depois de ter sido "comida" pelo figueira (ver conto anterior) achando q era eu, joyce pareceu ter gostado da brincadeira, e toda vez q trepavamos ela me chamava pelo nome do meu colega. não sei se porque viu q isso me excitava muito ou se porque ela é q se excitava, mas sempre q transávamos ela me chamava de figueira e ficava doida de tesão. nossas trepadas melhoraram 100% depois q o "figueira" passou a participar.
ele, por sua vez, falava o tempo todo na minha esposa no trabalho. e, quando dava, fazia questão de conversar com ela no zap, fingindo q era eu, cada vez mais ousado.
*aproveita q o teu marido não ta por perto, joyce, tira a roupa pra mim*
*ai figueira, como vc é safado*
*tira logo putinha, quero te foder de novo*
*taradoooo*
e ela obedecia e ficava peladinha na cam pro figueira achando q era pra mim. e ele botava aquela rola enorme pra fora e batia uma punheta demorada pra minha mulher. uma vez ele gozou no meu cel, e eu reclamei. ele achou graça e me entregou o cel todo esporrado e eu tive q ir no banheiro limpar. depois eu ficava lendo as coisas q ele escrevia pra minha mulher.
*vem aqui quando o teu marido nao estiver q eu vou te levar no deposito e te foder la dentro, vc vem?*
*vou vou to doida pra dar a buceta pra vc no depositooo*
*vou te imprensar na parede e comer teu cu em pé*
*come cachorro*
*abre o cu pra eu ver vadia*
joyce ficava excitadissima e essa brincadeira durou uns dias, até q por causa de uma virose e não pude ir trabalhar. mas precisava entregar um documento q nao podia ser pela internet pois o cliente queria com o meu carimbo e a firma reconhecida em cartorio. combinei com a joyce de ela ir no meu trabalho colocar o documento e pegar com o figueira o meu carimbo, e ela topou, achando graça. falei q ela finalmente ia conhecer o figueira e ela riu.
*ele nem desconfia q me come quase toda noite kkkk*
*kkkk nem desconfia*
no dia seguinte ela foi no meu trabalho e eu fiquei em casa, na cama, com febre e diarreia. na cabeça a imagem do figueira enrabando a minha esposa ia e voltava, e acabei dormindo o dia todo.
acordei com a joyce botando a mão na minha testa e dizendo q eu ainda tava febril. perguntei como foi com o figueira.
*ele é bem do jeito q vc falou... tem cara de tarado kkk ficou o tempo todo me comendo com os olhos...*
*ele é tarado mesmo. se vc desse mole, acho q ele te pegava ali na sala e te fodia sem dó. vem cá vem*
puxei ela pra cima de mim. tava com tesão, mas ela estranhamente não quis. disse q eu tava dodói e precisava descansar, então se limitou a botar meu pau pra fora e me bater uma punhetinha. eu então empurrei a cabeça dela e fiz ela pagar um boquete.
*hmmm q pau grande tem esse figueira... olha... cabeçudo, grosso... e esse sacão hmmmm*
enquanto ela chupava meu cacete me chamando pelo nome do colega, me dei conta de q joyce descreveu direitinho o pau do figueira, principalmente o sacão. eu sei como era pq ja tinha visto varias vezes, grosso, cabeçudo e sacudo. acabei gozando na boca dela, q engoliu tudinho.
os dias continuaram, eu melhorei da virose e voltei pro trabalho. o fogo do figueira com a joyce pareceu ter diminuido, e eu imaginei q ele ja estivesse comendo outra, de repente até alguém do trabalho mesmo. isso até ser surpreendido por umas mensagens q vi no cel da joyce enquanto ela tomava banho. o contato do figueira estava lá, e eles trocaram mensagens nas minhas costas. ele dizia q ela era um tesão e perguntava quando ela ia lá de novo, queria levar ela num motel. e ela dizia q tinha medo, q nao sabia se era certo o q eles tinham feito. o q eles tinham feito???
fui perguntar pro figueira no dia seguinte, e ele confirmou.
*comi a tua mulher sim, porra. claro q eu ia comer. quando ela veio aqui eu contei q vc mostrou as fotos dela pra mim, depois o video, e era comigo q ela falava quando tirava a roupinha e enfiava os dedos na buceta. ela ficou meio chocada e puta com vc, mas como estavamos só nos 2 aqui eu agarrei ela na marra. no começo ela resistiu, disse q eu tava maluco, q ela ia gritar, mas quando eu comecei a lamber o pescoço dela e ela sentiu a minha rola dura colada na bunda dela, a tua mulher começou a gemer e amoleceu. meti nela aqui mesmo, na tua mesa, e depois ainda levei pro deposito e meti de novo. q putinha do caralho, rebolou na minha pica e eu tive q tapar a boca dela pra ela não gritar. comi até o cu. ela nao falou nada pra vc?*
*não, e não acredito q isso tenha acontecido cara, vc ta inventando história*
*to não, olha só*
o figueira então pegou o cel dele e mostrou o video q ele fez no deposito, comendo o cu da minha esposa. eu nao sabia se chorava ou se batia uma punheta. ver a minha esposa chorando na rola enorme do figueira, aguentando aquilo tudo atras, foi um choque. o figueira até passou o braço pelo meu ombro e veio me consolar.
*fica triste não, parceiro. a gente já sabia q isso ia acontecer, não sabia? um rabinho gostoso daqueles nao podia ficar sem levar muita rola. ela precisa disso.*
resolvi esperar pra ver se a joyce me contava, mas ela não contou. sempre q dava eu pegava o cel dela, e foi assim q fiquei sabendo q ela foi pro motel com o figueira. ela até pediu pra ele botar camisinha na proxima vez, e ele disse q de jeito nenhum. q mulher dele ele comia no pelo.
o pior é q hoje eu cheguei no trab e vi o figueira mostrando o cel dele pra um colega. quando cheguei perto ele desconversou.