Beatriz ensina numa faculdade privada de Vitória de Santo Antão. Morena, corpo todo redondinho, seios com um silicone no tamanho certo (sem exageros) , ainda me lembro como me impressionou quando vi uma foto daquele bumbum todo cheinho numa calcinha hiper decotada. Nesta época eu ensinava numa escola técnica de lá e estava cheio de provas para corrigir...
- Preciso ir pro Recife no sábado e no domingo. Tá complicado gastar tanto dinheiro assim de Uber viu!
- Oxe Bia. Se você quiser pode ficar lá na casa da minha mãe. Vou para Recife neste fim de semana.
Eu achava ela tão gostosa, que nem imaginei que pudesse comer aquele mulherão. Tenho 44, estou um pouco acima do peso e já fui casado duas vezes. Então, não me acho o mais gostoso do mundo. Nem imaginei que minha colega podia estar me querendo, mas como minha mãe passava por um momento difícil pensei que seria bom levar alguém comigo pra distraí-la.
Saí no final da manhã do sábado, peguei Bia, deixei ela no Centro pra comprar alguma coisa e fui para casa trabalhar. Ela voltou por volta das 18h.Apresentei para a minha mãe, jantamos os três. Bia ficou lavando os pratos, depois as duas foram assistir algum filme e eu já tinha voltado para as correções das provas. Passaram-se algumas horas, eu já estava cansadíssimo, quando ouvi um toque tímido na porta.
Disse pra pessoa entrar ainda sem saber quem era. Bia estava com um babydoll transparente, o biquinho dos seios dela ficavam bem evidentes. Ela me perguntou sobre a doença da minha mãe, disse que tinham conversado muito, mas que não queria falar com ela de saúde. Eu expliquei que ela era uma paciente de cuidados paliativos, mas que esse processo pode levar até 10 ou 15 anos.
- Uma pessoa tão inteligente né... Fiquei sensibilizada. Mas estou te atrapalhando.
- Que nada. Estou exausto, tenho nem mais como olhar pra uma prova. Queres ver um filme?
- Acabei de ver um filme com sua mãe e ela foi dormir. Queria mesmo um abraço.
Não era possível que ela estivesse tão triste assim, que quisesse só que eu cuidasse dela. Naquele momento comecei a achar que podia ser uma noite inesquecível. Eu me aproximei e abracei ela, sentindo seus seios gostosos contra meu peito (estava trabalhando sem camisa, só de bermuda).
Agradeci por ela ter feito companhia pra minha mãe. Ela disse que tinha adorado conhecer uma pessoa tão cheia de histórias. Eu então segurei sua mão e puxei ela pra rede. Fui deitando primeiro, mas ela não quis vir, falou que tinha medo que a gente caísse.
- Essa rede aguenta duas pessoas tranquilo.
Ela então deitou e ficamos de conchinha. Eu estava achando uma delícia. Se fosse só o carinho já seria perfeito. Mas o contato com aquele corpo, quase sem roupa, obviamente ia me deixar excitado. Nossos corpos encaixaram direitinho, o tecido da rede ajudava a nos manter colados por inteiros.
Fiquei fazendo carinho no cabelo dela. Dei um cheiro no cangote. Não sabia bem onde colocar minha mão, mas ela acabou repousando na barriga de Bia. Ela colocou uma mão na altura da minha bunda e senti aquilo como uma retribuição. Beijei o seu pescoço.
- Se você fizer mais um movimento eu vou ter que lhe dizer que estou menstruada.
Eu honestamente ouvi aquilo como quem diz estou afim. Não esperava que minha amiga fosse tão direta. Voltei a beijar sua nuca e decidi colocar a mão esquerda no seu seio. Ela passou a mão por cima da minha cueca, sentindo que meu pau já estava querendo sair. Ficou fazendo o reconhecimento até que eu coloquei o pau pra fora.
Ela ficou fazendo um vai e vem. Mas eu não sabia se podia retribuir. Desci minha mão dos seios, passei pelo umbigo dela e perguntei se podia antes de chegar na sua calcinha. Ela me respondeu que só por fora. Fiquei fazendo carinho naquela bucetinha e, mesmo sem penetração, ela morria de prazer, devia estar sem fuder a um tempão, porque gozou só com o carinho no seu clitóris e nos grandes lábios.
- Deixa eu te retribuir . Quer gozar na minha boquinha?
Sabendo que a porta estava aberta, preferi ficar na rede. Não ia arriscar me levantar e cortar o clima. Meu pau já pressionava a bucetinha dela, então tirei pra fora e o direcionei para a bundinha de Bia. Ela mexia e eu senti que estava curtindo. Então consegui trocar a mão que estava na bucetinha dela e com a outra vindo por cima do corpo dela, tirei de lado a calcinha e fiquei fazendo um carinho no cuzinho dela.
Eu senti que ela queria ser esfolada. Então, dei uma molhadinha naquele meu dedo, passei no buraquinho dela e passei a fazer pressão com o pau. Ela não entrou na primeira estocada, o cuzinho dela era apertadinho e a posição na rede era difícil de encaixar.
- Porra, isso vai doer.
- Eu faço com carinho.
- Ai, devagar caralho... Porra. Caralho, Tu tá metendo no meu cuzinho. Eu só dei uma vez.
- Cuidado pra ninguém ouvir.
Ela respondeu com um gemido. E deixei meu pau ir dilatando aquele cuzinho. Fiquei um pouquinho parado e depois comecei a fazer movimentos lentamente. Fomos fudendo devagarinho, no movimento da rede, misturado ao do nossos corpos, sem fazer barulho para ninguém acordar, mas o medo só aumentava o tesão.
- Porra que pau gostoso.
- Fala baixo porra.
Fudi com carinho, mas ela era apertada e mesmo assim doía um pouco. Mas o prazer era tão grande que Bia queria tudo dentro dela. Eu estava novamente massageando a bucetinha dela, quando ela veio gozar. Aproveitei para morder gostoso o pescocinho. Então eu aumentei o ritmo das estocadas e molhei o cuzinho dela todo.
Deixei meu pau dentro, pra não sair porra e espalhar. Um minuto depois bateram na porta.
- Desculpa, filho,não sabia que vocês estavam namorando.
- Não. Fica tranquila. Bia só queria um abraço.
- Tá. Boa noite.
Eu acho que ela notou que tínhamos acabado de fuder. O cheiro de porra estava no ar. Mas preferimos fazer de conta que ninguém tinha entendido nada. Depois daquele dia, só fudi Bia na minha casa, mas ela sempre me fala que foi a melhor foda pelo cu que já teve na vida.