Um garoto voyeur - Parte 3 - “De Corrompida à Cumplice ?”
Confesso que a empolgação de concluir esse conto está me fazendo perder boas horas do meu sono, mas é um grande prazer reunir tudo e escrever essa obra incrível.
É indispensável a leitura da parte 1 e 2 para que você se envolva e acompanhe todos os detalhes dessa trama.
Era uma Quinta-Feira chuvosa, acordei cedo, na verdade não consegui dormir muito, precisava fazer algo em relação aquilo tudo, precisava nos próximos dias tomar atitudes severas, afim de tentar acabar com tudo aquilo.
Percebi que minha mãe havia saído para o trabalho, mas aquelas mensagens daquele sujeito não saiam da minha cabeça, aquele caio junto com a Larissa, estavam levando minha mãe que outrora era doce, calma e inocente, para um caminho de sensualidade, de sexo, entre outras coisas. Dito isso precisava tomar uma medida contra eles dois, os dois pilares dessa devassidão toda!
Em um primeiro momento tinha que fazer algo contra a possível ida do caio na sexta(manhã) até meu colégio, como ele havia sugerido por mensagens no conto anterior.
Pensei bem e a melhor ideia que tive foi tentar juntar minha mãe e meu Pai (Fábio) novamente. Sei que seria difícil, mas ele teria que ter um aliado nessa batalha.
Então naquela manhã liguei para meu pai e combinei com ele, para que ele fosse lá em casa à noite, antes de minha mãe chegar, pois compraríamos a comida favorita dela que era risoto de camarão. Ele a priori, ficaria na cadeira da ponta, um pouco escondido e quando ela chegasse, eu falaria com ela que você tinha vindo ao meu convite e pouco tempo depois, eu iria inventar algo, deixando vocês dois sozinhos.
Chegando à noite, tudo foi indo de acordo com os conformes, comida estava com um cheiro incrível, meu pai muito bem arrumado estava sentado na mesa, estávamos já na mesa a espera dela, pois já estava quase no horário costumeiro que minha mãe tinha de chegar.
Ela não demorou muito e chegou, quando ela ia subindo as escadas, disse que havia comprado risoto de camarão pra o jantar, ela logo abriu um sorriso e foi para seu quarto tomar um banho e se aprontar pra o jantar. Logo após o banho, ela desceu e vinha em direção a mesa com suas “roupas novas” de costume, aquelas roupas curtinhas que tinham sido exigência do Caio. Ela ia vindo em direção a mesa e só conseguia me ver, quando ela estava chegando perto, disse que havia convidado o meu pai para o jantar também, apontando pra ele na ponta da mesa, logo que ela o viu, logo ficou um pouco aborrecida, com um olhar de poucos amigos, já meu pai, ficou paralisado em ver minha mãe naquelas roupas tão curtinhas e sexy ao mesmo tempo, ele tentou falar algo, mas nada saía.
Ela sentou e começamos a comer. O silêncio que se instaurou foi fantasmagórico, eu não contava que o meu pai iria ficar intimidado com aquela minha nova mãe, repaginada e mais gostosa devido aos intensos treinos que fazia, puxado pela Larissa sua amiga.
Depois de 15 minutos, inventei que teria que arrumar meus materiais escolares e trabalhos, já que amanhã teria que voltar pra escola, já pensando em deixar os dois sozinhos, mas o tiro saiu pela culatra, minha mãe alegou que iria comer no seu quarto assistindo filme “sozinha”, após ela falar isso confesso que a frustação tanto minha quanto do meu pai era evidente. Falei com ele, após minha mãe subir, ele estava um pouco frustrado, mas estava disposto em recuperar minha mãe, pois, depois de ver aquela mulher mais sensual, empoderada, mais firme e sexy, sem dúvidas, ele notou que havia perdido uma bela mulher, além claro de ter ficado extremamente de queixo caído. Claro que no final do casamento ele pisou na bola e não deu a atenção que ela merecia, mas aquele caminho que ela estava sendo direcionada era tenebroso e eu iria ajudar ele com todas as minhas forças, aquela batalha foi perdida, mas a guerra ainda poderia ser ganhada.
Na sexta era a minha volta à escola, dentro do carro íamos eu e minha mãe, falei com minha mãe enquanto ela dirigia para ela voltar com meu pai, estava insistindo veementemente, mas ela ficou logo enfurecida devido a minha insistência e logo falou que não iria voltar de forma alguma, nem que ele fosse pintado de ouro.
Depois dessa pequena discussão, o silencio se instaurou, olhei pra minha mãe e percebi que ela estava mais cheirosa do que o comum, com roupas novas que ela já andava a pedido do caio mas eu não estava acostumado com ela daquela forma, de saia marcando a cintura, tipo secretaria, seu corpo estava mais bonito e marcado e ao pensar nisso e no caio, logo me veio em mente as mensagens que eles trocaram por último, dele falando pra ela ir sem calcinha na sexta, que ela não iria se arrepender. Logo minha respiração ficou mais forte, meus pensamentos ficaram mais frenéticos, será que minha mãe que estava do meu lado estava sem calcinha? Aquilo corroía a minha mente, a negação era grande, não poderia acreditar naquilo, seu rosto era tão inocente, tão meio, era inconcebível fazer aquele tipo de coisa então entrei em negação até mesmo por não dar pra verificar isso, devido a minha posição e mesmo que tivesse eu não teria forças pra verificar tal coisa.
Chegando na escola, a primeira aula era com a professora Tainá de biologia, mencionei ela no primeiro conto, na qual ela foi responsável pela minha primeira masturbação, ela estava linda como sempre, sua beleza meio indígena, morena, de cabelos pretos e longos, rosto feliz e amigável, além de ter um corpo natural, devido a genética não sei, mas bem saudável se é que me entendem, sempre que ela virava era impressionante em ver aquela cintura bem ajustada, com aquela calça que ressaltava todo o seu lindo corpo, com cabelos que iam até próximo ao seu bumbum, que mulher espetacular, ela era casada com um delegado, as vezes ele ia buscar ela de carro, ele era baixinho, já passados dos 50 anos, com uma cara de mal e poucos amigos, fofocas circulavam que ele era bem controlador e ciumento.
Pedro meu grande amigo me tirou daquela visão hipnotizante e veio me questionar por que não jogava mais com ele a noite, me desculpei das noites que não jogávamos juntos, mas falei pra ele que estava meio sem cabeça. Papo vai e papo vem, a professora nos direciona a ir pro pátio, para as apresentações de trabalhos. Como fazia um tempo que não ia pra escola estava livre dos grupos, o que me permitiu sair de fininho e ir até o subsolo, para ver se minha mãe e o caio estavam juntos, se ela havia caído na conversa dele, se ela estava mesmo sem calcinha como ele havia pedido, se aquele cara iria possuir minha mãe na minha própria escola.
Depois de alguns minutos me desvencilhei do Pedro que estava prestando atenção e nervoso por ter que apresentar um trabalho na frente de todo mundo. Então saí de fininho por trás, eu teria que passar pela secretaria e diretoria afim de ter acesso a escadaria do subsolo pois essa era a maneira mais rápida, pois a segunda maneira eu teria que ir pela quadra esportiva, mas teria que dar a volta em todo o colégio, fora que eu só poderia ver por umas janelas dispostas na lateral em cima e até achar a janela dessa sala eu teria que andar um pouco. Decido então ir pelo caminho mais rápido, pois na apresentação do pátio estavam a maioria dos professores e funcionários. Fui de fininho e quando chego na escada pra descer, sou chamado atenção pelo diretor da escola o Márcio (Esposo da Larissa), ele questionou-me o por que fiquei fora da apresentação, fiquei sem saber o que falar, mas falei de pronto que não estava em nenhum grupo, ele logo interveio e falou que iria me colocar em um grupo mesmo sem fazer nada, pois a participação era super importante. Fiquei com muita raiva daquela situação, aquele cara estava me impedindo de ver algo de suma importância, estava me impedindo de ver a possível depravação da minha mãe, estava me impedindo de ver o cara que estava comendo não só a minha mãe, mas a mulher dele também, logo pensei em revelar pra ele, mas sem provas, não valeria nada e se falasse pra ele descer, ele iria pegar a minha mãe e não a mulher dele, contra o meu querer e como ele era o diretor eu não poderia fazer nada.
No fim da apresentação e ao olhar pro lado, vejo minha mãe ao fundo ao lado da Larissa. As duas conversavam muito, minha mãe estava com as bochechas um pouco avermelhadas, talvez devido as altas risadas que davam, fiquei sem saber se minha mãe havia encontrado o caio, talvez não tivesse encontrado, pois não vi sinal dele.
Ao entrar no carro já quase no final do dia, minha mãe fala pra eu ligar pra meu pai, pois ela havia pensando melhor e iria dar uma segunda chance para ele, isso me alegrou tremendamente. Então logo liguei para meu pai e ele ficou super alegre também. Logo pensei que minha mãe havia desistido daquela história com Caio, talvez tivesse caído na real, pois aquele caminho era perigoso.
Quando já estávamos na rua de casa e quase de frente pra garagem, logo vimos que meu pai já estava na garagem com flores e chocolate. Ela não deixou de comentar de como meu pai era rápido. Pois entre a ligação e chegarmos em casa foi coisa de 30 minutos. Ou talvez ele já estivesse esperando minha mãe, pois como ele falou que ele iria lutar por ela, só calhou de coincidir a vinda dele e ele já está de frente já esperando minha mãe.
Chegando em casa, já fui para o meu quarto afim de deixar os dois sozinhos. Super alegre já fui com a intenção de passar a noite jogando com o Pedro.
Meu plano enfim de juntar meu pai e minha mãe havia dado certo, mas antes fui dar uma olhadinha nas conversas da minha mãe, afim de ver se estava mesmo tudo certo. Para a minha surpresa havia duas conversas, uma com a Larissa com horário de agora a tarde, mas já havia sido respondida e outra com o caio que havia acabado de mandar a mensagem e ela não tinha visto e nem recebido. Fui ver a conversa da Larissa primeiro e eis um resumo da conversa aqui embaixo.
-(Larissa)- cadê o vídeo amiga, me mostra...
-(Mãe)- Já disse que não recebi, mas mesmo que ele mande, irei excluir, não quero esses tipos de vídeos...
Logo me questionei, que vídeo é esse que a Larissa perguntou???
Então fui ver a conversa do caio e realmente tinha um vídeo, baixei, coloquei os fones de ouvido e abri, eu irei descrever aqui embaixo conteúdo do vídeo.
-Logo no início do vídeo vejo o cara subindo e ficando de pé após deixar o celular no chão e posicionar a câmera do celular pra cima, rosto dele estava desfocado e não dava pra ver quem era. A visão era muito excitante, pois pegava tudo de baixo pra cima, desde o tornozelo, mostrava também lindas coxas grossa e brancas de uma mulher que estava em pé encostada na parede, seus seios redondos e com os bicos muito empinadinhos e excitados, com uma saia que havia subida a ponto de deixar toda na barriguinha daquela linda mulher na qual não se podia ver o rosto devido o enquadramento da câmera, logo atras dela estava o cara que posicionou a câmera, com a piroca apontada pra cima, super dura, já pronto pra encaixar naquela buceta branquinha, raspada e delicada, confesso que aquele visão era magnifica e aquele pornô que o caio mandou pra minha mãe devia ser excitante, tanto que logo tirei o meu pênis pra fora, já pra iniciar uma masturbação lenta, pois aquele pornô com aquele mulher gostosa prometia. O cara foi posicionando a piroca na bucetinha que estava super molhada, mas não chegou a encaixar, só esfregava aquela piroca sem camisinha naquela buceta bem molhadinha, ela logo percebeu que estava filmando e iniciou uma conversa com o cara.
-(Ela)-A não caio, filmar não “ela falou com uma entonação bem manhosa”
-(Ele)-Deixa vai, prometo que não compartilho, vai servir de lembrança, depois envio o vídeo para você.
-(Ela)-Não Caio eu não quero “ela falou com uma voz bem embargada e manhosa”
-Enquanto ela falava, ele enfiou a cabeça da piroca naquela bucetinha que entrou com facilidade, pois estava muito molhada e foi enfiando até a metade e ela logo suspirou e deu um gemido bem manhoso e falou de forma bem manhosa com a piroca já dentro de sua buceta.
-(Ela)- aiiii.... eu não queroooo..... “ela falou com uma voz bem embargada e manhosa”
-(Ele)- quer sim
-(Ela)- eu não queroooo..... “ela falou com uma voz bem embargada e manhosa”
Eu quando ouvi aquela voz, logo parei o vídeo, pois aquela voz era da minha mãe, e aquele cara era o caio, ele estava comendo a minha mãe, que cara canalha, me vestir, mas tinha que ver toda aquela depravação, pra ver no que aquilo tudo ia dar. Segue o resto do relato do vídeo.
-Deu pra ver que quando ele enfiou só a metade daquela piroca na buceta da minha mãe ele gemeu e ele logo foi beijando as costas dela, subindo e beijando seu pescoço, mordendo sua orelha. Após isso ele foi subindo as mãos por sua cintura, levantando um pouco mais da saia que estava toda levantada e foi posicionando em sua barriga, após isso foi levando as mãos até os seus seios e quando chegou apertou bem firme, aqueles lindos seios, branquinhos e redondos. Ele tirou todo o seu pênis da buceta dela e conforme ele ia tirando, dava pra ver como ela estava deixando a piroca dele toda melada, com algumas partes branquinhas, de tamanha era a excitação dela. Ele então levou a piroca até entradinha novamente e começou a esfregar deixando aquela buceta ainda mais molhada e excitada, enquanto isso ele trançou o cabelo dela entre suas mão trazendo a cabeça dela próxima a sua, direcionando a boca dela até a sua afim de dar um beijo de língua bem molhado, ele então com a outra mão livre pegou no queixo dela abraçando sua mão até que seu dedos chegassem em sua Bochecha e sua palma pegasse toda a extensão do queixo dela, como se fosse exigir algo, enquanto isso enfiou só a cabeça de sua piroca naquela buceta super molhada e parou pra falar.
-(Caio)-Eu quero mais uma coisa e quero que você faça
-(Mãe)-O que caio? “Ela falou, mas suspirando em conjunto”
-(Caio)-Quero que você volte com seu marido, mas você não fará sexo com ele, no máximo irá dar beijinhos, pois o seu macho sou eu, e você é minha, só minha!!
-(Mãe)-Aí caio, eu já não sou sua, já não estou fazendo o que você quer. Já não estou “entregueeeeeeeeeee”!“enquanto ela falava, ele foi enfiando o restando daquela piroca na buceta dela, foi entrando até que toda extensão daquela piroca grande e grossa estivesse entrado toda naquela buceta e ficasse bem inchadinha com a piroca dentro e ela logo suspirou, ela estava totalmente entregue aqueles prazeres
Ele a interrompeu dizendo.
-(Caio)-Eu quero que você volte pra ela, mas sendo minha, você só dará a buceta pra mim e fará o que eu quiser, entendeu... minha puta!
Então ele começou a tirar a piroca e colocar novamente, deixando ela suspirar bastante, então ele puxo o cabelo dela, meteu lá no fundo e deu um tapão na bunda dela, e perguntou
-(Caio)- você é o que minha?
Ela não respondeu, pois estava gemendo com mais ênfase
-(Caio)- Repondi, o que eu ti perguntei, o que você é minha?
-(Caio)- Respondi que ti como bem gostoso!!!!
-(Mãe)- Sou sua puta “Falando com uma voz bem manhosa e bem baixa”
-(Caio)- Fala mais alto que eu não ouvi!!!
Então ele começou a bombar mais forte aquela piroca naquela buceta, que dava pra ouvir o corpo trincada dele, batendo na bunda branca da minha mãe, enquanto ele metia, pingava e caia algumas gotículas de sua buceta que estava muito molhada.
-(Mãe)- aiii, eu Sou Sua puta... seu cachorro... agora mete!!!
Quando ela falou isso, deu mais raiva nele, ele começou a meter com mais intensidade e mais lá dentro, a cada estocada a buceta dela liberava gotículas que molhava tanto o chão como sua perna, a cada metida lá dentro fazia um só bem alto e ele aproveitou pra falar enquanto puxava seu cabelo e a cabeça dela pra perto do seu rosto, ele deu dois tapas na bochecha dela e falou
-(Caio)- Não fala assim, que eu destruo essa buceta, não fala assim que eu meto mais fundo...
Então ele pegou suas duas mãos e colocou no pescoço dela por trás, pressionando-a contra a parede e metendo bem forte, aproveitando pra dar uns tapões na bunda dela, enquanto isso ela não se aguentava, gemia alto e forte, estava doida pra gozar, sabendo disso, ele a abraçou por trás, ainda metendo sem parar, só queria mesmo garantir que quando ela gozasse e ficasse molinha, ele iria segurar ela e ainda continuaria a meter.
Depois de algumas estocadas sua perna ficou um pouco bamba, seus gemidos ficaram incontroláveis, enquanto isso saía, muito gozo da sua buceta, melando toda a sua perna e o chão, além de molhar um pouco da câmera que ficou só metade visível. Então ele falou.
-(Caio)- olha só, essa minha putinha melando todo o meu celular, agora vou gozar dentro dela como resposta.
Ele então a segurou, mesmo ela que estava molinha depois de ter gozando, ele metia com mais intensidade, que ela perdia até a voz, depois de tantas estocadas, o volume das estocadas e o som ficaram maiores devido a buceta estar toda banhada de gozo, então ele aproxima ela da parede, pressionando-a, então ele geme bem alto, ele estava ali gozando dentro dela.
Ele ainda passou alguns minutos pressionando-a contra a parede, com a piroca ainda dentro de sua buceta, até que a piroca foi ficando mole e foi saindo levemente de sua buceta. Ele então colocou ela ao lado sentada no chão meio inerte, aquele gozo tão expressivo e há tempos que ela não sentia, ter sido pega daquele jeito, foi mais forte do que o dia que ele pegou ela na garagem, pois dessa vez ele estava com mais raiva, com mais intensidade, tratando ela como uma puta, uma recém transformada puta e ali no subsolo onde guardava o material e equipamento que não era mais usada e só era frequentada pelo zelador, ali ele deu uma surra de piroca naquela mulher que outrora era casada, mãe de família, fervorosa na igreja, mas agora era só uma mulher satisfeita, uma mulher devorada, como nunca havia sido comida.
Então ele em pé falou e deu pra ouvir um pouco.
-(Caio)- Quero ver você voltando para o seu corninho hein, lembrando que essa buceta é minha (ele apontava pra buceta da minha mãe), quero também que você limpe todo o seu corpo menos a buceta, quero que você vá pra casa com a buceta toda gozada.
Ela ainda meio zonza, só acenou com a cabeça positivamente e ele saiu, pegando seu celular e parando o vídeo, esse vídeo na qual eu estava vendo.
Aquilo foi um tremendo baque na minha felicidade, uma felicidade de algumas poucas horas e todas aquelas indagações que fiz pra mim mais cedo haviam sido verdades. Aqueça indagação quando eu estava indo pro colégio era verdade, eu estava ao lado da minha mãe sem calcinha, ela estava com as bochechas vermelhas quando conversava coma a Larissa, pois o caio havia comido ela e dado uns tapas na cara dela, talvez até tivessem falando e rindo sobre como havia sido comida e por final, estava voltando pra casa alegre ao lado da minha mãe que estava sem calcinha e com a buceta gozada. Depois daquilo tudo peguei no sono.
Acordei cedo, era sábado, desci as escadas rumo a cozinha, pois eu estava com bastante fome. Ao passar pela sala vi meu pai, fui até ele, ele me falou que havia voltado com minha mãe, mas que ainda iria dormir no sofá por um tempo até ela perdoar ele totalmente.
Nossa não estava acreditando, ela estava fazendo tudo que o caio havia mandado...
Ao chegar na cozinha ela, estava alegre, com sua blusinha e um shortinho curto com um pano bem confortável, que marcava bem o seu bumbum. Ele havia feito meu café da manhã favorito, ovos e misto quente. Perguntei o porquê dessa felicidade toda, já sabendo um pouco do que se tratava, mas teria que manter as aparências... ela falou que a vida estava mais bela...
As vezes até sentia um pouco de raiva dela por conta daquilo que vi, vê ela ali na minha frente com sua blusinha e shortinho, com seu rosto meigo e angelical, mas ao mesmo tempo relembrar, ela sendo fodida, sendo feito de puta por aquele cara, aquelas cenas, não se encaixavam, não entrava mesmo na minha mente, eu não aceitava, parecia duas pessoas distintas, não dava mesmo pra julgar pelas aparências.
Logo após o café subi para meu quarto, fui ver as mensagens no meu computador, vi que minha mãe havia apagado o vídeo, sorte a minha que faço backup dos meus arquivos e ficou salvo. Aquele vídeo em mãos erradas é um perigo. Vi também que eles se falaram, vai aqui um resumo da conversa.
-(Mae)- Adorei a forma que você me pegou, você vem me deixando louca a cada encontro, já estou contando os dias pela próxima vez.
-(Caio)- E seu marido, voltou com ele? Falou também com ele que você iria voltar aos poucos, sem sexo, pois você sabe que você é só minha né!
-(Mae)- A sim, ele voltou, ficou querendo ir dormir comigo, estava falando como eu estava bonita e gostosa, e que não estava se aguentando ficar longe de mim, mas logo falei, que ele teria que dormir no sofá por algumas semanas, até eu perdoar totalmente ele, ele concordou e não tentou mais nenhum avanço, até mesmo por que minha buceta estava toda ardida e inchada, depois daquelas metidas... risos...
-(Caio)- hoje espero você na academia, vem treinar que vou deixar você mais gostosa ainda
Ao ver isso, vejo que minha mãe estava totalmente entregue, fora que esse canalha não só gostava do perigo, mas estava se lambuzando com o perigo, já não sabia mais o que fazer, mas ao menos sabia que eu devia acompanhar minha mãe pra todos os cantos e tentar ao máximo impedir esse cara de se aproximar dela.
Dito isso já fui descendo as escadas e falei com meu pai pra irmos pra academia hoje junto com minha mãe, falei pra ele que seria um grande passo fazer academia, pois o deixaria mais atraente pra minha mãe. Apesar da vida sedentária que levava ele concordou. Fui até minha mãe falar, ela meio que tentou desconversar, mas de tanto eu insistir ela no final concordou sem estar muito satisfeita com isso, pois na verdade ela queria era encontrar o caio sozinho...
Chegando na academia logo que o caio nos vê, ele veio nos cumprimentar, falou com meu pai, depois falou comigo, confesso que tentei me segurar pra não morder a mão daquele cara, ao falar com minha mãe vejo umas trocas de olhares salientes, meu pai como estava olhando para aquela academia, aquele mundo novo para ele, coisa que nunca havia feito, ele não percebeu essa troca de olhares.
Logo um personal veio nos ajudar, ele teve que auxiliar mais o meu pai, pois além do plano de musculação, ele não sabia a execução dos movimentos e minha mãe e eu já tínhamos mais um pouco de conhecimento, malhamos um pouco, mas depois de um tempo não a vejo mais, minha mãe se separou da gente, meu pai que estava ocupado nos aparelhos não percebeu, eu pelo contrário logo fiquei aflito e saí afim de procurar minha mãe. Como a academia era grande logo já perco meu pai e minha mãe de vista, então eu pergunto para um outro personal, sobre uma mulher que era minha mãe, passando as características dela, falando que eu precisava encontrar ela pois ela precisava tomar um remédio, ele disse que uma mulher parecida havia ido em direção ao banheiro.
A vergonha era grande de entrar no banheiro feminino, mas eu teria que achar alguma forma. Não poderia deixar minha mãe sozinha. Então olhei pra baixo e fui entrando, sem olhar para os lados, o banheiro era gigantesco, com vários boxes, havia alguns boxes com chuveiro ligado, mas decido ir até o final e entrar em um que estivesse ao lado de um boxe com chuveiro ligado, ao entrar, lentamente fecho a porta sem barulho.
Mas logo é perceptível alguns gemidos, me abaixo, e ao olhar pro lado onde há uma abertura entre os boxes, só vejo dois pés masculinos, até que escuto o seguinte.
-(Ele)- eu quero que você ligue para seu maridinho, enquanto eu meto a piroca em você
-(Ela)- Você está doido caio, ele vai ouvir eu gemendo
Ao ouvir isso, fiquei parado, sem respirar muito forte, evitando fazer barulhos, pois ali ao lado estava o canalha do Caio, talvez erguendo minha mãe no colo, metendo a piroca nela e pedindo pra minha mãe ligar pra meu pai, que estava ali na academia. Aquele cara estava brincando muito com o fogo, aquilo era um cúmulo do absurdo.
Então ele fala.
-(Caio)- o chuveiro está ligado, ele só vai ouvir o barulho do chuveiro, vai liga pra ele e coloca no viva voz.
Então logo em seguida ouço a voz do meu pai, pois o celular devia estar em viva-voz.
-Meu Pai (Fabio) - Oi Meu amor, cadê você?
-(Mãe)- Oi querido, estou tomando um banho, malhei super rápido, agora estou relaxando em uma ducha. “Ela suspirava e falava meio estranha, pois o caio devia estar metendo nela com mais intensidade, com isso sua voz estava meio embargada”
-(Fabio)- amor você está com uma voz diferente, está ficando doente, quer que eu vá aí?
-(Mãe) – Não Fábio, é que saí da esteira direto pra ducha, por isso estou um pouco ofegante e logo em seguida sem descansar liguei para você, só quero que você vá na lanchonete e compre algo gostoso pra a gente comer, já já saio da ducha e ti encontro na lanchonete.
-(Fabio)- tá bom amor
Logo em seguida ela desliga o celular e da um gemido um pouco mais forte
-(Mãe)-“aaaaiiiiiii, safado, quer que meu marido descubra”
-(Caio)- ele talvez não iria gostar de saber que a mulher dele, está sendo fodida no banheiro da academia rsrs
Logo em seguida dá pra ouvir umas metidas mais intensas, o som daquelas estocadas eram confundidas com o barulho de outros chuveiros e meio que era passado despercebido.
Ouvia Beijos dos dois enquanto aquele cara metia na minha mãe ali do meu lado, aquilo era inacreditável, minha mãe entregue e aquele cara estava fazendo o que queria com minha mãe.
Até que ouvi...
-(Caio)- agora fica de joelhos e abra a boca, quero que você beba toda a minha porra, não desperdice nada hein
-(Mãe)- está bom seu safado
Logo depois ouço uns gemidos, ele devia ter gozado na boca da minha mãe
Eu já estava cheio daqueles gemidos então saí e fui até a lanchonete.
Uns 20 minutos depois ela aparece, cabelo molhado, rosto um pouco rosado e logo em seguida meu pai vai em direção a ela pra dar um beijo, pois como ela estava acompanhada do Caio ele queria mostrar que aquela era sua mulher, ela não nega e dar um beijo de língua nele. Mal sabia ele que o cara do lado acabará de comer e gozar na boca daquela mulher que outrora era sua mulher.
Olhando pra ela e pra tudo aquilo, só me deixava mais com vontade de ir pra casa. Chegando em casa logo vou para meu quarto e me tranco.
A noite eu jogo um pouco com o Pedro para espairecer e nada mais acontece naquele final de semana.
Inicia mais uma semana, na qual todos os dias eu ia pra escola com o pensamento de estar sentando ao lado da de uma mulher com saia, mas sem calcinha e essa mulher era minha mãe.
Foi passando os dias, minha mãe sempre mandando mensagens para o caio, ele demorava a responder e sempre postergava um futuro encontro.
Quando chegou na sexta vi que a Larissa mãe do Pedro estava diferente, estava com uma saia mais justa ao seu corpo, logo deduzir, como era sexta feira, que ela iria dar para o caio lá no subsolo.
Eu já estava puto com aquele cara e estava afim de dar um basta naquilo tudo, então decidi ir até a diretoria, bolar alguma coisa afim de que o márcio fosse até o subsolo e pegasse os dois no flagra.
Então começou as apresentações no pátio, logo depois de um tempo fui até a diretoria falar com o márcio, chegando lá alegaria que teria que ir no subsolo, pois mais cedo ao pegar as cadeiras para ajudar o zelador a montar o espaço no pátio, talvez meu celular tivesse caído lá embaixo.
Chegando na diretoria o encontro e logo ele me para e disse que iria buscar, mas enquanto isso eu teria que ir para as palestras, pois não poderia perder, pois valia nota.
Assim que ele desceu, fui dar o retorno na escola de forma escondida e ir no segundo caminho que daria no subsolo, afim de olhar pelas janelas e pegar a briga toda que daria em ver o márcio vendo sua mulher sendo fodia pelo caio.
Dei o retorno e de forma Sorrateira me abaixei e pude ver pela janela que lá embaixo estava a Larissa, mas para a minha surpresa ela estava cavalgando não no caio mas no zelador negro.
Como aquela mulher era safada, ela cavalgando na pica do zelador que estava deitado no chão. O rebolado dela era intenso, ela já era experiente naquilo que fazia, o seu cabelo ela havia colocado por cima do rosto dele, ao mesmo tempo que beijava seu pescoço e olhava constantemente para trás.
Vejo um sorriso dela de longe enquanto cavalgava e olhava para trás, ao olhar para onde ela olhava vejo o márcio retribuindo o olhar com um sorriso.
Não acreditava naquilo que eu estava vendo de longe, a Larissa ali cavalgando na piroca daquele negro pirocudo, enquanto isso olhava para trás com um sorriso de vadia e o márcio na qual eu havia direcionado ele para acabar com tudo aquilo, na verdade ele sabia de tudo, sabia da vida que a mulher levava, concordava com aquilo, estava vendo sua esposa cavalgando na piroca de um outro cara como uma puta e não fazia nada, só sorria.
Peguei meu celular e filmei tudo aquilo, deu pra pegar os 3, os 3 fazendo aquela pouca vergonha, aquela putaria, quem iria imaginar que o diretor e o dono da escola iria fazer tudo aquilo, eu filmei pois sabia que no futuro poderia talvez precisar e usar para acabar com tudo aquilo.
Ao voltar pra casa, minha mãe leva o Pedro também, ela havia falado que ela e a Larissa iria sair e que o Pedro iria dormir lá em casa hoje. Logo concordei, pois iria ser a noite de jogatina pra esquecer aquilo tudo. Apesar que voltar ao lado do meu amigo, depois de ter visto a mãe dele ter feito aquilo tudo e ter as imagens ali no meu celular, aliada ao seu pai que não fez nada, só olhou e riu da mulher dele ser devorada, confesso que não foi fácil de digerir e foi difícil não contar e mostrar pra ele.
Chegando em casa, meu pai estava no trabalho e o Pedro logo foi para o vídeo game, eu fui correndo para meu computador ver as mensagens do dia.
Vi que agora existia um grupo, na qual participava minha mãe, a Larissa e o caio, o grupo era denominado “Minhas mulheres”. Algumas mensagens do grupo irei relar aqui.
-(Larissa)- Cecília, amiga, você terá que ajudar a convencer uma pessoa que o caio há tempos está querendo
- (Minha mãe) - quem?
-(Larissa)- O caio me revelou que é doido por aquela sua amiga Tainá professora de biologia lá do colégio, eu não tenho muito contato com ela, mas vocês duas parecem ser bem amigas.
-(Mãe)- É isso caio, você tá afim da Tainá?
-(Caio)- Sim é isso, eu queria que você fizesse isso por mim Cecília, faz por favor?
-(Mãe)- Eu não sei Caio, o marido dela e delegado e extremamente ciumento é perigoso e eu não sei como aproximar vocês dois, é muito difícil.
-(Caio)- Pode deixar comigo que eu irei pensar em uma forma de ficarmos nos quatro e o perigo é meu sobrenome e não tenho medo de nada!!
-(Mãe)- Tá bom então.
Depois daquilo a conversa acabou, e eu não acreditava naquilo, não era possível que minha mãe iria ser cumplice daquilo, iria ajudar a corromper outras mulheres, leva-las para o caminho errado e da sodomia.
Próximos contos prometem várias reviravoltas, então se inscrevam afim de acompanhar essa incrível história que promete muito... além claro de deixar várias estrelinhas.
