Olá a todos. Primeiramente gostaria de agradecer pelos comentários da primeira parte. A maior parte acaba não dando feedback, o que é uma pena, mas àqueles que votaram e comentaram, fica aqui meus agradecimentos. E também quero aproveitar para alguns esclarecimentos que eu deveria ter deixado logo no começo da primeira parte. Sendo bem objetivo: meus relatos são grandes (em comparação com a média do site, na prática nem são isso tudo, vai?) e bem detalhados. Para quem não tem paciência ou só quer uma leitura rápida, talvez esse não seja o texto pra você. Se você, ao contrário, curte o tema e também algo mais gradativamente construído, aí sim certamente não se arrependerá. Calma, eu sei que esse é um site de contos eróticos e você está ávido para que chegue o sexo. Vai chegar, relaxa e curte a história aí. E a segunda coisa é que, gente, vamos lá... Há uma infinidade de contos eróticos escritos nas mais diversas línguas e abordando os mais diversos temas existentes, sendo incesto um dos mais comuns. É claro que eventualmente você vai se deparar com histórias parecidas. No meu caso, não tenho problema nenhum em dizer que me inspirei sim na série “The Guide”, do autor gringo Rawly Rawls. Claro, estou escrevendo a minha história e minhas situações. Então se você acha que já leu algo parecido com o que estou narrando aqui, provavelmente foi dele. Enfim, dito isso, vamos à continuação e espero que curtam.
A despeito de eu ter chegado no aeroporto as 18h e mamãe já estar lá, só fomos chegar em casa por volta de 20h. O motivo? Bom, após aquela breve interação que tivemos quando nos vimos após 3 meses longe um do outro, eu decidi sugerir algo diferente do que normalmente eu faria. Eu disse:
- Cadê o pai, tá no carro?
- Seu pai não pôde vir pois estava tendo uma reunião no escritório. Ele deve chegar em casa pouco depois da gente, filho.
Não fiquei surpreso com a ausência dele e muito menos sentido. Meus olhares eram todos para mamãe. Mas já tentando aplicar algumas coisas básicas do que havia lido no Passo a Passo, tomei a dianteira e pedi a ela:
- Mãe, podemos comer alguma coisa antes de irmos pra casa? Tô morrendo de fome.
- Claro, bebê. Você deve estar muito cansado também, e como não tem comida pronta em casa, é uma ótima ideia comermos fora. – disse ela com sua eventual ternura. – Quer comer o quê?
- Qualquer coisa que não seja Fast Food, kkkk. Se pudermos ir naquele restaurante japonês que eu curto...
- É pra já rapazinho.
E então fomos. Algo que observei já no aeroporto foi que todos que passavam por nós davam aquela virada de cabeça para conferir minha genitora. E também pudera, aquela mulher maravilhosa dava a quem estava de passagem quase que um show ao caminhar. Talvez os dias de modelo ainda estivessem vivos em seu subconsciente, pois seu caminhado era algo admirável. Agora com os olhos de um homem olhando uma mulher, eu entendi meus colegas da escolinha de futebol, do colégio, do condomínio, o Ryan e até mesmo os amigos e colegas do meu pai que frequentavam nossa casa. Era isso que eles viam. Era essa deusa que eu sempre tive sob meu teto e nunca tive noção. Presencialmente ela era ainda mais incrível pessoalmente. Seu rebolado natural naquela calça de pano mole fazia sua bunda preencher totalmente o tecido, o que valorizava ainda mais seus passos. Quando finalmente chegamos ao carro e sentei no banco do passageiro, acho que devo ter ficado um pouco perdido nos meus olhares pra ela, pois mamãe assim que deu partida foi logo dizendo:
- Tá tudo bem, filho?
- Tá, mãe. Só tava com saudade mesmo. Muita!
- Ôôôh, meu bebê. A mamãe também, você não faz ideia.
Em um ato que para alguns pode parecer bobo, mas que pra mim já era grande coisa, tomei a liberdade de pousar minha mão na dela, que se encontrava no câmbio da marcha. Inocentemente, mamãe correspondeu ao meu toque e apertou minha mãe de forma muito reconfortante. Dado o contexto de um filho que não via a mãe com quem sempre foi grudado por três meses, não era nada tão absurdo assim. Acabou que durante todo o trajeto fomos conversando e nossas mãos ficaram entrelaçadas desta forma. O foda é que meus pensamentos, nesse curto trajeto, já me levaram pra outro lado e, sentindo a maciez e suavidade da mão dela, meu pau já começou a subir. No fim das contas consegui disfarçar e eventualmente jantamos enquanto conversávamos sobre o intercâmbio e tudo mais.
Quando finalmente voltamos pra casa, vi que o carro do meu pai já estava na garagem e logo me preparei para cumprimenta-lo. Ele estava na cozinha e quando me viu, falou comigo com sua frieza de sempre e já foi me indagando sobre como tinham sido os estudos e se eu tinha conseguido boas notas no colégio. Era inacreditável como parecia que eu era só um boletim ambulante, PQP! Me esforcei ao máximo para responder a ele sem transparecer minha raiva, porém notei que minha mãe me olhava atentamente já entendo o que se passava. Quando terminei de “me explicar” pra ele, dei boa noite e disse que iria dormir pois estava cansado da viagem. E assim subi pro meu quarto rapidamente. Enquanto ia desfazendo minhas malas e matando um pouco a saudade do meu quarto, xingava mentalmente meu pai. Três meses de distância sem nenhum contato (só quem me ligava era mamãe) e a primeira coisa que ele fazia era me cobrar sobre estudos. Mas apesar disso, eu estava contente pelo tempo que passei com mamãe. Inclusive em pouco tempo eu já estava no PC baixando os programas necessários para acessar o Passo a Passo, conforme o Ryan tinha me ensinado. Enquanto deixei baixando, fui tomar um banho e já me preparei para uma longa noite estudando e traçando como eu colocaria em prática. Após semanas de reflexão, finalmente chegara a hora.
E sim, eu passei a noite relendo os principais pontos e os passos propriamente ditos. Não cheguei a comentar, mas eram literalmente passos que um filho deveria realizar para ir gradativamente rompendo as barreiras com sua mãe, além de orientações que você deve adotar no seu comportamento, sua forma de aproximação e companheirismo com sua mãe. E o prefácio já era bastante instigante e encorajador:
Você sabe o porquê de sua mãe ser a mulher perfeita para você? Bom, primeiramente não existe ninguém que vá te amar mais ou se esforçar mais para te ver feliz nesse mundo, de modo que você estará tendo sexo com alguém em quem pode confiar totalmente. Em segundo lugar, uma mulher atinge o auge de seu desejo sexual por volta de 30 a 45 anos. Para homens essa idade é dos 16 aos 30 anos. Há, portanto, uma compatibilidade natural que só vocês terão. Percebe onde queremos chegar? Diante de tudo isso, não é difícil que entender a profundidade desta relação. O orgasmo e o prazer que ela sentirá ao tê-lo mamando novamente em seus seios, ou o êxtase que vocês dois sentirão quando você voltar ao lugar que te deu a vida, será algo único e inesquecível. Acredite, é possível.
E eis o 1º Passo: Amizade e Elogios.
A ideia é a seguinte, dizia o Passo a Passo: sua mãe é uma mulher. Há uma série de aspectos psicológicos e biológicos que fazem com que nós, filhos, acabemos por não as notar como tal, e sim único e exclusivamente como mães. Salvo em casos do chamado “Complexo de Édipo”, onde há um distúrbio no qual o filho se atrai pela mãe quando ainda criança, nosso sistema previne que isso seja uma regra. Porém, elas são mulheres e possuem desejos, carências, necessidades e vontades como quaisquer outras mulheres. Então cabe a você, que deseja tê-la como mulher, trata-la como uma. Como? Tal como você faria com uma garota do seu colégio, faculdade ou trabalho. Ou seja, se faça presente e torne-se companheiro dela. Converse com ela, divida seus problemas com ela e principalmente ouça os problemas dela. Mães tendem a esconder suas angústias para si com o intuito de manter um casamento ou não mostrar fraqueza aos filhos, então é muito importante que a pessoa que ela mais confie, que será você, esteja presente lhe para dar atenção. Ademais, ajudar em tarefas domésticas e propor alguma atividade de lazer que possam fazer juntos é uma ótima pedida. Enfim, se aproxime dela e basicamente se torne o melhor amigo que ela não tem. E a segunda parte do 1º Passo: Elogie-a. Todo mundo gosta de ser elogiado, especialmente mulheres. Sua mãe, como já estabelecemos, é uma mulher. O que acontece na maior parte das vezes é que um casamento de muito tempo venha a cair na rotina e o marido (no caso, seu pai ou a pessoa com quem ela mantém uma relação) não mais a cumprimente, não mais a elogie quando ela faz as unhas, arruma o cabelo no salão, coloca uma roupa bonita, etc. Comece, então, fazendo isso. Elogiá-la é essencial. E como tudo neste manual, VÁ COM CALMA! Paciência é a chave para o sucesso. A posição de filho é literalmente a mais privilegiada que existe e você tem todo tempo do mundo, NÃO ESTRAGUE TUDO SENDO AFOBADO! Esse é um pequeno resumo do que descrevia o 1º passo. Felizmente para mim, eu tinha a sorte de realmente ter uma mulher linda e deliciosa como mãe, além de realmente se aplicar à minha realidade a questão do meu pai não dar a atenção que mamãe merecia. Era perfeito.
E pouco antes de dormir, já naquele dia eu tive a primeira oportunidade de colocar em prática o ensinamento que acabara de ler. Era umas 00h e eu estava deitado mexendo no celular e me preparando para dormi quando fui surpreendido com batidas na porta do meu quarto seguidas da voz doce dela:
- Léo? Tá acordado? – falava ela baixinho provavelmente para não acordar meu pai.
- Oi, mãe. Tô sim, pode entrar, a porta tá aberta.
E então ela o fez. A primeira coisa que reparei assim que bati os olhos nela foi na roupa que ela usava. Mamãe vestia um de seus vários pijamas, que no caso consistia em uma camisola de cetim de cor branca que ficava uma coisa de louco nas suas curvas. A olhei de baixo pra cima e quando nossos olhos se encontraram, ela disse:
- Tá tudo bem? Você não saiu do seu quarto, vim ver se já tava dormindo.
- Ah, tô um pouco cansado. Só tava pensando aqui antes de dormir...
- É o seu pai, né? – disse ela se aproximando da cama e sentando na beirada.
- Ele é muito escroto, mãe. Só sabe ficar me cobrando toda hora e isso me deixa louco!
- É o jeito dele, você sabe como ele é. Mas é pro seu bem que ele te cobra. Pra você estudar e ficar ainda mais inteligente do que já é e dar muito orgulho pra gente.
- Mas às vezes essa tensão toda me atrapalha a estudar.
- E é nessas horas que você pode contar com sua mãe.
- Eu sei, mãe. Obrigado.
- De nada meu bem. – disse ela se se aproximando e dando um beijo em minha testa.
Nesse momento foi impossível não ficar de pau duro com a imagem do decote daqueles peitos deliciosos em minha frente. Como mamãe tinha silicone, seus peitos sempre ficavam muito arredondados e marcados em suas vestes, principalmente em roupas leves como a que ela usava. Acho que essa visão foi o combustível que eu precisava para perder o medo e, pela primeira vez de muitas que viriam, lhe tecer um elogio. Quando ela se levantou e se virou para sair, eu soltei:
- Nossa, mãe... essa camisola é nova? Ficou tão bem em você. – disse apreensivo, mas firme.
Ela então virou o pescoço e com um sorriso de canto de boca falou:
- Ué, não seu bobo. Eu já tinha, mas não usava há muito tempo.
- Pois devia! Valoriza muito sua pele e seu corpo...
- Kkkk é uma camisola pra dormir e ficar em casa, Léo. Não tem nada demais.
Algo que eu também li no Passo a Passo e que lembrei na hora que ela disse isso é que mulheres que não são elogiadas com frequência tendem a involuntariamente adotar uma postura defensiva quando o são. Lembrando dessa passagem, emendei:
- A camisola talvez não tenha, mas a pessoa que ela tá vestindo por outro lado... – disse em tom de brincadeira.
- Ei que você voltou todo engraçadinho, hein, rapazinho? Vai dormir pois você precisa descansar.
- Só tô te elogiando, mãe. Boa noite.
- Eu sei, bebê. Obrigada pelo elogio. Boa noite.
E lá foi ela rebolando aquele bundão magicamente naquela camisolinha que não fazia nenhuma questão de esconder aquelas carnes em movimento. Como era gostosa, meu deus! Meu pau já estava trincando nesse momento e, embora não fosse recomendado evidenciar isso logo de cara, num impulso eu tomei a seguinte atitude:
- Mãe, espera!
- O que foi? – disse ela parada na porta me olhando.
- Posso te dar um abraço?
Com aquele olhar de ternura que só uma mãe tem, ela disse com os braços abertos:
- Claro que pode, Léo. Ôôh meu deus, o que você tem?
Vindo novamente em minha direção, agora de braços abertos, me coloquei de pé e me envolvi em seu caloroso e delicioso abraço materno. Foi impossível não dar aquela pulsada de sangue no pau quando senti ele se pressionar contra sua barriga. O Tecido de sua vestimenta era tão fino, tal como era o da minha calça de pijama, que quase pude sentir a textura de sua pele. Certamente ela notou, mas fui bem rápido em desviar sua atenção enquanto a abraçava, falando:
- Eu queria me desculpar...
- Pelo quê, querido?
- Eu tava pensando e notei que fui um péssimo filho esses últimos anos. Me afastei de você e nem sei o porquê. Só reparei nesses três meses que fiquei longe de você o quanto eu senti sua falta. – disse apertando ainda mais seu corpo contra o meu.
Minha mãe, apesar de forte, é muito emotiva. E de alguma forma aquelas palavras que eu disse a afetaram. Com uma voz embargada, ela me confortou dizendo:
- Filho, tá tudo bem. É normal da idade e seu pai te coloca muita pressão. Você sabe que pode contar com sua mãe pra tudo, certo? Você é a coisa mais importante da minha vida, tá bom? Agora vai dormir pois você tem que descansar da viagem.
-Ok. Boa noite.
E agora sim ela se foi. Não sem antes eu dar, claro, mais uma conferida naquela abundância se despedindo a cada passo. Quando ela saiu e fechou a porta, respirei aliviado e confiante por ter tomado aquela atitude e ter dado certo. Pode não parecer muita coisa, mas pra mim já era algo bem significativo e aparentemente ela não tinha achado ruim. Dormi muito bem aquela noite pensando sobre o que o futuro me reservava.
Bom, nos dias seguintes eu basicamente dividi meu tempo entre estudar e aplicar de pouco em pouco aqueles ensinamentos iniciais do Passo a Passo. Como meu pai saía para trabalhar de dia e só chegava de noite, e minhas aulas no colégio só voltariam em duas semanas, eu tinha bastante tempo para entrar em ação e eu aproveitei bastante aquela semana.
Lembro que logo no dia seguinte eu já acordei bem cedo, por volta de 8h – que era o horário que meu pai estava indo para o escritório. E era também o horário que mamãe ia malhar na academia aqui de casa ou ia fazer uma caminhada matinal. Normalmente seria o tempo de ela terminar suas atividades e voltar para preparar o meu café e ir tomar seu banho, pois quando não tinha aula eu costumava jogar até tarde e levantava quase 10h. Mas não aqui. Estava focado em aplicar o que tinha aprendido e começaria me fazendo mais ativo na vida dela. Minha ideia inicial foi acordar cedo e ir fazer eu mesmo o nosso café da manhã, chamando-a para comer comigo. Durante o tempo em que estive nos EUA, aprendi na escola a cozinhar (sim, lá os alunos tem gastronomia na escola) algumas coisas e achei que seria uma boa preparar um café para comermos juntos enquanto conversávamos. E assim o fiz. Da janela do meu quarto eu pude olhar meu pai saindo com o carro e poucos minutos vi mamãe saindo para sua caminhada. Foi o tempo certo para eu descer e começar a colocar a mão na massa. Minha ideia inicial era preparar algo diferente como panqueca e waffles, mas não tinha os ingredientes e demoraria muito. Acabei improvisando com algumas frutas, sucos e umas torradas com o creme de ricota que eu sabia que ela gostava muito. Não era o melhor café do mundo, mas serviria. Deixei preparado e fui tomar um banho para esperá-la. Assim que desci e fui pra mesa esperar, não demorou 5 minutos e ouço a porta se abrindo. Quando ela finalmente chegou na cozinha e me viu ali sentado com aquela mesa preparada, abriu um lindo sorriso. E eu não pude deixar de reparar em como ela ficava um show de gostosura com roupas de malhar. No caso, era um top crooped e um shortinho legging, ambos cinzas com detalhes verdes. Estava uma delícia. Como fazia um certo tempo que não a via naquelas vestes, foi ótimo ser agraciado com aquele presente.
- Léo! O que é isso?
- E aí, gostou? – respondi também sorrindo. – É o nosso café da manhã, uai!
- Mas... eu ia fazer seu café, o que houve?
- Nada, mãe. Só resolvi fazer essa surpresa pra gente poder comer juntos. Não gostou?
- Claro que eu gostei! Só me surpreendi. Que linda mesa, bebê.
- Uma linda mesa para uma linda mulher. – falei com tom de brincadeira.
- Léo, eu... posso tomar um banho pelo menos?
- Depois você toma. A senhora tá linda assim.
- Toda suada e descabelada? Kkkkk acho que não, filho.
- Para mãe. Se tô falando que está linda, é porque está. Senta aqui e vamos comer. Por favor.
- Nossa... tá bom.
E então tomamos nosso café. Apesar de um pouco desconfiada, ela claramente foi positivamente surpreendida. E eu, claro, aproveitei para enchê-la de elogios, dizer que era o mínimo, que ela merecia aquilo e muito mais, etc. Para um primeiro dia, certamente foi excelente. No mais, me predispus a lavar a louça enquanto ela ia banhar e depois preparar o almoço. Só a vi novamente no almoço, onde novamente conversamos e voltei a elogiá-la e depois quando ela foi deixar um lanche no meu quarto enquanto eu estudava. E os dias das duas semanas iniciais se passaram nesse esquema. Pela manhã era quando ficávamos mais juntos, pois eu tornei hábito preparar café para ela e nos dias em que ela não ia correr ou malhar, nos dois preparávamos juntos. E nessas horas eu intensificava meus elogios sobre seu como seu cabelo estava bonito e brilhoso, como eu tinha gostado da cor de esmalte que ela havia pintado as unhas, como suas roupas valorizavam sua pele, etc. além de puxar assuntos banais, perguntar como ela tinha dormido ou o que faria durante o dia. Nos primeiros dias ela claramente ficou confusa e até um pouco sem graça, mas creio que o tempo distante no intercâmbio foi meu álibi perfeito para toda essa repentina mudança de comportamento – especialmente com o meu pedido de desculpas daquele dia (que narrei acima). Eventualmente minhas aulas voltaram e acabou que nossas interações matinais foram diminuídas, mas aí o caminho já estava sedimentado e as manhãs foram substituídas pelas tardes em que eu a ajudava em alguns afazeres domésticos e depois lanchávamos juntos no finalzinho de tarde. Com mais ou menos 1 mês nesse cotidiano ela já agradecia sorridente e por vezes até me dava um abraço ou beijo na bochecha. Era isso! Repetição era a chave do sucesso. O mantra focal do Passo a Passo era paciência e repetição. Uma vez que determinada conduta estava estabelecida, a resistência inicial de sua mãe iria cair e ela passaria a aceitar algo outrora estranho e inconveniente como algo normal e afetuoso, o que abriria uma nova janela de oportunidades. Passados quase 2 meses eu já estava bem confiante pois via que esse passo inicial já estava bem dominado. Apesar de ainda não ser a hora, teve um dia que decidi ousar um pouco e fazer um elogio um pouco mais íntimo para ver sua reação.
Estávamos na cozinha, eu sentado na mesa comendo uma fruta e mexendo no celular e minha mãe arrumando algumas prateleiras. Hora e meia eu dava umas secadas nela e logo voltava meus olhos para a tela do celular. Ela usava uma regata simples e uma calça lycra que marcava com perfeição a calcinha naquele bundão. Minha vontade era de encoxar aquele rabo e montá-la ali mesmo. Meu pau inclusive estava estalando dentro da minha bermuda. Para além da visão maravilhosa que tinha, o Passo a Passo também recomendou que a prática da masturbação e consumo de pornografia fossem deixadas de lado ou pelo menos diminuídas. Confesso que essa recomendação estava sendo difícil de seguir, mas nesse dia eu estava com incríveis 9 dias de acumulo (pode parecer pouco, mas para um adolescente é uma vitória). Então podem imaginar o quão animado eu estava. Enfim, em determinado momento em que ela estava na sua arrumação, me aproximei por trás, posicionei minhas mãos em seus ombros e, simulando uma massagem, falei:
- Caramba, mamãe. Já disse que você tá linda hoje? É incrível como mesmo fazendo atividades rotineiras você fica incrível.
Dando uma leve estremecida com meu toque e frase, ela respondeu rindo:
- Kkkk já disse sim, filho. Mas só você mesmo pra arranjar esse tanto de elogio pra sua mãe.
- Só eu, é? Ahhh dona Luciana, se você soubesse quantas vezes já sofri bullying na escola por sua causa. – respondi ao passo que firmava mais minha “massagem” em seus ombros.
- Como é? Não entendi. Como assim bullying?
- Tá, não é bem bullying, mas não é fácil ter a mãe mais linda e gostosa que existe, sabe? – falei com um pouco receio pelo uso da palavra “gostosa”.
- Como é que é, mocinho? – respondeu ela em um tom um pouco mais sério, mas sem interromper meu toque.
- Ahhh mãe... só tô falando a verdade! Vai dizer que nunca notou que todos os meus amigos da escolinha de futebol, do colégio ou aqui mesmo do condomínio simplesmente são tarados por você? Até o Ryan, que te falei do intercâmbio, ficou maluco quando viu sua foto.
- Meu deus, claro que nunca notei, Léo. Adolescente é fogo mesmo, viu? Onde já se viu? Eu com idade de ser mãe daqueles meninos.
- Pior que nem culpo eles, você dá de dez a zero em qualquer menina que já vi. E você tá na melhor idade, mãe. É a quarentona mais sexy que existe!
- Léo! – disse ela rindo. – Quarentona é seu passado, viu? – emendou ela dando um pequeno tapa em uma das minhas mãos que a massageava.
A essa altura eu estava bem próximo dela, quase colado. Com o pau fazendo quase uma barraca na minha bermuda, mais alguns centímetros e eu encostaria naquela bundona deliciosa que tinha um relevo imenso do ângulo que eu olhava. Mas me controlei e continuei a provocá-la com palavras:
- Kkkkk tô te zoando! Se bem que acho que a senhora é que nem vinho, quanto mais vai amadurecendo, melhor fica.
- Menino! Quem é você e o que você fez com meu filho? – brincou ela.
- Ué, tô só dizendo a verdade e fazendo uma massagem na dona Luciana, vulgo tanajura.
- É o quê, senhor Leonardo? – nessa hora ela virou o rosto e fez uma feição de surpresa.
Confesso que dei uma gelada imaginando que tinha estragado tudo, mas tentei consertar explicando.
- Érm... é um dos apelidos que os meninos te deram na escola quando queriam me sacanear por causa da senhora. – disse estampando um sorriso amarelo por uns segundos que pareceram horas, até ela responder.
- Humm, um dos? E o que mais esses meninos ficam falando de mim? Ai meu deus...
- Acho melhor nem dizer kkkk. Mas é bem nessa linha aí: tanajura, bunduda, popozuda... essas coisas. Mas quem sofria era eu, o filho da bunduda.
- Meu bumbum nem é tão grande assim... – disse ela em um tom de ironia misturado com um pouco de sensualidade.
Caralho! Foi difícil pra porra me segurar para não cravar minhas mãos naquela cintura e atochar minha rola naquela bunda. A maciez da pele de mamãe em conjunto com seu delicioso cheiro natural estavam me deixando bêbado de tesão. E aquele papo então... sentia meu pau babando dentro da cueca. E na empolgação acabei soltando:
- Kkkkk pra ser sincero ele é sim, mãe. Tipo, bem, bem grade, viu? É um bumbum de fazer inveja em qualquer dessas mulheres fruta! Minha vontade era de esmurrar todos eles, sempre tive ciúmes!
- Ai, ai, Léo. Só você mesmo, viu. Desde pequeno você morre de ciúmes da mamãe... Percebia isso quando íamos nas festas do seu pai. Era tão bonitinho fazendo biquinho de raiva e não desgrudando de mim.
- É... eu morria de raiva desde aquela época. Não admitia ninguém olhando pra minha tanajura kkkkk. Mas hoje vejo que era tudo inveja deles. Todos adorariam ter uma mãe bunduda dessas, mas só eu sou o sortudo de ter uma musa dessas em casa.
- Humm... sei, seu engraçadinho. E essa massagem aí, eu ganho de cortesia por ser uma tanajura?
Eu não aguentei. Ela falava de forma tão descontraída que ganhei confiança pra me aproximar e finalmente colar minha ereção naquele monumento que estava sendo o ponto central de nossa conversa. Claro, foi de leve. Mas fora o contato mais gostoso que tive até então. Que rabo gostoso do caralho! Minha bermuda, infelizmente, era relativamente grossa e como também estava de cueca, não pude sentir todas sensações que gostaria. Mas foi o suficiente para marcar território e introduzir uma nova forma de elogio: os elogios íntimos juntamente dos toques.
- Sempre que quiser, mãe. É um prazer poder fazer isso por você. Minha bunduda kkkk.
Com muito esforço dei uma última apertada naqueles ombros desnudos enquanto olhava de cima aquele decote que se formava naquela blusinha. Tudo, claro, ao passo que aproveitava a sensação de finalmente ter meu membro em contato com aquele rabo. Dando um carinhoso beijo em sua cabeça, me afastei e me retirei dali antes que perdesse o controle e fizesse uma besteira. Sem esperar para ver a reação de mamãe, corri direto pro meu quarto. Talvez ela ficasse se perguntando o porquê da minha pressa, cuja resposta deixaria para o seu imaginário.
Caraaaaaalho! Que dia, meus amigos. Que dia! Lembram do comando de não se masturbar e não pornografia que estava contido no Passo a Passo, que eu disse ser bem difícil, mas que estava com alguns dias na conta? Pois é, nesse dia, após essa conversa e esse contato que narrei, não deu pra segurar. Não quanto à pornografia, pois não precisava disso. A lembrança do cheiro, da voz e do toque em sua pele e daquela meio-encoxada enquanto abertamente a chamava de tanajura e bunduda foram mais que suficientes para que eu gozasse com uma intensidade que não tinha desde quando peguei o Ryan com sua mãe naquele fatídico dia que narrei na parte anterior. Estava tudo pronto para o 2º Passo.
E eis o 2º Passo: Intimidades e Toques.
Se você conseguiu romper a barreira inicial e se tornar amigo e confidente de sua mãe, é provável que tenha descoberto algumas carências ou inseguranças dela, o que já é suficiente para ganhar certa abertura para um contato mais íntimo. Para além de palavras, o contato físico é muito importante no que se refere à criação de uma intimidade que não havia antes. Abraços mais longos, beijos na bochecha, massagens e a confissão de alguma insegurança sua que tenha a ver com relacionamentos... Tudo isso será trabalhado nesse passo e será se sua importância para a criação de uma conexão maior e mais forte. Mas é preciso ter cuidado e não se afobar. Uma avançada de sinal pode jogar tudo por água abaixo, então VÁ COM CALMA! Ao contrário do Passo anterior, aqui inclusive abre-se uma exceção, caso não esteja confiante de controlar seus impulsos, para a masturbação seguida de ejaculação. Mas não utilize pornografia. Use apenas sua imaginação tendo como objeto central a imagem, a voz, a lembrança do toque e do cheiro de sua mãe. Certamente será o combustível para que continue firme e forte.
A realidade é que eu já tinha queimado alguns desses passos sem nem perceber. Para além da confiança que havia se formado entre nós, no nível de ela me falar que o meu “novo eu” (a quem ela chamava de novo Léo) estava suprindo a falta de atenção e carinho que meu pai não a dava. Depois daquele dia da “semi-encoxada” já tinha se tornado de certa forma comum que eu citasse nas nossas conversas cotidianas o “Bundão” dela e como suas roupas valorizavam suas curvas. Até seus peitos eu já elogiado quando falei que o silicone caiu muito bem. E claro, houve também um escalonamento das massagens. Durante a primeira semana, somente nos ombros e quando eu via que ela estava tensa – que era a desculpa para eu ajudá-la a relaxar. E nunca esquecendo de elogiar, ouvir e conversar com ela. Com 3 semana eu já tinha avançado a massagem para as costas e as vezes até na cintura – sempre seguida dos “inocentes” abraços por trás e beijos na nuca. Mas era tudo com bastante moderação, eu buscava alternar entre algo um pouco mais ousado e logo em seguida dava um passo pra trás com um beijo na cabeça, testa ou um gesto mais afetuoso. Isso até o dia em que eu realmente avancei bastante nos toques e elogios íntimos, rompendo uma nova barreira entre nós.
Era de tarde, por volta das 17h e eu estava no meu quarto tentando estudar. Porém me bateu uma fome e resolvi descer até a cozinha para lanchar alguma coisa. Quando ia me dirigindo até lá, passei pela sala e vi mamãe deitada no sofá zapeando o catálogo da Netflix. Dentre os hábitos que criei com o intuito de me aproximar dela e oferecer minhas massagens e tecer meus elogios mais abusados, assistir a filmes ou séries ao final da tarde pelo menos umas duas vezes na semana era a principal. Como ela não me falou nada, decidi ir até o sofá e provocá-la um pouco. Me aproximei e logo vi que ela estava com uma roupa bem casual, mas que era uma das minhas favoritas quando ela estava em casa. Consistia em uma regata de alça fina e uma daquelas calças de malha fina que ficam bem modeladas no corpo. Como o tecido é bem molinho, os contornos ficavam absurdos nas suas curvas. Me animei e cheguei dizendo:
-Poxa, mãe. Eu me matando de estudar e você nessa vida boa de filme. Nem pra me chamar pra assistir com você, né? Eu sempre te chamo. – falei dando uma pequena risada.
- Oi, filho. Eu já ia te chamar, só tava dando uma olhadinha no que assistir. Acho que peguei um pouco pesado nos exercícios hoje.
- Opa! Então hora do massagista aqui entrar em ação. – disse entusiasmado.
- Kkkk espertinho. Tá bom, vou aceitar porque tô bem dolorida.
- Ótimo! Só vou colocar ali uma pipoca no micro-ondas pra gente assistir.
Fui para a cozinha saltitando e com o pau já querendo endurecer. Isso porque eu simplesmente adorava aquela calça. Mais rápido do que uma bala, logo voltei à sala com a pipoca em mãos e quase deixei a vasilha cair quando cheguei. Mamãe tinha aberto o sofá (que era um sofá-cama) e estava deitada de bruços com aquelas vestes, o que obviamente deixava sua bunda muito em evidência. Me aproximei e coloquei a pipoca na mesinha ao lado, dizendo em seguida:
- Uau... que recepção, hein? – disse sentando na beirada do sofá e tocando de leve em seu calcanhar e batatas da perna.
- Já vai começar a querer me deixar sem graça, né? Aaaih mas tô tão cansada que sinceramente nem ligo. – respondeu ela com uma voz que estava abafada no meio dos braços.
- Opa! Então vou caprichar na massagem!
- Capricha, filho. Tô acabada...
Seria aquilo um sinal verde? Fora as piadinhas de eu chamá-la de tanajura/bunduda ou falar do seu “bundão” e dar aqueles abraços por trás, não tinha ainda chegado a tocar de fato naquele monumento. Estava disposto a arriscar, mas antes tinha que preparar o terreno. Ela tinha colocado um filme qualquer que eu sabia que não ia prestar atenção pois estava bem sonolenta. E diante daquele cenário, me posicionei bem no sofá e comecei a puxar assunto enquanto a massageava dos pés até a região da panturrilha e mantinha meu olhar sob aquela abundância.
- Éée mãe, é o preço que se paga pra manter esse corpão que causa inveja em tanta gente, hein?
- Pra você ver o que não faço pro seu pai. Ai, ai... tanta coisa que larguei por ele.
- Se arrepende em algum momento?
- Não, claro que não! Ganhei o melhor presente que a vida podia me dar, sabe?
- Sei não. Que presente é esse?
- Hmmm, deixa eu ver... Ele me enche elogios todos os dias, me enche de carinho, faz café da manhã pra mãe e até massagem me faz, acredita? E o melhor, tudo de graça! – ela falava com um ar de relaxamento.
- De graça é? Humm pois então vou começar a cobrar... se bem que uma visão dessas já paga meu cachê.
- Kkkk que visão, seu bobo?
Sinceramente, eu não aguentei. Tava explodindo com a visão daquela calça se amoldando naquele tecido fino e deixando aquele rabo ainda mais vistoso na minha frente. E sabe o que é pior? Pelo que dava pra ver, ela nem calcinha usava. Como em casa era o único lugar em que ela podia ficar mais à vontade, eu já havia reparado que em alguns dias mais quentes ela acabava por não usar calcinha. Mas geralmente era com peças que não marcavam muito sua bunda. Não era o caso ali pois a calça evidenciava com perfeição os relevos e o vão daquele rabão. Num ímpeto de ver no que ia dar e aproveitando que ela estava meio sonolenta, taquei o foda-se e dei dois pequenos tapas em sua bunda ao passo que respondi:
- A visão da minha bunduda aqui!
O som do “plac, plac”, embora baixo, tomou o ambiente e fez meu pau pulsar de tesão. Minha boca salivava e agradeci que ela estava com a cabeça entre os braços e pra baixo, pois senão veria minha feição de lobo olhando pra um pedaço de filé. Porém, enquanto eu curtia meu transe pela sensação de ter sentido aquela pele macia e gostosa nas minhas mãos, um silêncio de alguns segundos se fez, apenas sendo quebrado quando ela disse em um tom supreendentemente descontraído:
- Léo! Mas que filho abusado eu tenho!
- Kkkk é pra te acordar! Tá dormindo aí, mulher!
- Sei... se continuar com essa massagem vou é dormir mesmo!
- Dorme não que eu bato de novo kkkk.
- Para seu abusado. – Falava ela, mas sem protestar e se mantendo na mesma posição.
Sem pestanejar, novamente levei minha mão contra aquele montante em um estalo mais forte que os dois anteriores. Que loucura! Era inacreditável que sob o pretexto de ser uma brincadeira, ela estava permitindo que eu simplesmente desse tapas em sua volumosa e deliciosa bunda. Minha mãe permitindo que eu batesse na sua raba. Era incrível como a intimidade criada nos últimos meses realmente permitiram que as barreiras outrora derrubadas abrissem caminho para novas atitudes sem que o clima ficasse esquisito. Era como se fosse algo totalmente natural. Antes que eu me empolgasse, no entanto, ela anunciou que já estava bom e que iria deitar.
- Pronto, já chega! Já fez sua massagem e até deixei o senhor ter aí o seu momento de pagamento pela massagem. Agora vou deitar que mais tarde seu pai tá chegando.
E lá se foi aquele rabo balançando, mas com a sensação de sua maciez ainda em minhas mãos. Eu estava extasiado, era vitória atrás de vitória.
E é óbvio que essa nova forma de contato também foi incorporada nas nossas interações. Elogios, conversas mais profundas, massagens e agora até mesmo “inocentes” tapas na minha bunduda, também conhecida como minha mãe. Sempre que passava por ela, tratava de dar um tapa que ecoava lindamente pelo ambiente, no que ela apenas dava um pequeno grito de surpresa e gritava coisas como “abusado!”, “atrevido!”. Tudo estava indo às mil maravilhas e a última etapa do 2º Passo foi finalizada quando consegui a incrível façanha de retomar uma antiga prática que há muito tempo tinha deixado de lado. Pensei muito sobre como faria aquilo, tendo decido que teria que atuar um pouco para dar certo. E assim o fiz.
Era uma sexta-feira e minhas provas na escola iriam começar na semana que viria. Minha mãe sabia disso pois meu pai fez questão de colocar sua pressão costumeira, além de que ela conhecia quando eu estava nervoso por conta de avaliações escolares. Era quase 17h da tarde e eu não tinha saído do quarto após ter chegado do colégio, apesar de mamãe ter me chamado três vezes para ir almoçar. Mas não fui. Primeiramente por realmente estar nervoso com as provas. Mas também era parte do meu plano para chamar sua atenção. A ideia era que ela ficasse preocupada e fosse até meu quarto. Conhecendo-a, era questão de tempo. E realmente foi batata! Já estava sentado no meu computador, trajando minha samba-canção e sem camisa quando ela bateu na porta e perguntou se podia entrar.
- Pode entrar, mãe. Tá aberto.
Ela abriu a porta com um copo de suco e um pires com um misto-quente.
- Você tem que comer, Leonardo. Sei que está nervoso, mas vai dar tudo certo. São só provas.
- Fala isso pro meu pai! Desde semana passada ele tá me perturbando com isso!
- Shhh eu sei, filho. Eu sei.
Nesse momento, levantei da cadeira do computador e me joguei na cama deitado de bruços. A ideia era realmente fazer um drama. Claro, ela mordeu a isca e rapidamente foi me consolar.
- Léo, fica tranquilo filho. Tá tudo bem... o que você quer?
- Fica aqui comigo um pouco, mãe. Por favor.
- Claro que sim, meu bebê.
Pedi para ela fechar a porta do quarto e se deitar comigo, o que ela prontamente fez. Nesse dia fazia relativamente frio e ela trajava um conjunto de moletom desses de ficar em casa. Não era a coisa mais reveladora do seu guarda-roupas, mas ainda assim ela conseguia ficar incrivelmente gostosa. Minha cama era de casal, de modo que ela deitou ao meu lado e ficou fazendo cafuné na minha cabeça por um tempo enquanto puxava alguns assuntos para desviar minha atenção dos problemas. Acabou que nesse dia eu falei muito mais do que ouvi (normalmente ela falava mais e eu era o ouvinte) e revelei algumas inseguranças com outras coisas fora estudos. A principal delas, e a que mais mexeu com ela, foi quando revelei minha insegurança com garotas e relacionamentos. Disse que não tinha jeito com meninas e que temia ficar sozinho. Tentando me consolar, ela dizia:
- Claro que não, filho. Você é lindo, inteligente e super carinhoso. É tudo que qualquer uma iria querer.
- Não sei... mas isso é o de menos, mãe. Enquanto eu tiver a senhora, não preciso de mais nada nessa vida.
- Ôhh. Vou sempre estar aqui pra te ajudar.
Nesse momento eu estava com a cabeça no colo dela e observava com cautela seus olhares enquanto admirava o volume dos seus peitos naquele moletom. E com o pau já duro e bem visível, meu objetivo era averiguar se minha rola chamaria sua atenção. O quarto estava com as luzes apagadas e a única fonte de luz que havia era o monitor do PC vez que a cortina também estava fechada.
- Sabia que você é quem me dá inspiração para estudar?
- Sério, filho? Nossa... obrigada. Mas por quê?
- Ahh, eu fico te observando e penso: “Caramba, se meu pai conseguiu uma mulher dessas, talvez se eu estudar bastante também consiga achar uma bunduda dessas pra mim”. – disse rindo.
- Kkkk seu bobo. Mas se te ajuda a estudar, então tudo bem, posso ser sua... - ela deu uma pausa relutante.
- Sua? - provoquei.
- Ai Léo...
- Fala, mãe kkkk.
- Sua bunduda. Menino abusado! – falou ela dando um leve tapa no meu ombro.
Após isso, um silêncio ensurdecedor se fez por alguns minutos. Mas o importante é que eu vi! Foi rápido e de relance, mas eu a vi olhando pela primeira vez para o meu volume. Não sabia o que se passava na cabeça dela. Tinha dito alguma besteira? Era impossível saber. Mas resolvi quebrar aquele silêncio com o assunto inusitado que tinha me motivado a construir todo aquele teatro.
- Mãe...
- Hum?
- Lembra que quando eu era mais novo e a gente dava um beijo na boca de despedida?
Senti ela estremecer um pouco, talvez já prevendo o que viria.
- Le...Lembro, claro. Era um gesto de carinho.
- Eu sei, calma. Eu gostava. Tava lembrando um dia desses... por que paramos mesmo?
- Ahhh, Léo. Você já não é mais um bebê, né? Já tá um homão...
- Não sou seu bebê? – disse provocando.
- Você entendeu! Kkkk.
- Eu sei... mas era algo só nosso, né? Acho que me ajudava a ficar mais tranquilo naquela época.
E mais uma vez um silêncio ensurdecedor se fez naquele meio-breu. Não era hora para palavras, mas para atitudes. Saí daquela posição e me coloquei sentado ao lado dela, passando um dos braços por de trás de seu pescoço e repousando uma mão em seu ombro, e posicionando minha outra acima da sua. Mão essa que trouxe à minha boca e dei um pequeno, mas carinhoso beijo, no que sussurrei “Você é tão linda, mãe”.
- Filho... – falou ela encarando meus olhos.
- Mãe... – respondi também a olhando e me aproximando de leve.
E então aconteceu. Foi rápido, apenas um selinho. Tal como fazíamos quando eu era mais novo. Um rápido mas cheio de amor tocar de lábios entre mãe e filho. O estalo de segundos foi o suficiente para que meu coração acelerasse e, no ímpeto de não deixar o clima chato, eu disse:
- Viu, dona Luciana? É só um gesto de carinho entre mãe e filho. Algo só nosso.
- É... eu sei, filho. Te amo muito, viu?
- Eu sei. – falei à lá Han Solo.
- Convencido! – respondeu ela rindo gostosamente. – Deixa eu ir. Tenho muita coisa pra fazer e seu pai vai chegar daqui a pouco. E pode tratar de ir almoçar!
- Sim senhora, general.
Observando a parte traseira da sua calça ser engolida pelas suas bandas ao passo em que ela ia saindo do meu quarto, sussurrei em um volume baixo, mas que sabia que ela escutaria: “minha bunduda”. Antes de sair do quarto ela deu uma última olhada pra mim com um sorriso no rosto, como que consentindo tudo que ocorrera. Fechei brilhantemente o 2º Passo.
Mais uma parte encerrada, pessoal. Já sei... vão reclamar que não teve sexo, né? Eu verdadeiramente peço desculpas. Até tentei escrever de forma mais objetiva e ocultando alguns detalhes, mas não consegui. Eu realmente não consigo escrever algo que não gostaria de ler. Mas garanto que na próxima parte as coisas vão dar uma esquentada boa. Isso, claro, se vocês quiserem que eu continue. A primeira parte teve mais de 6 mil leituras, mas menos de 40 avaliações e nem 10 comentários. É foda porque dá trabalho pra caralho escrever algo nesse nível de detalhe e essa falta de feedback acaba desmotivando um pouco. Por isso peço que avalie e comente, nem que seja para criticar (inclusive críticas construtivas são muito bem vindas), mas dê um feedback. É difícil evoluir se eu não souber o que posso melhorar. Enfim, obrigado a todos e se tudo der certo em breve trarei a continuação. (E sim, troquei o título do conto :p)