Eu, minha mãe e seu bundão: o Passo a Passo da sedução

Um conto erótico de Léo
Categoria: Heterossexual
Contém 6963 palavras
Data: 01/10/2022 21:38:33
Última revisão: 09/10/2022 17:31:08

Até onde uma mãe estaria disposta a ir para ver seu filho, a quem ela deu a graça da vida, feliz e disposto a atingir seus objetivos? Dizem que o amor de mãe é a força mais poderosa que existe. Seria tal força forte o suficiente para romper até mesmo as barreiras morais mais vigorosas impostas pela nossa sociedade? Seria possível distorcer essa força para transformá-la em algo que fosse além do amor natural existente entre uma mãe e um filho? Seria incesto algo de fato realizável ou apenas um delírio e uma perversidade popularizada pelos inúmeros sites com conteúdo pornô ao redor do mundo? Seria eu um doente por conjecturar tanto sobre esse tema e, mais do que isso, me imaginar protagonizando tal ato?

No auge da minha juvenilidade e após uma série de eventos, era quase rotineiro que eu fosse dormir com questionamentos dessa natureza rondando minha cabeça. Isso, claro, após ficar horas madrugada a dentro pesquisando em fóruns, chats e quaisquer outros redutos online sobre a temática do incesto, especialmente sobre incesto entre mãe e filho. Vocês devem estar se perguntando como eu cheguei nesse ponto, certo? Muito bem. Antes de mais nada, creio que seja uma boa que eu me apresente e faça uma breve introdução sobre tudo que relatarei adiante.

Olá a todos! Me chamo Leonardo, tenho atualmente 18 anos e irei compartilhar com vocês algo que se iniciou há mais ou menos 1 ano e meio. Sou um sujeito bem normal tanto fisicamente quando no jeito de ser. Branco, cabelo preto ondulado e olhos castanhos que geralmente ficavam escondidos atrás dos meus óculos de grau. Apesar de ser magro, graças ao futebol que pratico desde moleque até que possuo um pequeno nível de definição, além de ser relativamente alto pra minha idade. Quanto à minha personalidade, sou bastante caseiro e na minha. Claro, tenho os amigos que formei na escola, no futebol, no condomínio que moro, etc. mas no geral sempre preferi atividades como vídeo game, filmes, animes, séries e coisas do gênero. A peça fundamental aqui é minha mãe, e dada sua importância reservei a ela um tópico à parte. Bom, passemos a ele.

Sei que é muito comum que em contos dessa natureza haja uma exaltação exagerada da beleza dos envolvidos. Gostaria muito de conseguir fugir a essa regra, mas se o fizesse estaria mentindo e também dificultando a compreensão do relato. Isso porque as características de mamãe, tanto físicas quanto de comportamento, foram mais do que basilares para tudo que se desenrolou e irei relatar. Minha mãe possui descendência colombiana, o que a levou a ter alguns traços bem exóticos. Na realidade, ela é uma mistura de colombianos (família da sua mãe) com brasileiros (família do seu pai) onde ela com certeza pegou tudo de melhor que essa mistura tão exótica pode resultar. Minha mãe, Luciana, é uma morena no auge de seus 38 anos, em torno de 1,65 e não sei exatamente o peso, o que sei é que ela é perfeitamente bem distribuída. Possui um rosto com traços fortes e bem chamativos, com destaque pros cabelos pretos longos e bem lisos, a boca muitíssima bem desenhada e os grandes olhos castanhos que lhe conferem um olhar hipnotizador. Muito bem, agora no que se refere ao seu corpo... aí é que complica. Ela é a minha absoluta definição do termo perfeição, possuindo um corpo no clássico formato de violão, com ênfase na cintura fina e quadris largos, pernas firmes e coxas grossas, e, por fim, a parte de seu corpo que mais me desperta desejo e tesão: um baita de um bundão! É difícil descrever o quanto é perfeita essa parte do corpo dela, mas é uma unanimidade: quem vê não consegue disfarçar. É uma bunda volumosa, possuindo uma largura que acompanha seu chamativo quadril ao mesmo tempo em que possui uma acentuação natural que a deixa empinada... enfim, é uma raba muito imponente que julgo chegar a uns 97 cm. E seus seios também não ficam pra trás, vez que ela colocou silicone pouco tempo antes de tudo se iniciar, sendo detentora de um perfeito par de peitos firmes e muito chamativos. Pro leitor que acha que eu estou exagerando, calma! Existe uma explicação do porquê dona Luciana ser assim tão... chamativa. Justamente em razão da sua exótica e chamativa beleza, mamãe trabalhou como modelo da pré-adolescência até seus 20 anos, tendo inclusive participado de alguns concursos de beleza no seu estado (ela é carioca). Ela só não seguiu na carreira pois conheceu meu pai em uma dessas ocasiões e logo eles se casaram. Para além da genética caprichada, em razão do seu passado como modelo mamãe sempre teve um cuidado muito grande com seu corpo. Atividades físicas, alimentação saudável, massagens modeladoras, etc. sempre fizeram parte de seu cotidiano mesmo após eu ter nascido, o que a ajudou a preservar a ótima forma mesmo após a gravidez. E de fato quem a vê dificilmente lhe dá sua idade real.

É claro que o fato de minha mãe ser uma verdadeira cavala contribuiu muito para que meus sentimentos por ela ultrapassassem o afeto normal de um filho por sua mãe, mas não era só isso. Mamãe é o que eu descobri ser chamada nos Estados Unidos de “Soccer Mom”. Caso o leitor não esteja familiarizado com o termo, vou explicar bem resumidamente do que se trata. “Soccer Mom” (ou mamãe de futebol, na tradução literal) seria uma mulher na casa dos 30 a 50 anos, casada, mãe e de classe média, que não trabalha e vive literalmente para acompanhar a vida dos filhos, principalmente nas atividades escolares e esportivas que eles participam (é comum que crianças norte-americanas se dediquem a atividades esportivas desde a infância até a juventude). Esse seria um resumo do resumo só para ilustrar alguns pontos bem importantes em relação à personalidade de dona Luciana. Em primeiro lugar, tem o fato de ela nunca ter trabalhado e, portanto, se dedicar integralmente à família e em especial a mim. Sim, ela nunca trabalhou. Não, ela não era preguiçosa ou folgada, muito pelo contrário. Apesar de possuir formação e ser muito inteligente, meu pai nunca a deixou trabalhar. Dizia ele que queria que ela se dedicasse exclusivamente à minha criação, mas para mim sempre foi bem claro o principal motivo: ciúmes. Apesar de nunca ter nos deixado faltar nada, meu pai, Edson, é bastante controlador e obsessivo em relação à minha mãe. Vindo de uma família muito conservadora e tradicional aqui de Brasília, meu pai jamais deixou que ela trabalhasse ou frequentasse ambientes em que pudesse (e certamente seria) ser alvo de olhares de outros machos. Academia? Ele mandou fazer uma em casa. Natação? Tínhamos piscina em casa. Festas? Somente festas de família ou aquelas que ele a levava. Nesse último caso ele adorava exibi-la quase que como uma forma de demostrar status. Como meu pai é advogado e sócio de um escritório bem grande aqui da capital, era até comum que ele comparecesse em festas e eventos do mundo jurídico e político, e nessas ocasiões ela o acompanhava praticamente como um troféu. Basicamente as únicas atividades que ele não se importava que ela fizesse eram ir à igreja, fazer as caminhadas que ela fazia pela manhã e me acompanhar nas minhas atividades cotidianas da escola e afins. E a essa altura eu sei que vocês já devem estar xingando meu velho de tudo que é nome certo? Bom, realmente ele tem esses graves defeitos que certamente contribuíram muito para os desdobramentos que irei contar. Mas ao contrário do que podem pensar, ele nunca foi agressivo ou chantagista com ela. Minha mãe sempre aceitou essas condições e imposições dele de bom grado. Acredito eu que ela gostava da boa vida que ele nos proporcionava. E na condição de filho, minha percepção é que ela se acostumou à rotina de esposa, mãe e dona de casa. E além da mentalidade conservadora, também havia outro motivo por trás desse controle todo do meu pai sobre ela: insegurança. Por que? Diferença de idade. Meu pai é 20 anos mais velho que mamãe, de modo que provavelmente ele tinha medo de perder aquele espetáculo de mulher para um cara mais novo. Mas isso jamais aconteceria. Mamãe é uma mulher que realmente abraçou a vida de esposa e principalmente o ofício mãe. Não tendo que trabalhar ou se preocupar com problemas financeiros, era nítido que a família e, em especial eu, seu filho único, ocupava uma posição central em sua vida. Tudo, plenamente tudo que ela fazia era pensando em mim. Nem preciso me esforçar para realizar que em absolutamente todos os momentos importantes da minha vida, lá estava ela ao meu lado sorrindo e torcendo. Fosse celebrando as vitórias do meu time na escolinha de futebol, fosse comemorando comigo quando eu era destaque em alguma coisa no colégio, fosse fazendo o possível pra me acalmar quando eu estava chateado com as cobranças do meu pai... enfim, sempre ela estava lá. Meu pai, em contraste, era muito ausente em nossas vidas por conta do trabalho. Aliás, minha relação com ele sempre foi um tanto quanto distante, principalmente quando comparada com minha relação com mamãe. Sempre fui grato por ele me proporcionar tudo do bom e do melhor, mas ao mesmo tempo nada que eu fazia parecia ser suficiente. Ele sempre depositou expectativas muito grandes em mim e por isso o nível de cobrança sempre foi muito alto. Olhando pra trás, vejo que talvez isso tenha contribuído para minha personalidade mais reclusa pois o medo que eu tinha de falhar era muito grande. O ponto é que nossa relação tinha mais baixos do que altos, e talvez isso também tenha de algum modo contribuído com tudo... não sei.

Por conta de tudo isso que falei, meu relacionamento com mamãe foi de muita proximidade e carinho pela maior parte da minha vida Durante minha infância até pré-adolescência ela me acompanhava em tudo, do nível de tomar banho juntos e às vezes até darmos selinhos quando íamos nos despedir. Obviamente não havia nenhuma maldade e era apenas um gesto de carinho entre mãe e filho. Porém essa proximidade diminuiu muito a partir dos meus 12 anos, quando entrei na adolescência e comecei a passar por todas as mudanças e rebeldia da idade. O fato é que eu nunca havia a olhado, mesmo com toda proximidade entre nós dois, com outros olhos, nem mesmo na adolescência. Pelo menos não até aquela viagem...

Certo. Feita essa necessária introdução acho que posso finalmente contar como começaram meus sentimentos, meus desejos e minha obsessão por dona Luciana.

É engraçado que foi justamente estando BEM longe dela que tudo começou. Quando eu tinha 16 anos e estava quase no fim do 2º ano do ensino médio, meu pai decidiu me mandar para um intercâmbio nos EUA por três meses para que eu terminasse aquele ano letivo, aperfeiçoasse meu inglês e, principalmente, deixasse de “ser o filhinho da mamãe” (nas palavras dele). De início, claro, eu não queria ir e minha mãe também protestou dizendo que eu era muito novo e não conseguiria me virar sozinho. Seria a primeira vez que passaria tanto tempo distante de casa e, consequentemente, dela. Nós dois ficamos meio inseguros com aquilo pois eu passava por uma crise de ansiedade bem grande em razão da proximidade do último ano da escola e as pressões com vestibulares da vida (pressões vindas principalmente, claro, do meu pai, que queria por que queria que eu fizesse Direito na UnB e seguisse os passos dele como advogado, como ele fez). Mas meu pai sempre tinha a palavra final lá em casa e não teve jeito. Mal sabia eu que, mais do que aperfeiçoar meu inglês ou aprender a me virar melhor sozinho, aquela viagem mudaria minha vida de uma forma inimaginável...

Até hoje lembro perfeitamente do dia que mamãe me levou ao aeroporto e me deu um caloroso abraço de despedida enquanto me confortava e dizia que ligaria toda semana para garantir que estava tudo indo bem. Lembro do seu perfume doce adentrando em minhas narinas e do calor que emanava do seu corpo em contato com o meu, e no quanto ela tinha a capacidade de me acalmar. Você, leitor, deve estar se perguntando o motivo de eu ter guardado tanto essa lembrança em específico, não? Bom, ocorre que foi a última vez que eu olhei dona Luciana único e exclusivamente como mãe. Na próxima vez que eu a veria pessoalmente, algo teria mudado e é o que relatarei agora.

Em solo americano eu tive a sorte de ficar em uma família muito legal que consistia em um casal e seus dois filhos: o Ryan, que tinha minha idade, e a Mary, que era sua irmãzinha mais nova. Fiz amizade especialmente com o Ryan, que por ter a minha faixa etária, tinha gostos que eram basicamente os mesmos que os meus, tendo nós dois formado uma relação bem próxima – quase que de irmãos mesmo. E lembrando agora, percebo que desde o primeiro dia que cheguei lá ele já dava sinais que iria me introduzir a muita coisa nova. Eu estava jantando com minha nova família e dentre as várias perguntas que faziam, uma, por motivos que ficarão claros mais pra frente, eu lembro muito bem. Foi quando a mãe de Ryan me indagou sobre meus pais, perguntando sobre o que faziam, se eu tinha irmãos e coisas desse tipo. Enquanto eu tentava responder da melhor forma que o meu então mediano inglês permitia, peguei meu celular e mostrei algumas fotos minhas com meus pais enquanto falava deles. E foi nesse momento que ela teceu uma dezena de elogios à minha genitora, dizendo que ela era muito linda, que parecia ser bem mais nova, que tinha um corpo muito bonito, uma pele muito linda, etc. Até aí tudo bem, porém quando virei o celular e mostrei as fotos pro Ryan, que tava ao meu lado na mesa, ele visivelmente ficou bastante agitado e até soltou um: “Wow! Your mom is absolutely hot (Caralho! Sua mãe é absolutamente gostosa)!”. A mãe dele o repreendeu na hora e ele se desculpou meio envergonhado. Como eu ainda não tinha intimidade, achei melhor fingir que tava tudo bem pra não criar um clima chato. Como era bastante comum que ela fosse alvo de comentários de amigos meus referentes à sua gostosura, era algo que eu já estava acostumado e sabia disfarçar, mas a verdade é que eu ficava meio puto sempre que alguém falava da minha mãe com malícia. Talvez eu já sentisse ciúmes e nem sabia. Bom, terminei de jantar com eles e nesse dia não rolou mais nada, a não ser um outro pedido de desculpas do Ryan, já no seu quarto (que era onde eu ficaria), um pouco antes de irmos dormir (os diálogos eu vou manter em português pra deixar mais fluido):

- Foi mal falar da sua mãe naquela hora, cara.

- Ok. Pode ficar tranquilo, já até tô acostumado com isso. – falei tentando encarar a situação com calma.

- Imagino... ela é bem bonita mesmo. Você é um cara de sorte.

- Como assim?

- Deixa, nada não. Boa noite e bem-vindo. Vai ser legal ter você aqui.

- Valeu. Boa noite.

Quando fui dormir, foi inevitável ficar pensando no que ele quis dizer ao falar que eu tinha sorte. Não fazia sentido pra mim naquele momento. Acabei deixando pra lá e peguei no sono.

Conforme os dias e semanas foram passando, fomos ganhando mais intimidade, e como estávamos os dois no auge da adolescência, era óbvio que garotas e putaria eram nossos assuntos prediletos. Ele era safado pra caralho e nos EUA a pornografia era outro nível, inclusive ele tinha inscrição em vários sites pagos que ele fazia escondido com o cartão de crédito do pai dele. Uma coisa que eu notava era que a esmagadora maioria dos sites era de MILFS, que são basicamente mulheres gostosas na casa dos 35 até 50 anos. Percebi que ele curtia muito mais essas mulheres mais maduras do que novinhas, e com o passar do tempo eu também fui aos poucos pegando gosto por aquele tipo de pornô. Algo que me incomodava era que ele sempre dava um jeito de me perguntar sobre minha mãe e minha relação com ela, além de sempre que tinha oportunidade pegar meu celular pra ficar olhando fotos dela. No início pensei que era só ele sendo tarado mesmo ou querendo ver minha reação, mas passei a observar melhor seu comportamento e notei que era mais do que isso, especialmente analisando a relação dele com sua própria mãe. Desde o princípio notei que eles tinham uma proximidade bem grande, bem parecida com a que eu tinha com a minha antes de entrar na adolescência. Mas era diferente. Como o pai dele trabalhava durante o dia e a Mary estudava pela tarde, quando chegávamos do colégio, por volta de 14h, ficávamos as tardes só nós 3 em casa. Nesse período do dia em que estávamos só nós três era comum que eu os ajudasse em alguns afazeres domésticos como arrumar a casa, lavar a louça, etc. E eram nessas ocasiões que eu a reparava que havia alguma coisa no mínimo diferente naquela relação, algo que ultrapassava o carinho tido como normal entre mãe e filho. Fora os elogios sempre oportunos que desde o primeiro dia eu já havia notado, passei a observar também os abraços mais acalorados seguidos dos gulosos olhares de Ryan para sua genitora. E sendo homem, eu conhecia aquele olhar. Não era um olhar de afeto, e sim um olhar predatório, de tesão e desejo. Não foi uma, não foram duas nem três vezes. Foram várias e a cada dia eu ficava mais intrigado com aquilo. Embora fosse um pouco mais velha (46 anos sendo mais exato) e, ao contrário da minha mãe, de fato aparentasse a idade que tinha, a mãe do Ryan era uma mulher relativamente conservada e até tinha uma beleza bem chamativa. Ela tinha bem cara de americana mesmo, sendo possuidora principalmente de um belo e grade par de peitos. Para ilustrar, ela lembrava uma atriz chamada Jodi West (que eu conheci justamente pelos vídeos de MILF que o Ryan me apresentou). Mas mesmo assim não fazia sentido pra mim aqueles olhares, afinal era sua mãe. Cheguei a imaginar que era coisa da minha cabeça, mas acontecia com uma frequência muito grande para ser coincidência.

Na medida em que o tempo foi passando e percebi que eu não tava imaginando coisas, fui ficando mais e mais intrigado com todo aquele cenário. Porra, ele sentia tesão na própria mãe? O quão errado era aquilo? Claro, nas minhas cruzadas quase diárias pelos mais diversos sites de putaria internet à fora, eu já tinha me deparado com um ou outro vídeo com títulos de “mãe e filho”, “irmão e irmã”, “pai e filha”, etc. mas nunca dei muita bola, achava que era só títulos apelativos para chamar atenção mesmo. Entretanto, isso mudou com todo esse cenário envolvendo Ryan e sua mãe. Foi como se a sementinha do incesto tivesse sido plantada na minha mente diante do que eu estava vendo. E certamente eu passei a regá-la diariamente. Passei a procurar sobre o assunto em fóruns, vídeos, hentais, contos e demais conteúdos que de alguma forma abordavam a temática. E por mais que um lado de mim achasse tudo aquilo muito errado, ao mesmo tempo eu ficava absurdamente excitado e ansiando por mais. Nunca tinha reparado muito anteriormente, porém os vídeos de MILF que o Ryan e eu assistíamos tinham, na maior parte das vezes, o contexto de incesto (mesmo que fossem claramente fakes). E eu passei a me envolver ainda mais com eles. Era muito louco o quão excitado eu ficava vendo aquilo. Contudo, mesmo estando totalmente fissurado em tudo aquilo, eu ainda não havia cruzado uma linha: minha mãe. Salvo raros e rápidos pensamentos, eu não a via de forma sexual... pelo menos não até aquele dia.

Já havia passado dois meses que eu já estava lá, e em um dia que lembro muito bem até hoje, aconteceu algo que mudou o rumo daquela minha nova tara. Foi um dia no qual eu fui pra escola sozinho em razão do Ryan ter acordado passando mal e sua mãe ter achado melhor que ele ficasse em casa. Como na semana seguinte haveria aplicação de provas no colégio, eu acabei decidindo não ir à última aula do dia e voltar pra casa mais cedo para poder estudar um pouco (foda como mesmo estando bem longe, as pressões do meu pai ainda me perseguiam). Seria aula de educação física, então não vi problema em perder um dia. Até aí tudo bem, peguei o ônibus e voltei pra casa. Porém, assim que cheguei, logo estranhei algumas coisas. De início, a porta da frente estava trancada (sendo que geralmente ficava apenas encostada). Em segundo lugar, as janelas também estavam fechadas e com as cortinas soltas. O primeiro pensamento que passou na minha cabeça foi que eles tinham saído. Como eu tinha uma chave da porta de trás, dei a volta e entrei pela porta dos fundos. E foi logo que entrei que já foi possível averiguar que não, eles não tinham saído. Sons contidos, mas perceptíveis, vinham do andar de cima da casa, mais especificamente do quarto dos pais do Ryan. Eram grunhidos misturados com alguns barulhos corporais. Com bastante calma e sendo o mais silencioso possível, tirei meu tênis, deixei minha mochila no chão e fui subindo as escadas quietamente. Uma série de coisas passaram na minha cabeça, dentre elas a que me parecia mais provável era possibilidade da mãe do Ryan estar traindo o pai dele na própria casa. Mas se fosse esse o caso, onde ele estaria? Não fazia sentido. Também imaginei que poderia ser que ele tivesse com alguma garota. Mas Ryan era tão ou até mais tímido do que eu, de modo que tal ideia também não era muito factível. Quando finalmente me aproximei da porta do quarto dos pais dele, que estava aberta, e me inclinei horizontalmente para visualizar o que estava acontecendo, minhas dúvidas foram sanadas com a cena mais absurda que eu já tinha visto até então.

Ryan estava sentado na beirada da cama dos pais, totalmente pelado, meio inclinado com os braços para trás e com as pernas abertas. Pra completar, ele olhava fixamente pro meio de suas pernas, onde estava nada menos do que sua mãe, ajoelhada. Ela estava com os peitos de fora da blusa e o masturbava com bastante vontade. Do ângulo que eu estava não dava pra ver com perfeição e eu também não podia arriscar me inclinar mais, sob risco de ser visto. Porém, dava para ouvir com clareza os sons molhados daquela punheta. Sons esses que se misturavam com os gemidos de prazer de ambos. Eu não estava acreditando naquilo! Apesar das minhas suspeitas já terem me feito imaginar tal possibilidade, testemunhar uma mãe punhetando o próprio filho de verdade era algo absurdamente inesperado. Na hora tudo fez sentido. Os elogios, os olhares, os abraços por trás e todas as vezes que ele dava um jeito de ficar a sós com ela. Minhas divagações só foram interrompidas pelo aumento dos gemidos e delírios de Ryan, que àquela altura já dizia:

- Oohhh! Que delícia, mãe! Tava com tanta saudade disso! Hmmmm que mão gostosa!

- Já tá terminando, querido? Termina logo que a mamãe tem que ir!

- Uuhhh só mais um pouco que já tá vindo, mãe! Só continua assim... porra!

- Por favor, filho. Eu sei que você gosta, mas daqui a pouco o Léo chega da escola.

- Então deixa eu pegar um pouco neles... – falou ele enquanto olhava admirado para aqueles peitões (realmente eram bem grandes e bonitos) em sua frente.

- Se te ajudar a terminar rápido... – respondeu ela apertando os dois peitos um contra o outro praticamente oferecendo-os a ele.

Nesse momento Ryan arrumou sua postura ficando sentado de forma mais ereta e estendeu as duas mãos até os peitos de sua genitora. Deu pra ver a expressão de prazer se formando em seu rosto quando ele finalmente repousou as mãos naquele par de tetas. Na hora ele soltou um gemido abafado e começou a apalpar os peitos dela. E ela, apesar de aparentemente estar se segurando um pouco, também deixou escapar um contido gemido enquanto mordia os lábios tentando se segurar. E se não fosse o bastante, após ele cochichar algo que não ouvi direito, ela deu uma cuspida nas mãos e voltou a bater freneticamente para o filho. Que cena! Eu estava totalmente vidrado no que estava vendo e meu pau latejava de tesão dentro da cueca. Mais uns 5 minutos ali e era capaz de eu gozar sem nem mesmo me tocar. Mas ficaria pra outra hora pois após alguns poucos minutos daquele ato que só se intensificava, Ryan anunciou que iria gozar.

- HMMMMPH! Puta que pariu, que gostoso, mãe! Tá vindo! – disse ele estremecendo a voz.

Naquela altura, imaginei que pelo andar da carruagem ele gozaria nos peitos dela ou até mesmo na boca. Mas não. Assim que ele anunciou o gozo, ela rapidamente se desvencilhou, com uma mão pegou a toalha que estava no chão e cobriu seu pau, ao passo que continuava batendo com a outra. Assim que ele começou a gemer e gozar, ela foi falando calmamente:

- Shhhh, isso bebê. Coloca tudo pra fora! Hmmm isso.

A expressão no rosto de Ryan era de puro êxtase, e a de sua mãe era de alívio e satisfação de ter “cumprido sua tarefa”. Puta que pariu! Apesar de estar hipnotizado e ultra excitado com tudo aquilo, assim que eles começaram a se recompor eu consegui retomar minha consciência e me retirar dali rapidamente para que não tivesse nenhum risco de me pegarem. Foi o tempo certo de eu descer as escadas, me calçar e pegar minhas coisas. Não podia deixar rastros que estive lá. No final deu tudo certo e vazei. Mas cara... eu estava sem reação. Meu coração palpitava tal como meu membro que se encontrava mais duro do que jamais estivera. Um turbilhão de pensamentos passava em minha cabeça. Como eles começaram aquilo? Quando? Onde? Por mais de 2h eu andei sem rumo pelas ruas da cidade a conjecturando a respeito do que acabara de testemunhar. Claro, era impossível chegar a uma conclusão. Era algo só deles. Depois de um bom tempo vagando sem rumo, decidi voltar e fingir que não tinha acontecido nada, tendo o dia seguido consideravelmente normal após eu voltar.

O que posso lhes dizer é que uma nova chave girou na minha mente naquele dia. Se antes eu já estava interessado no assunto, agora eu estava obcecado. Naquela noite, quando deitei pra dormir, mais uma série de pensamentos e conflitos tomaram minha mente enquanto eu assimilava aquela nova janela que havia sido aberta. Apesar de confuso, eu estava absurdamente excitado. Meu pau pulsava só de lembrar daquela cena. E nesse conjunto de confusão com tesão, foi inevitável: pela primeira vez (de muitas que viriam) eu homenageei minha mãe. E imaginando suas curvas, em especial se maravilhoso bundão, e eu desfrutando de tudo aquilo tal como o Ryan fazia com sua mãe, eu bati a punheta mais incrível da minha vida e tive a gozada mais gostosa até então. Claro, depois do prazer sempre vem também uma certa culpa. Tanto que fui dormir afirmando pra mim mesmo que não faria mais aquilo e tiraria tais pensamentos da cabeça. Claro, foi em vão. No dia seguinte eu novamente homenageei minha deliciosa mamãe, tal como nos outros que se seguiram. E com o passar do tempo, ao invés de me sentir culpado por nutrir aqueles desejos, o pensamento que se formava em minha cabeça após explodir de prazer ao gozar eram um só: sim, eu era mesmo muito sortudo!

Conforme ia se aproximando o final do meu intercâmbio, eu queria muito compartilhar com o Ryan sobre o que eu vi e de alguma forma perguntar como ele havia conseguido concretizar a relação com sua mãe. O desejo por minha mãe acabou se tornando uma compulsão na minha vida. E a cada dia, a cada nova punheta que eu tocava imaginando-a, essa compulsão só aumentava. Os vídeos de MILFS, que no início eram as minhas inspirações para pensar em mamãe, foram sendo deixados de lado e gradualmente substituídos por pensamentos próprios de mim me imaginando enrabando, de fato, minha genitora. Me imaginava desfrutando daquele corpo tesudo de todas as formas possíveis. E logo os pensamentos avançaram para fotos dela que eu tinha na minha galeria do celular, e o ápice foi em um episódio no qual eu bati uma deliciosa punheta enquanto falava com mamãe no celular (era comum que ela ligasse pelo menos uma vez na semana para saber como eu estava). A voz dela foi praticamente um intensificador de prazer que tive ao gozar, e o fato dela não ter a mínima ideia do que eu fazia no outro lado da linha me fez ficar ainda mais excitado.

E foi já nesse estágio que eu decidi que iria questionar o Ryan sobre o que eu testemunhei naquele dia e falaria também sobre tudo que estava na minha cabeça em relação a minha própria mãe. E o momento de falar com ele surgiu em determinado dia em que estávamos jogando em seu quarto quando de repente ele vira e fala:

- Cara, bora ver uns vídeos? Tem um que achei que tenho que te mostrar! – disse ele largando o controle do vídeo game e se virando para seu computador.

- Bora! – respondi empolgado.

Achei que seria só mais um vídeo de alguma MILF gostosa que ele tinha achado e ia me mostrar, e de fato era, mas tinha uma parada diferente. Logo de cara vi que a atriz era extremamente parecida com a minha mãe. A atriz em questão se chama Rose Monroe, e de fato é uma latina espetacular que possui uma semelhança gigantesca com minha genitora, tanto de rosto quanto (e especialmente) em seu corpo. Um misto de excitação e nervosismo me tomaram naquele momento. Só não protestei por que, mais que qualquer coisa, eu enxerguei ali a oportunidade perfeita para colocar tudo às claras e entender tudo que eu testemunhara desde que cheguei. Olhando pra tela e vendo que realmente era impossível dissociar a atriz que estava na cena com a imagem da minha querida e maravilhosa mamãe, antes que eu pudesse falar algo fui interrompido por Ryan dizendo:

- Porra, que vídeo foda, né não? – perguntou ele olhando vidrado pra tela. – Já pensou pegar uma gostosa igual a essa?

- É... ela é muito gostosa... – falei meio sem jeito, mas ao mesmo tempo alucinado de tesão.

- Cara sortudo da porra, hein? Já pensou se fosse você com uma mãe gostosa igual a essa? Teria coragem?

Nessa hora eu arregalei os olhos e decidi que iria desembuchar de uma vez.

- Cara... tenho que te falar uma parada. Mas não é pra ficar puto, beleza?

- É o quê? – respondeu ele já desfazendo a animação de segundos antes.

- Então... bora lá.

Falei por uns 10 minutos sobre como eu já tinha percebido os olhares e elogios dele para sua mãe desde que cheguei, e disse também sobre como eu tinha ficado vidrado naquilo. E, claro, expliquei pra ele sobre o dia que peguei eles dois naquela fatídica cena. Inicialmente Ryan ficou meio tenso e sem saber como reagir. Eu via no rosto dele que ele tava bastante desconfortável. Mas tratei de tranquilizá-lo e mostrar que na verdade eu tava excitado pra caralho com tudo aquilo e queria saber como que ele tinha conseguido chegar naquele ponto com sua mãe. Tínhamos intimidade suficiente para isso, pensei. E nesse momento ele respirou, abriu um sorriso de canto de boca e falou:

- Agora você entendeu quando eu disse que era sortudo, né? Hehehe, beleza. Bora só terminar de ver o vídeo da “sua mãe” aqui e eu te mostro uma parada bem foda.

- Hehehe vai se ferrar!

- Mas ela parece, é igualzinha sua mãe essa atriz, cara. Tu é sortudo demais!

- É... não dá pra discordar. – com os olhos grudados na tela e comparando a gostosura da maravilhosa Rose Monroe com a de dona Luciana, que realmente não perdia em nada.

Terminamos o vídeo e, como de costume, fomos cada um para um banheiro da casa para “finalizar” aquele ritual. Quando voltamos pro quarto já aliviados e tranquilos, foi quando ele começou mandar o papo e tivemos uma conversa bem reveladora na qual ele me apresentou a ferramenta que mudaria tudo na minha vida: o Passo a Passo.

- Cara, vamos lá. Você tem que prometer que não vai espalhar pra ninguém. Só vou te mostrar por conta do que você me falou mais cedo e também porque acho que você vai se dá bem se usar.

- Usar o quê, porra??? - falei me ansioso. – Você sabe que eu não conto!

- Uma parada muito foda! Mas aí, já tá pensando muito na mamãe? – disse ele em tom de zuação.

Fui bem franco.

- Ah, cara... Nunca pensei essas coisas da minha mãe, e também nunca pensei que fosse possível.

- Aí é que você se engana. Eu costumava achar que era impossível também. Mas olha só isso. – respondeu ele dando uma risada de canto de boca e com o olhar fixo no PC.

Fui acompanhando enquanto ele fazia uma série de procedimentos que nunca vi antes no computador. Ele abriu um navegador diferente e entrou em uma internet diferente da que eu conhecia. Como eu também gostava de computador, fiz algumas conexões e tentei confirmar com ele se era o que eu estava pensando:

- Você tá entrando na deep web? – perguntei meio encabulado, pois nunca havia tido coragem de entrar naquilo.

- Sim. Conhece?

- Conheço, mas nunca entrei. Não é perigoso?

- Só se você não souber como fazer. Mas relaxa, eu já estou acostumado a entrar aqui.

E eis que ele entrou em um site, fez uma espécie de login e me apresentou àquilo que eu apelidaria como: “O Passo a Passo”. Lembro perfeitamente do choque que percorreu minha espinha ao descobrir que era real, existia centenas de jovens da minha faixa etária que também desejavam suas mães. E não só desejavam, havia um número gigantesco que tinha conseguido, de fato, desdobrar suas mães para que elas aceitassem “ajudar” seus filhos a lidar com todas as suas vontades sexuais. Minha ansiedade atingiu picos gigantescos conforme Ryan foi me mostrando todos os relatos, fotos e até mesmo alguns vídeos de mães que realmente satisfaziam sexualmente seus filhos. Foi o início de um novo mundo pra mim. Claro, dentre as várias perguntas que eu me fazia enquanto via tudo aquilo, uma bem simples resumia tudo que eu sentia: como? Como era possível que tantos caras tivessem conseguido materializar aquilo que não era nem concebível para mim meses antes? A resposta se deu quando Ryan me mostrou a fonte de tudo aquilo. Um documento em formato de texto (uma espécie de livro em formato de PDF) que havia em um espaço de destaque no site, que só podia ser acessado estando logado no site. E era basicamente o que fiz questão de evidenciar no título deste conto: um Passo a Passo. De quê? Bom, isso você, caro leitor, certamente já descobriu por conta própria. Um passo a passo de como conseguir conquistar sua mãe.

Nem preciso dizer que minha cabeça explodiu com todas aquelas informações, né? Tive uma longa conversa com o Ryan, onde no final ele me ensinou a acessar e me deu seu login para entrar naquela página, falando que era meu presente pra selar nossa amizade. E aí nem preciso dizer que foi uma descoberta de milhões na minha vida. Tudo em relação ao desejo por sua mãe fizeram sentido na minha cabeça. Era tudo por conta do Passo a Passo, ou seja, ele estava seguindo aqueles ensinamentos com o objetivo de realmente possuir sua própria mãe, sendo que já estava em um estágio consideravelmente avançada tendo em vista a cena que testemunhei daquela vez.

Os dias que se seguiram foram de muito estudo e atenção à cada detalhe que trazia aquele Passo a Passo. Eu fiquei totalmente apaixonado por aquele material. E pra minha surpresa, as informações ali eram bastante coerentes e realistas. Desde a introdução, o autor daquele conteúdo já deixava bastante claro que havia sim uma possibilidade de não dar certo, mas que se os passos ali contidos fossem seguidos com atenção e paciência, a probabilidade de se ter sucesso era muito alta. Isso porque aquelas informações já tinham sido colocadas à prova muitas e muitas vezes, tendo sido aperfeiçoadas com base em tentativa e erro de centenas de jovens mundo à fora. Pelos relatos do site, ficou muito claro para mim que tudo aquilo fazia sentido. Era tudo muito bem detalhado para ser uma brincadeira. O Passo a Passo abordava absolutamente tudo, desde conceituações psicológicas a respeito dos perfis de cada mãe; como se utilizar da condição privilegiada de filho para criar situações que permitissem uma aproximação sexual lenta, mas eficiente; como se fazer mais confiante para que sua mãe te enxergasse como um homem; como desconstruir aos poucos os tabus relacionados a um possível relacionamento entre mãe e filho; e muitos outros detalhes que rondavam o objetivo específico que eu descobrira ser o de muitos filhos mundo à fora: materializar o desejo carnal de um filho por sua mãe. Enfim, era praticamente uma ciência, cujos aspectos psicológicos, estatísticos e fisiológicos eram abordados de uma maneira absurdamente profissional. Fora o conteúdo do PDF e relatos presentes no site que o Ryan tinha me dado acesso, eu conversei muito com ele nos últimos dias sobre como ele havia descoberto e como tinha feito para por em prática, no que ele explicou detalhadamente. Tudo isso me incentivou bastante e eu estava plenamente decidido a embarcar nessa loucura.

Eventualmente meu intercâmbio finalmente chegou ao fim e eu ansiava muito por voltar pra casa. Inclusive foi o Ryan e sua mãe que foram me deixar no aeroporto, tendo ele me dito antes de eu embarcar:

- Vai me atualizando, hein? Quero acompanhar tua jornada lá no site. Também vou dar seguimento por aqui.

- Pode deixar. Valeu, cara. Vai ser foda!

E quando eu já estava um pouco distante após ter me despedido deles, olhei pra trás e de longe vi ele e sua mãe de mãos dadas se distanciando. Imaginar o que eles fariam logo quando chegassem no carro fez meu pau endurecer na hora. Que loucura tinha sido essa viagem!

Durante o voo pra casa, refleti muito sobre tudo que aconteceu nesses três meses e todo o universo que foi aberto em minha mente. Uma parte de mim dizia que quando eu voltasse para casa, tudo voltaria ao normal e todas o que vivenciei não passariam de um delírio. Eu jamais conseguiria fazer aquilo com mamãe. Porém, uma outra parte queria materializar os desejos que nutri e cultivei durante esse tempo. Depois de todas aquelas descobertas, minha obsessão por mamãe já estava em um estágio muito elevado para que eu simplesmente conseguisse ignorar o tesão acumulado por ela. Foi um longo voo e esse conflito em minha cabeça só findou quando eu finalmente cheguei em solo brasileiro e tive meu primeiro contato com dona Luciana após três meses de distanciamento.

De longe avistei a silhueta inconfundível de minha maravilhosa e linda mãe me esperando no portão de desembarque. Como sempre, ela estava um espetáculo. Mamãe trajava uma blusa de manga comprida branca-gelo que marcava muito bem sua cintura e seus peitos firmes, além de usar uma calça de tecido vinho bem casual e um salto. A combinação da calça e salto, por mais simples que fosse, realçava principalmente sua maravilhosa e volumosa bunda – que certamente seria o alvo central das minhas novas pretensões. Assim que ela me avistou, vi um sorriso se formando em seu rosto ao passo em que caminhávamos um em direção ao outro para um reconfortante e caloroso abraço. Um Déjà Vu automático se deu em relação ao dia em que ela foi me deixar no mesmo aeroporto para que eu zarpasse, sendo a diferença, como mencionei lá no começo, que dessa vez minha visão era mais do que simplesmente a de um filho por uma mãe. Era de um homem por uma mulher. E que mulher!!

- Meu deus, filho. Que saudade que eu tava de você! – exclamou minha mãe me envolvendo em seus braços.

- Eu também senti sua falta, mãe. Muito! – disse pressionando-a contra mim.

Foi instantâneo. No momento em que nossos corpos se encostaram e eu senti o calor, cheiro e toque do corpo de mamãe no meu, um choque percorreu meu corpo e, me entregando àquele apertado abraço e aproveitando aquelas sensações, toda e qualquer dúvida que pairava em meu subconsciente foi deixada de lado. Naquele momento eu decidi que iria seguir o Passo a Passo. Eu teria aquela mulher para mim!

Galera, irei encerrar por aqui. Essa parte inicial foi mais para apresentar como tudo começou e dar uma descrição de todos os envolvidos. Sei que o fato de não ter tido nenhuma “ação” mais acalorada entre mim e mamãe logo nesse primeiro capítulo pode frustrar alguns de vocês, mas esses detalhes são importantes e eu prefiro ir avançando gradativamente ao invés de pular logo para os finalmentes sexuais sem nenhuma contextualização. Espero que tenham gostado e peço que deixem comentários e avaliem para que eu possa saber se devo continuar ou não, é bem importante pra mim que deixem esse feedback. Estou preparando uma versão com algumas imagens ilustrativas (não são fotos reais, claro, e sim imagens de atrizes para deixar a leitura mais agradável), caso queiram deixem nos comentários seus e-mails ou me peçam pelo meu que tentarei enviar quando tiver pronto: pinheiroleo33@gmail.com

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Comentários

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Cara parabéns muito boa história

Espero vc continue

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Excelente conto! Continue com certeza, gostaria de receber as imagens megaman.sr@gmail.com.

Abraços

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Um conto de incesto escrito com uma nova roupagem. Gostamos muito do seu texto, a forma como escreve e o desenrolar da história. Parabéns! Vamos continuar lendo sua ótima saga. É muito bom ler um texto bem escrito e com história e não somente cenas de sexo.

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Meu amigo vou te mandar a real nua e crua rs,

De início deu um certo desânimo e até adiantei parte da leitura sem dar a devida atenção,

Mas depois de finalizar compreendo perfeitamente o fazer necessário,

Gosto de episódio assim bem longo,

Muito bem escrito, ansioso pra dar continuidade,

Só vou te dar um adendo,

Não escuta, não deixe que comentários chulos tire sua inspiração, e acabe por fim desanimando e abandonando,

Já vi inúmeros fazer isso, não seje mais um.

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Ahy Amigão.. Excelente Conto.. Essa primeira parte já dá gosto de ler.. Eu tenho Esse sentimento por Minha Irmã.. Abrazzo..Valeu!Dgrandy

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Nunca mais pegou o Ryan fazendo algo com a mãe dele??

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cara nota mil tomara conquiste seus objetivo assim dar todo o amor sua mãe merece rapaz wagdiamantino@gmail.com

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Opa, tudo bem??? cara gostei bastante da sua história, muito bem escrita, não sou muito de ler contos desse tema, mas o seu me chamou a atenção e foi bem legal a leitura, agora vou ler a próxima parte, espero que seja boa igual a essa

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Meu email: pedro.h.o28@hotmail.com. envia tudo!

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Bem Pinleo, excelente e bem escrito conto de incesto. O tamanho do texto foi o necessário para introdução da história,você foi muito feliz nas descrições das personagens e sugestões de suas aparências, que atriz bonita é essa, a Rose Monroe, boa sacada sua, se você continuar a série como escreveu esse capítulo, com certeza será uma grande série de incesto mãe e filho, li as histórias do Rawly Raws e a série ilustrada The Guide, são ótimas, excelente fonte de inspiração.

Meus Parabéns!

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Muito obrigado, amigo. Que bom que gostou, fico feliz que tenha curtido as descrições. Estou escrevendo a próxima parte e até domingo já deve estar no site. A próxima parte será ainda mais detalhada, espero que curta! O Rawly é fera! Abraços!

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Bom conto,queria saber logo a continuação. Quando falar sobre os genitais dela e o seu, detalha pra gente.

Outra coisa, tem como enviar esse PDF do passo a passo? Se sim, como?

Vc reside aonde? Curte ser voyeur?

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Obrigado. Até domingo a continuação já deve ter saído. Vou detalhar bastante na próxima parte, fique tranquilo quanto a isso. No próprio conto eu colocarei alguns trechos do Passo a Passo. Sou de BSB. Abraços!

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Muito obrigado, amigo. Estou escrevendo a próxima parte e deve sair até domingo. Abraços!

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Cara, tenta dá prosseguimento à história até o final, você mudou o perfil, mas tem outras histórias suas abertasugestões pelo site...

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Não tem, deve estar confundindo. Minha inspiração para a história se chama Rawly Rawls, que é um autor gringo. É isso. Obrigado pelo comentário.

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Cara adorei continua esse resumo foi importante para entender legal sua história valeu parabéns.

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Obrigado amigo. Assim que possível posto a continuação.

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