te esperando...Vamos relembrar algo que há muito tempo não fazemos! Do outro lado da linha senti a surpresa dela. Com certeza, ela “pescou” minha deixa. Fui até o quarto e liguei o ar-condicionado e deixei bem a vista na cama, dois vibradores e um gel para penetração. Imóvel fiquei, em pé no salto, me sentindo toda poderosa e doidinha para sentir a língua de minha esposa em meu cu, para depois receber qualquer um daqueles vibradores dentro de mim.
Passados alguns minutos após minha ligação, ouço a porta de entrada abrir devagar e logo após, os passos de minha esposa, vindo em direção do quarto. Lentamente, ela vem e se depara comigo ali em pé, ofegante, esperando a reação dela. Ela solta um riso sacana, vem em minha direção e beija minha orelha. Ao mesmo tempo diz palavras do tipo: você está todinha produzida... que sacaninha. Está querendo dar... e eu respondo com a cabeça que sim! Faço-a sentir minhas unhas em suas costas, o que lhe dá um arrepio. Deito-me de quatro na cama e imploro: vem, come sua menininha... estou com fogo no rabo, quero sentir você dentro de mim. As posições se alternam. Ora fico de frango assado, ora de quatro, ora de ladinho. E ela sem dó passou o gel lubrificante no maior vibrador e enfiou fundo em meu
cu! Minha única exigência era que queria dar montada, de salto, corselete e a calcinha, que no máximo, ela poderia puxar de lado para me penetrar... Como é bom dar o cu; e garanto que vai melhorando a cada minuto muito por causa dos pensamentos que surgem entre o ardor e a queimação inicial no rabo até o ápice do gozo. Gemia alto, tentei usar palavras sempre no feminino, tentei usar uma voz mais delicada. Eu dizia para minha esposa que desejava estar ali, montadinha daquele jeito há muito tempo.
Entre os grunhidos de prazer, ela apenas me bombava o rabo com o vibrador, sem tirar uma única peça de roupa dela. Sentia-me sendo usada e mesmo assim, adorava a sensação. Em determinado momento, prestes a gozar, pedi que engolisse minha porra e viesse me beijar para eu sentir o gosto e completar assim minha submissão. Eu estava deitado de barriga para cima, com as pernas dobradas, com o vibrador em meu cu e a outra mão de minha esposa tocando uma punheta! Infelizmente, el a recusou esse meu pedido... me frustrei! Quando me “produzo” tento pensar como mulher; tento agir como mulher; quero ser usada como mulher; e sempre acreditei que o ponto máximo para me sentir uma mulher completa, em especial naquela tarde, seria eu engolir meu próprio gozo, mas respeitei a decisão dela. Será que algum dia conseguirei mudar esse final? Algumas vezes, bati punheta debaixo do chuveiro
lembrando de cenas reais vividas com minha esposa e ao gozar em minha própria mão, acabei deixando a porra ficar escorrendo entre meus dedos. Pensamentos diziam apenas para olhar, mas não tem como esconder que fiquei tentado em dar a “louca” e colocá-los na boca, mas para fazer isso, sem estar montado, sem a minha parceira, não faz sentido! E para finalizar, já que neste conto me coloco na posição “feminina”, espero ter deixado as mulheres excitadíssimas pensando em como poderiam convencer seu namorado/marido a ter uma experiência como a minha.
NUNCA deixem a rotina esfriar o relacionamento.
Sempre digo que entre 04 paredes vale tudo, tudo que seja de comum acordo entre o casal.