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( FICÇÃO )
Desafio 4: Histórias de terror!👿
SACI SAFADO.
Perdida na mata e do meu grupo de acampamento por ido longe demais, flutuando na lagoa.
Relaxei, enquanto flutuava, perdida em meus pensamentos e, tocando uma siririca deliciosa por sobre meu biquíni, acabei indo pra uma margem afastada e perdi a referência de onde está o acampamento. Isso que dá juntar minha habilidade de boiar de costas e meu tesão incontrolável...
Resolvi nadar até essa margem porque fiquei com medo de permanecer na água, agora que começava a escurecer. Também não imaginei que poderia ter flutuado pra tão longe assim. Deveria ter alguma trilha que me levaria de volta.
Estranhamente um assovio de vento visitava meus ouvidos, me causando uma certa desorientação e me levando mais para dentro da mata.
Meu biquíni amarelinho, de bolinhas, era tão pequenininho que mal cobria meu corpinho mignon. Meus longos cabelos escuros, ainda molhados, tocavam minha pele pálida e arrepiada de temor, mais do que de frio.
Chamei por meus amigos e amigas. Gritei seus nomes e esperei ouvir eles me chamando de volta. Mas nada.
O vento mudou de assobiar pra sussurrar meu nome: -" Yeon-In Maythe... venha aqui, pequena coreana perdida"...
Eu o segui até um bambuzal, estranhamente posicionado no interior da mata.
Havia essa clareira cercada de bambus que pareciam quase tocar o céu enquanto formavam uma parede em torno de mim.
Ali um pequeno redemoinho se formou diante de mim e dele surgiu a figura facilmente reconhecível do mitológico Saci.
Não me assustei, mas me admirei da sua bela figura e de do brilho da sua linda pele negra sob o luar que entrava na clareira.
Pedi que me ajudasse a voltar ao acampamento, mas ele me informou que não era o Senhor da Mata, apenas um dos guardiões.
Ele então invocou o Curupira para me julgar e decidir meu destino.
Curupira surgiu imponente, como se descesse de um raio. Veio até mim, me cheirou, me farejou, me lambeu a barriga, as costas e declarou que eu deveria demonstrar a ele e ao Saci, meu corpo completamente nu, me despindo do biquíni amarelinho, de bolinhas e já tão pequenininho, que quase se escondia na palma da mão.
Os dois seres folclóricos dançaram e pularam em volta de mim por alguns minutos.
Logo em seguida começaram a me tocar, passando suas mãos por cada parte do meu corpo. Fiquei paradinha, além de peladinha.
O saci era o mais safado e abusado. Bolinava meus mamilos, dava tapas na mina bunda. Até que parou na minha frente, diminuiu de tamanho ficando "cara-a-cara" com a minha bucetinha e começou a lambe-la e chupa-la, se lambuzando como se devora-se uma manga.
Me deixou maluca com sua língua áspera e comprida, explorando minha cavidade úmida. Fez isso por um bom tempo, até crescer novamente ao seu tamanho, mais alto que eu uns 15 centímetros.
Curupira veio por trás de mim, segurou meus braços e me fez ajoelhar.
Me ordenou que chupasse o pau do saci.
O moleque baixa a sunga e começa a aparecer um caralho preto, roliço e que fica cada vez maior.
Não resisti e tratei de tentar abocanhar o máximo que pude daquela tora preta. Era muita coisa pra uma boquinha tão pequena quanto a minha.
Suguei a ponta e lambi o corpo daquele cacete, deixando todo ele bem babado.
Curupira agarrou meus cabelos para me puxar pra abocanhar o enorme e fumegante pau dele também. Realmente da ponta daquela vara, quase do mesmo tamanho que a do saci, saia uma fumacinha ao mesmo tempo que escorria uma gosma bem espessa e saborosa.
Permaneci de joelhos revezando entre chupar o mastro de um e de outro, até o saci me empurrar pra que eu ficasse de quatro e ele se posicionadas atrás de mim pra foder minha bucetinha faminta.
Ele empurrou aquele caralho enorme e socava fundo dentro de mim, arregaçando minha vagina, enquanto o Curupira fodia minha garganta.
Eles revezavam em comer minha buceta e abusar da minha boca, cada um na sua vez.
Às vezes eu estava cavalgando um deles, deitado no chão, enquanto o outro, em pé ao meu lado, forçava a rola monstruosa pela minha garganta abaixo.
Eu apenas delirava e gemia, brincando eu mesma com meus mamilos e clitóris durante as penetrações.
Gozamos os três e caímos exaustos no chão da mata.
Minha boca escorria o gozo do Curupira e minha buceta estava inundada com a porta do saci.
Uma chuva suave iniciava a molhar nossos corpos.
Adormeci...
Acordei na margem da lagoa com uma chuva gostosa no rosto.
Eu estava agora há poucos metros do acampamento.
Meu biquíni estava todo torto e mal colocado.
Na minha boca um sabor exótico e entre as minhas pernas uma secreção familiar à esperma.
Ao me levantar e ir em direção do acampamento, soube que para meus amigos, somente um dois minutos haviam passado, enquanto pra mim tinha sido uma noite inteira de um sexo fabuloso, literalmente.
Acho que eu deveria retornar e acampar sozinha novamente, em breve, ali.
FIM
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Oie😄.
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Obrigada. Arigato. Gomawo.
Bxos😙.