Cristiano havia terminado o relacionamento com Fernanda, ele a considerava sua alma gêmea, estava deprimido pois a forma de término foi abrupta.
Ambos trabalhavam na polícia civil do estado de São Paulo, eram agentes e trabalhavam mais no escritório do que em ações dinâmicas nas ruas.
Depois de quatro anos de namoro Fernanda começou a mostrar cada vez menos interesse por Cristiano, não importava o quanto ele tentasse e mudasse para ela, nunca era o suficiente.
“Eu preciso conhecer outras pessoas, você me sufoca”
A frase ecoava na cabeça dele, aquilo mostrava o desejo dela por liberdade e era de certa forma cruel com ele.
Então, depois de se isolar por dois meses e esperar Fernanda voltar Cristiano não recebeu nenhum sinal de vida, pelo contrário, no mesmo dia em que conversaram a transferência dela para outra regional saiu, algo que demora ao menos noventa dias, então ele entendeu que a decisão dela já havia sido tomada a meses e que eles haviam terminado a muito tempo.
Cristiano desviou de todos os amigos e resolveu sair sozinho, havia lido em um site:
“Para fugir das lembranças do antigo amor faça algo totalmente diferente, algo que não a lembre e que não há chances de referências e gatilhos mentais”
O casal havia se conhecido em uma balada estilo sertanejo, então qualquer coisa nesse sentido lembrava Fernanda, Cristiano procurou por algo totalmente diferente e encontrou, era uma balada da gótica, músicas góticas e pessoas naturalmente entristecidas, isso seria bom para ele.
Vestiu sua calça jeans mais escura, seu coturno de couro preto e sua camiseta preta sem estampas, era quase que um uniforme comum na sua profissão, para não passar frio colocou também uma jaqueta de couro surrada que havia ganhado do pai de Fernanda, ele gostava daquela jaqueta, era confortável, não queria se livrar dela,
Colocou sua arma na cintura dissimulada pela jaqueta, na entrada da balada, estava escrito de forma discreta “Clube do Suicídio”, foi questionado pelo segurança, mostrou suas credenciais e conversou com o gerente, entrou de forma autorizada, armado, era uma autoridade.
O lugar era estranho, música alta e incompreensível, Cristiano não conhecia a melodia, as paredes eram em sua maioria em preto com detalhes em vermelho escuro, com cortinas enfeitadas em preto, vermelho e chumbo, não era feio, mas era levemente assustador e elegante de uma forma antiga, parecia uma viagem no tempo.
Todas as pessoas, sem exceção, usavam preto, vermelho ou alguma variação de tons escuros.
A imensa maioria das mulheres usava vestido com rendas e babados negros, Cristiano ficou impressionado com aquilo, sentou-se no balcão observando, algumas mulheres olhavam para ele curiosas, sorrindo, mas ele não queria uma mulher, não queria ninguém, queria apenas sair, não queria se isolar sozinho em casa.
Bebeu algumas doses
— Olá — Uma moça loira parou ao lado dele, usava um vestido vermelho longo e detalhado — Quer me pagar alguma coisa?
Cristiano olhou para ela, era bonita, olhos claros, cabelo bem penteado e ornado, maquiagem pesada, era curiosa a variação, ele sorriu
— Tenho dinheiro não filha, vaza — Virou-se para frente encarando os rótulos das bebidas expostos
Ela ficou indignada, era bonita demais para levar um fora daqueles, segurou sua bolsa em frente ao peito
— Bicha! — Falou dando as costas e saiu pisando duro
Cristiano riu da atitude infantil da moça
Ele era um homem inegavelmente bonito, tinha 1,90 de altura, era notado em qualquer lugar, fazia constantemente exercícios que lhe rendiam braços grossos e um peitoral gigante, Fernanda gostava daquele estilo de roupa apertada e com distintivo, ela dizia que dava “Tesão”.
Cristiano havia bebido bastante, havia dispensado a investida de cinco mulheres de um homem, não aceitou nem pagou bebida para ninguém, queria apenas ir embora.
— Fecha que horas aqui? — Falou para o barman que tinha uma tatuagem no pescoço e usava um brinco em forma de argola no nariz
— Vai até umas seis mais ou menos — O Homem respondeu arrumando o pouco cabelo que tinha fios fracos e resistentes — Vai mais uma? — Apontou para o copo
— Não, acho que vou parar — Cristiano respondeu sentindo-se tonto
— Coloca um com Monin de maçã verde, foi o que ele não tomou ainda — Uma voz feminina disse chamando atenção de Cristiano
O barman olhou para ela e ela confirmou com uma piscada e ele obedeceu
Cristiano não olhou, apenas disse
— Obrigado, mas eu não tô afim — A resposta era ríspida
Ele ouviu uma risada e sentiu ela se aproximar
— Mas aqui é o lugar mesmo pra esse sentimento não é? — Ela soltou a fumaça no rosto dele — Tristeza, melancolia, depressão, aliás, é um clube gótico
Ele ficou curioso com a fala e a fumaça e olhou para ela
— Senhora — O Barman interveio — Não pode fumar aqui dentro
Ela olhou para ele e sorriu, apagou o cigarro na própria mão e colocou a bituca apagada no balcão, ele deu as costas
Cristiano observou curioso, era uma mulher bonita, tinha algo diferente nela, estranho, era morena, diferente da maioria branca de mulheres daquele lugar, usava um batom roxo, tinha o cabelo cacheado úmido amarrado, usava um espartilho dourado e um vestido negro com bordas vermelhas terminando no meio das coxas que ficavam expostas no limiar das meias altas e da saia curta, ele não conseguiu compreender se ela usava maquiagem fora o batom ou se o rosto era perfeito mesmo daquele jeito.
Cristiano olhou para a bebida à sua frente, era verde gaseificada com uma rodela de maçã na borda do copo.
— Três e três, minha hora — Ouviu a voz feminina novamente
— O que? — Ele olhou para ela, direto nos olhos, eram as pupilas eram cor-de-rosa, Cristiano nunca tinha visto aquele tipo de olho
— Três e três — Apontou para o relógio digital em cima do bar que marcava
“03:03”
— A hora do demônio — Completou apontando para o arquinho que ela usava com chifres pequenos — sacou? — Estava a dois banco de distância e saltou para o do lado, mais próximo à Cristiano
Ele a achou bonita, tinha mania de comparar mentalmente todas as mulheres com Fernanda, mas era diferente de todas ali, segurou-se para não sorrir, mas não conseguiu
— Ah você sorri também, que bom, ficou a noite toda emburrado aí no canto — Tomou uma golada do Whisky que bebia, quando desceu pela garganta sentiu queimar e sorriu animada
— Isso é Whisky? — Cristiano perguntou não conseguindo deixar de se interessar por ela
— É sim, dezoito anos, qualquer coisa menos que isso é crime! — Falou com um sorriso cativante se referindo à pessoas menores de idade
Cristiano sorriu também
— Eu que sei — Falou lembrando-se do seu trabalho
— Polícia, né? — Ela falou observando-o com um olhar enigmático
Ele riu nervoso
— Por que acha isso? — Perguntou curioso
— Bem, você tá de preto, é bem forte, tá sem maquiagem, e além disso tem uma arma aí — Apontou para a cintura dele
Como por instinto Cristiano colocou a mão na cintura procurando a arma e ouviu ela debochar
— Você tem mesmo uma arma cara, você é polícia mesmo! — Ela falou já com outro cigarro na boca jogando a fumaça pra cima
— Não pode fumar aqui dentro — Cristiano falou sério
Ela sorriu
— Uuuuuu — Debochou rebolando na cadeira de forma engraçada, mostrou os pulsos pra ele — Me prende vai
Ele sorriu e virou o rosto pra frente
Ela saltou mais um banco ficando ao lado dele, encostou no braço e ele ouviu um som elétrico, uma pequena descarga e se assustou, ela também
— Caralho — Ela reclamou sacudindo a mão — Você tá elétrico cara! — O rosto dela se transformou por um segundo, de angelical e demoníaco
Ele olhou para ela observando, mas ela se recompôs rápido esticando a mão
— Fernanda — Disse sem expressão
— O que? — Ele perguntou assustado
— Meu nome é Fernanda, vai dizer que o seu também é Fernanda? — Ela perguntou parecendo confusa
— Não, o meu é Cristiano — Ele pegou na mão dela, o aperto dela era forte
— Garota — O Barman chamou a atenção — Eu já disse, não pode fumar aqui
Ela sacudiu a mão e o cigarro desapareceu, soltou a mão de Cristiano e falou ao Barman
— Mágica — Deu uma piscadinha sorridente
Ele trincou o maxilar e deu a costas contrariado
— Cara chato né? — ela falou virando-se de lado pra ele — Fala aí Cristão, por que a carranca? Levou chifre de uma Fernanda?
Cristiano ergueu as sobrancelhas surpreso
— Você me conhece? — Ele perguntou surpreso
— A Cada resposta sua eu sei mais sobre você, olha só — Ela falou contando nos dedos — Eu sei que você é policial, que está armado, que namorou uma Fernanda e que terminou com ela provavelmente por que levou chifre, acertei "puliça"?
— Eu não levei chifre — Ele falou ainda melancólico
— E por que a Fernanda te chutou? — Perguntou fazendo o joelho tocar a coxa dele — Tinha alguém com uma arma maior?
— Menina — Ele falou —Sai fora — Ele lutou para falar aquilo, algo dentro dele dizia que estava errado enxotar ela
— Ah, resistente, gostei disso — Ela falou se aproximando e tocando o braço dele — Se abre comigo vai, a noite tá acabando e não foi muito produtiva
— E você quer que eu faça o que pra você? — Ele perguntou olhando novamente pra ele
— Só se da uma chance cara, pra que essa hostilidade toda?
Ele não respondeu
— Vai, vamos recomeçar — Esticou a mão pra ele — Eu sou a Fernanda
Ele se virou e olhou para ela, era linda, doce, a pele levemente caramelizada
Ele pegou na mão dela
— Cristiano — Respondeu sentindo o calor e a firmeza na pegada
— E você faz o que da vida Cris? — Ela perguntou parecendo interessada — Posso te chamar assim?
Ele achou engraçada a intimidade, ela parecia uma criança, parecia familiar
— Eu sou policial — Ele respondeu
— Uau, policial! — Ela falou admirada
— E estou armado — Ele falou batendo na arma por cima da camiseta
— Nossa, você tem uma arma! — Ela falou admirada
— E tomei um fora da minha namorada chamada Fernanda — Ele disse parecendo entristecido
— Nossa, as Fernanda são péssimas né? — Ela falou dando tapinhas no ombro dele
Ele achou engraçado
— E você? — Ele perguntou curioso
— Ah, eu não sou policial, não estou armada e não levei um fora de uma Fernanda — Olhou para ele sem expressão, ele não sabia se ela brincava ou não — Mas eu me chamo Fernanda — falou pensativa
— Tá de brincadeira né? — Ele falou franzindo a testa, era evidente que ela tinha um senso de humor afinado — O que você faz da vida
— Tá, bom, eu não engano ninguém — Ela falou fazendo drama — Eu trabalho com relações internacionais, tecnologia, estética e várias outras coisas.
— Isso parece muita coisa — Ele disse virando o corpo para ela
— Mas não é nada ilegal — Ela falou mostrando os polegares pra cima — Eu juro — Olhou em volta e viu que o Barman estava longe — Se ele voltar você me avisa — Estalou os dedos e o cigarro apareceu novamente, aceso nos dedos dela, ela deu uma tragada
Cristiano esticou a mão e pegou o cigarro dela, apagou no balcão
Ela revirou os olhos
— Que chato! — Ela disse — Por isso tá tão triste
Saltou se levantando e pegou na mão dele
— O que foi? — Ele perguntou sem entender
— Vem, vamos dançar — Ela falou colocando o peso do corpo todo para mover o braço dele sem sucesso — Veeeemmm — Insistiu — Rapidinho, prometo que vai gostar
Dessa vez foi ele quem revirou os olhos, a música era mais agitada, ele deixou-a guiá-lo pela pista, haviam várias pessoas dançando, a predominância das roupas eram pelo preto, apenas ela usava detalhes dourados.
Parou na pista olhando para ela, era muito pequena, por volta de 1,50 de altura, dançava de forma sensual, tentando fazê-lo se mexer, aos poucos ele aceitou, a presença dela era agradável o suficiente para dobrá-lo de uma forma singular.
Como policial, Cristiano havia aprendido a ser duro e resistente, mas ali era diferente, ela estalou os dedos de novo e apareceu um cigarro nos dedos.
Ele piscou e viu tudo devagar, como se estivesse turvo, parecia bêbado, muito mais bêbado que o normal
Ela estalou os dedos novamente e uma chama surgiu na ponta do dedo indicador, ela acendeu o cigarro e soltou a fumaça nele sorridente
— É de menta, gostoso né? — Ela falou animada
Cristiano esticou a mão para pegar o cigarro mas notou algo estranho, sentiu algo nos lábios, o cigarro estava na boca dele, ele tirou, não havia entendido como aquilo havia acontecido.
Observou Fernanda e ela dançava de costas para ele de forma sensual, levantava o vestido devagar e abriu o espartilho, com um click ele se soltou e caiu no chão, o vestido parecia de um pano transparente, ele podia ver a calcinha dela e em seguida ela mostrou o bumbum enquanto rebolava ao som da música frenética e pesada
Ele a olhava com curiosidade, ela se virou para ele, o vestido sem o espartilho era revelador, totalmente negro e transparente, ele agora via os contornos dos bicos dos seios dela, os seios eram grandes, firmes, ela se aproximou falou algo e ele se abaixou para ouvir
— Me acha bonita? — Ela perguntou parecendo insegura
— Muito — Ele respondeu e não pôde se ouvir pelo alto barulho
Ela abaixou o vestido e o fez descer pelo corpo parando nas canelas, ela chutou-o para longe dançando animada apenas de calcinha preta minúscula com os seios firmes balançando.
Um homem a abraçou por trás e passou a mão nos seios dela, ela acariciou a cabeça dele, carinhosa, o homem beijou o pescoço dela e ela o empurrou sorridente
Virou-se de costas para ele e dançou rebolando se esfregando, ele ficou excitado, era maravilhosa, cheirosa, quente. Quando percebeu estava beijando o pescoço dela.
Olhou em volta e viu mais mulheres despidas como ela, algumas com mais ou menos peças de roupas, a imensa maioria muito belas
Esticou a mão e disse
— Vem comigo! — Apesar do barulho muito alto, ele podia ouvi-la claramente, mas não podia ouvir a própria voz.
Ele segurou a mão dela e a seguiu, as pessoas passavam a mão nela e nele no trajeto, ela o levou de volta para o banco onde estava antes
— Eu já volto — Ela falou dando as coisas, ele viu o bumbum dela engolindo a calcinha preta, ela entrou na multidão e voltou instantaneamente já vestida — Pronto — Falou ao longe e a voz ecoou como se estivesse na cabeça dele.
Ela se aproximou dele sentado, subiu no degrau do balcão ficando na altura dele
— Agora sim — Ela falou animada se aproximando e tocando os lábios dele com os lábio dela, pararam e se olharam por alguns segundos, se estudando, ele decidindo se queria ou não entender o que estava acontecendo
Mas ela não esperou, enfiou a língua dentro da boca dele, e ele gostou, chupou a língua dela, tinha gosto de menta com chocolate, ele adorava chocolate, o beijo era quente, maravilhoso, excitante, sentiu a mão dela acariciando seu peito, as mãos dela desceram e tocaram a arma dele
Rapidamente ele pegou e colocou-a atrás, na cintura, ela continuou sem se importar agarrou o pau dele por cima da calça
— Ai, eu quero — Falou entorpecida parando o beijo
— Quer o que diabinha? — Ele perguntou também entorpecido e com muito tesão
— Isso aqui — Segurou o pau dele com as duas mãos — Parece grosso o calibre! — Falou parecendo animada como quem ganha um presente.
Subiu no apoio para os pés do banco e ergueu a perna, sentou-se no colo dele virada de frente para ele, as mãos pareciam habilidosas, desabotoou a calça dele e agarrou o pau com velocidade e de forma delicada.
Ele gemeu, as mãos dela pareciam ferver em chamas como um vulcão, ela enfiou a mão mais fundo e acariciou o saco dele
— Maravilha hein! — Falou animada
Ergueu o vestido até a barriga e pegou as mãos dele, fez ele segurar as alças laterais da calcinha
— Arranca — Ela falou
— Aqui? — Ele perguntou preocupado
— Com violência, me machuca! — Ela falou — Vai!
Incentivou e ele obedeceu, puxou os dois lados ao mesmo tempo e a calcinha saiu pelo lado esquerdo friccionando na pele dela e queimando por onde passou
Ela riu
— Aaaii filho da puta! — Parecia ter gostado da dor
Segurou o pau dele, estava duro e posicionou na porta da buceta, ele estava excitado, acelerado, o coração batendo rápido, olhou em volta, muitas pessoas, algumas olhavam para eles uns homens acariciavam o próprio pau enquanto conversavam e viam Fernanda no colo de Cristiano
— Nós vamos transar aqui? — Ele falou preocupado
— Não gosta de plateia? — Ela perguntou olhando para ele — Vamos pro seu apartamento então, pode ser?
Ele pensou um pouco e concordou
Ela estalou os dedos e sorriu, uma chama saiu da ponta dos dedos dela, ele se admirou, já havia visto ela fazer aquilo, era um truque impressionante.
Ela pegou a mão dele e ele sabia que deveria esticar o dedo indicador, mas ela puxou outro dedo, o mindinho, encostou a chama nele, parecia fazer algo com muito cuidado, a chama saiu do dedo dela e ficou no dedo dele
Cristiano se admirou, não sentia calor no dedo, ela abocanhou o dedo dele e chupou, ele sentiu algo quente, depois algo gelado, sentiu tesão pelo corpo, a outra mão dela o masturbava, ela então tirou o dedo dele da boca e sorriu, primeiro sem mostrar os dentes, mas quando mostrou eles estavam vermelhos.
Por um segundo ele se assustou, mas ela soprou uma fumaça vermelha no rosto dele, e ele sacudiu a cabeça, sentiu algo, sentiu seu pau quente e molhado.
Estavam em um táxi, escuro, as luzes da cidade passavam rápido, no retrovisor do taxi havia um bonequinho de um cachorro amarelo, velho, mas engraçado, de pelúcia que balançava conforme o carro passava nos buracos, Fernanda estava com a cabeça no colo de Cristiano chupando o pau dele com vontade, era o melhor boquete que ele já havia recebido, a língua dela parecia maior que o normal, enrolava no pau, lambia o saco, a cabeça dela subia e descia devagar.
Ela apertou o pau dele
— Goza não — falou sorridente com os olhos cor-de-rosa agora brilhando em sintonia com o sorriso
Sentiu tanto prazer que piscou e encostou a cabeça no encosto do banco, sentiu os solavancos e abriu os olhos
Estava deitado na cama do seu quarto, sua cama, ela estava nua sentada em cima dele, sentia um calor anormal em seu pau, parecia estar prestes a entrar em combustão, os seios duros dela balançavam de forma quase antigravitacional.
Ele agarrou as coxas dela, subiu as mãos devagar, a cintura dela podia ser envolvida pelas duas mãos dele de forma perfeita.
Ela rebolava sorridente e gemendo
— Isso, isso meninão, isso, menino gostoso, fode, fode! — Falava animada e ele obedecia, puxava o corpo dela contra o dele
Então ele a empurrou e ela riu divertida, virou-se imediatamente de quatro e empinou a bunda para ele.
— Me arregaça vai! — Falou animada
Ele passou o pau na bucetinha dela e enfiou, ela gemeu, meteram por mais cinco minutos
— Me arregaça de verdade! — Ela falou
Ele estava preocupado, estava usando todo seu fôlego e força naquilo
Ela o empurrou para trás e fez ele sair de dentro dela, abriu a bunda com as duas mãos, ele viu o cuzinho dela, avermelhado, as pregas perfeitamente desenhadas
— Fode aqui ó — Falou animada — Mas sem dó hein!
Ele ficou preocupado novamente, mas muito excitado, uma ninfeta daquela excitada com ele e pedindo para ele foder o cu dela
Posicionou o pau na porta, estava muito molhado
— Cospe! — ela falou — E manda bala
Ele obedeceu, cuspiu e passou a cabeça do pau, ela forçou o corpo para trás
— Vaaaaiiii — Ela falou animada
Ele obedeceu, forçou o pau e entrou com dificuldade, mas o cu da garota engoliu grande parte dele, ela gritou em desespero
— Aaaaaiiiii — Ela falou sentindo a dor
— Tudo bem? — Ele perguntou preocupado
— Não, vai filho da puta, me arregaça, come meu rabo com força, vai! — Ela incentivou
Ele obedeceu, enfiou o pau sobre os gritos dela e parou quando estava dentro, ela riu e começou a sacudir o corpo para frente e para trás induzindo os movimentos.
Cristiano obedeceu, aumentou o ritmo, ela gemia e chorava enquanto ele comia o cu dela com violência.
Não demorou muito e ele estava prestes a gozar
— Isso, goza tudo pra mim, dentro de mim, preciso que seja dentro — Ela falou animada
Ele sabia que não tinha problema gozar ali, lembrou-se que estava transando com uma desconhecida sem camisinha, mas o tesão era tão grande que não se importou, prosseguiu, cravou as unhas nas coxas dela ao gozar e ela riu divertida
— Isso, meu cavalo, me enche todinha, todinha! — Ela falou sacudindo algo na mão — Você é muito potente cara!
Cristiano ouviu barulhos de tiros e então entendeu, ela estava com a arma na mão apertando o gatilho da arma descarregando ela no teto e no quarto sem controle algum.
Ele não conseguiu se importar com aquilo pois estava tendo um orgasmo, o mais intenso que já teve na vida, nenhuma vez anterior aquele ele sentiu aquilo, era como se a força estivesse sendo drenada através do pau direto para dentro dela, mas ele não queria parar, era cansativo, estava ficando esgotado, mas era a sensação mais maravilhosa que havia sentido.
Sentiu o beijo dela, como se ela estivesse o beijando como antes, tinha gosto de chocolate com menta.
Ele deitou-se na cama e a viu de quatro, o cu piscando com um pouco de porra escorrendo, ela passou o dedo limpando e em seguida chupou o sêmen.
O quarto estava escuro, os olhos dela eram como pequenas lâmpadas cor-de-rosa, emitiam luz própria, ele viu o arquinho que ela usava com chifrinhos, estava na cama, mas na cabeça dela ainda tinha chifrinhos.
Ela parecia animada, renovada, passou a mão no próprio corpo, tinha um sorriso nos lábios, sentou-se na cama com as pernas cruzadas
— Vou foi o melhor, sem sombra de dúvidas, que fôlego, to a muito tempo procurando um assim
Ele não conseguia falar, estava sonolento, cansado.
Ela acendeu um cigarro e soltou fumaça no ar, depois soltou nele, tudo se tornou turvo, as únicas coisas iluminadas no quarto eram os olhos dela emitindo esferas de luz rosa e o relógio digital da cabeceira.
Aos poucos ela pareceu se fundir com a fumaça e se tornar transparente até começar a desaparecer
— Eu vou te ver de novo? — Ele perguntou
O rosto dela voltou a aparecer na fumaça, parecia surpresa
— Tá acordado ainda hein? — Perguntou já seria — Curioso
— Vou? — Ele insistiu
— Não é assim que funciona — Soprou mais fumaça no rosto dele e ele sentiu seu corpo pesar
Os olhos dela se apagaram, ele olhou para o relógio, era a única coisa que existia, ele marcava
03:03
Caiu no sono pesado, acordou na manhã seguinte com uma dor da mão, sentiu arder e pulsar.
Saltou da cama com uma dor de cabeça pulsante e que pulsava em sincronia com sua mão.
— Mas que diabos! — Ele falou vendo o mundo girar
Lembrou-se da noite anterior, da garota chamada Fernanda, de tudo o que havia acontecido, do sexo maravilhoso e sem proteção, todo o peso do mundo começou a cair nas costas dele entrou em pânico silencioso, levantou em um salto e procurou sua arma, estava ali, no chão com as balas intactas espalhadas no assoalho.
Olhou para sua mão que doía, ela estava enrolada em um pedaço de pano, ele desenrolou devagar, sentia dor e medo, abriu a mão, havia pouco sangue e também menos do que deveria ter, um dos seus dedos, o mindinho, o mesmo que Fernanda havia chupado havia desaparecido, o corte era reto, quase cirúrgico e não sangrava mais.
Um aterrorizante pensamento passou na cabeça dele
“Ela comeu o meu dedo”
Continua…se vocês quiserem...
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Olá meus leitores queridos.
O que acharam? Essa é a primeira história mais sinistra que eu escrevo, tenho algumas coisas planejadas para ela. Se vocês gostarem, deixem o comentário aqui, se se empolgarem eu continuo por que a parte 2 já está em uns 70%
Beijinhos, Rafinha Khalil!👻