A vaquinha do papai

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1189 palavras
Data: 06/10/2022 15:16:08
Assuntos: Heterossexual

Dr Almeida esfrega o grelo da xoxotinha de sua filha, não é menor.

Ela está deitada na cama peladinha, pernas abertas por ele, que está deitado tbm pelado ao seu lado, ele esfrega bem o pedacinho de carne da vagina da filha, que está deitada bêbada, ele a fez beber muito vinho, está olhando de lado, sem reação, enquanto ele lisa sua vagina, logo ele penetra sua bucetinha com o dedo do meio indo fundo, soca forte várias vezes, tira e cospe nos dedos e agora mete dois dedos dentro dela, que apenas sente, sem poder ter reação, ele mete os dois dedos bem fundo e rápido, ele baixa a cabeça e mama suas tetinhas, mama uma e depois a outra, dando chupões e deixando sua pele branca marcada.. seus dedos não param de fuder a xota da filha Bruninha.. ele se levanta e fica de joelhos entre as pernas abertas dela..

- agora vai ser minha mulherzinha...

Sua rola está babando, ele abre a bucetinha dela com os dedos e encaixa a cabeça grande do seu pau duro ali no meio, e impulsiona pra frente e vai entrando, Bruninha abre a boquinha sentindo sua xota se rasgar, porém não tem forças pra falar nada, ele vai fundo e volta, vai de novo até tocar o útero, sua rola abre a boca da vagina da Bruninha bem aberta, ele deita sobre a filha e agora cavalga, vai e vem, passa a língua no rosto dela, chupa seus lábios e fode sua racha apertada..

- tá gostando de ser a mulherzinha do papai? Emmmm... Aaaaa..

Ele vai falando com ela enquanto a come.. dá mais umas boas roladas e grita gozando dentro dela, enchendo ela de porra.. quando termina sai de dentro, respira fundo e deita de ladinho com Bruninha, fica relando na sua bundinha por trás, amassando suas tetinhas, as bolinhas, seu pau está duro de novo, ficou muito tempo sem comer uma puta, ele encaixa a rola no cuzinho dela e fica ali na entrada, só a cabeçona no cuzinho, até q vai enfiando mais, abraçando Bruninha por trás, ela sente arder o toba, mas sua mente está viajando pelo efeito do álcool, ele mete mais abrindo as pregas da bunda da filha, até q empurra mais e rasga tudo e entra, e fica no vai e vem bem fundo, vai e vem, ela geme dolorida, sente seu cu doer muito, ele fode com mais força, a deita de barriga pra baixo e deita por cima e intensifica as enfiadas, acelera, toca forte e fundo, Bruninha apaga debaixo do pai, que ainda leva longos 20 minutos metendo no toba da filha até encher de esperma seu ânus arrombado..

Ela acorda no outro dia sentindo doer entre as pernas, sua cabeça dói por causa do álcool.. levanta da cama e esperma escorre por suas pernas, os buracos doem na hora de lavar.. ela sabe o que aconteceu.. mesmo alcoolizada, já chupava seu pai antes, mamava seu pau todo dia de manhã no banheiro na hora do banho..

Vestiu uma blusinha e uma sainha e desceu, seu pai estava de roupão, sentando na cadeira na mesa de café, as empregadas servindo, ela sentou em sua perna como sempre fazia, seu cu deu uma fisgada, ela gemeu dolorida, o pai sorriu e puxou seu queixo e enfiou sua língua em sua boca e os dois passaram a beijar de língua na frente das empregadas, que lisou seus peitinhos por cima da blusa e disse:

- Cadê minhas chupetinhas?.. hummm

Ele subiu a blusa dela expondo seus peitinhos, e passou a mamar as chupetinhas, mamava e trocava os peitinhos, mordia e puxava os bicos, ela gemia, até q parou e disse:

- um médico vai vir daqui a pouco pra te tratar, encher minhas chupetinhas de leite..

Ela sorriu, e ele voltou a mamar, uns minutos depois parou e foram tomar café, ela sentada na perna dele.. terminaram bem na hora q o médico chegou.. dr Almeida a colocou de quatro no sofá da sala, na vista das empregadas que passavam por ali, subiu sua saia e desceu sua calcinha até os joelhos, ela encostou a cabeça em uma almofada e esperou, o médico preparou a injeção e aplicou em sua nádega, ela choramingou de dor, ele passou álcool no local.. o pai consertou sua roupinha, já Bruninha sentiu seus peitinhos dormentes, a injeção fará ela produzir leite.. igual uma vaquinha.. o médio disse que agora era só alguém mamar nas tetas dela até da leite, só sugar, o pai chama o jardineiro, um senhor chamando Tião e leva Bruninha até o escritório da sua casa, paga ele pra mamar as tetas dela, porque tinha que ir pra sua empresa, dr Almeida pede Bruninha pra ficar peladinha, mandou seu Tião sentar em uma cadeira e ela sentar em seu colo, de pernas abertas, de frente, bem encaixada, assim que ela fez, ele passou a mamar as chupetinhas da Bruninha.. suas tetas.. mamava e apertava, sugava um depois o outro, Dr Almeida foi pra sua empresa e lá ficou, Bruninha era mamada pelo seu Tião, mamou a manhã inteira, os peitinhos já saiam gotas de leite, na parte da tarde deu um descanso pra Bruninha, suas tetas estavam doloridas, inchadas, e ela já sentia produzir leite..

Dr Almeida gostou do resultado quando a chamou em seu quarto a noite e a deitou pelada ao seu lado, que já estava pelado, disse:

- agora vou mamar as chupetinhas da minha mulherzinha..

Passou a mamar seu leitinho.. a boca na teta e mão lisando sua vagina, seu grelinho..

Ela sentia o leite sair e era prazeroso, sentia seu clitóris contrair.. ele trocava as tetas e mamava, se alimentando, por um bom tempo alimentou dr Almeida que satisfeito se levantou e pós de quatro e ficou de joelhos entre suas pernas, encaixou sua rola na xoxotinha da Bruna e logo estava metendo fundo, vai e vem, tocando seu útero, ela gemia sentindo dor e prazer, ele segurava sua cintura e metia o ferro, até que puxou pra fora, meteu o pau em seu cuzinho, indo fundo, ela gritou dolorida, mas logo tb gemia de prazer, ele acelerou, ia e voltava, mais forte, esfregava seu clitóris com os dedos por baixo, até que ambos gozaram, dr Almeida, soltou os últimos jatos de porra na bunda da Bruninha e saiu de dentro, ela deitou, dormiram de conchinha, ela acordou com os peitinhos pesados, cheios de leite, ele mamou até esvaziar.. logo foram pro banheiro onde Bruninha fez um boquete no pai, ali de joelhos, e ele em pé, mamava sua rola, engolia ela toda, babava, lambia e tocava punheta, dr Almeida adorava o boquete da filha, fazia como uma profissional de zona, não demora ele goza bem fundo em sua boca, ela engole, eles se banham.. dr Almeida mamava de 3 em 3 horas nas tetinhas da Bruninha, e depois metia o ferros nos buracos dela, ele a levava pra sua empresa pra saborear seu leite, seu cu e vagina.

Bruninha era a vaquinha do seu pai e sua puta, vivia pra produzir leite e dá pra ele quando e como ele quisesse.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 25 estrelas.
Incentive Fofa1234 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Eu adoraria alguém mamando assim nas minhas tetas,seria uma vaquinha perfeita

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei,amava ter as tetas pesadas de leite, e algum homem vinha mamar,geralmente sugavam td,minhas tetas ficaram caídas por causa disso, mas se pudesse,faria de novo

0 0
Este comentário não está disponível