Um passeio no Parque

Um conto erótico de Jackie Ramone
Categoria: Heterossexual
Contém 1023 palavras
Data: 12/10/2022 02:35:43
Assuntos: Heterossexual

Poucas coisas no mundo deixavam Naomi mais relaxadas do que o contato com a natureza - uma boa erva era uma delas.

Naomi, descendente dos povos originários da Amazônia, sempre trouxe consigo uma intimidade com a floresta e a natureza. Fazia parte da sua rotina de lazer ir pedalar no parque Suruí , um parque ecológico que ficava nas proximidades de sua cidade.

Era uma quarta-feira à tarde, quando Naomi publicou no seu grupo de pedal que estava indo para o parque ver o pôr do sol entre as árvores daquele parque, uma das coisa que ela mais amava naquele lugar era ver a luz amarelada do fim da tarde se derramar pelas copas daquelas árvores altíssimas. Ela costumava dizer que nem o melhor pintor da corrente impressionista conseguiria impressioná-la com suas cores e tons iluminados como aquelas cores naquelas folhas.

Ninguém no grupo de pedal estava com disposição para acompanhar Naomi e ela foi sozinha.

Ao longo da trilha de 4km, Naomi encontrou poucas pessoas, o que é comum no meio da semana.

Seguia sua pedalada ouvindo um reggaezinho no headfone quando se deparou com um rapaz que chutava sua bicicleta e que parecia estar enfurecido. Ela parou sua bike, baixou o headfone pro pescoço e perguntou o que havia. Ele disse que a corrente tinha caído e travado na catraca e que estava ali há quase uma hora tentando destravar.

— Desculpa pela cena, me chamo Lauro — e estendeu a mão suja de graxa e assim que percebeu recolheu-a rapidamente e ruborizou envergonhado. — Tudo bem, você parece cansado e com todo esse calor é compreensível a impaciência. Aliás, me chamo Naomi— e deu um sorrisão tentando desfazer o embaraço da cena—

—Posso tentar? Perguntou ela olhando pra bike no chão.

— Fique a vontade respondeu ele rendido pelo cansaço.

Ela retirou a chave de seu apartamento e inseriu entre a corrente e a catraca e forçando com bastante esforço conseguiu soltar a corrente.

— Tá de brincadeira! Eu fiquei todo suado e sujo tentado consertar isso e você com uma chavezinha resolveu.

— De nada — disse Naomi com ar de triunfo.

E ele deu um riso tão sincero que Naomi reparou como era bonito aquele rapaz atrapalhado, e acabou se deixando olhar por um certo tempo, tempo esse que fez Lauro percebê-la também. Alguém que passava por eles pedalando velozmente os despertou daquele transe e Lauro disse que precisava lavar as mãos e que conhecia um laguinho não muito longe dali.

— Você vem? — disse ele quando já entrava por um caminhozinho saindo da trilha principal. Naomi colocou sua bike perto da dele e o seguiu pelo caminho. Se embrenharam pela mata e a uns 20 metros encontraram o lago de que Lauro falara. Ele se abaixou e mergulhou as duas mãos dentro da água e começou a esfregá-las. Enquanto fazia isso, desequilibrou-se a caiu dentro do lago, o que assustou muito Naomi que o olhava um pouco mais longe da beira do lago.

— você está bem?

Ele começou a rir muito dizendo: você tinha que ver a sua cara! E ela também caiu na risada.— caramba, você me assustou.

— Sem essa! Você adorou me ver caindo feito um bobão.

— Não, não acho você um bobão.

— Ok. Me diz o que acha evocê — e fitou-a nos olhos. Naomi ruborizou e fez-se um silêncio. Lauro ainda fitava ela de dentro do lago e percebeu seu embaraço e pra quebrar a tensão disse: Venha logo pra cá, a água está ótima.

Ela riu tímida, retirou seu fone, seu chaveiro e seus sapatos e entrou devagar na água quase tremendo, não sabia se pelo frescor da água ou pela sensação de agora estar tão perto daquele lindo garoto desconhecido.

Lauro pegou nas mãos dela para conduzi-la até o meio do lago e ela se deixou levar. Enquanto andava pelo lago, Naomi sentiu algo tocando seu pé e soltando um grito, pulou no colo de Lauro e ele instintivamente abraçou-a e os dois sentiram que não queriam se afastar. Com o corpo colado no de Lauro, Naomi sentiu que o membro dele estava entumecendo e soltou um suspiro excitado. Os dois abraçados, sem se olhar, sabiam que ambos queriam aquilo e ele tomando atitude, passou a mão na bunda dela e apertou, e ainda sem se olharem — porque suas cabeças estavam no ombro um do outro — Naomi soltou outro suspiro excitado, mas dessa vez quase com um gemido abafado e em seguida pôs a mão no membro de Lauro e o apertou fazendo ela suspirar excitado e logo começou a beijá-la ardentemente. Enquanto isso ele tentava abrir o zíper da bermuda dela e ela tentando o mesmo com a dele. Quando finalmente conseguiram desvencilhar-se de suas roupas, Lauro sem esperar, penetrou seu pau na boceta de Naomi e mesmo com a água fria, ela sentiu um enorme calor que vinho do pau de Lauro, e ficou mais excitada ainda quando percebeu que era grande e grosso. Enquanto se beijavam vorazmente, por baixo da água, Lauro a penetrava com muita força. Depois virou-a de costas e penetrou-a por trás. Naomi gemia bastante e pediu pra ele lhe comer gostoso.

— Me come gostoso, vai. Quero sentir esse pauzão todo dentro de mim. Come, vai que essa bocetinha é toda tua.

— Vou comer bem gostoso, até você chorar de tanto tesão. Tá gostando, tá, desse pauzão todo enfiado em você?

— Tô...aaahhh...ahhhhh..assim aaahhh. Eu vou goz...aaaahhh

— Assim que eu gosto. Goza no meu pau, vai. Agora é minha vez. E ele acelerou os movimentos. — Nossa, que bocetinha quente e gostosa. Tô adorando coner ela. E começou a acelerar também a frequência de seus gemido e logo ele gozou dentro de Naomi. Ele virou ela de frente e beijou-a novamente, os dois ainda ofegante.

Perceberam que já estava escurecendo, lavaram-se rapidamente no lago, se vestiram e saíram da água. Naomi pegou suas coisas e voltou para a trilha principal, Lauro apareceu em seguida, os dois despediram-se rapidamente para que ninguém os visse juntos naquele estado. Ela segui para a saída, ele recolocou a corrente da bicicleta, deixou que ela se afastasse bastante, depois montou na bike e saiu assoviando extasiado em lentas pedaladas.

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