Após meu retorno ao site, sinto-me realmente inspirado em retribuir minhas aventuras sexuais que tive, de modo icônico ao que condiz aos prazeres da vida ao lado uma mulher, que não tem frescuras quando o assunto é sexo.
Venho relatar as aventuras que tive com Mariebel, uma paraguaia muito fogosa, que até hoje sinto saudades de nossas aventuras. Além de ela ser a mulher que me apresentou aos prazeres do sexo anal.
O mês de Fevereiro de 2006 havia acabado quando eu comecei a ter aulas à noite, em um curso técnico na área da indústria, já na minha recém-saída do Ensino Médio. Com meus 18 anos completados em Novembro de 2005, eu era um fodido pé rapado, não tinha CNH, não tinha carro, não tinha moto. Só uma bicicleta.
Então, eu pegava o ônibus para ir e voltar da escola todos os dias. Cerca de alguns meses na escola, tudo estava indo bem, minhas notas estavam onde deveriam estar e eu estava absorvendo todo o conteúdo.
Um fim de tarde, já no ônibus, esperando o motorista sair, quando duas lindas gurias hispânicas entraram no ônibus e sentaram dois assentos na minha frente.
Ambas tinham em torno de 1,65mts de altura, longos cabelos pretos lisos, pele clara e macia com lábios rosados e suculentos. Ambas estavam vestidas com uniformes de jaleco. Mas mesmo através do jaleco pude ver que uma delas tinha seios realmente grandes e a outra um rabo inacreditavelmente muito avantajado.
O pensamento da luxúria veio em minha mente, e involuntariamente, meu pau deu sinal de vida, dando umas galopeadas dentro da cueca.
Eu sempre reparava uma penca de meninas na minha escola, com os mais variados tipos de corpos, sem deixar de lado, obviamente, a maior paixão carnal do brasileiro no corpo da mulher — a bunda: algumas grandes, pequenas, médias, caídas, empinadinhas, flácidas, durinhas... mas nenhuma delas tinha uma bunda assim ou mesmo perto.
Voltei a dimensão atual, e reparei que elas estavam falando em espanhol, e pelo menos dava para entender alguma coisa com o nosso "portunhol".
Quem mora em regiões de fronteira aqui no Brasil, dificilmente vai se apertar em ouvir um nativo de algum país que fala espanhol, falar em sua língua nativa.
Descemos no mesmo ponto de ônibus e fiquei ainda mais surpreso ao ver que elas estavam indo para a mesma escola que eu. Eu gostava de vê-las andando na minha frente enquanto atravessavam o estacionamento e entravam na entrada principal.
O movimento da bunda delas era algo pitoresco e hipnotizante.
Mesmo depois de quase 20 anos após o ocorrido, ainda tenho essa visão, totalmente nítida em minha mente, que ainda me rende deliciosas punhetas.
Cerca de duas semanas se passaram antes que uma das gurias me notasse, observando-as toda vez que elas entravam no ônibus e ela se virava e me dizia oi. Era aquela com o bumbum grande e saboroso e sorriso bonito.
No dia seguinte, a amiga dela não conseguiu ir para a escola, então era só ela. Ao entrar no ônibus, ela sorriu quando me viu, veio e sentou no banco bem na minha frente e começamos a conversar.
Seu nome era Maribel e o nome de sua amiga era Liz —ambas eram do Paraguai. Apresentei-me, e continuamos conversando até chegarmos à escola. Ela admitiu que me notou desde o primeiro dia, mas não disse nada porque estava namorando o irmão de sua amiga, antes de ele ir para a prisão.
Uma coisa levou a outra, e começamos a ficar quase amigos íntimos. Nos primeiros dias, Liz demostrava certo ciúme, mas os dias foram passando, e ela começou a ficar legal comigo.
Estávamos voltando da escola um dia, quando ela me disse que gostaria que eu conhecesse seus pais, e eu tive certeza que ela queria algo a mais comigo.
Pouco antes de chegarmos à casa dela, ela me disse que sua mãe não falava muito bem o português. Mesmo morando tanto tempo no Brasil, ela ainda optava pelo espanhol.
Eu conheci o pai dela primeiro — um cara com aparência séria, de poucas palavras, e um aperto de mão forte e firme.
Felizmente, ele estava saindo para o trabalho. Ele saiu pela porta dos fundos para seu carro e foi para o trabalho.
Maribel foi espiar para ver se ele já tinha saído, e ao confirmar, veio até mim e nós iniciamos nosso primeiro beijo. Imediatamente, num furor, colocou a língua na minha boca e eu coloquei minhas mãos em volta dela, agarrando suas ancas — que eram tão macias que senti meu tarugo começando a se mover no meu jeans.
Ofegante, Maribel sussurrou no meu ouvido e agarrando minha vara sobre minha calça jeans:
–Eu te quero tanto, e estou com tanto tesão, louquinha pra te dar agora.
Antes que eu pudesse responder, ouvi passos no andar de cima e nós dois olhamos para cima.
Ela tinha um olhar de frustração em seu rosto e disse:
– Essa é minha mãe e ela está descendo agora.
Eu ainda não tinha soltado sua enorme e deliciosa bunda quando ela tentou dar um passo para trás, e então percebi o que ela disse e instintivamente, soltei.
Quando ela deu um passo para trás, ela olhou para mim sorrindo...
– Você gosta dessa bunda, não é?
Eu sorri de volta, respondendo...
–Eu nunca tive uma tão gostosa e safada como você...
– Eu quero que você faça mais do que fale...
Estava prestes a perguntar o que ela quis dizer com isso quando uma voz gritou:
–Bel é você?
–Sim mãe sou eu..
Maribel estava prestes a dizer mais alguma coisa, quando sua mãe veio ao dobrar o corredor antes de descer a escadaria, com apenas uma camisola — só de calcinha por baixo.
Sua mãe era ainda mais voluptuosa do que ela. Podia ver seus seios grandes e mamilos com facilidade. Uma mulher nota quando é observada voluptuosamente.
Maribel disse, puxando-me novamente para dimensão terrestre:
– Mãe, este é o Marcelo, da escola, que eu estava te falando..
Eu olhei para cima bem a tempo de ver a mãe dela vindo em minha direção já dizendo:
–Oi Marcelo, eu sou a Mônica..
– Prazer em conhecê-la, senhora
Ela sorriu e então se virou para Maribel, dizendo "querida, você pode me fazer um café"
– Claro mãe......Já volto Marcelo......
Concordei, balançando a cabeça.
A mãe dela passou por mim e eu vi de onde Maribel havia herdado a enorme, apetitosa e hipnotizante bunda.
– Marcelo, por favor, sente-se e relaxe....— Disse Mônica enquanto passava.
Sentei-me na sala de jantar onde estávamos. Eu podia ouvir elas falando em espanhol na cozinha, e pelo pouco de espanhol que eu aprendi na escola, era capaz de entender Maribel dizendo que ”não, ele não fala espanhol”.
Mônica parecia ter cerca de 50 anos — no máximo, apenas alguns centímetros mais baixa que Maribel. Ela também era muito bonita e o corpo combinava com o que eu podia ver através da camisola.
Maribel terminou o que estava fazendo e disse algo para sua mãe em espanhol, enquanto ela estava saindo da cozinha, pegando minha mão puxando-me para a sala, apontando para o sofá.
Eu sentei enquanto ela ligava a tv. Antes de Maribel se sentar ela resolveu tirar a blusa e, ao erguer os braços para puxá-la sobre a cabeça, notei que ela não estava usando sutiã e eu podia ver seus mamilos escuros e bem circundados, através do colete que ela estava vestindo.
Sentou-se ao meu lado, e eu, com cara de panaca, a observando, respondi..
– Como você fica bem sem uniforme, Bel.
Ela apenas sorriu, colocou sua perna direita em cima das minhas, e se deitou.
– Minha mãe disse que você é muito fofo e ela está feliz por mim....— Sorri aliviada
Ela então continua:
– Ela disse que viu você olhando para ela e o quanto ela estava corando por causa disso. Você também está corando, não precisa, seu bobo. Você é homem, eu entendo muito bem....
E continuou...
–Quando a Liz vem aqui em casa, é perceptível que meu pai a come com os olhos...hahahahaha
Eu percebi, de cara, que ela foi direta comigo, então é justo que eu seja também. Complementei:
– Sua mãe parece muito jovem para a idade dela, mas eu fiquei realmente chocado ao vê-la vestida assim...
– Você tem sorte que ela não está do jeito que mais gosta...Eu não desço nua como ela costuma fazer...
"Eu teria gostado disso" eu disse a mim mesmo.
Maribel continuou dizendo:
– Ele não é meu pai biológico. Ele é brasileiro. Está com minha mãe há 20 anos. Meu pai biológico, nem sei se vive. Tenho 22 anos, e nunca o vi. Ele abandonou minha mãe, grávida de mim. Sumiu pelo Paraguai. Em 1995, uma tia minha, que mora há mais 30 anos no Brasil, irmã mais velha da minha mãe a convidou para vir para Guaíra, no Paraná. A situação no Paraguai não era fácil.
Minha mãe conheceu meu padrasto, que na época era caminhoneiro, e é gaúcho, e viemos para o Sul.....
Hoje ele é eletricista autônomo, e presta serviço para várias empresas. Ele tira muito dinheiro com isso.
O rádio da cozinha estava ligado e eu podia ouvir a mãe dela cantando junto.
– Onde estávamos —disse Maribel.
Enquanto movia minha mão pela parte interna de sua coxa, ela levantava a bunda e começava a tirar as calças, quando eu a parei e disse...
– Mas sua mãe está na cozinha..
– Ela não se importaria, acho que ela gostaria até de assistir.
Eu não sabia como responder a esse comentário, fiquei estático, afoito e com cara de panaca.
Porém, no fundo eu gostaria de juntar as duas naquele momento, porém eu ainda estava tentando causar uma boa impressão.
–Eu comprei um vibrador para ela no aniversário dela no mês passado porque ela me disse que eles não fazem sexo há quase dois anos.
–Então por que eles ainda estão juntos — indaguei.
– Por causa do trabalho dele, e nós não poderíamos sobreviver sem ele pagar as contas...
Um "Ok" seco, foi tudo que eu consegui dizer, antes que ela subisse em mim e começamos a nos beijar deliciosamente. Eu não tinha escolha, estava sufocado de tesão, mas ao mesmo tempo, grilado pelo fato de Mônica dar as caras na sala.
Com suas calças na metade de suas coxas, eu fui capaz de agarrar e apertar sua bunda novamente, que senti ainda melhor sem as calças. Comecei a mover meus dedos sob sua minúscula calcinha e ela soltou um pequeno gemido uhhhh.
Peguei uma mão e puxei sua calcinha para o lado, movi a outra mão para dentro, peguei meu dedo médio e comecei a movê-lo para baixo do topo de sua bunda, mas quando tentei passar por seu cuzinho, ela soltou um gemido...Eu parei quando ela gemeu e meu dedo escorregou com facilidade, todo o caminho até perto do cuzinho. Eu nunca tinha feito isso antes, então, eu não tinha certeza se deveria continuar até que Maribel se separou e sussurrou no meu ouvido...
– Não pare, você encontrou meu lugar secreto... Eu amo isso..
Eu empurrei meu dedo, já sem resistência até a segunda junta.
Eu perguntei a mim mesmo "isso não deveria ser muito mais apertado do que isso?"
Eu estava fodendo meu primeiro cuzinho com os dedos e ela está adorando, então fiquei ousado e adicionei outro dedo e para minha surpresa ela começou a mover seus quadris para trás para encontrar meus dedos. Estava uma loucura!
Eu estava tão excitado que meu tarugo estava prestes a explodir para fora das minhas calças, então soltei sua calcinha e comecei a desabotoar minhas calças para ajudar a me aliviar. Eu continuei com o dedo fodendo sua bunda, então eu ouço as palavras mágicas...
–Mete, mete, mete mais um dedo no meu rabooo...seu filho da putaaaa....
Fiquei feliz em dar a ela. Quando eu fui capaz de colocar o terceiro dedo em seu rabo, Maribel me agarrou pelo pescoço, começou a tremer e gemer loucamente, dizendo coisas sem nexo...
Eu sabia que ela estava prestes a ter um orgasmo, então eu coloquei minha outra mão e alcancei debaixo dela e movi sua calcinha para o lado e coloquei dois dedos em sua buceta encharcada (que tinha um lindo e bem aparado bigodinho), só então ela começou a gozar em meus dedos, era tanto que estava escorrendo pelo meu pulso.
–Ahhhhhhh ahhhhhhh uhhhhhh hummmmm que delícia –susurrava ela..
Maribel levou alguns segundos para se controlar antes de dizer:
–Eu precisava disso...você é muito gostoso....sabe muito bem do que eu gosto...
Eu estava quase gozando.
Maribel soltou o aperto que tinha no meu pescoço e dizendo "agora é sua vez, hermoso".
Ela desceu de mim, tirou minhas calças, ficando de joelhos na minha frente.
Então eu abri minhas pernas e a deixei entrar no meio. Começou acariciando minhas bolas e lambendo todo o pré-sêmen da cabeça da minha rola.
Eu me inclinei para trás no sofá e coloquei uma mão em sua cabeça para tirar seu cabelo do caminho, para que eu pudesse aproveitar o show acontecendo na minha frente. Até então, já tinha recebido diversas mamadas de outras, mas nunca fora tão bom. Eu ouvia o termo ”garganta profunda”, mas não entendia como e porque alguns dos meus amigos falavam sobre como o ato era bom, até Maribel me mostrar, ao engolir meu pau inteiro até minhas bolas. Isso foi tão bom que eu inclinei minha cabeça para trás no sofá, delirando e tendo espasmos de prazer.
Bel continuou subindo e descendo no meu tarugo, como a profissional que ela era. Minha cabeça estava girando. Virei a cabeça para o lado e vi a mãe dela na cozinha, com o vestido aberto no meio, esfregando a buceta com uma mão e a outra apertando os seios. Eu teria jurado que ela estava movendo a língua de uma forma que me fez sinal para vir.
Quando notei o que ela estava fazendo, eu imediatamente perdi o controle e agarrei a cabeça de Bel e gozei vários jatos de gala em sua boca, tendo espasmos involuntários, ouvindo-a gemer. Virei-me e vi Maribel lambendo todo o meu leite que esguichou do lado. Até então, eu nunca tinha gozado assim antes, foi sumamente incrível. Olhei para trás na cozinha, mas sua mãe já havia evaporado.
Bel se levantou e pegou minha mão, dizendo:
–Vamos lá, vamos subir, eu preciso que você me foda de verdade..
Eu levantei minhas calças e a segui, meio cambaleando das pernas, enquanto ela me conduzia pelos degraus até seu quarto. Seu quarto ficava no topo da escada, a direita, e a porta estava aberta. Maribel fechou a porta, e quando me virei, ela já estava ficando nua.
–Por que você está demorando tanto para tirar a roupa, você gostaria de alguma ajuda?
"Claro" eu disse enquanto tirava minha camisa e desatava meus tênis.
Maribel abaixou minha calça e me empurrou para a cama e me sentou na beirada. Eu a ajudei a tirar minhas calças, então ela as jogou para o lado.
–Vejo que preciso ajudar a levantá-lo de novo – disse ela enquanto começava a me pagar mais uma gulosinha.
Não demorou muito para meu mastro estar em posição de ataque novamente. Sentei-me na beira da cama desfrutando do segundo melhor boquete de todos os tempos, enquanto segurava sua cabeça com a mão, ela estava balançando para cima e para baixo.
Eu tive que retribuir o favor, me deitei na cama e disse:
–Vamos lá, deliciosa, deixe-me provar essa buceta saborosa"
Maribel se levantou e subiu na cama, sentou na minha cara, então se inclinou para frente e continuou chupando meu pau. Eu estava hipnotizado com aquele rabo enorme abanando na minha cara. Ela estava tão molhada que toda vez que eu lambia sua buceta eu podia sentir seus sucos escorrendo pela minha língua. Abri suas nádegas e comecei a lamber seu cu e buceta ao mesmo tempo.
Bel começou a gemer como uma fera, toda vez que eu lambia seu rabo. Decidi ousar, e enfiei minha língua na bunda dela e a ouvi engasgar quando fiz isso. Esta posição era muito melhor e tornou mais fácil para ela me engolir profundamente. Eu tive que pará-la porque se ela continuasse eu ia gozar em sua boca, mais uma vez.
Bel saiu do meu rosto que agora estava molhado com seu gozo, e então se sentou no meu pau e soltou um pequeno gemido, levantou a cabeça para o teto, em sinal de alívio, então ela começou a cavalgar lentamente, enquanto alternava, ficava um pouco mais rápido, lentamente, quicava, socava, gemia, rebolava, sussurrava coisas que eu não entendia muito bem, gemia.....
Quando eu bati em sua enorme bunda, ela gritava "sim, vagabundo safado, me bata de novo"
Fiquei feliz em ajudar. Maribel ficou quieta e começou a tremer, então ela diminuiu a velocidade e pelo olhar em seu rosto eu poderia dizer que ela estava tendo um orgasmo, mas quando eu senti isso escorrendo por dentro da minha perna eu sabia que era mais do que apenas um orgasmo.
"Ela é uma esguichadora" eu disse a mim mesmo.
Alguns segundos depois, ela começou a cavalgar novamente. Estendi a mão e comecei a tocar seu cu novamente com um dedo.
Maribel me parou e enfiou a mão embaixo do travesseiro e disse "experimente este, funciona melhor"
Ela puxou um plug anal, que até então eu havia visto só nos filmes pornôs. A extremidade menor era do tamanho de meu pulso e só ficou maior para os outros três anéis.
– Você dá conta disso? —Eu perguntei
Com um sorriso no rosto ela disse:
– Eu sei que posso.
–Cheguei ao segundo anel, mas eu sei que poderia lidar com mais — ela continuou.
Eu peguei o brinquedo dela e olhei para ele, mas eu estava aprendendo sobre, colocando aquela coisa grande em seu rabo guloso, mas com a facilidade que ele engoliu meus dedos mais cedo, eu sabia que essa era a razão pela qual era tão fácil.
–Ok então — eu respondi.
– Deixe-me mostrar como é — disse ela enquanto pegava o brinquedo de mim e o enfiava em seu cu.
O olhar de prazer encheu seu rosto quando ela deu o primeiro toque.
–Segure para mim, gostoso, eu quero que você me ajude a colocar o resto no meu rabo...
Ela gemeu e então disse:
–Minha bunda precisa ser punida, ela é uma garota má...
"Essa guria é louca" eu disse a mim mesmo enquanto avaliava aquele plug anal grande que ela já tinha colocado no cu. Quando eu o peguei, ela começou a bater em mim e no brinquedo. Até agora ela estava gemendo e gritando loucamente. Estendi a outra mão e senti para ver o que estava acontecendo, para minha surpresa ela já tinha dado o segundo toque em sua bunda e eu estava começando a ficar ainda mais excitado.
Segurei a ponta do plug anal com as duas mãos e puxei para mim esperando conseguir enterrar mais um anel em sua bunda, como ela pediu.
Depois de alguns segundos eu puxando e ela empurrando para trás, o próximo anel desapareceu em seu rabo, e ela gemeu– Hummmmmmm....ahhhhhh.....uhhhhh...mais, mais, eu quero mais — ela continuou gritando.
Ela não parava de sentar forte, ao ponto no meu pau bater no "teto” do seu útero. Assim que ela gritou "mais", eu gozei loucamente dentro de sua buceta, e não percebi que eu fiz. Novamente eu estava em outra dimensão, na da luxúria e desejo, e eu ainda não conseguia acreditar que isso estava acontecendo comigo.
Esse é o tipo de coisa que eu só havia visto em filmes pornôs, e diversas vezes me perguntei se eram reais. E agora está acontecendo comigo.
–Você está pronta para mais amor? — indaguei.
Comecei a mover o plug anal novamente, quando ela empurrou eu puxei. Voltamos a um movimento frenético e ela estava adorando.
–Você vai......você vai.....me fazer gozaaaaaaar, ooooooooh sim, eu estou gozandoooo ahhhhhhhhhhhhh huuuuummmm — Maribel gritou, mas ela não diminuiu a velocidade.
Senti umas mãos frias tocando as minhas e elas estavam me ajudando a empurrar. Naquele momento eu não percebi que não eram as mãos de Maribel, então apenas ignorei e dei boas-vindas à ajuda. Só então ela deve ter relaxado o suficiente porque o plug anal passou e todos os anéis estavam em seu rabo.
–Uh uuuhhhhh — foi tudo o que saiu de sua boca.
Acho que ela desmaiou de tanta excitação, porque caiu no meu peito e não se mexeu por alguns segundos. Quando se recuperou, ela estava ofegante como se tivesse acabado de correr uma maratona, o suor escorria pelo rosto e seu cabelo estava uma bagunça. As mãos frias soltaram as minhas e então ouvi o que parecia ser a porta se fechando, olhei para cima e as mãos de Maribel estavam sob seu peito e ela estava tremendo.
"Se as mãos dela estão lá, então o que diabos eu senti empurrando as minhas?" Interpelei comigo mesmo.
Ainda não estava totalmente sintonizado com o mundo real, tamanha fora a excitação do momento, tornei a pensar: "Aquela era a mãe dela? Estávamos sendo muito histéricos, então ela pode ter nos ouvido lá de baixo e veio ver o que estava acontecendo..."
Bel começou a se mover novamente e então percebi que meu cacete estava dormindo..
– Ooooh merda, eu acho que gozei em você – Eu gritei
–Eu senti quando você fez e eu também fiz com você...
– Sinto muito, eu fiquei tão envolvido nisso que não percebi que estava gozando
– Está tudo bem, estou tomando pílula – ela me assegurou.
Um suspiro de alívio deixou meu corpo.
–Você é inacreditável, você é tão incrível...
Disse isso, levantei minha cabeça e começamos a nos beijar.
– Eu sabia que poderia enfiar essa coisa toda na minha bunda com uma ajudinha — ela sorriu dizendo.
– Oh merda, eu esqueci que foi no seu rabo, minha mente estava em outro lugar por um pouco — eu disse.
– O que você quer dizer ? — perguntou.
– Eu não tenho certeza, mas eu juraria que algo ou alguém estava tocando e empurrando minhas mãos pouco antes de você pegar o plugue na sua bunda.
– Sim, era minha mãe, ela veio ajudar...
Eu olhei para ela com um olhar de quebra-cabeça no meu rosto e minha boca aberta em choque.
– Eu disse que ela gostaria de assistir — ela disse, rindo.
” Tá, agora eu sei que não estava vendo as coisas mais cedo quando vi a mãe dela na cozinha brincando com ela mesma" eu pensei.
– Uau, isso acontece com frequência? — eu perguntei.
– Esta é a primeira vez que ela faz isso quando eu tenho companhia...
– Puta que pariu... — foi tudo que eu pude dizer, com cara de bocó.
– Agora você quer me ajudar a tirar isso antes que fique preso — ela disse, apontando para seu enorme traseiro.
Eu ri "tá bom"...
Maribel saiu de cima de mim e ficou de quatro, eu peguei o plug e depois de alguns puxões e torções ele saiu, e ela toda molhada, fazendo sons com a buceta, como uma toalha molhada caindo no chão. Assim, ela começou a esguichar na cama e a gemer muito.
Eu, quando vi o tamanho do buraco que foi deixado pelo plug, tenho uma ereção instantânea.
– Siiim, bata nessa buceta como se você a possuísse — Maribel gritou.
– Você gosta quando eu te como forte?
– Sim papai, bata nessa buceta – ela disse.
"Papai"? Pensei, meio encucado.
E agarrei seu cabelo puxando-o para trás "sua vadia suja, eu posso acreditar que você iria foder com seu pai mesmo que ele não seja seu pai verdadeiro" eu continuei pensando comigo mesmo.
Na verdade, fiquei com ciúmes, embora não soubesse se era verdade.
"Dar para seu papai" foi tudo o que ela continuou gritando enquanto eu puxava seu cabelo.
Lembrei da bunda dela e do que aconteceu mais cedo, peguei minha mão livre e como já vi em vídeos eu coloquei meu punho na bunda dela e ela gemeu ainda mais quando eu fiz. Empurrei meu punho ainda mais, e comecei a socar o cu dela também. Ela começou a enlouquecer, eu olhei para frente e ela estava pegando os lençóis da cama e pegando outra coisa para segurar.
Ela gritou..
– Amor, estou gozando, ohhh merda estou gozando ahhhhhhhhhhh
Eu não aguentei mais, e quando soltei seu cabelo, sua cabeça caiu na cama e teve o maior orgasmo de todos os tempos. Maribel gozou com tanta força que ela me empurrou de volta enquanto eu estava socando, e a chapeleta do meu pau batia com tudo no fundo de sua buceta, que ao mesmo tempo mastigava e queimava meu pau por toda sua extensão....
Bel gritou ofegante:
– Você está batendo no meu lugar......ooohhhh filho da putaaaaaa......você está socando no colo do meu úteroooo com esse pau grandeeeee seu desgraçadooooo......eu acho que você quer me mataaaaar de tanto gozaaaaar....
Enquanto ela dizia essas coisas, meu pau explodiu dentro da buceta de Bel. Jatos incontáveis, acompanhados novamente de espasmos involuntários e incontroláveis que tiram as forças até em manter os olhos abertos...
Eu estava extasiado..... Quando ela finalmente parou de tremer, eu tirei minha mão de seu rabo, estando ela toda molhada e viscosa. Peguei o lençol e limpei minha mão, me inclinei para trás e saí da cama. Quando eu estava com os dois pés no chão, consegui me recompor e ficar de pé, olhei para baixo, vi meu cacete brilhando e pulsando, e sorri. Acabei de foder essa vadia e agora ela está bêbada. Lembrança sexual esta, que vou levar comigo, para o resto da vida.
– Você está bem, hein? — Eu perguntei.
– Eu só preciso recuperar o fôlego, se eu me levantar tudo vai sair — ela respondeu suavemente.
– O que você quer dizer?
– Ohhh, bem, você não precisa se preocupar com isso....
Sentei-me na beirada da cama e depois de alguns minutos me levantei para colocar minha cueca e calça. Eu estava prestes a colocar minha camisa, quando Maribel perguntou....
– Você pode me ajudar no banheiro? Eu não aguento mais e preciso fazer xixi.
Olhei para baixo e pude ver minha porra saindo da buceta dela. Peguei o lençol e a limpei, dando ela um pulo. Terminei de colocar minha camisa e a levantei, "você pode abrir a porta" ela estendeu a mão e a abriu.
– É a porta à direita — ela apontou para mim.
Quando passamos pela porta à esquerda, olhei para dentro e vi sua mãe deitada na cama olhando para mim enquanto passávamos. Ela sorriu e piscou o olho. Eu não sabia o que fazer com isso, eu presumi que ela estava dizendo "trabalho bem feito", mas então eu me lembrei que ela estava na sala também e eu quase derrubei Maribel — que bom que a parede estava lá para me impedir.
Ajudo ela no banheiro e voltei para fechar a porta enquanto saía. Fiquei do lado de fora da porta do banheiro e olhei de volta para a porta do quarto de sua mãe, me perguntando se eu deveria passar e dizer oi ou algo assim.
– Terminei — do outro lado da porta, era Bel.
Eu quase caminhei até a porta de sua mãe pensando que era ela que tinha dito algo. Ajudo ela a sair do banheiro e voltamos para o quarto dela. Eu disse a mim mesmo que não ia olhar no quarto de sua mãe enquanto passávamos, mas quando passamos por ela, sua mãe gritou...
– Bel, você está bem?
– Sim mãe, eu estou bem!
– Venha deitar comigo um pouco — sua mãe respondeu.
Eu estava tipo "oh merda", isso não pode estar acontecendo comigo agora. Eu a ajudei a entrar no quarto de sua mãe e ela sentou-se à beira da cama e relaxou.
–Você pode se sentar também, Marcelo.. — Mônica disse para mim.
Sentei-me acima da cabeça de Maribel na borda.
– Você está se sentindo bem querida, você parece um pouco cansada
–Só um pouco desgastada, mãe, mas eu vou ficar bem.
"Sim, ouvi que você recebeu um belo trabalho – sua mãe olhou para mim sorrindo.
A essa altura Maribel estava deitada com os olhos fechados.
Ficamos lá por alguns minutos até que Maribel disse que ia tirar uma soneca. Sua mãe se levantou quando estávamos saindo do quarto. Quando me virei, Mônica apertou minha bunda ,e virei o rosto, ela estava sorrindo e então piscou o olho novamente. Eu sorri e saí com apenas minhas idéias do que ela estava tentando dizer.
Quando voltamos para o quarto, Maribel pegou um novo lençol para a cama e depois que o trocamos, ambos adormecemos. Quando acordei, peguei meu telefone para ver que horas eram e já passava das 2:00 da manhã, muito tarde para ir para casa agora, felizmente era uma sexta-feira. Levantei para ir ao banheiro e quando saí no corredor a porta da mãe dela estava fechada e suspirei de alívio. Usei o banheiro e voltei para a cama e voltei a dormir.
Acordei mais tarde naquela manhã com o cheiro de panquecas e salsichas, Maribel não estava deitada ao lado, então imaginei que ela estava descendo as escadas preparando o café da manhã. Fui ao banheiro lavei o rosto e desci as escadas, quando desci vi uma figura feminina parada em frente ao fogão de cueca e colete, o cabelo preso com um rabo de cavalo. Eu me acheguei atrás dela, pensando que era Maribel e a agarrei pela cintura e sussurrei em seu ouvido "a noite passada foi incrível, que tal uma rapidinha, aqui enquanto você prepara o café da manhã?" enquanto eu beijava seu pescoço. Ela cheirava diferente...
Eu me inclinei para trás quando ela virou o rosto, fiquei estonteado. Não era Maribel, era sua mãe e ela respondeu:
– Acho que eu poderia fazer isso...
Dei um passo para trás e comecei a me desculpar, mas tudo que consegui foi um sorriso.
– Eu estou esperando você dizer alguma coisa — ela continuou.
– E e e eu...
(continua)