Descobrindo o Significado da Perversão (Parte X) - Complexo de Édipo - Primeira Parte

Um conto erótico de João Salvatore
Categoria: Heterossexual
Contém 2714 palavras
Data: 01/10/2022 00:12:05

Complexo de Édipo - Primeira Parte

Quando escrevi a primeira parte da história, vocês devem lembrar que eu ainda na puberdade eu adorava consumir pornografia com temática de incesto (afinal sempre fez muito sucesso esse tema dentro das mídias eróticas), porém não me lembrava de fantasiar com ninguém da minha família até eu e minha irmã Luana mantermos relações sexuais às escondidas. Quando eu e minha irmã descobrimos que nossa mãe era viciada em sexo, acabamos por seduzi-la, como tinha contado anteriormente.

A primeira vez que transei com a minha mãe foi mágico, foi aí que eu percebi que sempre tive uma atração reprimida por ela desde criança. Lembro quando nós íamos a praia quando eu era criança e eu ficava admirando o corpo dela, tinha a impressão de ela ser a mulher mais linda que eu já tinha visto.

Para vocês terem uma ideia, até quando eu era bebê demorei muito tempo para parar de amamentar, lembro de até ter tido ciúmes do meu pai quando eu era pequeno, assim como ele também tinha tido de mim (ele proibiu minha mãe de me cumprimentar com selinhos, dizia que eu me empolgava com isso).

Porém, essas coisas ficavam no meu inconsciente, reprimia isso, principalmente quando meus pais se separaram. Embora, quando eu era adolescente, como havia contado antes em capítulos passados, comecei a me masturbar pensando na minha tia Sarah, de consciência mais ou menos pesada já que eu tentava esquecer que fazia isso, ela era uma tia muito legal para mim e eu a adorava, e sempre achei ela muito gostosa.

Bom, resumidamente, o dia que eu penetrei a vagina da minha mãe pela primeira vez foi um dos dias mais emocionantes da minha vida, e quando ela foi chupar meu pau nessa ocasião, vi que ela guardava toda ansiedade e tesão do mundo para fazer isso, dizendo que não aguentava mais de vontade de degustar toda aquela minha rola (eu ficava me mostrando para ela andando de barraca armada pela casa, e ficava dormindo pelado só para atiçar a curiosidade dela pela minha rola, como vocês devem lembrar).

Para mim foi maravilhoso, me sentir desejado pela minha própria mãe gostosa foi um sentimento de liberdade e satisfação enorme. Ela me contou depois que também reprimia um desejo sexual por mim quando eu ia crescendo, ela colocava umas roupas mais atraentes na minha presença, e depois se sentia culpada. Quando minha irmã ingressou na faculdade de Psicologia, estudou muito o tema de incesto, e eu e minha mãe acabamos conversando muito sobre esse assunto de nós termos reprimido desde muito cedo atração sexual um pelo outro.

Minha mãe Adriana, eu e minhas irmãs Luana e Sofia éramos muito unidos e amigos. Creio que eu encontrei no incesto minha maturação principal da minha personalidade, aprendi a respeitar a mulher desde cedo com isso, e respeitar os diferentes (já que eu seria considerado uma aberração da sociedade), passei a encarar o sexo como natural e não um tabu. Na faculdade comecei a ler mais sobre feminismo, e até comecei a trabalhar em uma ONG que amparava mulheres vítimas de agressão doméstica. Minha irmã Luana começou a participar de uma ONG que dava assistência psicológica a garotas de programas, e minha irmã Sofia continuava seu mestrado em Direitos Humanos.

Um dia minha mãe entrou de férias do trabalho (ela trabalhava em um escritório de publicidade), e me disse que queria fazer uma espécie de lua de mel comigo, queria viajar comigo sozinha. Eu me programei para adiantar a data de algumas provas da faculdade e fui com ela, até pensei que Luana ficasse talvez enciumada de irmos sozinhos, e não a levar, mas ela entendeu qual que era o lance.

Só comentando: eu e minha irmã Luana estávamos emocionalmente muito mais próximos, dormíamos na mesma cama já fazia um ano, nesses dias ela até tinha perguntado meio que em tom de brincadeira se eu casaria com ela, ela sempre me diz que me ama muito e eu também. Sinceramente, eu já pensava em viver com minha irmã maritalmente para o resto da minha vida nesse momento, teria muitos filhos com ela, pois ela é perfeita para mim. Ela me confessou que cogitava a mesma coisa, estávamos deixando de ser apenas irmãos para ser um casal apaixonado, mas vou deixar essa história para um próximo capítulo.

Então fomos viajar para Florianópolis como se fosse para uma lua de mel romântica, eu e minha mãe como casal de namorados no meio de todo mundo, não se escondendo nem um pouco de ninguém, afinal ela era tão gostosa que todo mundo achava que éramos namorados ou casados mesmo.

Ela disse que queria desfrutar cada momento, fazer coisas que ainda não tinha feito, que tinha que aproveitar os momentos, pois eu ainda era jovem, e talvez eu pudesse decidir morar longe ou casar depois, ou talvez tudo na nossa vida de uma hora para outra mudasse completamente, e ela estava feliz demais nesse momento para poder desperdiçar, e assim era melhor se precaver e aproveitar.

Pegamos um avião para Florianópolis, iríamos para um hotel em Jurerê Internacional, porém ainda estava no nosso roteiro visitar o Balneário Camboriú, e sua famosa Praia do Pinho, além das outras praias de Floripa, principalmente a Praia da Galheta.

Já no avião, não conseguimos se conter, se beijamos uma boa parte da viagem, namoramos muito, trocamos carinhos e massagens, estávamos loucos de tesão. Chegando no Aeroporto de Florianópolis, de madrugada pegamos um ônibus fretado para um hotel Jurerê Internacional, e logo quando sentamos nas poltronas minha mãe me disse mais ou menos assim: "Fiquei a viagem de avião toda sedenta querendo chupar teu pau, agora tira essa rola para fora para sua mamãe chupar, depois a gente vê se vamos no banheiro de trás, lá é meio desconfortável para eu ficar de joelhos, amorzinho haha".

O ônibus até que estava bem vazio, aproveitei para chupar as lindas tetas da minha mãe, pois nunca me canso disso, então ela exigiu que eu tirasse toda minha calça e até os meus tênis, para ela ficar mais à vontade para me chupar. Então ela chupou com todo carinho possível, ela parecia que estava degustando um sorvete ou algo do tipo, pois ela saboreava meu pênis, ela realmente adorava fazer isso.

Como sempre, ela me deixava em êxtase, só de lembrar já me deixa com tesão, ela chupava devagar, salivando até minha rola ficar ensopada. Era tão gostoso o jeito que ela chupava meu saco, enquanto eu me esforçava ao máximo para não fazer barulho. Ela começou a bater uma punheta mais acelerada para mim, e foi aí que acabei gozando na boca dela até ela limpar toda porra a porra da minha pica com a língua.

Depois de ter engolido a última gota de sêmen, ela comentou algo do tipo "E aí filho, gostou do boquete? Eu adoro tanto sua rola. Sou ou não sou a melhor mãe do mundo? haha Você é o melhor filho do mundo haha" e respondi: "Mãe, Você é uma das mulheres que eu mais amo na vida, transar com você é coisa mais saborosa e prazerosa que eu faço na vida, sem dúvida seu boquete é o melhor do mundo para mim". Então eu pus os shorts e pouco tempo depois já estávamos chegando no hotel em Jurerê.

Fazendo o check-in de madrugada, o serviçal levou nossas bagagens para o quarto reservado, e então minha mãe me fez uma proposta: " Você nunca bebeu com sua mãe, né? Vamos tomar um porre juntos, antes de descansar, vai. Você nunca comeu sua mãezinha bebinha, agora você vai comer, não esqueça que estamos em lua de mel haha". Sentamos no bar do hotel e começamos a conversar, eu vou tentar escrever mais ou menos o que eu lembro da conversa, pois realmente fiquei um pouco bêbado naquele dia. Estávamos bebendo uísque com gelo, eu acho:

- Você está pensando casar com a sua irmã mesmo, amor?

- Está cedo, né mãe. Porém, por mim, eu casaria com ela, teria uma renca de filhos, nós nos damos muito bem, ela é perfeita para mim e nós se amamos muito. Eu só se casaria com ela, ou sei lá, com você haha.

- Você está casado comigo desde o dia que você nasceu, bobinho. Você e Luana são dois companheiros desde criança, sempre muito unidos, vão me dar netos lindos, eu os amo muito.

E aí comecei a fazer um carinho na perna dela, até chegar na virilha e disse as palavras: " Te amo muito".

- Eu me lembro como se fosse ontem, você me falando pela primeira vez que você queria me comer, quando você andava de cueca pela casa de barraca armada, e andava pelado no seu quarto. Eu não me cansava de bater siririca pensando nessa sua rola. De pensar que eu ficava de consciência extremamente pesada por te desejar, e hoje eu estou molhadinha aqui na sua frente. A primeira vez que eu transei com você e com sua irmã eu me senti tão livre e tão renovada, não há nada melhor do que transar com quem você ama, os outros da rua ficam desnecessários.

- Eu te desejava tanto naquela época, mãe, me sinto um sortudo de estar aqui do seu lado hoje, você é muito gostosa, eu adoro esse seu corpo, seus seios, essa sua bunda, me deixa de tesão só de pensar. O dia que eu pela primeira vez senti meu pau dentro de você foi como estivesse no melhor sonho que alguém poderia ter.

- Eu só me arrependo de não ter começado isso antes, você é um menino tão educado e sensível, ainda mais com essa rola, podia ter tirado sua virgindade. Para falar a verdade acho que sempre te desejei, mas claro que sempre reprimi isso com todas as forças que tinha. Quero dançar, vem

E então entramos no meio de uma balada de música eletrônica do lado do hotel, às 3 da manhã e dançamos sem parar, estávamos bêbados e se divertindo muito, ficava encoxando ela, apalpava ela, nós se beijávamos, ela pegava no meu pau.

Voltamos muito bêbados, e fomos para nosso quarto de hotel e não deu outra, fomos trepar na varanda do hotel, queríamos aproveitar a vista. Estávamos malucos de tesão e nossa varanda tinha um alambrado de vidro, o pessoal da piscina poderia ver tudo, apesar de já estar começando a chover e o andar do apartamento ser alto.

Vou tentar lembrar daquela transa épica com a minha mãe. Já estava quase de manhã, e ela estava loucassa e fazia questão de ser barulhenta, gemia alto, fazendo um escândalo quando eu a comia, gritando vários palavrões, tudo foi muito selvagem: "Vai, me fode, meu filho cacetudo, fode a piranha da sua mãe, eu quero até o talo dessa sua pica, come sua mamãe, come", "Que delícia, se todas as mães tivessem seus filhos com uma pica tão deliciosa assim, nunca mais precisaríamos de maridos, vai, mete mais fundo vai, mete nessa cadela da sua mãe, porra, sou tua piranha".

Realmente, dessa vez, não damos muita bola para preliminares, eu dei uma chupada na buceta dela com ela de pé encostada no alambrado da varanda, mas logo tratamos de meter com toda selvageria. Comecei a comer a bucetinha dela em pé, ela virou de costas para mim e apoiou as mãos em um criado-mudo, e comecei a enfiar até o talo, e começou o escândalo "Diz que você sempre quis me comer, desde muito cedo, diz para mim, vai diz, que você batia punheta para mamãe aqui, diz porra! Por que eu sempre senti tesão em você, moleque gostoso". Enquanto ela ia dizendo isso, eu comia com mais vontade aquela buceta: " Em porra, eu enfiava meu dedo na minha xaninha imaginando meu filho adolescente gostoso, aí eu pensava se não fosse tua mãe. Já fiquei o dia inteiro batendo siririca pensando no meu filhinho. Por isso, agora serei sua piranha, e o lugar da sua rola é dentro de mim, me dando prazer, porra. Me fode porra ".

Peguei ela no colo e encostei ela na parede e comecei a foder ela mais ainda, ela gemia muito violentamente, até que eu deitei ela no chão de frente para mim e comecei a estocar bem fundo na vagina dela, aí que a coisa ficou mais selvagem: " Ai, agora sim, nossa que sensação foda, porra, eu sou tua puta, come tua puta, filhinho, já devo estar no segundo orgasmo porra".

Ela gritava sem parar, estava descontrolada, eu afundava com todo gosto a minha virilha dentro da vagina. Eu devia estar entre meia hora e 40 minutos, comendo só a vagina dela (eu tinha deixado meu celular gravando o áudio da nossa transa queria lembrar detalhe por detalhe da minha mãe gritando): "Ai, estou gozando de novo, mete fundo, vai meu filhinho cacetudo, mete porra".

Nossa, gozei litros direto na buceta dela, gemi alto: "É agora mãezinha cachorra, vou encher sua xana inteira com uma cachoeira da minha porra, cadela! Mãe gostosa!". Depois me joguei em cima dela e minha mãe ria como se estivesse dopada pelos orgasmos, aí eu disse: "Nossa mãe, acredita que eu estou de pau duro ainda". Minha mãe disse "Nossa, você se inspirou hoje em moleque, haha deixa eu tirar um selfie com sua rola, haha vou mandar para o whatsapp da sua irmã haha para ela matar saudade". E realmente tirou uma selfie com minha rola do lado e depois ficamos deitados em um sofazinho que estava na varanda, e ficamos um tempinho abraçados e o sono estava batendo, até que minha mãe me levantou para tomar banho.

Entrando no banheiro, nós tomamos uma ducha, ela ensaboava meu corpo, ficava apalpando meu corpo. Lambia minhas pernas, ela estava ardente de tesão e ainda estava um pouquinho bêbada: "Meu filho, você é muito gostoso, eu tendo tesão por você desde cedo, desde de muito jovem, você já estava quase um homem, também desse tamanho", "Agora vem que eu quero tomar no cú, vem comer de novo a putinha da sua mãe".

E começava de novo a selvageria, comecei a meter no cú dela, dando uns tapas ardidos na bunda dela, ela de novo fazia um escândalo: " Você é minha puta, porra", "Isso come sua putinha, filho cacetudo, pode arrombar tudo, que você já arrebentou todas minhas pregas do cú, porra, vai come a puta da sua mãe, enfia com força, porra". E eu enfiei com bastante força naquele rabo, como eu amava comer minha mãe.

Depois eu deitei no chão do banheiro e ela começou a sentar o cú no meu pau, mas não dei desconto para ela, continuava a movimentar minha virilha de encontro a ela. E então ela cavalgava em cima de mim até que enfim ela teve um orgasmo anal e eu gozei tudinho no cuzinho dela.

Ficamos deitados no chão com chuveiro ligado, abraçados e cansados, levantamos, e eu fui deitar na cama enquanto ela se secava no banheiro e passava alguns produtos de cosméticos na pele, então dormi durante 20 minutos quando acordo com minha mãe secando os cabelos, que ela tinha tingindo de preto faz um ano, com a toalha, e então eu disse algo do tipo: "Mããe, eu tenho gás para mais uma, antes de dormir, fiquei vendo você se secar e meu pau está durinho de novo. Cavalga sua buceta aqui, vai mãe".

Então ainda com os cabelos molhados ela ficou cavalgando no meu pau, peladinha e cheirosinha, bem devagarzinho. Como aquilo estava gostoso. Até chegar o momento que eu gozei tudo de novo na buceta dela, e aí enfim fomos dormir feito duas pedras.

Depois de ter dormido várias horas, fomos a um restaurante romântico. E depois só no outro dia fomos a praia, onde ficamos namorando muito e conversando demais. Ela até fez um topless para pegar uma cor, passei um protetor solar no corpo dela, ficamos se beijando na areia, tomamos muito banho de mar.

Passamos uma tarde muito romântica de mãe e filho. E chegando no hotel voltamos a meter para caralho. Não voltamos a trepar na sacada por que vai que alguém resolvesse multar a gente, mas mesmo assim fodemos muito. Bom e a viagem só estava começando, o próximo capítulo contarei todo o restante da viagem, ainda iríamos para mais praias e visitaríamos Balneário Camboriú.

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