Me chamo Júlia e tenho 24 anos. Eu tenho uma aparência normal, olhos e cabelos castanhos longos, corpo mais pro curvilíneo, mas sem ser gorda. Meu maior chamariz são os seios grandes. Mas a maior parte da minha vida eu me achei feia pois a minha irmã é realmente linda. Magra, alta e ainda por cima com peitos ainda maiores que os meus.
Acho que por isso, quando Victor se aproximou eu me entreguei inteira. Eu sabia que ele era casado, mas aquele homem alto, dominante se interessando por mim era demais e eu acabei aceitando virar amante dele.
Victor era vendedor, ele passava os dias viajando de cidade em cidade e a gente se via mais ou menos uma vez por mês. Desde o começo ele é bem dominante. A gente se conhece em uma festa de amigos que a gente tinha em comum e na festa a gente começa a se agarrar. Nós nos beijamos, ele enfia a mão por baixo da minha saia e aperta a minha bunda ao mesmo tempo em que pegava no meu peito com a outra mão.
-- Arranja um quarto! -- Alguém grita para nós
Victor me puxa para fora da festa e nós vamos para o hotel dele. Assim que entramos no quarto ele me coloca contra a parede e baixa a minha calcinha. Com uma mão ele prende os meus braços e com a outra ele me masturba. Eu me sinto dominada e extremamente excitada, mas antes que eu goze com os dedos, ele me puxa para baixo até eu ficar de joelhos na frente dele, Vitor então coloca o pau para fora, eu fico assustada com o tamanho da pica, mas sem ele dizer nada eu gulosamente enfio o pau dele na boca e o chupo.
Ele goza na minha boca e mesmo sem ter gozado eu me sinto satisfeita. Nós finalmente deitamos na cama e Victor termina de tirar a minha roupa e fica brincando com o meu corpo. Eu tinha os pelos da xoxota raspados dos lados mas compridos no meios, ele fica brincando com eles até que diz:
-- Eu prefiro você depilada. Posso raspar a sua xoxota?
A pergunta me pega de surpresa, eu fico super-envergonhada, mas excitada com a ideia dele me depilar e digo sim. Victor vai até o banheiro e volta com o barbeador, espuma, uma toalha e um copo com água. Eu abro as pernas, ele coloca a toalha embaixo de mim e me raspa inteira. Eu nem olho, só sinto a lâmina fria na parte mais sensível do meu corpo. Ao mesmo tempo eu sinto medo dele me cortar, mas também confio que ele tinha habilidade para me depilar. Assim que ele termina eu sinto a toalha secando o meu sexo e logo em seguida a boca de Victor me chupando. Com o tesão que eu estava, não demora muito para eu gozar com a língua dele.
Victor finalmente tira toda a roupa e eu olho com desejo para o corpo musculoso dele. Ele então se coloca entre as minhas pernas e mete em mim. Eu já estava sensível por ter acabado de gozar e a pica grossa dele arreganhando a minha boceta me leva rapidamente à um novo orgasmo, eu gozo de novo, mas ele não para, continua metendo em mim como um bate-estaca, indo fundo e sem dó no meu sexo. Eu então começo à gozar sem parar, os orgasmos viram pulsos em um longo gozo que dura até ele gozar dentro de mim. Esse é o melhor orgasmo da minha vida e eu fico viciada.
Quando Victor me escreve dizendo que estava voltando para a minha cidade eu já fico toda molhada. Ele me pede para eu ficar toda lisinha, o que não é nenhum problema para mim, eu até vou no salão para fazer depilação à cera para ele. A gente estava no meio do verão, por isso eu coloco somente uma calcinha bem pequena, só um triângulo cobrindo a minha xoxota, com laterais fininhas e toda enfiadinha na minha bunda. Por cima eu coloco um vestidinho de verão com botões na frente, ele fica justo e decotado nos meus peitos, mas soltinho em baixo, tão soltinho que eu tinha a impressão de que qualquer ventinho ia expor a minha bunda.
Eu vou até o hotel de Victor e pergunto pelo número do quarto dele na recepção. Pelo olhar dos funcionários eu percebo que eu parecia um prostituta indo visitar um cliente e quando eu me viro para andar até o elevador tenho a sensação de que todos estavam olhado para a minha bunda, o que me deixa toda vermelha.
Chego no quarto e Victor coloca a mão na minha bunda assim que ele me vê. Ele me beija longamente e só depois de um bom tempo com a bunda de fora, ele fecha a porta do quarto. O quarto tinha uma janela que ia do chão até o teto, nós vamos nos agarrando até que ele me coloca de costas contra o vidro da janela, depois ele abre o meu vestido com força, arrebentando os botões e me deixando quase completamente exposta, coberta somente pela minúscula calcinha. Ele então me vira, eu coloco as duas mãos no vidro e ele puxa o meu quadril, o que me faz empinar da bunda. Com dois dedos ele pega mas alças da calcinha e a puxa para baixo até o meu tornozelo.
Sinto o dedo dele acariciando a minha xaninha molhada. Ele me fode um pouco com os dedos, só para me deixar com mais tesão. Por minha sorte o dedo é logo substituído pela pica grossa dela. Com uma mão ele pega o meu cabelo e puxa a minha cabeça para trás, me obrigando à olhar para a rua, vejo alguns carros e pessoas passando, a gente estava no segundo andar, por isso qualquer um que olhasse para cima ia me ver nua, com os peitos e a boceta raspada visíveis através do vidro. Isso me enche ainda mais de vergonha e tesão e eu gozo sendo exibida.
Victor tira o pau da minha boceta e me força à ficar de joelhos na frente dele, ainda visível através do vidro, e enfia o pau na minha boca. Como eu não me achava não bonita, eu compensava com outros talentos, como chupar pica. Eu faço um boquete gostoso e babado nele, que goza na minha boca, eu nem cogito outra coisa que não engolir a porra do meu amante.
-- O seu boquete é melhor que de puta -- Ele me elogia.
