Marido corno e dominador

Um conto erótico de Veruska Zambrini
Categoria: Grupal
Contém 1692 palavras
Data: 01/10/2022 20:01:10

Hoje tenho 45 anos de idade, mas vou voltar 20 anos no tempo. Eu tinha 25 anos e meu pai me obrigou a me casar com um de seus sócios, 15 anos mais velho do que eu. A empresa era de frigorífico e meu marido me levava para ver aqueles homens desossando as carnes. Penduravam as carcaças e vinha aquele cheiro de sangue enjoativo. O infeliz tinha aquele jeito de sádico sarcástico. No princípio, eu detestava esse jeito, mas fui me acostumando e, quando menos eu esperava, me apaixonei por ele.

Ele fazia um sexo do tipo selvagem, me colocando por cima dele e estocando a jeba no meu rabo até eu desmaiar de prazer. Acostumou tanto a me meter no cú sem dó, que em pouco tempo me laceou o orifício traseiro. Ele lubrificava apenas com a saliva, quando me cuspia no buraco. Essa situação perdurou até eu ficar completamente dependente daquele homem. Começaram as provocações. Ele perguntou se eu tinha vontade de transar com outros homens. Eu disse que sim. Foi quando ele me bateu pela primeira vez. Me deu um tapa tão violento, que eu caí no chão. Quando levantei, recebi mais uns tapas, até eu me acostumar com a idéia de apanhar do meu macho. A interação foi tanta, que eu já sabia do que se tratava: ele queria me prostituir.

Dois dias depois, ele trouxe um amigo, que já entrou em casa com o pau para fora. Eu os recebi e pedi para sentarem. Mal o rapaz sentou, eu caí de boca na pica dele. O pau já estava duro e eu já fui fazendo a chupeta violenta. Meu marido perguntou se ele queria cerveja, mas não conseguiu responder, dado os ataques da minha língua. O que veio a seguir, foi um esguicho forte de porra, que atingiu a minha garganta. Engoli imediatamente e continuei chupando. Foi quando senti uma mão me pegar pelos cabelos. Era meu esposo me puxando para me afastar do pauzudo. Lhe entregou uma latinha de cerveja e ficaram conversando sobre irem a um estádio de futebol no dia seguinte. Depois de 40 minutos, escutei o sujeito perguntar onde ficava o banheiro. Meu marido veio com ele de pau de fora e, quando olhei, o vi apontando o dedo para mim e o convidado mirar na minha boca.

O jato de urina saiu forte e me atingiu o rosto. Abri a boca e adorei receber, aquele jato de urina quente. Me senti uma cadela. Fiquei com tesão e comecei a chupar novamente, o pau do amigo do meu amor. O sujeito ainda me meteu bastante na buceta, antes de gozar novamente na minha boca. Depois que eles se cumprimentaram, o amigo foi embora e eu abracei meu marido por trás, agradecendo-o pela surpresa. Ele me virou um tapa na cara e eu comecei a rir bem alto. Me meteu mais um tapa e eu dei outra gargalhada, quando ele disse: “Amanhã você me paga!”

No outro dia, ele me levou ao estádio, mas o amigo não foi. Em compensação, tinham muitos homens gostosos por lá. Após o jogo, ele me levou ao banheiro masculino. O cheiro de urina estava impregnante, mas eu já estava gostando dessa vida de vadia. Ele me botou de joelhos e convidou os homens a mijarem em mim. Acharam que era gozação, mas ele mesmo tirou o pau para fora e, soltou aquele jato de urina amarela na minha cara. Pouco a pouco, os homens se soltaram e começaram a mijar em mim. Foi tão bom, tomar mijadas por todos os lados, na cara, na boca, no cabelo, no nariz. Fiquei ensopada e não resisti: fiz questão de chupar todas as picas, que estavam à minha disposição. A maioria gozou na minha boca. Outros, não deu tempo, mas terminei de limpar os cacetes com a língua. Depois, pedi um cigarro, um dos cavalheiros me colocou um na boca e acendeu com o isqueiro, mas meu marido me arrancou com um tapa na cara, dizendo: “Eu não deixo ela fumar!” A cena deu tesão em um deles, quando me abaixei para chupar-lhe. Mas meu marido me puxou pelos cabelos, dizendo que já era hora de ir embora. Naquela noite, lhe agradeci chupando as bolas até ele pegar no sono. Claro que depois de ele me alisar todas as pregas do cú.

Por falar nas pregas do rabo, perdi todas naquele frigorífico. É que com o tempo, meu marido foi fazendo a minha fama de puta por lá. Mostrava vídeos meus transando com ele e com outros caras. Numa ocasião especial, uma festinha que rolou por lá, já me apresentei com um fio dental, que foi cortado na faca por um dos açougueiros tarados. Eles eram tão desleixados, que eu tinha que fazer muitas chupetas molhadas para amenizar o cheiro forte dos cacetes. Depois, com a cabrita aqui dando mole, eles me arrasavam nas dupla-penetrações. Os mais dotados eu direcionava para o rabo, enquanto que os mais habilidosos podiam desfrutar da minha perseguida. Nessa hora, se eu mostrava cara de satisfação, meu marido me tascava um tapa na cara. Se eu gritava, ele atochava-me a rola na boca. Daí, eu adorava brincar com as bolas dele na boca, quando eu já estava mais relaxada. Enquanto isso, a porra dele ia escorrendo no meu nariz.

Com o tempo, ele ficou tão malvado, que me deitava numa poltrona sexy, que ele arranjou no quintal e, me socava o pau até eu engolir o saco junto. Apertava o meu nariz e me deixava sem ar. O número de moleques em cima do muro, observando, foi aumentando até próximo de vinte. E nesse dia, quando a plateia estava grande, ele me virou na posição, espremeu o pau até preencher toda a minha garganta e gozou horrores. Senti a gosma descer quente até meu estômago. Me soltou e ouvi a salva de palmas dos garotos, enquanto sentia as lágrimas descendo pelo rosto. Não satisfeito, ele deu um copo para os meninos gozarem. Estando já refeita da sodomização, achei engraçado e sorri para os garotos. Eles pularam no quintal e, completando as punhetagens, que já estavam em andamento, encheram o copo para mim. O último me entregou um copo pra lá do meio de porra. Olhei para meu amado e ele fez sinal de sim com a cabeça. Fui tomando devagar, aquele líquido viscoso fornecido pela galera. Fiz um “Ahh!” e mandei um beijinho para os rapazes. Acho que meu marido não gostou dessa parte, pois me puxou para dentro de casa, me fez ajoelhar e deu várias chineladas na cara. Isso foi demais! Chegou ao extremo, batendo na mulher de chinelo. Pensei: “Vou me vingar!”

Dito e feito, depois de 2 semanas, chamei-o e disse-lhe que encontrei no facebook, um cara que eu era afim na adolescência. Disse ao meu marido que iria transar com o rapaz, na frente dele. Ele deu de ombros, mas não sabia o que estava por vir. Fomos os três a um motel e chegando lá, já caí com a língua na bunda dele. Apreciei cada centímetro do cuzinho daquele gato. Eu tinha combinado antes, que não era para ele ter pena de mim. Então, me jogou na cama e sentou sobre o meu rosto, para meu marido ver. Me levantei para beijar meu cônjuge e tomei um tapão violento. Pisquei para meu paquera e ele veio me pegar pelos cabelos, me deu uma cuspida na cara e encaixou a minha cabeça na sua verga. Esfregou a minha cara por toda a extensão da sua rola e começou a bombar. Fazia tchat, tchat, tchac e eu gostei da brincadeira. Meu marido descontraiu-se e aproximou-se para também ser chupado. Depois, gozaram juntos na minha boca.

Depois desse episódio, passei a lamber a bunda de todos os homens nas surubas. Meu marido, de irritado passou a tolerar e bolou contra mim: arrumou uma amante, dessas chamadas de gatinha. Mandou-me chupá-la também. A buceta, nem pensar! Mas bunda é tudo igual, então passei a apreciar aquela preciosidade redondinha. Daí, quando eu enterrava a língua no cú da rapariga, ela ficava com tesão e dava cada beijão de língua no meu homem, que deixou ele caidinho por ela. Rolou até um triângulo, quando ele voltou a comer a minha buceta, arcado para beijar a boca dela, com a mesma sentada sobre a minha cara.

O tempo foi passando e, já na duração de 15 anos desse casamento maluco, meu amado e senhor, não me deixou para de engolir porra. Inclusive, no meu aniversário de 40 anos, ele me cadastrou 40 amantes, depois da apresentação durante a suruba. Foi uma semana de comemoração. Era porra no café-da-manhã, no almoço e no jantar. Tinham 40 marmanjos na minha casa, todos eles bem mais jovens do que eu e me meu marido, que já estava com 55. Ele me batia na frente dos rapazes, para mostrar que ele mandava. Eles continuaram frequentando a minha casa e, alguns até com ciúmes do meu marido, pois também queriam me dominar.

Meu marido morreu 2 anos após, vítima de um enfarto. Eu dei escândalo no dia do velório. De manhã, meu amantes tiveram que bater muito na minha cara, até eu me acalmar. Eu ficava chorando e vinha um e me plantava uma bofetada no meio da cara. Continuava e vinha outro me dar outro tapão. Foram batendo até eu sentir prazer, me acalmar e sorrir para meus novos amos. À tarde, depois do enterro, tive nova crise de pânico e, os caras colocaram as rolas para eu chupar. Eu ia chupando vorazmente, enquanto chorava a minha perda. Como o que mais me acalma é rola na boca, logo mais o barulho que se ouvia era só das chupadas. Nessa hora, como as portas estavam abertas, até entraram alguns desconhecidos da rua para participar da chupação. Mais à noite, eu já estava metida nas DP’s de sempre, com um cacete na racha e outro no meu rabo. De manhã, ficaram alguns para me acompanhar no café. Gozaram no recheio do pão, só para não perder o costume.

E já se vão 3 anos, nessa vida de viúva puta e feliz.

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Comentários

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A comemoração de 40 anos, o velório e seu pós, kkkkkk esse tipo de situação não me é estranha!

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Boa tarde, qual seu perfil no sexlog, quero ti conhecer. mineirovoyeur40@gmail.com

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Adorei o seu conto, tu és de onde? mande fotos e videos euamoavida2020@gmail.com

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