Kátia acorda na cama do amante pela primeira vez. É uma sensação boa. As marcas dos prendedores já haviam sumido, só havia ficado a memória dos orgasmos e da vergonha que ela havia sentido. Ela queria ter isso todos os dias, mas por outro lado havia a vida confortável com o marido e Daniel era um estudante pobre.
O marido liga para avisar que havia chegado nos EUA. Ela fica muito mal de estar traindo ele, pensa em ir embora e esquecer isso tudo. Mas ela não sabia se Daniel ela deixa-la em paz. Nisso ele acorda e imediatamente estica a mão para pegar nos peitos dela. Ela aperta um peito com uma mão e coloca a outra por entre as pernas dela e por trás ele começa à acariciar a xoxota dela com o dedo médio. Ela fica imediatamente molhada e percebe que estava presa à ele, o corpo dela a traia.
Com ela deitada de bruços, Daniel sobe em cima e a penetra. Enquanto a fode, ele lhe segura os cabelos, dominando-a e fodendo-a como uma fêmea no cio. Ela goza e todos os pensamentos de voltar ao marido vão embora.
-- Vamos tomar café, eu pago -- Ela diz e levanta da cama.
Peladinha ela abre o guarda-roupa dele e pega uma moletom grande e o veste. Fica relativamente comprido nela, cobrindo completamente a boceta e a bunda, mas quando ela levanta os braços para prender o cabelo, o moletom sobe inteiro e revela a boceta e a bunda dela.
Eles caminham até a padaria perto da casa dele onde eles sentam para comer. Antes de terminar chegam dois caras, colegas de Daniel, ele levantam para cumprimenta-los, mas quando Kátia faz o mesmo eles vêem a boceta dela. Ambos ficam com pau duro imediatamente só de imaginar corretamente que ela estava vestindo somente uma blusa.
Saindo da padaria ela diz que ela não queria voltar para casa e que eles tinham que sair para comprar roupas. Ela vai dirigindo o carro em direção a rua de lojas alternativas na cidade. Eles param no estacionamento e ao sair do carro ela expõe a boceta de novo.
Apesar de estar andando pela rua praticamente nua, Kátia estava muito mais assertiva, na noite anterior ela era uma escrava sexual sendo usada, mas algo tinha mudado e ela agia como uma deusa erótica que não sentia a necessidade de usar roupas. Eles entram em uma galeria de lojas. Eles entram na primeira loja onde ela pega um vestido soltinho de prender no pescoço. O vestido ia até o meio da coxa, seria comportado se não fosse semi-transparente. Kátia vai até o trocador e deixa a curtinha semi-aberta, ela tira a blusa, coloca o vestido e sai para mostrar para Daniel. O padrão psicodélico no tecido disfarçava um pouco, mas contra a luz dava para ver claramente os seios e até a rachinha dela. A vendedora vê tudo mas não fala nada. Daniel havia achado uma micro-saia de couro e um top, Kátia volta para o trocador. Dessa vez ela nem fecha a cortina, simplesmente tira o vestido e coloca a saia e o top na frente de Daniel e da vendedora.
Felizmente não tinha quase ninguém nas lojas naquele horário pois a saia parecia mais um cinto grosso, para Kátia cobri os lábios da boceta ela tinha que deixar o monte de Vênus parecendo, se ela não fosse depilada iria dar para ver os pelos pubianos. A saia tinha um zipper do lado que abria ela inteira, o top também era minúsculo, parecia que os grandes peitos dela iriam pular para fora e tinha um zipper no meio. Kátia se troca de volta para a blusa de moletom, paga as roupas e eles saem.
Kátia vê um vestido na vitrine de uma outra loja. Ela entra para experimentar e fica perfeito, o vestido era feito de um tecido grosso e elástico, ele tinha um corte mais estreito no meio, por isso veste ela como uma luva, a cintura fica bem apertada, dá para ver claramente os detalhes dos músculos dela. Os peitos são pressionados para cima deixando-a mais peituda. Em cima ele era fechado com manguinhas, mas em baixo ela ficava só 4 dedos abaixo da bunda.
Dessa vez ela não coloca o moletom de volta, ela paga ela sai usando o vestido novo. Eles saem à rua e param em um restaurante para almoçar. Eles sentam em uma das mesas na calçada. Pela natureza do vestido, Kátia fica com a boceta exposta ao sentar e ela nem cogita cruzar as pernas para mantar um mínimo nível de decência. O garçom e várias pessoas passando pela rua vêem a boceta dela.
Depois de comer, eles continuam caminhando até que Kátia vê um estúdio de tattoo e piercing. Ela lembra da imagem de uma garota com piercings nos mamilos que ela havia visto quando era adolescente. Isso tinha à mercado muito, um misto de repulsa pela ideia, mas admiração pelo resultado. Ela tem um desejo subido, uma decisão do momento e pede para colocar piercings nos mamilos.
O piercier era uma cara obviamente todo tatuado. Eles entram na salinha e ele pede para Kátia deitar e colocar os seios para fora. Só que o vestido era completamente fechado em cima, mas Kátia não exita, ela simplesmente tira o vestido e fica completamente pelada na maca. O piercier fica um pouco chocado, mas sente um pouco de tesão de ver o belo corpo de Kátia.
Profissionalmente ele desinfeta os mamilos de Kátia e procede com os furos. Ela segura na mão de Daniel, em cada furo ela grita e aperta a mão do amante. Em seguida são colocados os grossos anéis de aço nos furos. Daniel fica olhando para o grelo exposto dela e também tem um impulso no momento.
-- Você colocar mais um anel no capuz do grelo?
O piercier olha para Kátia, que faz que sim com a cabeça. Ele então examina a boceta dela, puxa o capuz para cima, isso a excita ainda mais.
-- Sim, a anatomia dela permite um piercing na vagina.
Kátia então recebe o terceiro furo. Peladinha ela levanta da maca e se vê no espelho do estúdio. Apesar da dor, ela se sente extremamente sexy com a decoração. Nesse momento ela sabia que não tinha como voltar para a vida anterior delaEpílogo
Depois do fim de semana de sexo com o amante, Kátia volta para a casa dela. No sexta-feira, o marido volta da viagem e encontra a mulher sentada na poltrona da sala com as luzes apagadas. Ele acende a luz e tem um choque ao ver ela usando somente o body com as aberturas nos seios e na virilha, mostrando os três anéis de metal no corpo da esposa.
-- Não pergunta nada, só me come -- Ela diz, ajoelha na poltrona e empina a bunda.
Ele imediatamente tinha ficado com o pau duro. Sem nem tirar a roupa ele pega a esposa por trás. Ele estica a mão e pega no seio dela e sente o piercing. Ele então desce e toca no anel do grelo dela, ele dá uma puxadinha, ela geme e ele goza.
Enquanto ele estava se recuperando da gozada, Kátia diz:
-- Eu quero me divorciar.
Eles conversam, ela diz que havia casado muito nova e queria experimentar novas coisas na vida. Ele fica mal, mas aceita e até dá para ela um pequeno apartamento e uma pensão. Era menos do que metade dos bens dele, mas ela aceita, só queria mudar de vida. Sem o casamento , Daniel não tinha mais como chantageá-la e ela se afasta dele também.
Ela começa a fazer cursinho para entrar na faculdade. Para aliviar a tensão do estudo ela dá para vários carinhas do cursinho. Mas o sexo com os moleques não tem tanta graça para ela. Ela também dá para o ex-marido várias vezes. Ele fica morrendo de tesão de ter a ex-mulher como amante, mas isso também não é o suficiente.
Finalmente tem o vestibular, ela entra na faculdade e no ano seguinte começa o curso. Um dia ela estava andando no corredor e ouve:
-- Kátia!!!
Ela olha para trás e vê Daniel.
Eles acabam se agarrando contra um muro atrás da faculdade. Daniel fica feliz de sentir os piercings por baixo da camisa dela. Depois ele coloca a mão em baixo da saia, tira a calcinha dela e sente o piercing no grelo.
-- A partir de hoje, sem mais calcinha.
-- Sim senhor.
Fim.
