Essa é a continuação do meu ultimo conto "mamando muleque favelado", quem quiser dar uma olhada na primeira parte vai lá nos meus publicados.
Faziam umas duas semanas desde o ocorrido com Renan. Logicamente eu pensava nele direto, minhas punhetas eram lembrando daquele muleque tesudo me usando como depósito de porra, fodendo minha boca como um animal. Eu não o tinha chamado no whatsapp ainda, mas pretendia de alguma forma. Eu lembrei que ele mora na favela, e como eu estava precisando de maconha, decidi chamar ele.
"Eae Renan, beleza? Thiago falando, lembra de mim?" - mandei
"Fala parceiro, claro que lembro pow! Que manda?" - ele respondeu
"Cara, então, eu to precisando fazer um corre de ganja, tu sabe aí na tua quebrada por onde eu posso pegar?"
"Sei sim man, cola aqui de noite umas 19h que eu arrumo pra tu!"
"Beleza então! Onde a gente se encontra?"
"Tu vai descer no ponto, e do lado tem um mercadinho, me espera na frente. Dá um salve quando chegar"
Ele me passou o endereço e eu fui. Era bem longe do bairro que moro, demorou um pouco pra chegar. Cheguei no ponto, desci, e fui até o mercadinho que ele havia me dito. A rua estava relativamente movimentada, por ser um horário onde todos costumam chegar do trabalho. Mandei mensagem pra ele, e o aguardei na frente do mercado. Em uns 10 minutos ele apareceu
- Fala aeee meu parceiro, tudo suave contigo? - ele disse
- De boa mano, e você? - eu respondi
- Tranquilo
Para quem não leu o ultimo conto, ele era muleque novinho tinha 18 anos, pele branca bronzeada, uns 1,75 aproximadamente, bem estilo mandrake, maxilar marcado, sobrancelhas grossas, bigodinho fininho sem barba ou cavanhaque, boca larga, bem magro mas quando tava sem camisa tinha os músculos bem desenhados, calça 43 nos pés, um cacete de respeito de 23 cm. Dessa vez estava usando um uniforme de futebol, aqueles com tecido sintético bem fininho, a camiseta azul e o shorts branco, com o volume marcando bastante. Na cintura uma pochete. Calçava duas chuteiras, com meiões de futebol, e na cabeça apenas um óculos estilo funkeiro daqueles espelhados, e um topetinho com gel. Fiquei com muito tesão ali mesmo.
- Cara, tu quer um corre de chá né?
- Quero sim
- Beleza, a boca é ali, vamo andando que eu te levo - começamos a andar
- Eu reparei que você ta vestindo roupa de futebol, tem algum motivo?
- Mano, é que eu tava na pelada com os parças, saca?
- Não foi vender bala hoje?
- Cara, dia de pelada eu volto mais cedo. A gente tem que trampar mas também tem que viver né hahaha
- Concordo hehe aliás, achei muito sexy você com essa roupa, adoro cara com uniforme de futebol
- Valeu man
- Principalmente esse volumão marcando
- É que eu não uso cueca pra jogar, me incomoda, aperta. Cê sabe que o bixo aqui é grande né hehe tem que ficar solto
- Sei bem hahaha
Começamos a entrar numas vielas meio escuras e pixadas, bem desertas. Entramos em uma bem longa quase sem luz. Paramos do lado de duas pilastras que desciam pra uma escada:
- É aqui, fica aqui que vou la pegar pra tu. Quanto você quer?
- Uns 50 conto
- Beleza, da a grana aí
Eu dei o dinheiro pra ele, ele desceu as escadas e eu fiquei esperando. Confesso que demorou um pouco, mais do que esperava. Sentei no primeiro degrau da escada, comecei a fumar um cigarro e mexer no celular. Em uns 20 minutos ele voltou:
- Aqui teu corre parceiro, desculpa a demora, essas paradas são complicadas, tu sabe
- Sei sim hehe muito obrigado
- Aliás, to com um bolado aqui, quer rachar comigo antes de ir?
- Claro!
Ele tirou o beque do bolso ascendeu e começamos a revezar:
- E como anda a venda das balas? - eu perguntei
- Mano, ta daora até. Tem dia que vendo bastante, tem dia que quase nada. Mas é isso né - ele falou e deu uma coçada no saco bem nitida
- Deixa que eu coço pra você - eu disse
- Sua putinha, pega na minha pica vai! - Ele disse isso e eu comecei a massagear a rola dele por cima do shorts. Já tava ganhando vida na minha mão. Ele tirou o cacete por uma das pernas da bermuda - Da uma cheirada na minha jeba, ta fedidona do futebol, não lavo há dois dias - Falou isso pegando na rola, abriu a pele mostrando a cabeçona vermelha latejando, cheia de sebo. Dava pra sentir o cheiro de longe de tão fedida. Ele passou o dedo no sebo, e levou na minha boca me fazendo lamber tudo. Eu abaixei e abocanhei aquele caralho com vontade, metendo tudo na boca e fazendo ele gemer de tesão:
- Ai caralho ssssss que delicia porra aaaaa boquinha de veludo gostosa... bate esse boquete pra mim sua cachorra... ele falava enquanto fodia minha boca. Segurando minha cabeça com uma mão fazendo entalar tudo la dentro, e com a outra dando trago no beque. Ficamos nisso por um tempinho. Nós dois estávamos chapados então nem percebemos o tempo passar:
- Que putaria é essa aqui na frente da bora, caralho? - apareceu um cara do nada
- E aí mermão, to botando essa bixinha pra mamar meu caralho - disse Renan, aparentemente já intimo dele. Eu parei de chupar e fiquei olhando pro cara que apareceu - EU MANDEI PARAR DE CHUPAR SUA PUTA? - Renan me disse me cuspindo na cara, seguindo de um tapão e metendo tudo na minha boca de novo
- Caralho... - comentou o cara que apareceu. Ele estava de calça jeans preta, tênis, e camiseta preta. Era tudo bem justo no corpo dele, pois ele era extremamente malhado. Um peitoral bem grande, bíceps volumosos, deixando a manga da camiesta apertada, coxas grossas, e um volumão no meio delas. Pele bem branca, cabelo curto com topete, sobrancelhas grossas, boca mais fina, maxilar marcado, e um cavanhaque - quem é esse cara, Renan?
- Lembra daquele viado que eu te disse que tratei há um tempo? Mijei e tudo?
- Poxa, pode pá! Nem lembrava mais desse bagulho. Pra ele era o corre?
- Sim
- To ligado... e ce vai continuar com essa putaria aqui na frente?
- Cara, por mim sim! - eles conversavam e eu continuava mamando, o Renan fodia minha boca, mas conversava como se nada estivesse acontecendo
- E se aparecer cliente?
- Mano, sei lá, to chapado hahahahah
- Já fumou aquele que te dei?
- Sim hehe
- Fazer o seguinte: leva ele la pra boca e termina lá
- Mas e os caras trampando lá?
- Mano, a gente ta acostumado com umas vadias aqui da quebrada indo lá pra foder com a gente. A gente reveza xota. É leitou saiu nosso lema.
- Se é assim, demoro! Bora cadela - ele falou pra mim. Eu levantei em silencio e os segui
- Guarda essa pica, mano! - o outro cara falou para o Renan, que estava com o caralho por fora da perna da bermuda ainda
- Cara de que adianta? To sem cueca, e ia ficar marcando do mesmo jeito...
- Você que sabe né... mas puta que pariu que fedor do caralho, tu não lavou isso não?
- Não lavo há dois dias
- Se fude mano... não sou obrigado a cheirar rola de macho não, tio
- Alias, Thiago, esse é o Xote
- Prazer - eu disse
- Eae mano, prazer - ele respondeu. Continuamos descendo uns lances de escada, e os dois na minha frente conversando sobre a boca. O Renan com a pica ura pra fora, como se fosse normal. Descemos vários lances de escada, até chegar num piso mais baixo, que dava pro estacionamento do prédio que eles estavam. Atravessamos o estacionamento, e chegamos numa porta de ferro. Xote deu um grito e abriram a porta. Nós três entramos. Tinha uma sala, e uma ante sala. Nessa ante sala, tinham pacotes de tudo que era droga, e na seguinte uma mesa, com um cara contando dinheiro numa ponta, e outros dois embalando a mercadoria. No canto tinha um sofá e na frente uma televisão ligada no jornal.
- Galera, Renan veio terminar de leitar esse cara aqui, ceis já sabem né, continuem aí, que depois da leitada dele, a gente reveza - Xote disse
- Como assim reveza? - eu perguntei assustado
- Ué mano, achou que a gente ia ficar olhando? Colou na favela com bandido, vai ter que atender geral. Esses três trabalham pra mim. O da ponta com a grana é o Biel, e os dois embalando são o Kaike e o Pedro. Vai lá Renan - Xote respondeu e se dirigiu a ante sala. Renan me puxou até perto da TV
- Vai putinha, continua mamando meu caralho - ele disse. Sentou no sofá, eu fiquei entre os joelhos dele e voltei a mamar a pica suja e fedida dele - posso por num porno ae?
- Põe, mas deixa o volume baixo, já ta tarde - respondeu Biel. renan colocou o porno hétero, e me deixou mamar.
Mamei o cacete dele e ele urrando de tesão:
- Putinha do boquete gostoso ... ah que tesão. Ele falava e me olhava com cara de tesão, um olhar fixo por estar chapado - soca punheta pra mim vai, soca - comecei uma punheta rápida nele, enquanto ele olhava pro porno. Xote sentou do lado do Renan, abriu o zíper da calça e colocou a pica pra fora. Uma pica de uns 18 cm, mas bem grossa e peluda. Um sacão pra fora enorme peludo também. Tirou a camiseta e exibiu seu físico atlético. Peito e barriga peludas, trincado, tórax enorme, com mamilos bem grande e rosa. Começou a se punhetar enquanto via o filme. Renan parou de foder minha boca, levantou se colocou atrás de mim, puxou minha calça pra baixo, pincelou a pica no meu rabo e começou a me foder que nem um cavalo. O saco batendo na minha bunda fazia barulho. Xote se colocou na minha frente, ainda sentado, segurou minha cara com uma das mãos e deu uma catarrada monstra na minha boca, depois afundou minha cara na pica dele. Ele pegava minha cabeça e metia com força toda a rola dele dentro até que eu engasgasse e começasse a lacrimejar:
- Isso, fode a boca desse filho da puta vai aaaaaa delicia de foda cara uhhhhh - ia falando Renan enquanto me fodia. Renan deitou o corpo sobre o meu, sem parar de meter, abrindo minha boca com os dois dedos, pra que Xote fodesse ela com vontade - Vou gozar cara, vou gozar mano aaaaaah que delicia to leitando porra aaaa - faslou Renan, enchendo meu cu de porra. Ele sentou cansado do lado de Xote no sofá, e o Xote se levantou, pegou na minha cabeça e me fez chupar os mamilos dele. Lambi aquele peitão de macho peludo com gosto, deliciei cada pedaço, aproveitei o máximo, até ir pro sovacão peludo. Cheirei, lambi, chupei, e ele forçava a minha cabeça pra eu ficar com a cara entalada no sovacão. Quando ele me deu outro cuspe na cara, um tapa e me encostou no movel da tv. Pegou uma arma que estava do lado da tv:
- Abre a boca! - ele mandou
- Porque? - eu perguntei. Ele me deu um tapão forte no rosto
- Fodase, só abre! - Eu abri e ele enfiou a arma na minha boca - Faz um boquetão na arma, vai - ele começou a meter a arma na minha boca e se punhetar. Até que me levantou, me virou de costas e meteu sem dó no meu rabo. Bombou bastante, bem rápido com muita força, segurando meu ombro com uma mão, e a outra metendo a arma na minha boca. Quando consegui, olhei para o lado e Biel, o que contava dinheiro, estava do lado da gente se punhetando. Ele era bem alto, uns 1,90, bem magro, sem barba ne bigode, pele branca, com um chinelo preto no pé, revelando seu pezão, usando uma camiseta preta e um shorts de tactel branco, com a rola sacada pra fora, torta pra direita, com poucos pelos e um saco e pica mediana. Usava aparelho e um boné. Devia ter uns 20 anos. Xote não parou de bombar meu rabo, até que apertou seu corpo no meu, e deu uma estocada bem forte, parando com a pica toda dentro de mim, e eu senti os jatos de porra escorrendo do meu rabo. Ele havia gozado. Saiu fora e ja abiu espaço pro Biel. Ele me pegou no braço e me levou até o sofá, sentou no sofá do lado do Renan, que ainda se punhetava, largadão no sofá vendo pornô:
- Senta na minha rola - Biel disse. eu obedeci. Ele começou a bombar meu cu com vontade, enquanto eu ficava sentando e gavalgando. Até que Renan ficou de pé no sofá e colocou a pica de novo na minha boca, me fazendo assim chupar enquanto o outro me fodia
- Vou leitar sua cara de novo putinha... ssss aaaaa caralho - Ele começou a bater uma punheta frenética até que jorrou porra na minha boca que estava aberta. Fiquei com a cara melada, nem parecia que ele tinha acabado de gozar
- Vou leitar esse rabo também, mano...- Biel disse isso e começou a bombbar mais rápido, fazendo eu lamber os dedos da mão dele. Até que gozou no meu cu. Pegou com a mão a porra de Renan no meu rosto, e me fez eu lamber.
- Mano, vai lá servir os muleques que tão embalando a mercadoria. Entra de baxo da mesa e faz eles gozarem, se não vão demorar muito - disse Xote. Eu fui, entrei de baixo da mesa e os dois safados já estavam com a pica pra fora. Eles eram ambos pretos de pele escura. Um corpo definidinho, mas não muito. Um com Cabeça careca, Kaike, o outro com o cabelo crespo bem cheio , Pedro. Duas picas enormes de uns 22 cm. Dois pés grandões ambos usando chinelo. Comecei a mamar os dois, alternando as picas. Enquanto boqueteava um, punhetava o outro ao mesmo tempo:
- Caralho ta muito gostoso né? - um deles falou
- Demais, mano! Tesão do caralho trabalhar e ser mamado ao mesmo tempo! - o outro respondeu - Aê Xote, traz mais puta pra servir a gente enquanto trabalha. Receber um boquete no meio das embalagens é daoradeles falou .Fui pra pica do outro:
- Vem cá sobe aqui - ele disse. Eu subi de baixo da mesa, Kaike e Pedro afastaram suas cadeiras ficando um de frente pro outro, e Kaique pois os dois pés na pica de Pedro:
- Eu e ele combinamos de um dia eu gozar batendo uma pra mim, com os pés na pica dele, e ele goza enquanto eu massageio a rola e vc boqueteia a rola dele e meus pés ao mesmo tempo, tendeu? - perguntou Kaike
- Sim! - eu respondi. E assim o fiz lambia os pés de Kaique e a pica de Pedro com vontade, até que Pedro explodiu em porra com meu boquete e o footjob do parceiro.
- Ae ceis ja termionaram? - Perguntou Renan
- Sim porque? - respondeu Pedro
- Quero dar uma mijada nele
- Bora lá fora então, aqui vai ficar fedendo - disse Xote - Vocês querem?
- To suave - disse Biel
- Eu também - disse Pedro
- Bora eu e você. Renan - falou Xote
- Também quero - Disse Kaike
- Bora la fora nós três então
Fomos até o lado de fora, onde dava o estacionamento. Os três me colocaram de joelhos, num canto de parede, sacaram as rolas pra fora e começaram a mijar ao mesmo tempo. Renan parava, mijava na própria boca e cuspia em mim, tornando a mijar em mim direto na rola. Xote chegou a enfiar o caralho grosso e peludo e mijar direto na minha garganta. Kaike mijou nos próprios pés, e me mandou limpar. Eu saquei a pica pra fora e lambia os pés do puto com mijo. Os três começaram a se punhetar junt comigo, Até que cada um gozou um depois do outro me enchendo de porra. E logico que eu gozei também depois disso.