Não é minha tia, é da Mariana, minha namorada. Geovana é uma cinquenta bem fornida, alguns a chamariam de gordinha. Não é bonita de rosto, os olhos miúdos, a pele oleosa, o queixo pronunciado, mas é gostosa de corpo. A pele morena, os seios até mereciam ser maiores, mas são apreciáveis, ainda mais nos biquínis justos que ela usa.
Mas o bom mesmo são as coxas, ancas roliças, o excesso de peso pouco atrapalha, pena que pouco se vê da bunda. Assim como minha futura sogra, as duas irmãs usam as calcinhas dos biquínis nos modelos bem mais comportados. Engraçado que as duas, Geovana e Laura são parecidas, quase a mesma idade, a pele morena, 1,60 no máximo e ambas meio desbocadas principalmente depois umas capirinhas.
Geovana então, chega a ficar engraçada. Elas são completamente diferentes de Mariana, nem parece que são parentes. Mariana é pequena, da pele clara, dos cabelos loiros, mais parece uma princesa. Uma gata dos peitinhos miúdos e a bundinha arrebitada. Fico com uma ponta de ciumes e outra de orgulho vendo os homens admirando a Mari requebrando quando anda, ainda mais na praia. De saída de praia então é um pecado.
Juro que eu não aguentei, dormi ontem à noite pensando nela, não dava pra dormir no mesmo quarto, a família não era tão liberal. Pelo menos nas aparências. Ver Mariana rebolar até a praia hoje pela manhã foi um suplício não sei como não perceberam que estava duro como pedra.
Ela percebeu, e ela gosta de me provocar, ainda mais quando me vê excitado. Faz só pra me ver passar vergonha. Safada!
Chegamos do mar, com ela rebolando gostosa à minha frente. Sentei o mais rápido que podia, pra evitar que alguém percebesse o meu estado. Nós dois molhados e eu sentado sobre as toalhas me secando e ela penteando os cabelos em pé. A calcinha mínima, a marquinha da bucetinha vista de baixo, aquilo gordinho, fofinho. A rachinha curta mordendo o tecido alaranjado.
Mariana riu, aquele riso de quem sabe um segredo. Fez um biquinho com os lábios e sentou dobrando as pernas juntas, a pele arrepiada pelo vento. Pegou a toalha e começou a se secar. Manhosa como uma gata, o riso lindo de ponta a ponta.
- Desconfia Beto, tem gente olhando. A tia, eu acho que percebeu.
Ela colocou os dedos abertos sobre a boca, como se controlasse o riso e a esconder o movimento dos lábios.
- Percebeu o que menina?
Nem mesmo eu me convencia. Ela olhou pro alto, a pentear os cabelos, respirou fundo e mostrou de novo o riso lindo.
- Eu gosto quando você fica assim. Acho tão bonitinho.
- Culpa sua, quem manda ficar vestida desse jeito. Já te pedi pra não ficar assim. Todo mundo te olhando, azarando.
- Todo mundo não, só tem você de pau duro na minha frente. Eu é que tinha que ficar com ciúmes, afinal o que é que as outras vão pensar. Não tem nenhum namorado de pau duro por aqui. Só você.
- E o que eu posso fazer? A gente não transa há mais de uma semana. Você resolveu vir nas férias da sua família!!
- Não vem com essa. Eu te chamei ontem pra gente sair e você nem quis saber.
- Era o último capítulo da novela. Você queria o que?
- Então não reclama que a gente não transa há mais de uma semana. Você é que me esnobou.
A lógica de Mariana era irritante, encolheu os ombros num descaso. Colocou o pente dentro da bolsa florida e falou num tom de voz ainda mais baixo.
- Melhor você ir pra casa tomar um banho e se aliviar. Daqui a pouco, mamãe e a tia vão mesmo. Vão preparar o almoço.
- Então aproveita e vem comigo. A gente toma um banho junto.
- Que isso garoto, acha que elas não desconfiam? Além do mais, o mar tá ótimo, e eu tô precisando me bronzear.
- Para com isso! Você sabe que eu não gosto, os camaradas te observando.
- Aaah!! Deixa de ser chato. Eu sei como você não gosta, prefiriu me trocar ontem pelo Zé Leôncio. Vai tomar seu banho e vê se esfria essa cabeça.
Sentei sobre as toalhas, as mãos apertadas sobre os joelhos dobrados, o vento frio. Fiquei pensando no que fazer, ela deitou ao lado, os óculos de sol sobre os olhos, os pés apoiados juntos no chão e os joelhos erguidos. Olhei as horas, era quase uma, a vontade já tinha passado, e eu tava com fome, pensei no almoço.
- Eu vou.
Me levantei virando de frente pras irmãs, a mãe e a tia. Mariana esticou as pernas com cara de quem ia tirar uma soneca.
- Tchau, vou ficar até tarde.
- Não demora.
- Vai logo.
Geovana puxou os óculos até a ponta do nariz, apoiada nos cotovelos, as pernas dobradas, um joelho sobre o outro, o pé balançando de leve. A pele morena, o corpo suado, as marcas mais claras dos seios presos no sutiã amarelo.
Nem parei para admirar, sai andando antes que eu começasse a endurecer. Nossa devia estar uma delícia, eu não sabia em quem pensar, Mariana ou a tia, dois tesões tão diferentes, se eu pudesse comer as duas.
Fui caminhando até a casa, quase ninguém na rua, o sol forte queimando a pele, não demorei a chegar da praia. Me lavei no chuveiro ao lado do portão da rua e fui me arrumar pro banho.
Sabe como é, sozinho em casa, numa ducha relaxante sobre os ombros, o sabonete amaciando a pele, carinho de leve, espumoso. A mente vagando solta, revi Mariana na praia, molhada, as dobras da bucetinha apertada na calcinha mínima. Os pelos dourados das coxas. Pensei nela depilada, a faixa mínima do pelinhos, o peitinho gostoso, os mamilos rosas e os bicos durinho.
O tronco foi endurecendo, subindo daquele jeito gostoso, a pele arrepiada. Segurei a vara morna com a mão ensaboada. Era melhor do que uma buceta melada. Ah! Se eu pudesse fazer com Mariana tudo o que eu queria. Toda putaria!
Mariana gostava, mas tinha ainda o que aprender. Aceitar de fazer. Pensei na tia, lembrei da Laura. As putonas da família, duas gostosas carnudas. Imaginei elas dando pros ex-maridos, aposto que já fizeram, deixar os caras gozar naquelas bundas gordas. Aaaahhh!!
Enfiei o dedo no cu, um dedinho só pra me atiçar, abrindo as pregas, a ardência me irritando o corpo e excitando a mente. Imagina se Mariana soubesse, eu ali fudendo o cu pensando nela, na mãe. Tomei um choque encostando a cabeça da pica no azulejo frio. Eu estava quase o ponto.
Foi quando ouvi o ranger do portão se abrindo, ouvi os risos, as falas das mulheres entrando. Olhei pela ventarola e vi Geovana entrando com a Laura. Fiquei admirando as duas se lavando juntas no chuveiro.
- Que horas são menina?
- Mais uma. Anda logo Geo. Eu também tô toda melada de sal.
- Entra aqui a gente se lava juntas.
- Onde será que está o Beto? Será que já tomou o banho?
- Com certeza. Deve estar se punhetando na cama.
- Que isso menina! São modos de falar do namorado da Mari?
- Como se você não falasse! Vai dizer que não viu?
- Viu o que?
- Deixa de ser besta. Você sabe. Foi na nossa frente, eu vi você rindo.
- O que é bonito é pra ser admirado. Faz tempo que não vejo um ao vivo.
- Até a Mari ficou com encabulada. Ouvi ela mandando ele pra casa.
- Droga se ele não estivesse por aí eu tomava um banho aqui mesmo. Essa água tá tão gostosa.
- Ué! Tira, aproveita, aposto que está no quarto. Deixa que eu tiro pra você.
Eu não acreditei no que eu estava vendo. Fechei a ducha. Fiquei na ponta dos pés, a ventorola não me deixava ver todo jardim lá embaixo. Eu via um pedaço da telhas sobre o alpendre e elas se lavando no chuveiro. As duas rindo, limpando os olhos e as tetas da minha sogra balançando soltas, as marcas brancas do biquíni. Os peitos mais cheios que os da filha, os bicos morenos apontados pra baixo.
- Então tira o seu também.
- Tiro, qual o problema?
Eram perfeitos, os mamilos da Geo era do tamanho ideal pra apertar com os dedos, nem tão caídos como os da Laura, os biquinhos mais duros.
- Nossa! Precisa ficar assim? Que foi o meu genro te deixou melada?
- E porque, não pode? Tem cara de ter um pau muito gostoso aquele menino. Tira logo essa calcinha Laura, aposto que essa xoxota deve estar tão suada quanto a minha.
- Pena que só tem um homem aqui.
- Pena que ele já tem dona.
Elas riram. Eu quase escorreguei no piso. Geovana desceu a calcinha, deixou a irmã completamente nua, um triângulo escuro no meio das coxas. A bunda larga, sustentada nas coxas grossas, dava pra ver a entrada do cuzinho, o pontinho escuro. Se via as estrias e as celulites marcando a bunda. Nem por isso minha sogra deixava de ser bela. Uma beleza madura, um corpo de mulher experiente.
- Puxa, que bunda mulher! Lava isso direito, limpa por dentro. Quem sabe a gente não arranja um homem gostoso pra...
Elas falaram alguma coisa rindo, não deu pra entender o que seria. Tava na cara que era alguma sacanagem. Ouvi um tapa na bunda da Laura.
- Onde você vai Geo? Volta aqui mulher!
- Vou tomar um banho. E depois...
Só vi a mão da Geovana, ela debaixo das telhas, o movimento ritmado com os dedos apontados.
- Tarada, precisa disso. Toma o banho aqui embaixo, deixa o de cima pra mim. E põe as panelas no fogo!
- Tá bom, eu ponho! Até!
Fiquei parado vendo Laura se lavar, lavar o interior da calcinha, os seios, as pernas, a mão alisando a bunda. Um violão perfeito, um corpo divino. Fiquei imaginando Laura na cama, de pernas abertas, a xana molhada, a pele bronzeada, as marcas brancas nos seios, a xana com o rasgo longo, os lábios grossos de uma vagina usada. Devia ser um tesão na cama, uma cavala pra ser bem montada.
- Delícia, delícia aaahhh!!
Apertei com força o tronco, agitei meu pau com vigor. O pré-gozo escorrendo nos dedos. Laura rindo no meu sonho, as pernas dobradas, as unhas vermelhas dos pés apontadas. Um dedo mordido na boca, o riso frouxo. E ela cantarolando lá embaixo. Sem saber de nada.
Fechei os olhos me preparando para gozar litros em homenagem a sogra, fiquei na ponta dos pés. O pau apontado pra parede, a mão esfregando a cabeça da pica com jeito. Eu não ia suportar esperar minha sogra sair do chuveiro.
- Ora, ora, ora... Se não é o menino malvado espiando a sogra. Imagina se a Mariana souber?
Tomei o susto! O coração veio na boca, a mão dela me tampando os lábios. O barulho da ducha pingando e a Laura cantarolando lá embaixo.
Continua no texto:
De Férias com a família - Abusado pela tia Geo.