Continuação do texto:
De Férias com a família - O Banho da Tia e da Sogra.
Geovana encostou o corpo nu na minhas costas. Senti os peitos cheios apertados, os bicos duros me arranhando a pele, a barriga, as dobras barriga, o calor da vagina entre as minhas coxas e a bunda.
Eu ainda estava paralisado, minha mão apertando o tronco, ela me tampando a boca. Olhei de lado, vi o sorriso indecente no rosto moreno da tia da Mari.
- Não grita, fica quieto. Tá gostando de ver a paisagem? Você gosta de ver mulher nua? Ainda mais a sogra?
Ela riu, ficou mais alta e falou ao pé do ouvido.
- E a tia? Hum?
Ela me deu uma mordida no ombro.
- Geovana, não é nada disso. Eu explico.
- Bobagem, explicar por que? Deixa que eu faço pra você garoto.
A mão abusada segurou a vara, tomou conta dos movimentos. Geo sabia o que todo homem gosta. Agitou com força, agitou frenética. Da ponta da pica ao tronco mais grosso, quase não cabia na mão pequena da tia.
- Ai que gostoso Betinho! É tão grosso! Inveja da Mariana. E essa cabecinha, hein ? Fofura, pequininha na ponta de uma vara tão longa... menino travesso! Tarado em mulher madura? Isso é incesto sabia?
Fechei os olhos e comecei a gemer, a mão dela me tampando os lábios e os dedos entrando na minha boca.
- Ela ainda tá aí? Aí embaixo?
- Tá, táaaa...
- Aquela putona da Lau, a bunduda. Tá gostando de ver sogra nua? Essa já foi tão safada, mais que eu sabia? Adoro incesto, dá pra imaginar vocês dois na cama? Ai, loucura! Deve ser tão gostoso ver um genro comendo a sogra. Eu queria. Mas ai! O que você vai pensar de mim, de nós? Que gente mais vagabunda, essa família da sua namorada?
Geovana apoiou o queixo no meu ombro, devia estar na ponta dos pés, a mão começou a me alisar os sacos, a me pesar as bolas.
- Ai Beto, tão cheios, tem muito ai tem? Aquela nata branca, gosmenta, hummm, pegajosa. Adoro garoto, adoro muito.
Me deu uma mordida na orelha, no lóbulo, tremi meu corpo inteiro, ainda mais sentido o contato da xana quente da tia, dava pra sentir os pelos crespos me arranhando a pele. Ela se esfregando com mais força e a mão habilidosa me espremendo a vara.
- Dá um pouquinho pra tia, dá! Eu também mereço, poxa! Porque só a Mari, a Laura? Só um pouquinho pra mim. Cê come as duas e depois... depois me enche a boca. Que tal?
- Tia, tia!!!
- Espera, espera. Não goza. Ela ainda tá aí?
- Tá, tá se lavando.
- Aproveita cara, não é todo dia que a sua sogra fica nua pra você. Vai abre essas pernas, abre que faço um carinho em você, aposto que a Mari nunca fez isso.
A voz dela alternava do cínico ao infantil e eu de pau duro com os olhos arregalados.
- O que? Espera tia. Geo!
- Oxê!! Abre, vai dizer que não gosta?
- Não, não sei.
Afastei as pernas, me encostei contra a parede fria, o pau tomou aquele choque. Vi dona Laura se lavando de olhos fechados, a mão apertando o peito, a outra no meio das coxas alisando os pentelhos, entre as coxas redondas bronzeadas.
Geovana me deu dois tapas, duas chibatadas nas ancas, empinei no reflexo a bunda e ela enfiou a mão no meio me abrindo as ancas. Alisando a pele, procurando o botão.
- Ai que delícia, menino! Gostoso, macho lindo do cu apertado. A Geo é muito tarada, não é? A tia vai enfiar um dedinho, um dedinho só, aqui, bem devagarinho, até o fundo.
- Ai, aiiiii, aaaahh!!
- Não trava, relaxa garoto. Lubrifiquei com sabonete. Deixa entrar. Abre um pouquinho, hum? Um pouquinho mais, assim. Isso, isso.
Senti ela apertando o dedo, comprimindo e me furando, e aquilo foi entrando. A dor foi sumindo, era tudo o que eu queria. Pensei na Mari rindo, os cabelos soltos ao vento, linda e ela me sodomizando com dedo fino como a tia agora fazia.
- Quer mais é? Eu sei que quer. Todo homem no fundo quer. Pena que não tem mais putas pra fazer isso com vocês. Garoto de sorte você.
O dedo saiu e eu senti uma sensação estranha, um vazio dolorido. Não demorou muito e a pressão voltou de novo, maior, mais grosso. Aquilo foi entrando, me invadindo, fui sendo possuído pelos dedos da Geo.
- Aaai! Aaaaaiiiii!!! Aaaaaahhh!
- Não grita, senão ela escuta. São só dois dedinhos, juntos, é mais gostoso assim. Diz se não é? Esse ritmo, indo e vindo, tá bom, não tá? Teu cu é muito gostoso garoto! Não dá pra desperdiçar.
- Tiaaaa! Geouuuuu!!
- Espera que eu não acabei. Não goza.
Ela soltou uma risadinha sapeca e sumiu atrás de mim. Fixei o rosto da Laura debaixo do chuveiro, os olhos fechados, ela gemendo baixinho, seus dedos sumidos dentro da xana. Minha sogra estava uma delícia.
Geovana agachou atrás de mim, me deu uma mordida em cada nadega, um gritinho e uns tapas. As unhas me arranhando a bunda. Ela abriu as ancas com as mãos e enfiou a cara. Começou a me lamber em volta do cu.
Meu corpo tremeu, senti a hora que ela me deu um cuspe e espalhou com a ponta do dedo em torno do anel.
- Ai tia, não!
Ela começou a furar, de novo a penetrar, olhando pra minha bunda e falando com uma voz doce.
- A gente não pode desperdiçar Betinho, um cu tão lindo. Tão apertado, um cu virgem. Vai dizer que você não quer comer o da tia? A Geo também gosta. E Laura nem se fala.
Ela foi mordendo a bunda e eu gemendo, vendo Laura esfregar a mão entre as coxas, os movimentos ficando mais fortes, até ela tremer as pernas, o corpo, acompanhado de um grito contido e o relaxamento depois do orgasmo.
Dona Laura abriu um sorriso e cheirando a mão e depois... depois ela esticou a língua e lambeu de leve os dedos. Laura parecia uma menina, me lembrou o jeito da filha.
Geovana voltou a me pressionar contra a parede fria, a cara contra minha bunda, a boca me dando um beijo no ânus. Sem pudor, sem vergonha, parecia esfomeada. Senti seus dedos me excitando o escroto. As unhas arredondadas me arranhado os sacos.
- Geouuuuu!!! Eu vou, vou...
- Vira amor, vira.
Fiquei de frente pra ela, o pau duraço e pulsando, apontado no rosto dela. Geovana abriu um sorriso e a boca, a mão enfiada no meio das próprias pernas. Os peitos lindos debruçados sobre a barriga. Ela se tocando na minha frente, ajoelhada, as coxas generosas.
A primeira cusparada saiu sem controle, nem vi pra onde foi. Segurei o tronco e a cabeça da tia da Mari. O jato saiu queimando a entrada molhando o rosto da Geo, do nariz a testa. Dei um grito surdo e ela uma gemida longa. Outro jato branco acertou a bochecha e o queixo.
Geovana segurou a ponta e engoliu a pica, enchi sua boca de porra. Ela chupando e sugando o meu pau. Os olhos fechados e ela gemendo a cada vez que eu injetava mais creme na boca. Foi até ela engasgar com meu cacete e abrir os olhos brilhantes, um sorriso de vitoriosa. Sua mão coçando a vagina e seu corpo vibrando inteiro.
Quando tudo acabou meu pau saiu mole da boca, uma gosma esbranquiçada mistura com saliva escorrendo pelos lábios. Ela extasiada. Parecia que não era suficiente.
Ajudei Geovana a se levantar, ela meio tonta, anestesiada se encostou na parede, a mão pequena entrou de novo entre as coxas. Ela me olhando nos olhos, um olhar esgazeado, e a mão despudorada se afundando entre os pentelhos.
Entrando e coçando, entrando e furando. E ela cada vez mais frenética. Geovana afastou as pernas e me deixou ver o tamanho da racha, a pele escura dos lábios dobrados, o interior avermelhado e ela gemendo como uma louca entre os dentes, o olhar cravado no meu, até ela que chegou.
- Aaaaahh!! Aaaaannnnn!! Aaaaiiieeee!!
Seu corpo tremendo, a pele suada, os pés apontados contra o chão as coxas retesadas e a buceta da tia começou a piscar a cada gemido. Algo viscoso escorrendo pelas coxas.
- Aaaaiiii... aaaaiiihhh... Jesus, Beto que isso? Não faz assim comigo menino, eu tenho um treco cara!!
Ela gargalhou e relaxou, veio me dar um abraço, um beijo de língua, o gosto de porra, e o meu cheiro no rosto da tia da minha namorada. A lágrima branca marcando o seu rosto. Geo estava linda, linda e safada.
Nos beijamos de leve, meu gosto na boca da tia. Foi quando ouvimos uma voz. A porta abriu e dona Laura surgiu na nossa frente.
- Meu! Mas que porra é es...
Os olhos arregalados, a boca aberta. E nós dois abraçados dentro do box. Eu e Laura congelados ficamos, só Geovana que aos poucos foi se controlando, desfez o abraço. Ajeitou os cabelos e saiu caminhando até perto da irmã. Laura séria, viu a outra se abaixar e pegar o biquíni. As duas se encararam, Geovana fez um biquinho com os lábios e abriu um sorriso vagabundo e foi saindo.
Passou pela irmã e puxou a porta.
- Vou tomar meu banho e preparar o almoço.
Quando ela ia fechar ainda avisou.
- Depois vocês comem.