A Amiga da infância que virou esposa 1

Um conto erótico de Georgerp
Categoria: Heterossexual
Contém 1384 palavras
Data: 01/10/2022 21:55:17

Atualmente Geovana tem 43 anos e eu 40. Nossa vida juntos continua como sempre, unida, feliz e de cumplicidade. Nos conhecemos há 30 anos. Quando eu tinha uns 10 anos eu morava em uma colônia de funcionários civis de um ministério do governo federal. Ali tinha por volta de 50 ou mais residências e nas proximidades as residências dos funcionários do governo. Nessa colônia as amizades eram educadas, respeitosas, quase unânimes, um ajudava o outro e partilhavam alimentos que produziam em suas hortas ou quintais. A área ocupada é extremamente grande e havia escola, igreja, produção de alguns itens de consumo além de supermercado, padaria, distribuição de leite etc. Como moleque, era comum as amizades serem mais com outros garotos, mas as meninas eram bonitas. Geovana, tinha 13 anos, menina bonita, de corpo bem definido que morava com a mãe e a irmã mais velha. Ela era uma das vizinhas muito amiga de minhas irmãs e de vez em quando ela ia em casa para conversar ou brincar. O espaço do terreno das casas era grande e devia ter uns 50 metros da entrada até o final e ali era cultivado legumes, hortaliças e frutas além de aves para consumo. Certa vez Geovana estava lá para brincar e a brincadeira comum era esconde-esconde, chuta lata etc., e brincando de esconde-esconde Geovana e eu fomos mais para o final do terreno, próximo a uma vegetação que facilitava se esconder. Geovana estava curvada em minha frente e de costas para mim e assim eu olhei a sua bunda que já tinha uma forma definida e com volume. Aquela imagem me deixou excitado apesar da idade e meu pau ficou duro. Coloquei a mão na cintura dela e disse: "dá o cu para mim"? Geovana me olhou e respondeu: "o quê?" Eu repeti, dá o cu para mim? Ela ficou séria e me disse que não, que eu pensava em fazer besteira e que ela não queria. Mais tarde acabamos as brincadeiras e ela foi embora me deixando com preocupação de ela falar para alguém de minha família e eu me encrencar porque essa atitude era comum considerando o respeito entre as famílias. Passados uns dias nada de anormal havia acontecido e me senti aliviado e confiante de que ela não comentou e nem comentaria nada. Certo dia de manhã eu estava passando para ir jogar futebol com os amigos e vi Geovana sentada na varanda da casa. Quando ela me viu ela me chamou e perguntou aonde eu ia e respondi que ia jogar futebol com os amigos. Ela me disse que quando eu voltasse ela queria conversar comigo e que me esperaria na varanda se a mãe dela não estivesse. Depois de umas duas horas de futebol fui para casa e quando eu estava chegando na casa de Geovana eu vi a sua mãe e sabia que não daria para conversar. Cumprimentei a mão dela e fui direto para a minha casa. No final da tarde eu estava na frente de casa a toa, sem ninguém por perto quando vi que Geovana saiu de casa. Quando ela me viu ela sinalizou para eu ir até lá e eu fui. Ela estava em casa só com a irmã mais velha e não seria tão arriscado conversar. Cheguei perto e ela começou com o assunto daquele dia da brincadeira. Ela me lembrou o que eu perguntei e o que ela respondeu. Fiquei preocupado com aquele assunto, mas ela disse que ficou assustada, mas gostava de mim e que queria ser minha namorada. Eu naquela idade não tinha ideia do que era ser namorado, mas como ela era bonita, educada e de família respeitada, eu aceitei e acho que já gostava dela como menina também, eu só não sabia ainda. O nosso namoro seria uma situação nada fácil por causa da rigidez das famílias, da vigilância, da idade, do desconhecimento de tudo, mas o desafio foi lançado. Como não seria fácil estar juntos, exceto na escola que era frequente, o começo foi estranho e aos poucos ia ganhando ritmo. Na escola, no intervalo das aulas, a gente ficava juntos conversando e algumas vezes no ônibus sentávamos juntos para não chamar a atenção. Em casa não era fácil para nós sem que tivesse mais pessoas juntas e as oportunidades eram quando íamos no supermercado, buscar pão de manhã ou quando ela estava sozinha em casa. Em um domingo desses de manhã eu fui buscar pão como todo domingo e deu certo de Geovana também ir naquele horário. Eu estava voltando e Geovana estava indo, então conversamos e esperei ela para voltarmos juntos até um certo ponto. Voltando para casa paramos perto de uma árvore de tronco grosso e ali Geovana beijou o meu rosto e logo beijou a minha boca com leve toque dos lábios. Uma sensação diferente e especial porque eu pude sentir o cheiro dela, o que provocou meu tesão. Naquela idade eu já tinha batido algumas punhetas e agora eu podia bater com algo mais próximo do real, pensando em Geovana. Assim estava indo nossa rotina, com alguns encontros esporádicos pelo caminho e que já nos rendia, ainda sem profundidade, beijos escondidos, o que era bom e nos dava confiança. O tempo passava e a gente já tinha mais entendimento de beijar e os beijos já eram de lábios se amando e dando tesão. Com as férias de escola já começando e a facilidade de sair um pouco de casa, eu costumava ir cuidar da horta com mais tempo, buscava lenha para usar no fogão a lenha e ia buscar laranja no pomar. essas rotinas ajudaram bastante para Geovana e eu termos mais tempo juntos e em uma dessas idas para buscar lenha que Geovana também foi e pudemos ficar juntos bastante tempo. Ela usava saia e blusa sem sutiã e eu short e camiseta. Fizemos a obrigação o mais rápido que pudemos e depois nos sentamos embaixo de uma árvore para conversar e aproveitar um tempo que sobrava. Aquele encontro era o mais perto de livres que tivemos e ela me contou que quando eu pedi para ela me dar o cu ela ficou assustada e quase me denunciou, mas pelo fato de ela gostar de mim ela preferiu ficar quieta porque ela queria me namorar. Eu entendi e ela tinha razão nos sentimentos dela porque eu já sentia por ela algo diferente. Embaixo daquela árvore, protegidos do sol, sem ninguém para atrapalhar, começamos a nos beijar já de forma mais íntima dos lábios e isso me deixava excitado e acho que a ela também. O clima gostoso entre nós me fez passar a mão em sua perna e ela colocou a mão dela tirando a minha sem que isso me fizesse para de beijá-la. Foi alguns instantes e logo ela pegou a minha mão e colocou de volta sobre a sua perna e eu fiquei acariciando as coxas até chegar na bunda, sem ir além disso. Estava delicioso tudo aquilo e parecia que o tempo tinha parado. Eu olhei para ela e percebi que seu seio estava pontudo e era o pequeno mamilo ereto apesar da idade que ela tinha. Eu não fiz nada além de olhar e depois continuar beijando sua boca e acariciar a sua coxa. Como ela era mais velha que eu ela sabia o que era aquilo e devagar ela se deitou de lado, ficando de costas para mim e me pediu para encostar nela. Nessa posição eu estava encoxando Geovana e ela podia sentir o meu pau duro tocar a sua bunda sobre a saia. A posição era gostosa e ela punha a sua mão sobre a minha enquanto era acariciada na coxa. Eu estava excitado que sentia algo provocando o meu pau. Depois de algum tempo naquela posição ficamos de frente a ela me acariciava a coxa e eu acariciava a dela até resolvermos nos levantar. Em pé, Geovana me disse para encostar nela por trás e se curvou um pouco para a frente deixando a bunda mais empinada. Naquela posição eu pude sentir melhor a sua bunda e ela sentir o meu pau duro dentro do short. Não demoramos naquela posição e fomos embora felizes por termos tido aqueles momentos mais prazerosos. Aquele dia foi a partida de nossa relação que será contada em capítulos por aqui.

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