Sobre a Dra. Fernanda.
Ela existe?
Sim, existe! E é uma bela médica da região, metida e nojenta. Com seus 1,76 altura, branca, olhos lindos e rosto angelical.
Se ela fez ou não fez o que descrevemos aqui, fica a cargo de cada um julgar, pode ser tudo uma imaginação perversa ou tudo real.
Nossa inspiração para a história veio num quadrinho erótico aonde uma médica fazia exatamente os exames que são descritos na história. E daí sua vida mudava.
Pensamos então, “porque não colocar a bela Dra. Fernanda nisso também”
Publicado primeira vez em 2018 no ContoErotico.
Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência.
*<O>+<O>*
Por ela mesma.
Me chamo Fernanda Cristina, sou médica, tenho 31 anos, estou casada a 4 anos com o Walter, já posso dizer que meu casamento caiu numa rotina, não tenho filhos, e nem poderia ter. Pois o trabalho praticamente toma meu tempo, e quando não estou trabalhando, quero dormir.
Nos últimos meses, tenho brigado muito com meu marido e nossa relação meio que esfriou, vou relatar como minha vida mudou depois de um dia que parecia maldito, (e talvez foi!)
Neste dia em particular, tudo já começou um inferno, parecia que o mundo ia conspirar contra mim, mas como nada pode ser tão ruim que não possa piorar, eu me conformei com o começo péssimo, esperando melhoras no fim do dia.
Antes de sair de casa quebrei o pau com um rapaz que tava fazendo limpeza no quintal de casa. O jardim continuava uma bagunça, pois estava fazendo que nem o nariz dele.
E como não tinha visto meu marido no café da manhã como sempre, liguei para ele para reclamar do tal jardineiro, pois foi ele que contratou. Mas daí foi outra briga, nos xingamos mutuamente e desligamos.
No trânsito já indo para a clínica, levei uma fechada de um velho filho da puta, e xinguei muito novamente até a terceira geração dele, e lógico o dedo mostrado prontamente para a terceira idade.
Mas minha pior surpresa, pelo menos foi o que eu pensei de início. Pois ao chegar na clínica em que trabalhava e achando que teria minha rotina diária comum, tudo foi transformado pelo chamado do diretor da clínica a sua sala.
O local aonde eu clinicava era grande, tipo um mini hospital da região, tínhamos todo tipo de público.
Eu sou clínica geral, e de todos os médicos (xaropes) de lá, sou a mais nova na casa.
Então já viu ne, qualquer bucha vinha em mim, e não foi diferente nesse dia.
Cheguei na sala do diretor que era outro filho da puta e disse meu cínico cumprimento matinal.
- Bom dia, tudo bem com o senhor, como foi o fim de semana?
O diretor estava escrevendo algo num papel na mesa, e mal olhou pra mim - bom dia Dra. Fernanda! Foi mais ou menos! eu chamei a senhorita aqui porque preciso de um grande favor!
- Pois não!?
- Como sabe, nossa clinica tem um convênio com o governo, e com isso temos direito a alguns fundos de assistência federal, mas para isso devemos no período de um mês, em um dia pelo menos, fazermos obras assistenciais!
- Sim eu sei, e acho legal isso! (sendo sincera, não cínica!)
- Que bom que acha isso Doutora! Hoje é o último dia do mês, e preciso que faça uma assistência no albergue local, os exames de rotina apenas, mas necessários para o plano!
Minha cara fechou na hora, e não tinha como não questionar - mas o albergue local só recebe homens pelo que sei! Eu não sou urologista!
O diretor apenas olhava por baixo dos óculos fundo de garrafa, então disse - sim eu sei de tudo isso, mas não tenho ninguém disponível! O único urologista nosso não chegara a tempo de viagem! E os outros médicos tem especialidades que não os deixam sair da clínica! E preciso que seja feito hoje!
Vendo que minhas indagações não me levariam a lugar nenhum, resolvi aceitar que doía menos. - E devo fazer exames completos?
- Sim, pois esses homens apesar de estarem no albergue, podem ser selecionados para trabalhar para a prefeitura como terceirizados! E não podemos correr o risco de terem uma hérnia ou algo do tipo, entendeu?
Minha mente imaginava a caneta da mesa em minha mão, perfurando seu olho, mas minha boca disse outra coisa - ta bom!
- E fica tranquila, sempre lembro de quem colabora comigo!
Minha vontade era dar um murro na cara dele, esse chantagista de merda, e pelo que já sabia da fama dele, com certeza se não fizesse isso, me queimaria. Não podia perder meu lugar nessa clínica, que além de tudo pagava muito bem.
E assim fui para o maldito albergue.
Chegando lá, fui recebida na porta de entrada por um jovem religioso que cuidava do lugar.
- Bom dia doutora?
- Bom dia, vim para os exames de rotina!
Me recebeu com um sorriso, e um olhar de cima para baixo em mim. Não questionou, mas estranhou uma médica vir fazer exames. Minha vontade era dar um chute no saco dele.
Como já estava naquele humor, já fui me adiantando, pedi logo a lista de quem seria consultado junto com os prontuários, e me dirigi à sala que reservavam para isso.
Mas para minha sorte não eram muitos. 5 homens somente, então disse para o rapaz - quero eles em fila, somente de cueca, e que não demorem para isso!
Esperei alguns minutos, e coloquei luvas, junto com uma máscara e respirei fundo, então falei bem alto, pois vai saber se não eram surdos - entra o primeiro!
Entrou um senhor bem brancão, uns 60 anos, com uma zorba toda ferrada, e o cheiro de perfume barato tomou conta da sala. Então perguntei seu nome, que era Luís, e escutei seu coração, pulmão, e demais exames físicos possíveis. Daí fiz perguntas normais de rotina e por fim o exame que eu não queria, mas tive que fazer.
Pedi a ele que abaixasse a cueca, e sentei num banco que tinha na sala.
Segurei seus testículos e pedi que tossisse, procurei não olhar para o pênis dele, e tentei ser o mais rápida possível. Então senti um leve tremor ali, com certeza não tinha muitas mãos femininas pegando naquilo. E após constatar que estava tudo certo, dispensei ele.
Estava em contagem regressiva, lá foi o primeiro, faltavam 4.
Chamei o próximo, que era mais novo esse, uns 40 anos, moreno claro de nome José, e foi a mesma coisa, fiz os exames de rotina.
Por fim disse - por favor, abaixe a cueca!
Ele abaixou e daí já apareceu um pênis maior, o cheiro de azedo se fez no ar, e pelo tempo que não via um pênis, devido ao momento do meu casamento, não tive como não olhar, “profissionalmente é claro”.
Era do tamanho do meu marido, mais roliço, então terminei com ele e saiu.
Veio o próximo, dessa vez um moreno mais escuro, tinha 35 anos, de nome Juca, fiz os procedimentos, e olhei seu prontuário, parecia tudo normal e por fim pedi que abaixasse a cueca.
“e caramba, que cacete grandinho”
Ao apalpar em seu testículo, ele ficou meio duro, olhei para cima e notei que o cara olhava para mim. Soltei na hora e disse que acabou o exame. Ele então se vestiu e saiu com um sorriso no rosto.
Nossa que vergonha aquele olhar sobre mim, minha pressão alterou, pois senti um vermelhão subir.
Pedi que não entrasse ninguém naquele momento, e fui no banheiro jogar uma água no rosto. Eu me estranhava no espelho, mas tinha que continuar, faltava pouco pra acabar e sumir dali.
Depois de me recompor, chamei o próximo, e dessa vez, era um negro de 30 anos, de nome Marcos. E esse era bem folgado, já todo cheio de marra. E quando toquei em seu tórax com o estetoscópio, pude notar um físico mais enxuto, seu prontuário tbm estava normal.
Então me sentei na poltrona e pedi que tirasse a cueca e “minha nossa”, “que puta caralho ele tinha”
Fiquei super sem jeito, tentei desviar o olhar e peguei nos seus testículos, e o bicho ficou mais grande ainda, me virei e era nítido minha admiração pelo tamanho dele. E claro que ele notou, então eu disse - tosse!
Ele tossiu bem devagar, o filho da puta folgado, então soltei seu saco, pois estava nervosa, e disse meio engasgada, pulando palavras - bom, peça outro entrar!
Eu fiquei sentada de lado, enquanto ele colocava a cueca de volta, mas eu sabia que me encarava, aí ele comentou algo - tudo bem doutora, parece que ficou meio preocupada com meus exames?
Obvio que tinha um que de cinismo e malicia na pergunta - ta tudo certo! – retirando as luvas.
Ele chegou na porta e disse - entra aí mano, é sua vez!
Claro que ele tinha que fazer graça antes de sair, aí veio o outro, negro tbm, mas esse era meio gordo, mas do tipo forte, tinha uns 25 anos, Jorge era seu nome.
Fiz os exames na parte superior, com sua barriga saliente que chegava atrapalhar.
Pensei comigo, esse deveria ser menor ou algo assim, então fiquei mais confiante ao pedir para retirar a cueca.
Mas quando tirou, “uma jiboia negra na minha frente, apareceu”, com uma cabeça tão inchada que parecia olhar para mim. Por milésimos de segundos, fiquei quieta, mas tinha que fazer o exame.
Era imenso mesmo mole, tentei desviar o olhar, mas quando dei por mim, estava sem luvas tocando seu saco, e sem querer esbarrei a outra mão na cabeça do cacete, que estava melada, com as veias saltadas que me impressionavam. Não sei porque, mas minha boca salivou, e ainda bem que estava de máscara, pois o cheiro era forte, mas não era ruim. E após ele tossir, soltei seus testículos e pedi a ele que se vestisse.
Me levantei e notei que o outro estava na porta olhando ainda, e disse - então doutora, como estamos de saúde?
Eu devia estar vermelha, azul, roxa, todas as cores de tanta vergonha - a saúde está ótima!
Do nada então o tal do Marcos soltou uma bomba direta na minha mente - desculpe pelo nossos membros! Digamos que não temos mãos tão macias assim pegando todo dia!
Tive que me impor, pois era muito folgado - não me interessa a vida de vocês!
- Sim, ta certa, não se ofenda! Não somos malandros, eu e meu amigo estamos vivendo de bicos, como limpadores, catadores de papel, arrumando jardins, coisas assim! E precisamos do trampo da prefeitura!
O outro emendou o discurso – não diga nada da brincadeira, se não perdemos essa chance!
Até me comoveu ao dizer isso - ta bem, mas agora preciso ir!
Então o tal Jorge puxou da camisa um tipo de cartão bem mal feito, - olha, se precisar de serviços gerais ou quiser indicar, tem nosso número ai!
Por educação peguei, e era um papel encardido e escrito que nem o rabo de quem fez, mas coloquei na bolsa.
Fui embora rapidamente, e fechei minha malinha e nem fiz algo que todo médico faz, assepsia. Lavar as mãos devidamente. Estava tão envolta com a imagem daqueles caralhos que nem me toquei disso, queria sumir dali, nem olhei para trás, para não dar moral.
Mas no carro não podia deixar de pensar naquelas enormes picas, e sem querer botei minha mão na boca e senti um gosto diferente, aí lembrei que ela tinha esbarrado na cabeça da rola que estava melada.
No início não quis admitir, mas o gosto e o cheiro eram bons, e como não tinha ninguém olhando, (porque não), lambi minha mão, quase tive um surto, pois deu muito tesão, e o gosto era meio salgado com um pouco de amargo, mas realmente bom.
Não podia voltar para a clínica naquele estado, então fui para casa e corri para o banheiro tomar banho. Sendo que no chuveiro não podia me conter e me masturbei, pois fazia um tempo que não me tocava. Era tanto trabalho e tanta preocupação, que esquecia de mim, e gozei como a muito não gozava.
Voltei a clínica depois do almoço, e como já imaginava, meu dia continuou uma merda até a hora de ir embora. Então voltando em minha casa, troquei duas palavras com meu marido no jantar e fui dormir.
Que loucura, sonhei a noite inteira com exames em homens pelados, e acordei vários momentos e fiquei na dúvida se posso ter falado dormindo ou pior, gemido. Mas acho que não, ou o imbecil do meu marido não ouviu.
Pela manhã, acordei, e estava disposta, desci e meu doce marido ainda estava lá para meu inferno pessoal.
- Esse jardim ta uma porcaria! – disse ele.
Não perdi a chance - claro foi você que contratou o incompetente!
A empregada só olhava, vendo que já teria um quebra pau, mas ele arregou - ta certa dona Fernanda, contrata você então!
E me deixou ali, e foi embora, como sempre. Então olhei para o jardim e disse pra empregada.
– Conhece alguém?
- Não dona Fernanda!
Tomei mais um gole de café e me deu um estalo.
“pera aí, aqueles dois de ontem parecem que arrumavam jardins”
Fui procurar o número que estava na bolsa, e liguei - Alô, quem?
- Jorge, quem ta falando?
- Ontem examinei você, sou a doutora Fernanda! Disse que fazia jardins?
Teve uma pausa no fone – a doutora, sim fazemos, quem precisa que conhece?
- Eu preciso! Podem hoje?
- Sim, podemos! Qual endereço?
- Mando no zap pra você, só chegar aqui, que a empregada recebe vocês!
- Ta bom, logo chegamos!
E desliguei, pelo menos um dos infernos da minha vida, estava encaminhado.
E assim foi o combinado.
Trabalhei a manhã toda, e geralmente almoçava na clínica ou perto dela, mas naquele dia resolvi ir para casa, para ver como estava o trabalho deles. Daí cheguei e entrei na sala, fui na janela e lá estavam os dois mexendo no jardim, limpando e aparando. E meu Deus, sem camisas e suados, que sensação estranha tomou conta de mim.
Um vulto atrás de mim, então disse algo – vejo que contratou jardineiros?
Caramba que susto, então olhei para trás e era meu marido - Walter? Oque faz em casa?
- O mesmo me pergunto, nunca almoça aqui?
- Vim hoje almoçar e ver como ta o serviço dos jardineiros que contratei!
Ele não falou nada e passou por mim indo até a janela.
- Parece que são caprichosos!
Neste momento a empregada chamou para dizer que o almoço estava pronto, e sentamos e durante a refeição, daí ele me perguntou - conheceu aonde esses jardineiros?
Com certeza não poderia dizer que foi examinando seus cacetes.
- Fizeram um trabalho na clínica!
E já desviei o assunto, chamando a empregada. - Lurdes, ofereça almoço para eles na cozinha!
Então terminei de almoçar e fui para meu quarto.
Depois de um tempo fui na janela, e não vi mais eles, então era provável que estariam na cozinha almoçando. Fui lá e peguei os dois sentados comendo que nem porcos. Marcos o mais abusado me viu e disse - olá Dra. como está?
- Indo! como está o almoço?
Jorge respondeu com um pouco mais de humildade. - Muito gostoso, obrigado por isso!
- O jardim, quando terminam?
Marcos o abusado já veio com uma - então, acho que amanhã acaba, tem muito picão! E a senhora não gostaria de ver picão no seu jardim, não é?
Filho da puta folgado, como era safado esse Marcos, com certeza meu rosto ficou vermelho.
- Não quero ver!
Marcos não contente, mandou outra - já chega no trabalho!
Nisso os dois olharam para mim, e estava tão na cara, que eu estava incomodada com eles, não de uma forma ruim, mas gostando da situação que nem consegui arrumar uma resposta. Nisso chega meu amado esposo para quebrar a desgraça do clima.
- Esse é meu marido Walter!
Ele foi até a geladeira e falou - se derem um trato legal no jardim, vamos querer sempre!
O termo trato, na mente de todos nós ali, com certeza, soou de forma diferente.
Walter ficou mais um pouco falando tolices, e me deu um beijo no rosto, para ir de volta ao seu trabalho. Os dois se levantaram da mesa e eu disse a eles - tem um banheiro lá no fundo, na edícula, podem usar no fim do dia!
- Grato doutora, vamos usar sim!
Os dois então saíram e foram andando, mas volta e meia olhavam para traz para me secar.
Retornei ao meu quarto, pois já estava quase na hora de voltar pra clínica, e me ajeitando para ir trabalhar, chamei a empregada - Lurdes, acompanhe eles até o fim da tarde!
- Nossa Dra. Fernanda, hoje eu precisava sair mais cedo, avisei seu marido sobre isso!
- Não to sabendo? Oque houve?
- Minha filha vai chegar hoje de viagem!
Com uma cara entojada, resolvi o problema, - faz assim, 4 horas to aqui, vou sair mais cedo da clínica, ai cuido de liberar eles!
E assim fui trabalhar, e caramba que tarde maldita. O diretor filha da puta me deu bronca duas vezes, e eu tinha vontade de atropelar esse corno, mas precisava sair mais cedo. Então nem bati de frente, fiquei tão ocupada que quase perdi a hora, e já eram quase 4 horas, então sai correndo da clínica.
Cheguei em casa e a empregada já tinha ido. subi para meu quarto, e lá da janela vi os dois trabalhando no jardim. Estavam sem camisa e suados ainda, chegavam a brilhar com o sol. Eu comecei a tremer, estava com aquela sensação de novo, fui ao meu chuveiro para tomar um banho e não pude me conter, com minha mão na buceta, me masturbei e gozei.
Sai do chuveiro e olhei pela janela, e não vi eles, já era passado das 5 horas, será que tinham ido embora sem falar nada, “aonde estariam?”
Coloquei um short e uma camiseta e desci, cheguei próxima a piscina e nada deles. As ferramentas estavam guardadas, e o jardim estava organizado. Fui andando e passei a piscina, chegando na edícula do fundo, ouvi barulhos no local aonde era o banheiro, e o chuveiro estava ligado.
A porta estava meio aberta, então cheguei na fresta dela e olhei, e era Jorge todo ensaboado se lavando, e minha nossa, toda aquela água escorrendo naquela jiboia preta.
Mas de repente, outro susto, do nada a porta se abriu de uma vez, e era o Marcos - que isso Doutora, espionando a gente?
Ele estava pelado, esperando a vez para tomar banho, eu fiquei que nem tonta, – vim ver aonde estavam!
Jorge do chuveiro disse - nossa Dra., que linda vc esta, com esse short e camiseta!
Olhando de relance, notei que seu caralho deu tipo uma pulsada, e ambos perceberam minha situação, então Marcos falou - hum Dra., pelo jeito já tomou banho, se não convidaria pra tomar agora!
Olhei bem nos olhos dele, fiquei tipo bravinha nojenta - vc e muito folgado, se enxerga!
Dei meia volta e sai andando rápido, que nem vi piscina, jardim ou escada pra subir. Voltei ao meu quarto pegando fogo igual um inferno, encostei a porta e deitei na cama, soquei a mão na buceta e meio que sai de mim.
Como era difícil ao mesmo tempo querer ser respeitada por ser médica e mulher de família e, no entanto, sentir esse fogo e desejo por ver aquelas piconas pretas.
Perdida em tesão e pensamentos, ouço lá embaixo,
“Fernanda!”
Era a voz do meu marido, e assim abandonei meus delírios e me ajeitei. Ele abriu a porta, quase ao mesmo tempo que me levantava da cama, - oi Fernanda, fazendo oque?
- Nada!!!
- Porque chegou mais cedo? – Perguntou ele.
- Alguém precisava liberar os jardineiros, e a Lurdes pediu dispensa pra vc e nem me avisou!
Walter fez aquela cara de paisagem ou de palerma, tanto faz - ah, é verdade, tinha esquecido!
Ele então saiu do quarto e foi no jardim olhar.
Eu fui até a cozinha e fiz uma coisa que talvez em outros tempos não faria, dei uma de louca, e segurei nas laterais do meu short e puxei, socando-o mais na bunda. Nada muito exagerado é claro.
Afinal o imbecil do Walter estava lá fora tbm, mas o suficiente para despertar olhares.
Sai da cozinha e passei na piscina, chegando no jardim. Confesso que um pouco de vergonha se fazia presente, apesar do tesão. Mas cheguei por traz do Walter que conversava com eles, sendo que os dois na hora flagraram minhas coxas. Marcos então disse - então doutora, está gostando do jardim?
- Sim, está ficando bom!
- Acho que amanhã terminamos, espero que goste doque anda vendo?!
- Sim, to apreciando!
A malicia se fazia presente de ambos os lados, e assim encerramos a conversa e eles foram acabar de arrumar as coisas para irem embora.
O bobão do meu marido nem se tocava da malicia na conversa. O Walter deu meia volta, e eu fui tbm, não podia me conter e rebolei, dei uma leve olhada de ombro, e os dois babavam, então cheguei na cozinha, me derretendo de tesão, quando de súbito o meu marido dá uma notícia maldita.
- Amor, hoje mamãe vem jantar aqui!
- Mas hoje?! – eu odiava a mãe dele, velha nojenta e intrometida.
- Fica tranquila, vou pedir comida, não precisa fazer nada!
“Menos mal”, do jeito que estava, tacava veneno.
Fui na sala e fiquei ali tentando não pensar em rolas pretas e me acalmar até o tempo passar, e como todo mal vem rápido, a campainha toca, e adivinhem, o inferno estava ali.
Ela com o borococho do marido, que era o segundo, pois o pai do Walter já tinha morrido, provavelmente de desgosto. Mas como boa anfitriã, dei três beijinhos falsos, que selavam a noite maldita.
Walter como era um fraco para bebidas, já tinha tomado alguns vinhos e falava demais.
Era obvio que eu já tinha me trocado, não iria receber ela com shorts socado, tinha colocado uma saia e uma blusinha. E depois de alguns papos falsos, como se eu me importasse com os assuntos dela, ouvi meu nome sendo chamado no fundo. E era o Marcos - Dra. Fernanda, amanhã cedo voltamos!
- Espera, vou pagar metade doque combinei!
Fui buscar o dinheiro, nisso a velha nojenta ficou olhando-os, e vi ela cochichando com o Walter, provavelmente especulando quem eram, voltei e dei a grana, Marcos deu uma leve piscada e foi embora.
Voltei para dentro e lá estava o meu marido já bem alegre, sendo o tonto de sempre, mas graças, chegou à comida que ele encomendou, e se cortou o papo bobo.
Arrumei toda a mesa, e sentamos, nisso a velha nojenta falou - tem algum suco querida?
Fui na geladeira e peguei o que tinha, e ela olhou e disse - nossa, não tomo isso! Só integral!
Walter se levanta e falou - calma mamãe, vou buscar na loja de produtos naturais!
Já era péssimo motorista sóbrio, bêbado nem se fala, eu disse então - senta Walter, eu busco!
Mas antes de sair da sala, ouvi dela falando para eles, - nossa uma medica e compras essas porcarias de suco!
Nem precisa dizer oque pensei. Que era amarrar a velha numa árvore, e tacar fogo bem lento, para que gritasse muito, enquanto eu bebia uma boa cerveja. Mas vivemos num mundo decente.
Peguei a chave do carro e sai sob o olhar da bruxa, obvio que se puder, cuspiria no suco dela.
Então entrei no meu carro, e liguei um som mais pesado de rock, para tirar os maus fluidos, e depois de duas quadras balançando a cabeça para tirar demônios também, quem eu vejo no ponto de ônibus, “Marcos e Jorge”
A rua estava deserta, e passei por eles, mas como estava noitinha já, não me viram devido ao farol. Comecei a respirar mais ofegante, e alguns metros à frente parei o carro. Daí encostei e olhei no retrovisor eles.
Em minha mente perturbada um anjo do lado direito, suspirou, “vai comprar o suco Fernanda!”
Do lado esquerdo um diabinho gritou - “Fode!”
Como sou democrática, pensei, “posso comprar suco depois...”
Dei ré no carro e parei do lado do ponto abrindo o vidro. Eles se espantaram - doutora, que surpresa!
- Vão para aonde?
- Albergue!
Além de tudo esses dois malditos não tinham aonde morar. O albergue não era meu caminho, mas mesmo assim disse - entrem, vou passar lá perto!
Jorge sentou atrás e o Marcos na frente, e logo senti o cheiro de suor dos dois, então disse a eles sem nenhuma cerimônia - não tomaram banho não?
- Muito rápido, a água estava gelada!
Bando de folgados, queriam água quentinha pra tomar banho, ironizei - talvez não estejam acostumados a tomar banho!
- A doutora é bem direta ne!
Os dois já conheciam meu humor.
E algumas quadras a frente vi a loja de produtos naturais, estava aberta ainda, daí entrei no estacionamento e disse a eles - esperem um pouco, já volto!
La dentro, me deparo com um caixa lerdo, mas consigo sair logo com o maldito suco.
No caminho do albergue, tocou meu celular, e era Walter - oi amor, que demora, não achou?
Isso com os comentários da bruxa no fundo, então respondi o que veio na cabeça - estava fechada, vou numa loja que sei que fica aberta, perto da clínica!
Era uma boa desculpa para o caminho que estava fazendo, dando carona para os dois, e era obvio tbm que eles não eram bobos, Jorge então disse - mentindo pro maridinho?
Olhei o retrovisor, - fica quieto, ou vai a pé daqui!
Marcos então atacou - sabe Dra., tenho pensado muito naquele exame que fez na gente! A senhora parece que nunca tinha feito aquilo?!
Num ato espontâneo me revelei a eles - foi a primeira vez!
Um frio na barriga tomava conta, e ele não parou - a senhora não somente examinou, mas tbm avaliou os tamanhos, ou to enganado?!
Ele me apertava, e eu não aguentava mais me fazer de durona, então disse sem nenhum pudor moral - não posso negar que o tamanho me espantou!
Com certeza era tudo que eles queriam ouvir.
E para tudo que me envolvia, que era a presença deles, o tesão que me dominava, e o cheiro forte de suor, fazia minha mente se entorpecer.
Marcos falou - meu amigo está com um problema no caralho, bem na cabeça!
Jorge então se manifestou - é verdade, me incomoda, a senhora pode ver?
Literalmente espantada com o comentário, mas avida por ver - aqui?
- Sim, acho que não é nada grave, mas sei lá!
Nossa, o que eu estava fazendo. Mas não conseguindo pensar direito, Marcos me disse - faz assim, estamos quase no albergue! Entra no estacionamento dele no fundo!
Eu não me reconhecia, estava dominada por algo que não sei explicar, era mais que tesão.
Então passei o portão do albergue, e não tinha ninguém na frente, a bem da verdade parecia que não tinha ninguém em lugar nenhum, estava tudo escuro.
Passei a casa e cheguei no fundo, aonde tinha umas arvores grandes. Encostei embaixo delas, e disse - olha, isso não é comum, não posso examinar assim!
Marcos não deixou eu me desviar - fica tranquila, a gente sabe que a senhora é uma boa médica!
E Jorge não perdeu tempo, abriu o zíper da calça e soltou pra fora sua enorme jiboia negra, e como ele estava no banco de trás, recuei um pouco meu banco e inclinei, pegamdp meu celular e iluminando aquilo, “e nossa, era enorme mesmo”, minha boca salivou na hora, tentei disfarçar o que podia e disse - qual é o problema?
- Não sei, uma coceira na ponta da cabeça as vezes!
Marcos vendo a cena - não é melhor tocar nele?
- Estou sem luvas!
- Que isso, a senhora já tocou nele sem luva, lembra?
Estava quase tendo um troço de tanto tesão - tudo bem, segura meu celular Marcos com a luz da lanterna nele para eu olhar!
Fui com minha mão direita e peguei no mastro, não conseguia encostar os dedos, tamanha grossura, pois as veias saltadas só deixavam mais grosso. A cabeça estava encoberta pela pele, pois não era circuncidado, e com a mão esquerda fui até a cabeça e arregacei. E um cogumelo se mostrou na minha frente, com o cheiro forte.
Mas junto com a gola role que puxei, veio um melado descendo, que acabou por escorrer nos meus dedos, mas não senti nojo, ao contrário, me atraia mais e mais. E nesse momento Jorge falou.
- Nossa Dra., nesse exato momento sinto a coceira bem na ponta!
Passei levemente a ponta do dedo na cabeça do caralho, que pulsou, e disse a ele - é aqui?
Num tom de sussurro, ele só deu um “sim”, olhei ao lado e vi o Marcos com o pau enorme pra fora também, daí falei - que isso, tbm ta com problemas?
Ele não disse nada, pegou minha mão esquerda e puxou e fez com que eu pegasse no seu pau, e também tinha uma gola role encobrindo a cabeça inchada. Puxei e outro cogumelo enorme apareceu, o cheiro daqueles caralhos me entorpecia, mas a luz do meu celular ainda estava acesa, então disse ao Marcos - apague!
Sem mais demora, fui com minha boca na cabeça do caralho do Jorge, passei minha língua, e com meus lábios comecei a abocanhar, e meu maxilar chegou a doer, pois nunca tinha enfiado algo tão grosso na boca.
Mas era persistente, e após algumas salivadas, consegui engolir a cabeçona, e ao sugar, senti o gosto de odores vindo de um caralho mal lavado, mas que não me incomodava, ao contrário, me fazia querer chupar mais ainda.
Marcos puxou minha cabeça e soltei a pica do Jorge, me arrastou para a frente e me fez abocanhar seu pau, e era o mesmo gosto, o mesmo odor. Só que ele era mais bruto, forçou minha boca para engolir seu caralho, quase sufoquei, não tinha como engolir tudo, Jorge ficou de joelhos no banco de traz, deixando sua pica entre os dois bancos.
E assim, os dois enormes caralhos ficaram bem na minha cara, nunca tinha feito tal coisa, mas não conseguia me controlar, colocava um na boca, chupava, soltava e abocanhava o outro. E após alguns minutos sugando, meu celular tocou, e era meu marido de novo, Marcos viu que era ele e disse para mim - atende! Se não desconfia!
Colocando o celular no meu rosto - alô?
Do outro lado um Walter irritado - caramba Fernanda, onde tá?
Olhei para o dois, e abri a boca e com minha língua lambi a cabeça dos caralhos e respondi ao Walter de uma forma pornográfica e deliciosa - a clínica me ligou agora a pouco, tem um caso urgente pra eu ver, to indo lá!
Meu marido ficou louco, xingou e disse - e até que horas vai ficar?
Olhei no relógio do carro e era passado das 21 horas. Então lambi de novo os cacetões e disse.
- Até uma meia noite acho que to em casa!
Um “ta” do meu marido não conformado encerrou a ligação.
Soltei então os dois cacetudos e desci do carro, eles abriram as portas e desceram tbm.
Daí soltei minha saia e puxei minha blusa, dizendo a eles - me fodam!
Marcos pulou na minha frente com seu caralho explodindo de duro, me encostou na árvore que havia ali, abriu minha pernas e me ergueu, sua pica enorme foi entrando na minha buceta e puta que pariu, que delicia sentir ele me rasgando no meio com aquela vara.
Jorge ficou ao lado olhando e alisando sua pica.
Apesar de querer controlar meus impulsos, eu não conseguia, gemia que nem uma vaca, e depois de várias bombadas insanas, me abaixaram, então fiquei no meio dos dois em pé, beijando-os como se fossem dois doces.
Jorge me virou de costas para ele e foi me forçando para baixo, era claro que entendi o recado, era para ficar de quatro, e não me fiz de rogada, me abaixei na grama e fiquei. Então arrebitei a bunda e logo senti a jiboia negra entrando, e minha “nossa”, parecia um braço entrando em mim.
O braço do meu marido tinha aquela grossura talvez.
O Marcos se ajoelhou na frente do meu rosto e colocou o pau na minha boca, eu só não gritava porque estava entupida de carne, pois era muito foda aguentar aquela jiboia preta que me rasgava no meio. O caralho do Marcos apesar de ser mais fino, não era tanto tbm, minha mandíbula doía para engolir aquilo, mas aguentei até onde deu a pica do Jorge.
- Parem um pouco!
Jorge retirou o pau da minha buceta - que foi?
- Vão com calma, não estou acostumada com caralhos tão grandes!
Marcos então disse - quer parar?
Me deitei de lado na grama - não quero parar, vai vc lá atrás assim de ladinho, depois que me acostumar com seu cacete, o Jorge tenta de novo!
Fiquei de lado então, o Marcos deitou e me penetrou por trás, Jorge deitou na frente da minha cabeça, daí botei o rosto na barriga dele e comecei a lamber o que podia daquela coisa gigante, enquanto isso Marcos fodia minha buceta, Jorge vendo o amigo socando, disse,
- Pelo jeito pulei ne doutora, nada de foder essa buceta?
- Vc já volta lá! – respondi e tentei abocanhar a cabeçona pra compensar ele.
Nem pensei no risco que seria alguém nos pegar ali fodendo na grama no fundo do albergue.
Mas nem queria saber, a foda tinha ficado deliciosa.
Marcos estava num ritmo forte e gostoso, a cada socada eu tentava mamar mais e mais a jiboia do Jorge, e o tesão era incontrolável para nós.
Após um bom tempo nessa posição sendo dignamente comida como mereço, achei que estava na hora de tentar de novo, - vou cavalgar vc! - disse ao Jorge.
Fiquei em pé, e desci minhas mãos ao peito dele para me apoiar, então comecei a agachar, ele segurou a jiboia e fui descendo, “ah porra”, a cabeça passou, mas como engrossava no mastro bem no meio, me arregaçou de novo, mas dessa vez insisti, após minha buceta engolir o que podia do caralho, comecei a cavalgar, sempre sustentada pelas mãos dele, que segurava minha bunda por baixo.
Marcos se aproximou com o caralho no meu rosto e comecei a chupar seu pau, já conseguindo cavalgar gostoso. E em meu delírio, começo a escutar um som, que aos poucos parecia familiar, e era meu celular no carro. Marcos então tirou a pica da minha boca e foi lá olhar.
Daí voltou dizendo - acho que é seu marido de novo!
Então coloquei o dedo na boca e atendo. Eu não conseguia me conter com a jiboia atolada na buceta, – alôôô? – foi o mais normal que consegui.
- Fernanda, vc demora ainda? – disse meu marido bem nervosinho.
- Hum... não sei!
Nisso o filho da puta do Marcos encostou a pica na minha cara, e tentou botar na boca, e o Jorge que era outro safado, começou a foder minha buceta novamente, forçando minha cintura na sua pica, o que me provocava gemidos. Tentei abafar o som, mas era muito foda segurar.
- Minha mãe já foi embora, não precisa inventar mais nada para não estar aqui! – disse Walter.
Se foder com dois roludos era uma desculpa, era a melhor de todas - logo eu volto, já estou acabando!
E desliguei rapidamente, pois precisava gemer que nem uma ordinária.
Meu celular caiu de minha mão na grama, mas não podia pegar, estava ocupada demais gozando. Me abaixei no peito do Jorge e gozei, quase desmaiando de tanto prazer.
Mas ao fechar os olhos, ainda me recuperando, senti um dedo em meu rabo, acariciando a entrada, daí olhei e era o Marcos, fui bem direta nisso - nem pensar!
- Que isso doutora, uma bunda linda dessa e não podemos foder?
- Estão malucos, se na buceta já foi foda, imagina no cu!
Jorge ainda curtindo a cavalgada, disse, - tudo a seu tempo!
Marcos me puxou então de cima do Jorge e me arrastou até a frente do carro, e me fez deitar no capô dianteiro, abriu minhas pernas e começou a foder, o local tinha que estar vazio mesmo, pois ou era isso ou todo mundo era surdo, pois eu gemia muito alto.
Jorge subiu no capô, enfiou o caralho na minha cara, claro que abocanhei, não tinha como não se deliciar com aquela jiboia, a posição era ótima, os dois pareciam dois cavalos fodendo, os gemidos de todos nós só aumentavam e quase no mesmo instante gozei de novo, mais forte dessa vez.
Jamais gozei dessa forma com tanta intensidade, ainda mais com dois caras, o tesão e o desejo por tudo isso me fez ter aquele orgasmo.
Jorge com seu cacete na minha boca começou a pulsar e logo soltou porra na minha cara, “e que meleira”, por sorte não espirrou no meu cabelo.
Mas o que escorreu na minha cara e foi parar no capô do carro foi muita porra, Marcos tbm gozou, esporrando nas minhas coxas, e senti escorrendo pela coxa e bunda.
Após essa apoteótica gozada, sai do capo, e fui dentro do carro, pegar no porta trecos uma toalha. Passei no rosto e depois nas coxas, e me vesti, olhando os dois safados.
- E aí doutora, que achou?
- Espero que fiquem de boca fechada!
- Segredo total!
Como já tinho gozado que nem uma puta e feito merda total, entrei no carro, não sem antes olhar tudo em volta e me certificar de que realmente ninguém tinha visto nada.
Os dois ficaram ao lado do carro me encarando com aquelas caras de comedores satisfeitos, dei um “tchau” e parti, não queria mais papo.
No rumo de casa, olhei a hora no painel do carro e era 23 horas e pouco, então chegaria mais cedo doque tinha dito ao Walter. Daí peguei um perfume que sempre carregava na bolsa, pois o cheiro de porra era forte, e eu torcia para que ao chegar em casa, Walter estivesse dormindo, para poder tomar banho.
Cheguei e tudo apagado, então já me animou, encostei o carro na garagem e fui cautelosamente entrando, cheguei perto da cozinha e nada dele, fui para a escada e pude ouvir seu ronco, e um “ufa” veio em minha mente, estava dormindo.
Fui ao banheiro social para nem acordar ele, tomei meu banho e não me aguentei, acabei por me masturbar e gozar novamente, a foda que eu tinha dado ainda me fazia delirar.
Depois de um banho e uma gozada gostosa, fui dormir e apaguei.
No outro dia cedo, tinha perdido a hora, e fui acordada por Walter que me chamou - Fernanda, acorde!
- Que horas são?
- Quase 8 horas, cadê seu celular? Que vc sempre põe pra despertar?
“Boa pergunta”, pensei, será que tinha esquecido no carro, não me lembrava.
Me levantei e me arrumei para trabalhar, geralmente o Walter sempre ia antes de mim, me poupando de conversas estúpidas pela manhã, mas ele ainda estava na cozinha quando desci.
Então peguei meu café e ele me disse num tom áspero, - o que houve com seu carro?
- O que? – disse espantada, e confesso que um frio veio na barriga, “que seria?”
Ele me apontou o dedo para fora da cozinha, para ir na garagem, fui acompanhando-o, e chegamos ao lado do meu carro e ele mostrou com o dedo - que isso aqui?
“Puta que pariu”, no local aonde tinham me comido no capô, tinha amassado.
- Como amassou isso? – disse Walter, esperando resposta.
- Não sei, to vendo agora!
Walter chega mais próximo e passa o dedo no capo do carro, bem no local aonde tinham gozado na minha cara e escorrido – o que é isso aqui, essa coisa amarela seca, parece um óleo seco?
“puta que pariu duplo”
Essa história continua...