Capítulo 5
Preparada Para a Festa
Pouco depois que Tinna terminou com a pomada, a Mestra Brits apareceu em minha cela.
— Governanta Vick, eu a estou esperando no hall de entrada. Não precisa se vestir, venha assim como está, sem roupas. Mais uma coisa, eu não deixei que comecem no jantar. Você me obedeceu?
— Sim Mestra, eu obedeci, não comi nada.
— Ótimo, me espere no hall da casa.
Eu refis as tranças e já me preparava para ir ao hall.
Que coisa era essa agora, me esperava nua, eu não queria ser castigada, então não desobedeceria. Escrito por Marina G.
— Lisa, você sabe o motivo da Mestra precisar de mim a essa hora?
— A serva Lisa não faz perguntas a Mestra, sobre os assuntos dela, esta serva acredita que a Governanta também não deveria perguntar. Apenas obedecer, para seu bem.
Lembrei-me que precisava me tratar na terceira pessoa.
— Esta governanta, entende e fará como sugerido pela serva Lisa. Esta serva agradece!
Eu me levantei, não precisava colocar os sapatos, só lustrá-los, já que não tinha como tirá-los dos meus pés, só podia tirá-los quando fosse me banhar e recolocar em seguida. Fui ao hall e aguardei, até a Mestra aparecer. Era muito constrangedor estar nua, usando salto alto vermelho apertadíssimo, meus pés me lembravam deles, a cada passo que dava. E não podia esquecer as tranças bem feitas e assim fui para a entrada da casa. Escrito por Marina G.
Chegando lá, aguardei em silêncio.
— Mais uma vez boa noite cadela, vamos sair, preciso levá-la para fazer uma depilação completa e definitiva, não quero ver mais pelos nascendo em você e comprar umas roupas.
— Obrigada Mestra, sua serva agradece. Mestra sua serva sairá assim na rua?
— Sim, sairá. Você já está pronta, então podemos ir, só falta uma coisa.
Como eu estava pronta? Eu estava nua!
Ela pegou em uma pequena gaveta do aparador do hall, uma corrente de cachorro e prendeu no aro que ainda tinha no pescoço. Eu fiquei horrorizada. Ela percebeu.
— Algum problema cadela? Você ainda não entendeu que aqui nesta casa você faz o que mandarmos! Escrito por Marina G.
Eu estava apavorada, como que eu sairia assim, não, eu não podia aceitar sair assim, mesmo a essa hora da noite, já era muita vergonha andar praticamente nua na casa, com os peitos a mostra e a buceta para todos verem. Eu precisava fazer algo que nunca fiz. Eu precisava parar de ser tão submissa, então eu aceitaria a cadeia e o desemprego de meu marido, seria melhor que continuar a passar por aquilo. Pelo menos eu teria meu esposo comigo, e eu sabia que ele também concordaria comigo, assim que soubesse o que eu estava passando.
— Mestra, esta serva gostaria de saber, se ela desistisse do contrato. Quantos anos de cadeia esta serva pegaria?
— Eu sabia que uma hora você começaria a se perguntar, se aguentaria e que pensaria em desistir. Eu vou dizer a você quantos anos pegará. Posso dizer por hora que seria poucos anos, não mais que 5, eu acho, mas vou fazer assim. Você se comporta este final de semana. Então no sábado à noite, antes de você ir para sua casa, vamos conversar sobre o contrato, assim terá o domingo para pensar. Se não quiser voltar na segunda-feira, eu entenderei e a dispensarei. Está bom para você?
— Sim Mestra, sua serva agradece e fará tudo como ordenado, até sábado à noite.
Eu não acreditei que havia sido tão simples a minha desistência, fiquei muito contente e não desapontaria minha Mestra até terminar o sábado. Mesmo que pegasse cadeia, era melhor que o que estava passando. Escrito por Marina G.
— Agora vamos.
Ela me puxou pela guia, como combinado eu aceitei e a segui, só quando saímos na frente da casa, vi que havia um furgão. Ela entrou e eu entrei logo atrás, havia uma gaiola com uma lona sobre ela.
— Entre na gaiola cadela.
Mesmo assustada eu obedeci. A gaiola foi fechada e coberta. Rodamos por algum tempo não sei dizer quanto tempo. Quando parou, senti a gaiola ser levantada e levada para algum lugar. Então colocada no chão, logo ouvi vozes se afastando, aguardei muito tempo dentro da gaiola, mas podia ouvir minha Mestra, falando algumas coisas com alguém, mas não pude ouvir o que era. A manta foi retirada de cima da gaiola e uma mulher com vários piercings e tatuagens abriu a gaiola, era a senhora Talbot.
— Saia puta, eu tenho muito que fazer em você. Escrito por Marina G.
Eu estava assustada, pois não sabia o que aconteceria.
— Venha comigo, me acompanhe.
— Sim senhora.
Fui levada para uma sala com alguns equipamentos que não conhecia, inclusive alguns de aparência cirúrgicas.
— Deite-se na maca, vamos iniciar a depilação total.
Eu me deitei na maca e aguardei. Outra mulher, também muito tatuada e com vários piercings, se aproximou de mim, amarrou uma fita em meu braço e apertou, depois aplicou algo em minha veia.
Vendo minha cara de medo, ela disse.
— Isso aliviará a dor da depilação é só um anestésico leve.
Eu fiquei um pouco mais tranquila e logo comecei a ficar sonolenta e apaguei. Quando acordei estava em um quarto, sem meus sapatos, sem a argola. Eu não sentia nada, não me lembrava de nenhum procedimento, não sabia se aquilo era bom ou ruim. Vi apenas um homem que parecia aguardar sentado e logo que me viu despertar saiu do quarto.
Assim que fiquei consciente, me levantei cambaleando e tentei ir até a porta, a mulher tatuada que havia me dado o anestésico apareceu. Escrito por Marina G.
— Vejo que despertou e parece bem.
Eu estava bem tonta, mal me aguentava em pé, aquele anestésico não tinha nada de leve.
— Senhora, eu não me sinto bem, estou um pouco tonta.
— Isso vai durar umas duas ou três horas, depois passa. Agora venha comigo precisamos colocar o seu plug, foi preciso tirar para que a depilação fosse completa, mas agora vamos colocá-lo de volta a seu lugar.
Ela me ajudou a me manter de pé e fomos para sala da depilação, me colocou curvada sobre a maca. Pude ver somente agora o tamanho do plug, era o dobro do tamanho do primeiro que recebi. O plug anal que receberia agora tinha 4 cm na ponta onde entrava em meu cu, na parte mais larga tinha 6 cm e reduzia para 3cm na parte que ficava perto do tampão, ele tinha uns 18 cm de comprimento e uma enorme pedra adornando. A mulher passou um gel no plug e o empurrou em meu cu.
Entrou um pouco mais fácil, acho que estava me acostumando àquela coisa enfiada em meu corpo. Mas, minha dúvida era, o que fizeram comigo, não sentia nada. Na verdade, eu ainda não havia percebido por causa da tontura e da confusão mental, mas meus seios estavam mais pesados e um pouco maiores. Eu demorei em sentir aquilo. Escrito por Marina G.
— Coloque os sapatos, feche o cadeado da tornozeleira e vamos, sua dona te espera.
Minha dona? Que forma estranha de se referir a Mestra, só com o tempo entendi o por que se referiu a Mestra, como minha dona. Mesmo estranhando e confusa, a segui. Chegando à sala da frente, minha Mestra me aguardava.
— Então como foi o procedimento senhora Talbot e Lady Diva?
— Tudo tranquilo, aqui tem o controle, para carregar as micro baterias que são carga por indução é só encaixar sua serva no aparelho que estará ligado a tomada, deixe-a plugada no local da recarga por 30 minutos, mais ou menos, a carga dura de 7 a 10 dias e lhe dará acesso a sinal de rádio e wifi transmitido pelo aro no pescoço. Quer testar? O plug no cu de sua serva tem um receptor de rádio e fará o dilatador funcionar, pode testar.
A Mestra apertou um dos botões no controle que estava em sua mão e senti o plug em minha bunda alargando, logo soltei um gemido de dor. O plug que tinha 3 cm no anel de meu cu se ampliou para 6 ou 7 cm, a parte mais bojuda do plug, de 6 passou para 10 cm e o plug diminuiu de 18 para 13. Eu me sentia péssima, me deu vontade de cagar, aquilo não sairia por nada no mundo, só se rasgasse as pregas de meu cu. Ela deixou assim.
E continuaram a conversar, como se eu não estivesse ali. Escrito por Marina G.
— Como pode ver, também tem o controle de choque se for desobediente, e o rastreio a Mestra Brits saberá onde está o tempo todo. Através de Bluetooth do seu celular, poderá ouvir tudo que sua serva estiver falando e passar comandos, ela ouvirá. Caso não possa estar ouvindo o que sua serva fala, não se preocupe, será instalada na sua casa uma central de monitoramento e gravação de voz e movimentação de sua serva. Isso será feito hoje mesmo. Poderemos fazer também a implantação do mesmo sistema nas suas outras servas, se desejar.
— Ótimo, eu adorei e vamos implantar sim nas minhas outras servas. Eu adorei tudo isso. Quanto ao pequeno aparelho do grelo?
— Oh sim! Também foi instalado, se apertar o botão rosa e depois aumentar a potência, começará o estímulo e irá gradualmente aumentando a sensação, será quase imediato.
Eu que sentia o desconforto em meu cu, comecei a sentir uma leve vibração em meu grelo, comecei também a sentir como se esquentasse, aquilo estava me excitando como nunca sentira. Passei a sentir uma vontade de me tocar e me masturbar, coisa que nunca fiz, estava me segurando, pois estava perto de minha Mestra e de duas mulheres que mal conhecia. Mas, com minha confusão mental, acabei me tocando e quando fui me esfregar. Escrito por Marina G.
— Pare com isso cadela, agora!
Eu obedeci, mas o desejo de me tocar era enorme.
— Uhm! Isso é muito bom. E qual o alcance?
— Onde houver uma torre de sinal de celular, haverá alcance, ela estará sempre ligada a Mestra. Agradeça a indústria de micro tecnologia de seu marido Mestra Brits.
— Fantástico! Melhor impossível. Eu não esquecerei de agradecer a meu marido pelos aparelhinhos.
— Mestra Brits, seu marido continuará a nos fornecer estes micro aparelho de monitoramento e controle?
— Sim claro, foi fechado um acordo com vocês. Porque a dúvida?
— É que precisamos contratar o cirurgião, como a cirurgia são evasivas e micro, os aparelhos para este tipo de cirurgia são muito caros e sem os micro dispositivos das indústrias de seu marido não teremos como atender os vários pedidos que já temos.
— Fiquem tranquilas, os micro dispositivos serão fornecidos e quando terminar meu coquetel de hoje, vocês terão muito mais pedidos.
— Obrigada Mestra Brits e agradeça seu marido.
— Não esqueceram de marcar minha propriedade?
— Não esquecemos não Mestra Brits, ela está marcada em dois lugares, como as outras.
— Acho que é só por hora. Guarde a gaiola para mim, logo eu volto. Vamos cadela, quero ainda colocar uma bela roupa em você. Escrito por Marina G.
Eu estava pensando no que a mestra estava falando, propriedade marcada. Do que ela estava falando, não seria eu, pois não via marca alguma em mim. Então deixei para lá, pois acreditava não ser nada relativo a mim.
A Mestra prendeu a corrente de cachorro no aro do meu pescoço, este era mais estreito, quase uma gargantilha. Ela fechou a presilha e me puxou pela porta, eu pensava em protestar, mas havia dito que obedeceria, então a segui. Quando saímos, pude ver que era um beco, longo e escuro. Algumas pessoas passavam pelo beco, prostitutas, cafetões, bêbados e mulheres presas a guias ou correntes, algumas com pouca vestimenta ou nuas como eu. Eu vi que parecia mais claro, mas não dei conta de que estava amanhecendo.
Sem protestar eu a segui até uma loja de roupas, havia de tudo, roupas tradicionais a roupas de couro, cowboy, látex, de plástico e outra apenas de tiras.
— Deixe-me ver o que seria mais adequado para o coquetel cadela! Hum... Talvez uma fantasia? Eu já tenho uma raposa, uma coelha, uma poodle e uma gata, acho que eu quero agora uma égua. Isso, você vai ser uma égua.
Do que ela estava falando? Ela iria me vestir com fantasia de égua! Eu ainda estava confusa por causa da injeção que me deram, não pensava direito. Escrito por Marina G.
— Vamos égua Vick, vou te vestir todinha como uma égua.
Ela chamou uma vendedora, que veio toda sorridente.
— Pois não Mestra Brits! É um prazer recebê-la em nossa loja mais uma vez.
— Obrigada Sheila! Eu quero vesti-la como uma égua, do rabo ao cabresto, até os arreios para charrete.
— Pode deixar Mestra Brits, será completo, inclusive a treinaremos aqui na loja. É algum evento com tema, Mestra Brits?
— Sim agora é, quero que tenha passeio de charrete, minha égua puxará uma e divertirá meus convidados.
A atendente pegou a corrente que minha Mestra segurava e me puxou para um lado mais reservado da loja. Escrito por Marina G.
— Bem vadia, teremos que tirar seu plug e os sapatos.
Ela viu que os saltos estavam presos pela tornozeleira e o plug, ela tentou tirar o plug anal, mas a Mestra não havia diminuído o dilatador anal.
— Mestra Brits, preciso tirar este plug, para colocar outro e a chave do salto. Temos excelentes saltos pata de cavalo que a Mestra vai adorar. Alguma cor em especial Mestra?
— Hum, você teria a fantasia preta ou vermelha, mas de um material semitransparente, saltos 18, tipo bailarina, quero dificuldade para puxar a charrete, os pata de cavalo seriam mais fáceis.
— Sim Mestra, nós temos vou providenciar.
Ela se afastou, mas 5 minutos depois estava com vários acessórios. A primeira coisa que fez foi puxar o plug de minha bunda. Foi uma sensação de alívio que senti, mas logo ela enfiou um plug rabo de cavalo em minha bunda, maior que o anterior. Escrito por Marina G.
— Mestra, este plug ele tem o bojo maior e a circunferência do cu um pouco menor, para evitar que ele saia.
Quando ela terminou me levou até um espelho.
— Então vadia, o que achou, será que sua dona vai gostar?
Eu ia dizer que ela não era minha dona, mas a Mestra se aproximou. Então fiquei calada. Escrito por Marina G.
— Então Mestra Brits, está aprovada? Lembrando que a charrete será entregue em sua casa, com os apetrechos adequados para passeio.
— Aprovadíssimo! Mas, enquanto eu vou fazer um lanche, você providenciaria o treino com a charrete? Quando terminar de comer, eu pego ela e pago a conta.
— Sim Mestra! Vou leva-la para um treino rápido.
Fui levada a uma sala circular, colocaram a trave da charrete no meio das minhas pernas, prenderam nas tiras de couro da roupa que usava e me fizeram puxar a charrete por mais de uma hora. Quando diminuía o passo eu era chicoteada. Eu só aguentaria aquilo até sábado, então estaria livre ou presa em alguma penitenciária. Escrito por Marina G.
Puxei a charrete, algumas vezes com alguém em cima ou vazia. Não vi a hora que minha Mestra chegasse e me levasse para casa. Dei graças quando a Mestra Brits colocou a corrente em volta de meu pescoço, me desatrelou e me tirou de lá, minhas pernas estavam doendo por ter que marchar levantando os joelhos em uma curva de 45°.
A Mestra me puxou vestida de Ponygirl para fora da loja. Ninguém parecia reparar, todos davam uma pequena olhada e voltavam as suas ocupações, parecia tudo normal para eles. Mas, minha vergonha era bem grande, estava louca para ir embora daquele lugar.
Voltamos à loja da Lady Diva, a Mestra mandou que eu entrasse na gaiola, fui outra vez coberta com uma lona e colocada de volta ao furgão. Chegando à mansão, eu vi que era de manhã, só então percebi que eu passei boa parte da noite passando por algum procedimento que não vi. Eu comecei a sentir dores em algumas partes do meu corpo, mas nada que incomodasse muito. Passei por muitas coisas a mando da Mestra, coisas que não entendi porque estava fazendo.
— Vá tirar toda essa roupa, tire o plug rabo de cavalo e coloque a sua roupa de trabalho e não coloque o seu plug de costume, depois vá tomar seu café da manhã. Então vá ver os preparativos do coquetel, enquanto estiver vendo isso, deixe as roupas de égua, sobre o pequeno palco e volte aos afazeres desta casa. Eu quero você no meu escritório às 16 Horas, preciso deixar você preparada para o coquetel. Tome este comprimido, vai te deixar mais atenta e se sentira bem melhor, eu prometo.
— Sua serva fará como ordenado Mestra.
Eu tomei o comprimido e fui vestir minhas roupas de trabalho, depois comi algo.
Terminei de comer e fui ver como estava a decoração e deixei como ordenado as roupas de égua sobre o palco. Não demorei muito, eu estava de fato melhor, mais alegre, menos introvertida. Escrito por Marina G.
Percebi enquanto arrumava a decoração que haviam sido colocadas várias câmeras próximas a piscina. Eu pensava o que será que vão filmar? Mas, não que estivesse muito interessada, estava cada vez mais eufórica, não me preocupava com nada. Estava me sentindo feliz e animada.
Quando deu 16 horas, fui ao escritório da Mestra.
— Mestra, sua serva está aqui para lhe servir. O que a Mestra deseja?
— Desejo que você tome este comprimido para se sentir melhor.
— Obrigada Mestra! Mestra, sua serva já não tomou um antes?
— Sim tomou, mas era para outra coisa. Preciso que você venha ao meu escritório às 17 horas, não esqueça.
Eu engoli o comprimido com um pouco de água que a Mestra me entregou.
— Certo Mestra, a sua...,
Risos.
— Esqueci o que iria falar Mestra. Vai estar aqui.
— Vá procurar Bárbara, ela tem uma coisa para você, faça o que ela mandar.
— Sim Mestra!
Saí do escritório, mas não me lembro de ter saído, lembro-me de encontrar Bárbara e ela me levar ao um quarto no porão.
— Sente-se na cadeira e levante o braço governanta Vick, Bárbara precisa te aplicar uma injeção, são ordens da Mestra. Escrito por Marina G.
— Tudo bem! Você também vai ao coquetel? Eu Vick fui convidada.
— Sim, Bárbara sabe que a governanta Vick foi convidada, mas esta serva não vai.
Ela me aplicou algo no braço e me levou para a cozinha, onde fiquei até quase 17 horas, depois me levou até o escritório. Eu estava parcialmente consciente, mas por alguma razão, minhas lembranças estão distorcidas e qual quer ordem que recebia, eu prontamente executava.
— Mestra sua serva a governanta Vick está aqui.
— Ótimo Bárbara, de este comprimido para Vick e pode se retirar. Lisa está pronta?
— Sim Mestra, pronta e aguardando o início.
— Certo, então vamos dar início ao show.
Bárbara me deu mais um comprimido e voltou aos seus afazeres e a Mestra me conduziu a minha cela.
— Vista essa roupa e vamos.
— Sim mestra. Mestra essa roupa é a roupa que uso para ir para casa.
— Sim eu sei, mas é assim que eu a quero vestida para receber os convidados.
Depois que me vesti, ela me levou até perto da entrada da casa, me deixou só e voltou para o interior da casa. Escrito por Marina G.
Continua...