Desde o primeiro dia de aula... (parte 2)

Um conto erótico de Estudante Secreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1467 palavras
Data: 10/10/2022 21:53:06
Última revisão: 18/10/2022 10:15:18

Essa é a continuação do https://www.casadoscontos.com.br/texto/

Eu passei a semana toda pensando nela, naqueles lábios que uma vez se insinuaram para mim em sala de aula e depois beijaram meu corpo. Naquela boca que beijei intensamente dentro do táxi e que me chupou com tamanha vontade que me fez delirar. Acordava pensando no impulso que me levou a gozar em sua boca e me admirava de como ela engoliu tudinho. Me senti usado... deliciosamente usado... e queria mais.

Mais do que relembrar tudo que acontecera, me estimulava imaginando tudo que não aconteceu. Lembrava daqueles seios pequeninos que não tive oportunidade de beijar. Sabia que caberiam inteirinhos em minha boca. Me torturava pensar naquelas coxas grossas que eu sequer toquei. Ficava louco comigo mesmo ao lembrar de sua bunda grande e morena deitada em meu sofá. Bunda que eu não tive coragem suficiente para dar os tapas que me eram pedidos. Criava fantasias para tentar completar a visão das partes do corpo dela que sequer vi. Uma noite acordei babando no travesseiro em meio a um sonho em que eu a chupava até o gozo múltiplo. Jurei para mim mesmo realizar esse sonho. Eu havia prometido retribuir. E jurei novamente para mim mesmo nessa noite que irei retribuir.

Foi com esse sentimento que pisei na sala de aula. Sentei no mesmo lugar que da última vez e, para minha felicidade, percebi que ela também estava no mesmo local: ali, duas fileiras ao lado esquerdo, a menos de 4 metros. Com uma sutil, mas importantíssima diferença: ela estava de costas para a parede, de frente para o centro da sala, com uma saia xadrez vermelha curta, exibindo um belo par de coxas morenas e nenhum pudor. Sorria ao me ver, claramente dona da situação. A experiência da semana anterior tornava claro para ela o poder que tinha sobre mim. Ao primeiro comando dela, eu me levantaria, limpando o chão para que ela passasse. Seria capaz de lamber seus sapatos e implorar que viesse comigo.

Mas eu precisava me recompor. Sabia que, se quisesse aquela linda moça em minha cama para valer, teria que mostrar o quanto eu também seria capaz de dominá-la... e me dominar. Mais tarde fui saber que era exatamente essa expectativa que ela tinha de mim.

Foi então que decidi fazer a coisa mais óbvia em uma sala de aula: prestar atenção na aula. Coloquei o celular (que já tinha uma mensagem dela dando um singelo "oizinho") no modo-avião, e foquei com todas as forças do meu ser na aula que estava iniciando.

Não tenho a mínima ideia do que foi falado nessa aula, pois, apesar de fingir prestar atenção, saber que aquelas coxas grossas estavam a menos de 3 metros de mim, me deixava em transe. Mais tarde fui saber que ela me olhava nesse exato momento, e que me torturar psicologicamente era tudo que ela queria.

30 minutos de aula se passaram quando cedi aos meus desejos e olhei para a esquerda. Como que desejando que aquilo acontecesse e sabendo que vencera a batalha, ela me olhou nos olhos, sorriu e, de forma totalmente dissimulada cruzou as pernas. Meu olhar, automaticamente, desceu para contemplar um relance de sua uma calcinha branca. Como em sonho, vi essa calcinha no chão do meu apartamento.

Cansado de dissimular, passei a olhá-la com mais frequência e intensidade. Ela, claramente percebendo o poder que tinha sobre mim, guardou todas as suas coisas, levantou de sua cadeira com agilidade e caminhou para fora da sala, deixando um rastro de perfume e desejo por onde passava. Como em sobressalto, tirei o celular do modo avião e a mensagem que apareceu na tela me causou tremor de desejo imediato: "se quer me ensinar algo, vem logo".

Levantei de imediato, seguindo ainda o rastro de perfume deixado por aquela morena baixinha que me dominava como se fosse uma gigante.

Dessa vez ela me esperava já no térreo do prédio, sorria com um cigarro em mãos, me oferecendo. Eu não fumo, mas sem titubear, peguei o cigarro de suas mãos e puxei uma forte tragada que me acalmou. Como que recuperando o controle sobre meu próprio corpo, devolvi o cigarro para ela com uma mão, passei a outra em sua cintura e sussurrei em seu ouvido "vamos!?".

Ela sabia onde. Ela sabia para onde. Ela sabia o que eu queria... e ela me confidenciou depois fumando um segundo cigarro nua na sacada do meu apartamento que passara a semana desejando aquele convite.

Dessa vez não a beijei no táxi. Apenas acariciei aquelas belas coxas que se ofereciam ao toque da minha mão e que praticamente imploravam o calor de minha boca.

De forma discreta para que o motorista não visse, toquei a parte de dentro de suas coxas, sentindo o calor úmido que de lá emanava. Parei. Fingi que algo chamava minha atenção no celular. Olhei para seu rosto e me deparei com lábios abertos, umedecidos de desejo. Só então a beijei, com gosto e muito carinho.

Abri a porta do carro para que ela saísse e me mantive à distância enquanto ela desfilava aquela bunda que praticamente saía para fora da saia. Seguindo-a pela entrada do prédio, silenciosamente imaginava o que estaria para acontecer em breve.

A postura dela foi totalmente outra dessa vez. Parecia muito mais interessada em ter prazer do que me dar prazer. Isso me excitou imediatamente. Não há nada que me excite mais do que saber que sou o motivo de desejo de uma mulher. E ela claramente me desejava naquele momento.

Portas se fecham em meu apartamento, seguro-a por trás, pressionando meu corpo totalmente contra o dela. Ela arrebita involuntariamente a bunda, olha por cima do ombro e fica na ponta dos pés para me beijar. Me inclino para a frente, beijando-a enquanto minhas mãos acariciam seu corpo: iniciando pelos pequenos seios, descendo pela barriga e retornando até os seios, minhas mãos a pressionam com vontade.

Essa inclinação de nossos corpos faz com que cada centímetro do meu membro já plenamente ereto esteja em contato com sua bunda. Ela se ajusta de forma que suas duas nádegas envolvam completamente meu pau. Seguro-a firme pelo quadril, assim ainda por trás, e pressiono meu pau esfregando com vigor e sussurrando em seu ouvido "hoje eu vou te ensinar umas coisinhas".

Ela gemeu baixinho, totalmente entregue às minhas carícias e começou a rebolar cada vez mais rápido, fazendo com que meu pau esfregasse em sua bunda toda. Ainda nessa posição, puxei sua calcinha para baixo, dedilhando vagarosamente em sua bucetinha já molhada. Me impressionei com o quanto ela estava úmida e isso aumentou meu tesão. Ela percebeu meu tesão pela forma como meu pau começou a latejar bem no meio de suas nádegas. Ainda me beijando, se virou de frente para mim e começou a descer como que vindo me chupar. Eu a segurei e repeti "hoje sou eu quem vai te ensinar umas coisinhas".

Levei-a até o sofá sem parar de beijá-la, aquele mesmo sofá onde há uma semana atrás ela me oferecera a bunda para que eu batesse e eu neguei. Aquele mesmo sofá seria testemunha do oral mais intenso que eu seria capaz de fazer em minha vida. Fiz com que ela se sentasse de pernas abertas, desci de joelhos e comecei a beijar a parte interna daquelas coxas que tanto desejei. Brincava com as mãos na parte de fora de suas coxas, subindo até a bunda e voltando. Gradualmente fui me aproximando daquela bucetinha lisa que já exalava um delicioso aroma umedecido, implorando para que eu a sugasse.

Obedeci nossos desejos e toquei meus lábios barbados em sua lisa vulva, alternando brincadeiras no clitóris e nos grandes lábios, me movimentava de forma a deixá-la mais e mais úmida. Ela gemia, tremia, implorava que eu continuasse. Tentou segurar minha cabeça. Eu segurei firme em seus pulsos e disse, como quem demanda o controle da situação: "relaxa e goza pra mim".

Ao som da minha voz, sentindo a pressão das minhas mãos em seu pulso, ela gemeu sussurrando "hmmmmm".

Segui chupando-a e comecei a brincar com um dedinho bem na entradinha, só ameaçando penetrar, mas sempre tirando. Ela foi ficando mais e mais excitada e me disse "mete em mim". "Só depois que você jorrar, putinha". Aquela forma de controle era exatamente o que ela queria. Dava para sentir na boca o quanto minhas palavras a deixavam cada vez mais explosiva, cada vez mais úmida, cada vez mais trêmula, cada vez mais.... gozada em minhas mãos.

"ahhh, que gostoso!!! agora você vai sentir esse pau grosso dentro dessa bucetinha. Quer!? Quer que eu te come bem gostosinho, safada"

"Querooooooo"

"Vem comigo, vem..."

Vem comigo que na próxima eu conto um pouco mais do que rolou nesse segundo encontro com minha coleguinha de classe.

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