Continuando...parte 25 (Leon cria acrescentando novas situações)
Na manhã do dia seguinte eu fui a primeira a acordar. O Guido dormia em sono profundo, talvez exausto pelo desgaste da transa comigo, pois ele gozara três vezes em curto espaço de tempo, naquela safadeza junto com o tio. Eu me sentia muito contente por tudo que havia acontecido. Me levantei e completamente nua, como eu dormira, fiz a minha higiene matinal e fui para a cozinha preparar o café. A sensação de me movimentar nua pela casa, me deixava ligeiramente sensual e me dava certo prazer. Quando tudo estava pronto, ovos mexidos, torradas, leite e café fresco, fui despertar o meu marido, mas ele havia acordado e já estava no banho. Quando ele me viu peladinha, disse:
— Que é isso safada, agora nem veste mais roupa?
Eu sorri contente e fui sincera:
— Adoro andar pelada “mo”, você sabe disso, a sensação é ótima, e agora que o tio está tão íntimo que me come junto com você, eu não preciso mais ficar com roupas quando não desejo. E acho que você até gosta de saber que eu estou safada, com vontade de provocar o tesão nos dois.
Guido me observava intrigado:
— Você vai receber o tio para o café assim? Sem nada?
Eu sorri com expressão bem sexy:
— Quero ver o que ele faz “mô”, vai ficar tarado logo cedo. Antes de ir trabalhar.
Guido balançou a cabeça como se condenasse a ideia, mas com um sorriso bem-humorado ele respondeu:
— Lu, você não tem jeito mesmo! Sabe que eu vou de noite para o litoral fazer o curso, e você vai ficar aqui sozinha. Já começa a provocar o tesão do tio agora cedo, ele vai chegar de noite aqui muito tarado, querendo pegar você com tudo. E eu acabo viajando meio tenso com isso. Você sabe que eu sinto ainda um pouco de ciúme dessa intimidade sua cheia e dengos e safadezas com o tio.
Dei um beijo nele enquanto ele se vestia. Reparei que mesmo falando daquele jeito o Guido estava bem mais calmo. E um pouco excitado. Eu expliquei:
— Eu adoro provocar, você sabe, e principalmente porque vocês dois são tarados, e isso me deixa em brasa. E você, no fundo bem que gosta. Mas eu sei controlar o tio. Fica tranquilo.
Guido deu uma gargalhada:
— Você sabe controlar o tio? Mas quem controla você? Aí que mora o perigo.
Não aguentei e dei risada com ele. O danado tinha razão. Se eu estivesse com vontade eu tinha como deixar o tio maluco. Rimos por uns trinta segundos completamente relaxados. Estávamos descontraídos e Guido terminou de se vestir. Para não ficar totalmente nua eu vesti a mesma camisola transparente que eu já havia usado para fazer a brincadeira com o tio usando o lençol. Estava vestida com ela, mas não escondia nada da minha nudez. Logo ouvimos o tio Silvio chegando para o café e quando fomos para a sala ele me olhou admirado:
— Nossa, Lucinha, que delícia! Assim eu nem vou conseguir tomar meu café.
Fui até ele e dei um abraço e um beijo nos lábios como já estávamos acostumados, ele apertou a minha bunda e eu respondi bem sensual:
— Eu já estou pronta para esperar o tio hoje de tarde. Bem sexy. Estou assim para o meu corninho saber, já que vai com aquela sirigaita para o curso, e eu só vou ter o tio para me consolar.
Na mesma hora reparei que o tio olhava preocupado para o Guido, esperando dele alguma reprimenda. Mas meu corninho estava sabendo que eu queria mesmo era deixar o tio tarado e falou:
— Olha só essa safada tio! Está uma putinha sem vergonha. Já não tem mais nenhum pudor nem na frente do marido.
Eu fui até ele, abracei forte e dei um beijo:
— Que isso corninho? Você mesmo disse que eu podia fazer o que tivesse vontade com o tio. E eu estou mostrando para os dois como eu estou cheia de vontade. Assim não fica nada escondido.
Reparei que o tio Silvio já não se aguentava de tão excitado e o Guido também. Mostrei a mesa posta e o café e pedi:
— Vamos logo tomar nosso café. Liberei o meu corninho para aquela safada da Melzinha, e eu também estou liberada para o tio. Na hora que você sair daqui hoje para viajar, corninho, eu serei a dona do pedaço.
Eles nem contestaram. Fomos nos sentar à mesa e eu sentei do lado do Guido, de frente para o tio. Começamos a tomar nosso café e eu beijei novamente o meu marido, dizendo:
— “Mô”, amo você, e quero que fique sossegado, eu estarei muito bem cuidada pelo tio, e você vai jurar que vai dar um trato naquela safada da Mel, para ela saber o macho gostoso que eu tenho.
Guido respondeu:
— Mas ela não sabe que você é minha mulher.
Nisso o tio Silvio interrompeu:
— Relaxa, sobrinho, ela já deve saber, eu ontem contei para a minha secretária, que a minha namorada, quase noiva, a Lucinha, terminou comigo. Confessei que fiquei triste mas entendi que havia muita diferença de idade. Por isso não deu certo.
Eu e o Guido ficamos olhando admirados para ele que prosseguiu:
— Ela vai espalhar isso na empresa toda. E depois, eu revelei a parte mais picante da história, que a Lucinha, logo depois da nossa separação engatou um namoro com você. Foi por isso que ela quis terminar comigo. Contei uma história de que ela depois da viagem ao hotel, se encantou com o meu sobrinho que mora nos fundos da minha casa. Ela se apaixonou pelo Guido e me confessou isso sem esconder. Entendi que eu acabei perdendo. Mas estava muito feliz porque gosto muito dos dois e quero que sejam felizes.
Guido achou que era brincadeira:
— Para tio, sem zoeira, que história maluca. Não sacaneia!
O tio parecia muito tranquilo:
— Não é mentira. É sério. Você não sabe o sucesso que faz na empresa. Nem eu imaginava. A minha secretária disse que mesmo triste pela minha situação, ficou muito contente por você. Ela é sua admiradora. E disse que a Lucinha combinava mesmo muito mais com meu sobrinho do que comigo. Pode apostar que hoje a empresa inteira já sabe.
Guido meio sem jeito questionou:
— Que louco isso, vou passar por fura-olho do meu próprio tio com a minha esposa?
Tio Silvio deu uma gargalhada bem divertida e respondeu:
— Não, claro que não. Eu contei que a Lucinha terminou comigo antes de ter qualquer coisa com você, logo depois que voltamos da viagem do jantar na casa do diretor. Mas como eu sabia que ela estava encantada com você eu dei a maior força para ela se abrir e fui verdadeiro com você, dizendo que eu ficava orgulhoso e não punha objeção nenhuma.
Guido estava admirado, sem saber o que pensar ou dizer. Eu entrei na conversa:
— Está certo tio, eu acho que fez muito bem, e foi verdadeiro. Se eu tivesse que escolher entre os dois, eu sempre escolheria o meu “mozinho” mesmo.
Dei outro beijo no Guido e outro no tio e completei:
— Gosto muito do tio, mas meu amor é o meu corninho. Assim, ficamos apenas amigos. E ninguém precisa saber que nós somos amantes.
O tio Sílvio olhou para mim feliz e sorridente:
— Somos amantes sobrinha? Que bom saber disso! Eu nunca tinha ouvido isso ainda…
Eu respondi sabendo que o Guido estava gostando de como as coisas ficaram:
— Ué tio, somos o quê então? Desde o começo o meu marido corninho percebeu logo de cara que eu gostei de provocar o tio, senti tesão nesse coroa enxutão e safado, e ele deu força para as minhas brincadeiras, deixou rolar todas as minhas provocações sempre adorando, e ficando muito tarado. E ele, agora já assume que adora ver o tio com tesão na esposa.
Guido e o tio Silvio me ouviam atentos e eu continuei:
— Meu corninho foi deixando as coisas ficarem mais fortes. Nosso tesão sempre crescendo. Eu adorando, até que ele assistiu eu dar para o tio naquela noite no hotel. Ele quase gozou só de me ver gozando na rola grande do tio. No fundo ele sonhava com aquilo tanto quanto eu. Desde então, vem ajudando para que eu e o tio desfrutemos o máximo de prazer juntos, e sempre que eu e ele lembramos do que eu fiz ou faço com o tio, isso nos deixa muito tarados. Nunca fomos tão felizes. E agora ele com a ajuda do analista perdeu o medo, a insegurança, e até participa junto, o que ficou muito melhor.
O tio coçando a cabeça meio embaraçado concordou:
— Isso é verdade. Resumiu bem. Você é bem esperta.
Eu terminei:
— E ele vai viajar e me deixar bem safada com o tio durante um final de semana inteiro. Ele sabe que a gente vai foder até enjoar. Isso é ser amante, não é?
O tio Silvio me olhava admirado e o Guido, com expressão bem sacana respondeu:
— Essa safada resumiu tudo mesmo tio. Mas é bom não esquecer, o marido corno sou eu, então, você vai com calma, não abusa da minha putinha, pois eu não quero perder o controle, por mais que eu goste de ver a Lucinha satisfeita.
Tio Silvio sorria muito animado:
— Assim seja meu sobrinho. Você manda. Quero ver vocês dois sempre muito felizes. E pode viajar descansado que eu vou cuidar muito dessa safadinha. Vai dar para o tio até ficar mole. Vai levar rola até enjoar.
Nós três caímos na gargalhada, pois o clima daquele café matinal estava muito bom. Quando acabamos, eu beijei muito o Guido e disse:
— Fica tranquilo corninho, pode ficar sossegado pois eu vou me comportar.
E ao beijar o tio Silvio eu segurei no pau dele que fazia volume na calça e pedi:
— Não bate punheta no escritório hoje não tio, que eu quero tudo que tenho direito dessa rola gostosa.
Eles saíram rindo, sabendo que eu só estava provocando, e partiram para o trabalho. Eu, contente com toda aquela evolução da nossa intimidade, fiquei esperando se haveria uma conversa do tio com o Guido que ele transmitisse pelo telefone. E foi o que aconteceu. Logo meu aparelho celular vibrou e tocou. Peguei e só atendi sem falar nada. A voz do tio Silvio estava dizendo:
— Guido, tenha muito cuidado nessa história com a Melzinha. É uma situação delicada, ainda mais agora.
Guido respondeu calmo:
— Ela pensa que eu sou solteiro. Por isso dá em cima de mim. Se souber que eu estou comprometido pode nem rolar nada.
O tio parecia intrigado:
— Guido, que papo é esse da Lucinha querer que você pegue a Melzinha? Onde ela foi buscar isso?
— Não sei tio, as explicações do analista, as coisas que ela andou pesquisando, sei lá, deu uma mexida com ela. Acha que se eu sou o corninho dela ela pode ser a minha corninha. Disse que sente tesão de pensar eu pegando a Mel. Ela tem certeza de que a Mel quer dar e gosta de mim.
Tio Silvio deu uma gargalhada bem divertida e exclamou:
— Putaquipariu sobrinho, você é mesmo muito cagado da sorte. Vou chamar você de “Pau de Mel”, nunca vi igual, eu que tenho a rola grande, mas as mulheres ficam todas loucas para dar para você. E se apaixonam.
Guido sorriu sem graça, exclamando:
— Que isso tio. Não como ninguém. Sou só da Lucinha. Apaixonado só nela.
Tio Silvio deu outra gargalhada e depois falou:
— A Lucinha não sabe o risco que corre. Depois que você provar do Mel da gostosinha, e ela deve ser muito safada, pois tem jeito mesmo disso, você pode até pegar gosto na sirigaita!
Ouvir aquilo me deu um calafrio na espinha. Será que eu estava facilitando para destruir meu casamento? Guido respondeu:
— Tio, eu não sou safado como você, adoro sexo, mas meu tesão sempre foi a Lucinha. Não sou um cara pegador.
O tio perguntou:
— Mas você percebe que a Mel é uma delícia não? Já sentiu que ela é doida para dar para você! Vi isso no primeiro dia lá no hotel e a Lucinha também viu. Essas coisas têm química, sei lá, você não sentiu nada?
Houve um silêncio de alguns segundos enquanto Guido não respondia. Meu coração estava acelerado. Ouvi o Guido respirar fundo e depois falar:
— Tio, isso tudo é verdade, eu percebi sim. Já contei para a Lucinha. A Mel me ofereceu para ir no quarto dela naquela noite. A safada da Mel é gostosa, e provocante, deve ser uma foda e tanto. A Lucinha até liberou. Mas eu tenho medo.
— Medo do que, sobrinho? Se ela quer dar, e você tem vontade…
— Não é isso tio. Eu sou apaixonado na Lucinha, e não quero que nada atrapalhe isso. Ao mesmo tempo, sinto que a Mel é uma mulher muito interessante, encantadora, e se eu não tivesse a Lu, talvez até me empolgasse. Tenho medo de misturar as estações e não quero atrapalhar minha vida com a Lu. A Lu é safada mas tem ciúme, que eu sei.
O tio deu outra risada, mas dessa vez mais discreta. Ele falou:
— Bonito isso Guido. Eu era assim com a minha esposa. Mas queria viver outras aventuras e queria ela comigo. Tentei muito que ela aceitasse. Não dei sorte. Já você, tem a felicidade de ter a Lucinha liberal, safada, cúmplice e disposta a dividir você com a Melzinha. É uma oportunidade de vocês dois crescerem, amadurecerem. A Lucinha gosta de mim, provoca porque sabe que deixa você mais tarado, mas ela sabe diferenciar, e não deixou de amar o marido corninho. Isso ela pode ensinar a você com a Mel. Não tenha medo. Se não for bom, vocês cortam e tiram isso da cabeça. Mas dá logo uma boa foda na garota. Ela vai adorar.
Outro silêncio grande sem que o Guido respondesse. Eu escutava tensa, ansiosa para ver o que meu marido diria. Guido pigarreou:
— Isso me preocupa tio. Falei com o analista. Ele afirma que podemos gostar de até mais de uma pessoa, tanto no sexo, como na vida social e afetiva, mas a verdadeira parceria de um casal que é liberal e cúmplice, como eu e a Lucina, é difícil se superar. Mesmo assim, eu fico com um pouco de receio. Porque respeito o sentimento da Mel. E se ela se apegar?
Tio Silvio questionou o Guido exatamente como eu pensava:
— Você tem medo de se apaixonar também pela Mel?
Outro silêncio, o Guido pensava, e eu já tensa quase mijando pelas pernas. Ele finalmente falou em tom baixo:
— Não sei explicar tio, eu gosto tanto da Lu, somos tão felizes, que eu tenho medo de tudo que possa estragar isso. Era esse o medo que eu tinha com o tio. Mas ela e você me mostraram que não tenho o que temer. Com a Mel, eu ainda não sei…
Meu coração parecia que ia sair pela garganta quando eu ouvi aquilo. Eu amava demais o Guido e ele me dava mostras de que também era do mesmo jeito. Tio Silvio respondeu:
— Ora Guido, o único jeito é testar. Experimente… A Lucinha está certa. Tira esse fantasma do campo da fantasia que ronda vocês e faça o teste na vida real.
Guido nada respondeu e o tio comentou:
— Você com esse jeito discreto, me lembra um grande amigo, o Leon, casado com uma linda mulher. O safado sempre teve, tal como você, uma sorte dos diabos para encantar as mulheres bonitas, não sei que feitiço o danado tem, pois não é um Brad Pitt de beleza, mas deve ser meio bruxo. As mulheres gostam dele do nada. Sempre teve mulheres lindas, apaixonadas por ele. O safado casou com umas três, eu as conheci, e foi feliz com todas por algum tempo. Mas elas um dia partiram para outra e ele trocou por melhor as três vezes. A última, atual, uma mulher espetacular, cabeça aberta, está com ele faz décadas, e deixa ele solto para fazer o que tem vontade. Já dividiu o safado com um monte de mulheres, mas ele que é o apaixonado nela e não faz nada que não seja com ela. Se ela não quer ele não faz nada.
Eu estava focada na resposta do Guido, nem me liguei tanto na história do amigo do tio. Eu sentia uma certa tensão, depois de ouvir tudo aquilo. Finalmente, o Guido falou:
— Tio, vamos ver, vou para essa viagem focado no curso e vou ver como as coisas se encaminham. Pelo menos eu estou tranquilo com a Lucinha. Ela me deu uma força grande.
O tio começou a falar algo, mas a ligação se interrompeu. E eu não sabia mais o que fazer e fiquei ali pensando em tudo. Esperei mais de meia hora e nada de Guido me ligar. Então, tratei de me ocupar com os meus afazeres. Queria passar as roupas do Guido para ele escolher o que desejava levar na viagem.
Trabalhei por três horas seguidas e distraída com as tarefas até me desliguei um pouco do assunto que ocupara minha atenção pela manhã. Quando ia me preparar para cozinhar algo recebi uma mensagem do Guido:
“Lu, eu vou voltar para casa mais cedo hoje. No meio da tarde estarei de volta. Os preparativos para a viagem já estão OK, a Melzinha providenciou tudo, e vou aproveitar para ir em casa, fazer minha mochila e ficar um pouco com você antes de viajar. ”
Respondi feliz da vida:
“Ah, que bom “mô”, adorei essa notícia. Já estou cheia de saudade.
Guido então comentou:
“A novidade aqui hoje foi a notícia do nosso namoro. Recebi muitos parabéns. Até a Melzinha me disse que ficou muito feliz, acha que você combina muito mais comigo do que com o tio! ”
Eu estava contente com aquilo mais não perdi a chance de picar um pouco:
“Çei!!! Essa safada se faz de morta pra comer o cu do coveiro! ”
Guido respondeu com muitas caretinhas de emojis, rachando de rir. Mas depois não mandou mais nada.
Tratei de adiantar uma comida para quando ele chegasse e tirei a camisola transparente. Aquela eu ia guardar para receber o tio mais tarde. Vesti uma calcinha bem pequenina, branca, fininha, de malha tão delicada que era quase transparente e um vestidinho bem curto de malha de algodão azul claro, justinho no corpo, mas com a parte da saia mais rodada. Sei que meu corninho adora essa roupa porque a malha fina em cima modela os meus seios e os mamilos ficam aparecendo sob o tecido. Calcei umas sandálias rasteirinhas, de dedo, bem delicadas, de couro cor-de-rosa, que realçam a delicadeza dos meus pés. O Guido é tarado nos meus pés, como bom fetichista, e adora que eu use sandálias que os destaquem. Eu estava morrendo de vontade que ele ficasse com muito tesão ao me encontrar. Passei um perfume e fui esperar a chegada.
O Guido não demorou mesmo. Era perto das quinze horas quando eu vi que ele abriu a porta da frente e me viu no sofá. Olhei para ele como se observasse um estranho. Queria ver se conseguia enxergar o homem que outras mulheres viam, pois eu estava viciada em olhar meu marido como sempre me acostumei a ver. De fato, Guido era belo, perto de 1,80 metro. Moreno de pele clara, corpo elegante e com musculatura naturalmente definida sem ser malhado, rosto gracioso arredondado, nariz delicado e olhos castanhos cor de mel com pestanas longas. Cabelo castanho curto com cachinhos, e um sorriso mais lindo do mundo. Eu sabia que ele chamava a atenção, tinha jeito masculino sem ser bruto, e mãos bonitas de dedos perfeitos. Guido não tinha o corpo peludo, era naturalmente quase sem pelos no corpo.
Guido me olhava sorridente. Era natural que as mulheres reparassem nele, pois o conjunto era harmonioso e seus movimentos tinham gingado e harmonia. Na hora, me passou um pensamento repentino como um relâmpago, e eu quase ouvi uma voz dizendo: “ Você é uma louca de deixar esse pedaço de mau caminho se lambuzar naquela safada. Ela nunca mais vai querer largar dele. Vai arrumar encrenca”.
Ele deve ter notado alguma expressão que eu fizera porque perguntou:
— Lu, que foi? Não gostou de alguma coisa?
Tratei de sorrir e me levantei para dar um abraço bem apertado. Estava toda apaixonada:
— Nada disso amor. Eu estava apenas pensando o quanto você é bonito, gostoso e especial. E eu sou maluca de deixar aquela sirigaita da Melzinha se aproveitar do meu corninho tesudo.
Guido sorriu:
Lu, você que sabe. Eu não preciso fazer nada. Foi você que inventou essa história de querer ser corninha.
Ele me abraçou, sentiu meu corpo quente sob o tecido fino, e apalpou a minha bundinha. Exclamou:
— Louco sou eu de deixar essa delícia na mão daquele safado do tio.
Eu estava decidida e reforcei:
— É verdade corninho, eu estou com vontade de sentir o mesmo que você sente. O ciúme é até bom, porque nos faz dar valor ao que temos. Quero ser sua corninha.
Guido tirou o celular do bolso e exclamou:
— Estive conversando com o analista. Expliquei a situação. Contei tudo, e ele foi muito esclarecedor. E disse que você está certa. A melhor forma de resolver os nossos medos e inseguranças, é assumir tudo e encarar as coisas com isenção de ânimo. Ajuda a nos mostrar o lado real que a gente não consegue ver nem sentir se não passar pela experiência. Ouça o que eu gravei quando ele explicava. Guido deu “play” em uma gravação e eu ouvi uma voz masculina calma e segura, falando com tranquilidade:
“Existem casais que se realizam e até se excitam em ver o companheiro ou companheira tendo relações com outra pessoa. Muitos casais têm medo da traição e ficam apavorados só em pensarem no parceiro ou parceira com outra pessoa. É um ciúme proveniente da insegurança. O medo de perder o amado ou amada para outra pessoa. Mas existem casais que se realizam e até se excitam em pensar, imaginar e ver o companheiro ou companheira tendo relações com um terceiro, ou terceira. Cuckold é o termo em inglês que denomina os homens que têm o fetiche de ser corno, ou seja, admite e aceita, se excita e aprecia ver sua mulher com outro parceiro. E não é um fetiche com poucos adeptos. Ao contrário, é muito mais comum do que podemos imaginar. Para cada corno, há também a Hotwife, a mulher que garante que o parceiro dela seja corno.”
Guido interrompeu e explicou:
— Isso eu já havia comentado com você, mas ele falou de novo e eu gravei para você ouvir. Olha só. Ele soltou novamente o áudio:
“Da maneira inversa, quando a parceira gosta de ser corna e o parceiro curte garantir esse fetiche dela, ela é a Cuckquean e ele o Hothusband. Kuckean é a mulher que tem o mesmo fetiche do Corno. Ou seja, ver seu parceiro com outra.
Eu aproveitei para confessar:
— “Mô”, eu imagino você com a Melzinha e me dá muito tesão. Saber o que ela está sentindo de prazer com você, que é um gostoso safado.
Guido fez sinal para eu ouvir:
“Ser corno é uma fantasia proposta na maioria das vezes pelos maridos, que veem a esposa como a mulher mais desejável do mundo e gostam de vê-la exercer sua sexualidade. Essa prática não é muito assumida ou admitida na sociedade como sendo normal, mas está ganhando popularidade entre os casais, pois é bastante comum um homem sentir prazer quando vê a mulher fazendo sexo com outras pessoas. Ele permite que a mulher, como hotwife, fantasie muito, e em alguns casos ela ainda tem o poder de decidir se e quando o corno pode ter orgasmos, seja fazendo sexo com ela ou apenas se masturbando. Antes de tudo, para isso dar certo, a mulher precisa ter um acordo com seu marido. Ele deve estar ciente de todas as suas aventuras e ela deve mantê-lo feliz e informado, enviando fotos, vídeos ou contando o que ela faz com os outros, pois normalmente ele aprecia muito saber de tudo e até ver. Ele também pode testemunhar pessoalmente os encontros da sua parceira. Ela deve gostar dessas aventuras e ter muito prazer em provocar no marido a excitação pelo seu prazer em estar com outro. É importante ela ter autoconfiança, não ter medo de exibir sua beleza, e usar e abusar de muitas roupas sensuais. ”
Naquele ponto eu interrompi:
— Até aqui nós estamos totalmente em sintonia né corninho?
Guido fez que sim, mas queria deixar o áudio rolando:
“O marido corno assumido, pode ver sua esposa fazendo sexo com homens e ou mulheres, assistir tudo e tirar fotos ou vídeos. Muitos cornos até procuram os machos alfa para suas mulheres, homens que passam a imagem de serem grandes amantes, e ter relações sexuais muito satisfatórias, já que os maridos não se acham suficientes para elas ou não querem ser exclusivos. ”
Eu disse:
— Não é o nosso caso né “mor”, você sempre foi um grande amante, só que tem esse tesão de corno...
Guido sorrindo explicou:
— Eu só fui entender e aceitar melhor tudo isso, depois das explicações dele. Antes eu estava confuso. Mas espere, vamos ouvir mais o que ele disse. Guido soltou novamente o áudio:
“Para uma mulher Hotwife, existem muitos benefícios de ter um marido corno. Além do prazer físico, o prazer sexual de estar com vários homens, tem a segurança de saber que ela é a maior fantasia do seu marido. Ele também pode ser seu cúmplice e pensar em aventuras emocionantes juntos. Maridos com essas fantasias não estão muito interessados em estar com outras mulheres, estão mais interessados em ver as suas esposas ou namoradas possuídas por outros parceiros e idolatrá-las por isso. Eles geralmente preferem que ela tenha alguém dominante, muito educado, mas também muito ativo ao mesmo tempo, para satisfazer o desejo da esposa, e encontrar isso não é fácil.”
Eu entendi tudo. Aproveitei e comentei:
— Entendi “mor”! Agora você também entendeu o tio Silvio, e porque ele desperta o tesão na gente né? O tesão dele em mim, todo safado, macho alfa, mas educado e respeitador.
Guido sorria satisfeito. Estava me mostrando o que ele ouvira do analista. O áudio continuou:
“No caso da Cuckean, a esposa que tem o fetiche de ver o marido com outra mulher, é muito semelhante, embora as fantasias das mulheres sejam no geral bem distintas das masculinas. Mas não tem um padrão e nem se pode generalizar. Existem as que sabem que seus parceiros são excelentes amantes e se excitam de ver o marido satisfazendo plenamente a outra mulher. Ocorre também da mulher que também tem um sentimento de competição com a outra, e quando a outra se entrega ao marido dela, de certa forma está se submetendo ao poder sexual do marido, e por extensão, do próprio casal. E finalmente, muitas mulheres, tem inclinação para a bissexualidade, tem vontade de se relacionar com outra mulher, algo que ocultam ou controlam por muitos anos, mas ainda cheias de conceitos conservadores, acabam projetando nos seus parceiros a ação que elas têm desejo de realizar. É comum que muitas Cuckean acabem depois se envolvendo sexualmente com as amantes do marido e formando um ménage feminino, o que não deixa de ser muito bom para todos. ”
Eu estava muito satisfeita, em poucas palavras do analista, eu havia entendido muito dos meus impulsos, e de certa forma, Guido era o meu lado masculino me realizando. Eu disse:
— Amor, que explicações excelentes. Amei. Agora eu tenho certeza de que desejo mesmo que você faça essa Melzinha safadinha gozar demais, e saber o quanto o meu macho é gostoso.
Guido me abraçou e me beijou. Ele pediu:
— Amor, vamos comer, vou arrumar a mochila e depois a gente faz uma despedida bem gostosa, o que você acha?
Concordei e levei-o para a cozinha onde nos sentamos para comer. Havia entre nós uma harmonia serena e muito gratificante. Sabíamos o que nos esperava nos próximos dias e estávamos seguros, embora um pouco ansiosos pelo que viria.
Depois da refeição, levei o Guido para o quarto e enquanto ele arrumava a mochila que iria levar, eu tratei de lavar os pratos e guardar a louça. Meia hora depois eu voltei ao quarto e o Guido me abraçou:
— Lucinha, você está deliciosa, eu estou louco para ficar com você. Não dá vontade nem de viajar.
Eu dei um selinho e o empurrei um pouco. Ele admirado me observava e eu disse:
— “Mô”, agora eu não vou fazer nada com você. Você vai viajar com desejo, todo tarado, imaginando o que eu vou estar fazendo com o tio. E eu quero você cheio de tesão para arregaçar aquela safada da Melzinha. Tem que foder aquela biscatinha como ela nunca viu. E na hora que ela estiver gozando muito, deliciada, você diz que está fazendo como faz comigo, dando o melhor do macho gostoso que você é.
Guido estava tarado, me olhando muito admirado. Meio contrariado, mas ao mesmo tempo bem excitado. Ele falou:
— Mas temos quase uma hora antes da Van passar aqui para me pegar. Eu quero você Lucinha, quero despedir com uma gozada monstra.
Eu pedi:
— Tira a sua roupa e deita no chão. Aqui perto da cama.
Guido obedeceu de imediato. Ficou nu deitado de costas no chão do quarto perto da cama. Eu me apoiava na cama e coloquei um pé sobre o peito dele, acariciando de leve, com ligeira pressão:
— Você tem tesão no meu pé corninho?
— Tenho sim, muito. Acho seus pés deliciosos.
— Então chupa meus dedinhos, me deixa tarada.
Guido começou a lamber minha sola, meus dedos do pé, colocou na boca, lambia e sugava. Eu ouvia sua respiração ofegante, e o pau dele estava muito duro.
Retirei o pé da boca e comecei a acariciar seu pau, suavemente, molhado com a saliva. Meu pé brincava no saco, na base da rola. Guido suspirava. Eu me sentei sobre a cama e com isso podia mexer os dois pés dobre ele. Um acariciava seu rosto, o outro masturbava o pau de leve. Eu disse:
— Ah corninho, me deixa muito tesuda, louca para dar…
Guido lambia meu pé e com uma das mãos acariciava minha coxa, mas não alcançava na minha xoxotinha. Deixei aquilo rolar por uns minutos e ele adorando meus pés fazendo carícias em seu corpo. Eu me levantei um pouco, ergui a saia do vestido, e mostrei a calcinha toda melada da minha xoxota escorrendo. Eu falei:
— Olha só corninho, minha bocetinha escorrendo. Você fica tarado de me ver com tesão, com vontade de dar?
Ele resfolegava e o pau dava solavancos. Guido exclamou:
— Safada, tesuda, eu estou tarado com isso…
Eu provocava mais, passava o pé no rosto dele, e dizia que estava louca para dar, queria levar rola:
— Corninho, sua putinha está muito tesuda, quero dar a bocetinha e o meu cuzinho e gozar demais hoje.
Guido gemia como um urso preso. Quando ele queria se levantar, eu pisava no peito dele e o segurava no chão:
— Fica aí, corninho, hoje vou deixar você com muito tesão.
Guido gemeu quase gozando com meu pé massageando a sua rola:
— Assim eu gozo safada! Quero meter em você!
Eu sorri e abaixando a calcinha passava a mão na minha xoxota melada e lambia. Eu disse:
— Na-na-ni-na-não! Não vai meter aqui não! Hoje eu quero você tesudo para foder aquela safada da Melzinha.
— Que isso Lucinha? Eu quero dar uma com você antes de viajar…
— Hoje não safado, fica no tesão, que aquela sirigaita vai levar muita rola.
— Lu, por favor, eu quero você….
Guido tentava se erguer e eu forçava com os pés para ele não levantar. Eu disse:
— Hoje o meu corninho vai me deixar tesuda para dar para o tio! Já estou melada só de pensar como ele vai chegar aqui cheio de tesão!
Guido ficou parado, admirado. Mas o tesão não diminuiu e ele apenas tinha entendido o meu jogo. Ele falou:
— Sua safada, putinha, me deixa louco! Vou me vingar.
Eu ri divertida, e continuei a pegar o melado da xoxota e lamber:
— Minha xoxota já é do tio hoje. Quero aquela rola grossa. Meu corninho não vai nem tocar. Não é isso que uma Hotwife faz? Decide quando o corno pode gozar e como?
Guido ria de nervoso, meio irritado e meio excitado, não sabia se zangava ou se deixava rolar. Ele reclamou:
— Você me paga safada! Eu não vou deixar barato.
— Isso mesmo corninho, desconta na boceta gulosa daquela putinha da Melzinha. Fode ela bem fodida. Quero que você arregace a safada!
Naquela hora, tocou o celular do Guido, e ele disse:
— Pronto, deve ser a Van avisando que está chegando. Tenho que levantar.
Eu me abaixei de cócoras sobre o rosto dele e esfreguei a bocetinha melada na cara dele dizendo:
— Vai corninho, sente o gosto e o cheiro da xaninha tarada da sua putinha. O tio hoje vai me comer muito e você vai viajar pensado nessa safadeza, de pau duro. Por favor, desconta na Melzinha.
Ele lambeu e enfiou a língua na minha xoxota, e eu quase gozei na hora. Me levantei de um pulo e falei:
— Vai “mô”, se veste e vai, agora é com você.
Ele se levantou meio cambaleando e de pau duro. Dei um beijo nele e ele me deu um tapa muito forte na bunda.
— Putinha safada! Você me mata desse jeito.
Guido me deixou sentada na cama, se vestiu rápido, e pegou no celular dizendo:
— Já chegaram. Tenho que ir.
Digitou algo no aparelho, e em seguida pegou sua mochila. Beijei e lambi o rosto dele e depois passei um pano para limpar:
— Vai com tudo amor! Eu amo você meu corno gostoso!
Guido me virou e deu outro tapa na minha bunda de deixar a marca:
— Safada! Você me paga! Juízo aí.
Ele saiu do quarto meio apressado e como eu estava toda desalinhada, descabelada, e sem calcinha, nem acompanhei. Ele partiu e eu estava tão tarada que tive que fazer um esforço muito grande para não me masturbar. Sabia que o tio chegaria em poucas horas e eu queria mesmo gozar sendo fodida com muita vontade naquela pica gostosa do tio.
Continua.
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