Capítulo 6
Provas Destruidoras
— Receba todos os convidados, homens e mulheres como se estivesse recebendo seu marido, com muito amor e carinho. Você entende?
— Sim Mestra, sua serva entende. Receber os convidados como se fosse meu marido, tanto os homens como as mulheres. Eu entendo e vou fazer como ordenado.
Assim que me aproximei do portão, um grupo de pessoas que estava na entrada da casa se dispersou, cada um foi para uma das várias câmeras espalhadas pelo jardim. Enquanto eu abria o portão apenas uma pessoa ficou, este estava com uma câmera e já gravava a minha aproximação ao portão. Eu estava com minha saia cinza na altura dos joelhos e uma blusa com decote em “V” bem comportada e os sapatos de salto alto sem os cadeados. Minha maquiagem era bem leve e sutil.
Eu passei a receber todos os convidados como ordenado. Chegavam homens sozinhos, mulheres, casais e grupos. Todos que chegavam, eu cumprimentava com um grande sorriso e um beijo no rosto, depois já estava dando pequenos selinhos, tanto em homens como em mulheres, até que passei a beijos com mais ardência e calor, onde já abraçava apertado, línguas se cruzavam e as mãos eram mais ativas e abusadas. Parecia-me tudo normal, e o homem da filmagem gravando tudo. Escrito por Marina G.
Às 19 horas, os portões foram fechados e fui em direção à piscina, onde todos estavam. A Mestra me ofereceu mais um comprimido, que eu aceitei de imediato.
— Cadela vá andar entre os convidados, não esqueça a gentileza, eles vão ficar muito felizes com você.
— Sim Mestra, sua cadela obedecerá. Rsrsrsrs. Estou tão feliz!
— Sim eu sei, ficará mais feliz depois.
Eu passei a andar entre os convidados, sempre alguém me abraçava e me beijava, fosse homem ou mulher, eu retribuía como se fossemos amigos há muito tempo. Em poucos minutos, eu estava com a blusa aberta, a saia lápis que usei para ir e vir de casa, estava em volta da minha cintura e minha buceta a mostra de todos. Muitas mãos, dedos e bocas já haviam tocado minhas partes íntimas. Sempre tinha alguém chupando meus peitos ou minha buceta, dedos entraram e saíram dos meus buracos. Eu não via nada de mais naquelas expressões de carinho. Escrito por Marina G.
Eu bebia e comia com os convidados, isso durou até às 20 horas, quando tomei mais um comprimido. Durante todo o coquetel sempre me via de frente a uma câmera, gravando tudo que eu fazia. E me mostrava mais, mandava beijos, levantava meu seios agora um pouco maiores, minha buceta gorda, eu chegava a bater nela e voltava para atender os convidados.
Eu ouvia a Mestra falar comigo, mas não a via por perto, ela me dava ordens que executava, sem questionar. Então ouvi a voz dela outra vez.
— Cadela, vá até o palco suba nele, tire as suas roupas, mas dançando para que os convidados fiquem mais felizes, todos os seus amigos querem ver seu show. Você é a estrela da noite.
— Sim Mestra, sua serva fará como manda.
Fui ao palco e como se fosse uma estrela pornô, comecei a tirar toda minha roupa. As pessoas se reuniram em volta do palco e passaram a me incentivar a tirar tudo, não demorou muito estava nua. Depois de estar nua, continuava a andar entre os convidados e obedecendo as sugestões que ouvia de minha Mestra distribuía beijos, abraços e rapidamente, puxei um dos convidados para o palco, me ajoelhei em sua frente, abri seu zíper com a boca, soltei seu cinto e com a boca, puxei sua sunga para baixo. Escrito por Marina G.
Uma pica negra grossa como nunca havia visto saltou para fora, mais um comando eu ouvi e uma sensação que aquecia meu grelo começou.
— Chupe a pica dele cadela, ele vai adorar, chupe até ficar bem dura.
Eu comecei a chupar a pica preta que balançava na minha cara, eu tinha alguma coisa me dizendo que não devia fazer aquilo, mas algo vibrava no meu grelo, um calor aumentava. Eu passei a ficar cada vez mais excitada, meu tesão aumentava.
Chupei aquela pica enorme que mal cabia em minha boca, até que ele gozou por todo meu rosto e peitos. Rapidamente ele foi substituído por outro homem, eu chupava mais uma rola e depois outra e mais outra. Eu estava cheia de esperma espalhado pelo meu rosto, cabelos e seios e sorria para o rapaz que manuseava a câmera. Escrito por Marina G.
— Cadela, vá até a mesa no canto, lá tem mais um comprimido para você, tome o comprimido e também tem uma bandeja com um pó branco, pegue o canudo ao lado e cheire um pouco deste pó, fará bem a você.
Eu prontamente obedecia e fiz o que ouvi. A cada minuto ficava mais alucinada e cheia de tesão. Voltei ao palco e encontrei Lisa no palco também nua. Ela veio até a mim e começou a me beijar, então lambeu todo meu rosto retirando o esperma que havia e depois lambeu e chupou meus seios, aquilo estava me excitando mais ainda. Escrito por Marina G.
— Lisa eu só fiz isso com uma mulher, a Mestra, mas acho que estou gostando, não pare, minha buceta está pegando fogo, eu preciso me tocar, preciso tocar você, preciso fuder.
O rapaz com a câmera gravava tudo, imagem e som, dava closes em meu rosto e de Lisa, mostrava minha buceta e seios, meu cu e buceta por trás. Os comandos que escutava as ordens que me eram passadas, eu logo realizava. Eu comecei a esfregar minha buceta com meus dedos, mas Lisa tirou minha mão e começou a me lamber, foi virando e quando vi estava com sua buceta em meu rosto. Ela afundou sua buceta em minha cara, retribui as lambidas e chupadas que dava. Enquanto chupávamos uma à outra, quatro convidados bem maiores que nós, subiram no pequeno palco e quando vi, eu estava sendo puxada por um deles.
Um negro maior que o primeiro negro que chupei naquela noite, me colocou de quatro e senti sua rola forçando a entrada em meu cu, como estava babada pela saliva de Lisa, aquela pica monstruosa me penetrou, arregaçando todas as minhas pregas. Mesmo estando dopada, pois foi isso que a Mestra fez comigo, senti muita dor, quando a cabeça daquela rola monstro me abriu. Escrito por Marina G.
Ele sentiu a cabeça entrar e empurrou o resto de sua pica de uma só vez, eu dei um grito e tentei sair, mas ele era bem mais forte e me segurando pelos quadris começou a fazer um vai e vem e com o tempo me ajustei àquela monstruosidade, logo comecei a rebolar, eu precisava gozar, minha buceta estava em chamas. O negro que estava todo enterrado em meu cu, começou a se deitar comigo por cima dele, então o outro convidado se aproximou de mim e começou a pincelar sua pica sobre meu grelo.
Ele dizia.
— Pede alto o que você quer.
Eu alucinada de tesão, não só pedia como gritava e exigia.
— Me fode, coloque essa rola na minha buceta, me arrombe, eu quero essa pica, anda, me fode.
Eu gritava alto e sem nenhum pudor. Ele passou a enfiar a pica e tirar, eu precisava da pica enterrada em minha buceta, pois a pica em meu cu era muito excitante, mas não diminuía o tesão de meu grelo, então ele se deitou sobre meu corpo, fazendo um sanduiche comigo de recheio e empurrou toda sua pica em minha buceta.
— Eu quero sua porra em mim, goza, goza dentro, goza comigo, eu vou gozarrrrrr...
Explodi no meu primeiro orgasmo, no segundo e no terceiro, então logo senti a porra quente do negro que comia meu cu, me encher as entranhas e pouco depois foi a vez de minha buceta, ser preenchida por sêmen branquinho e quente. Eu sei que enquanto transava com este dois, Lisa transava com os outros dois. Escrito por Marina G.
Eu ainda me recuperava dos orgasmos maravilhosos, quando Lisa se aproximou de mim, colocou sua buceta bem perto de meu rosto e começou a despejar um rio de sêmen sobre minha boca, e depois fez o mesmo com a porra que havia em seu cu, eu em meu deleite, pós-gozo, lambia tudo que saiu de sua buceta e depois de seu cu.
Eu ouvia a voz de minha Mestra dizendo;
— Abra a boca mostre o sêmen que está engolindo.
Eu mostrava para todos, a minha boca cheia de porra recolhida da buceta e do cu de Lisa, e as câmeras não perdiam nada de todo o evento. Eu passei a noite toda chupando picas dos convidados e as bucetas das convidadas, transei com uma dúzia ou mais de homens e mulheres, bebia da porra que vazava delas e voltava a mostrar para as câmeras. Eu tinha porra por todo meu corpo, mas a Mestra não estava satisfeita, ela queria mais. Escrito por Marina G.
Então a sua voz dizia:
— Vista a roupa de égua, você é a eguinha da festa e seus amigos esperam pela diversão, coloque o plug com rabo de cavalo primeiro.
Eu fiz tudo como ordenado, peguei o plug, enfiei em minha boca para lubrifica-lo e com um empurrão, introduzi ele em meu cu. Balancei a bunda com ordenado para que vissem o rabo de cavalo balançando.
Pedia ajuda de algumas pessoas da festa para me ajudarem com o restante da roupa de égua, cabresto, viseira, arreios, penacho na cabeça e as botas de bailarina com 18 cm de salto.
Escrito por Marina G.
Agradecia a ajuda com chupadas, voltei a chupar rolas e bucetas e mais porra eu tive sobre mim. Ajudaram-me também com a charrete, prendendo a trave da charrete entre minhas pernas, mas antes enfiaram um pinto gigante de borracha em minha buceta que me arregaçou me fazendo andar até de pernas abertas por causa da largura e passei o resto da noite, carregando os convidados como forma de passeio e diversão. Arrastei homens e mulheres pelo jardim, pela madrugada a dentro. A base de muitas chicotadas. E ouvindo a Mestra, eu agradecia e pedia mais.
— Obrigada senhores, obrigada senhoras, sou sua escrava, me batam mais, eu imploro, sou uma vadia, uma puta para servir a todos vocês.
Quando parei para descansar, já aparecia o clarear da manhã de domingo, só então deitei um pouco e adormeci por um breve momento, mas com o dia raiando e os primeiros raios de sol tocando meu rosto, despertei já com o céu bem iluminado, vi que estava deitada em uma das esteiras da piscina, sem os arreios, sem os sapatos e luvas de cavalo, mas ainda com o rabo de cavalo enfiado em meu cu e deitada sobre um dos negros, com seu pau duro, enfiado em minha buceta. Meu tesão ainda era incontrolável, ainda um pouco confusa, aproveitei aquele momento para cavalgar aquela tora, que me esticava toda. Quase pulava em cima dele de tanto tesão. Então gozei mais uma de muitas vezes. Escrito por Marina G.
Quando comecei a tomar consciência do que acontecia, ainda entorpecida, eu quis sair, mas o negro me segurou e com toda violência, me fodeu, até me encher com sua porra quente, eu gozei mais uma vez.
Então, foi como algo que se ligou dentro de minha cabeça. Eu olhei onde estava e ainda havia pessoas, algumas nuas, outras seminuas, todas deitadas em volta da piscina e as câmeras continuavam a gravar. Um dos que manuseavam as câmeras, me filmava em close e em panorâmica. Eu tentava entender, até que pulei de cima do negro e vi o que havia feito.
— O que eu fiz? Não fui eu! Escrito por Marina G.
De imediato o rapaz que me filmava parou e se afastou. Eu tentava entender como participara daquela orgia. Claro só podia ter sido drogada pela mestra, tudo que fiz durante a festa, eu comecei a lembrar, me dava conta que fiz de livre e espontânea vontade, mas eu sabia que não era bem assim. Eu ouvia a Mestra falando comigo, me dando ordens, mas não conseguia vê-la.
Então eu ouvi a sua voz, mais uma vez.
— Bom dia vagabunda! Já despertou?
Eu olhei em volta e não a vi, onde ela estava, porque eu podia ouvi-la, mas não vê-la?
— Quem, onde a Mestra está?
— Eu vou explicar para você, mas antes diga a John para colocar meu presente em você. Diga agora.
Eu olhei para o negro e disse. Escrito por Marina G.
— A mestra mandou você me dar o presente.
Outro negro que estava a seu lado me segurou firme, puxou o plug rabo de cavalo de meu cu e antes que eu entendesse o que era esse presente, John estava colocando um tipo de cinto em mim, só quando senti a pressão em minha buceta que vi que era uma espécie de cinto de castidade.
O cinto tinha um buraco na parte de trás com uns 10 cm de abertura e na frente um pênis de borracha que invadia minha buceta, ele tinha 7 cm de largura por 15 de comprimento que entrou fácil em minha buceta, já bem alargada pela última trepada e pela quantidade de sêmen que escorria pelas minhas pernas. Escrito por Marina G.
Antes de se afastarem, eles enfiaram com facilidade o plug rabo de cavalo de volta em meu cu, pois ainda estava meio aberto pelo longo tempo que usei o rabo e foram embora.
Então ouvi a mestra outra vez.
— Venha a meu escritório assim que estiver com seu presente, não demore, pois estou cansada e quero dormir.
Estava tão confusa que saí andando entre as pessoas que começavam a despertar, eu passava no meio delas ainda com o rabo de cavalo balançando. Fui rapidamente para o escritório da Mestra. Assim que entrei vi no relógio da parede, 6 da manhã. Escrito por Marina G.
— Mestra, o que eu fiz, por que me drogou?
— Como é? Você está me acusando de algo?
Percebi logo que estava em perigo com ela.
— Me perdoe Mestra, não sei o que estou fazendo, estou confusa, mas aconteceu algo comigo, eu não posso explicar.
— Primeiramente, você se trata na terceira pessoa, você não é digna para achar que é algo de valor. Quer receber mais um castigo, antes de voltar para sua casa?
— Não Mestra, foi algo que tomei..., foi algo que esta serva tomou que lhe fez mal. Esta serva pede perdão a Mestra.
— Tudo bem, desta vez passa. Mas, vamos tirar suas dúvidas. Sim, a voz na sua cabeça é a minha, foi implantado dentro do seu ouvido, um micro transmissor, assim você poderá me ouvir, seja lá onde estiver. Também foi implantado dentro de você, um localizador, saberei onde você estiver, seja em qualquer lugar deste planeta e também temos um pequeno aparelho implantado na sua buceta que em caso de sua desobediência ou quando eu estiver com vontade de lhe dar um choque, como agora.
Imediatamente, recebi um choque que me derrubou, deixando minhas pernas moles, demorei um pouco para me levantar, pois parecia que minhas pernas estavam como geleia, assim que consegui me pôr em pé a Mestra continuou. Escrito por Marina G.
— Para você ver, como é forte, então nada de me desobedecer e saiba que tem outro implante em sua buceta, um chip que recebe sinal de wifi e rádio e vai transmitir a sua buceta estímulos, pois está ligado a um mini vibra cal e também pode provocar um aquecimento, isso fará de você uma cadela no cio sempre que eu quiser. Como agora, para que você sinta.
Ela apertou o controle e foi aumentando a potência. Quase que instantaneamente meu grelo passou a vibrar e aquecer, ele endureceu como nunca, o tesão começou a me consumir, minha buceta ficou encharcada de escorrer pelas minhas pernas. Eu fiquei com o desejo de me tocar, mas me segurei. Então minha Mestra, aumentou a potência e eu passei a apertar minhas pernas uma na outra na frente dela. Era impossível resistir o tesão, era alucinante.
Em poucos minutos tive que me deitar no chão e tentei esfregar meu clitóris, pois vibrava cada vez mais e mais quente ficava, mas não conseguia me tocar, o cinto de castidade impedia e o tesão só aumentava, estava ficando a ponto de gozar, mas sem conseguir me tocar era impossível. Escrito por Marina G.
— Continue vagabunda é assim que eu gosto, seja bem vadia, bem vagabunda, ansiosa por uma rola.
Ela chamou alguém no rádio, o negro com quem já havia transado, o mesmo que eu estava deitada sobre ele quando acordei na beira da piscina e com a maior rola que eu já havia enfiado em minha buceta, entrou no escritório já nu, junto com ele, um dos rapazes que filmavam a festa. Ele já entrou filmando.
— Peça para ele te foder vagabunda, eu sei que é isso que você quer. Não é mesmo?
— Não Mestra, por favor, sua serva implora, não faça isso com ela. Escrito por Marina G.
A Mestra aumentou mais ainda a potência da vibração, eu não resisti mais e implorei.
— Me fode, me fode, eu preciso que esse tesão pare. Oh... Eu preciso!
O negro pegou a chave do cinto com a mestra e tirou o cinto que impedia o acesso a minha buceta, então me colocou debruçada sobre as costas de uma poltrona do escritório e me penetrou com força, minha buceta estava lavada de tanta lubrificação, a rola dele entrou toda de uma só vez, eu sentia a cabeça da pica tocar meu útero, chegando a empurra-lo com violência, sentia dor, mas o tesão era intenso e insano.
Ele me virou de frente, sem tirar seu pau de dentro, levantou minha perna, me fazendo girar 180° e passou a apertar minha tetas com toda sua força, me beijava e eu correspondia, ele me chupava o pescoço, deixando marcas enormes por todo ele. Chupou meus peitos, deixando marcas iguais e batia em minha bunda, que ainda estava bem marcada da surra e dolorida. Escrito por Marina G.
Eu gozava quase que um gozo atrás do outro, ele me fodeu até que o senti gozar, encheu minha buceta com sua porra quente, segurou um pouco e enfiou seu pau em minha boca enchendo ela, depois esporrou o resto pelo meu rosto. Ainda bem que eu estava no controle de natalidade, não tinha perigo de engravidar.
Só depois que ele gozou comecei a sentir o meu tesão diminuir, a Mestra começou a diminuir a potência do controle, até que desligou. Eu caí no chão, quase inconsciente. E a câmera gravou toda aquela minha cena de luxuria e os dois homens saíram do escritório.
— Então vagabunda, levante-se, sua diversão acabou.
Eu ainda com as pernas bambas me levantei. Passei a chorar convulsivamente.
— Ande, pare com este choro também, ninguém morreu e você acabou de ter uma trepada maravilhosa pelo que vi.
— Mestra, sua serva prometeu jamais trair o marido dela e só nesta noite, contra minha vontade, eu transei com mais de 15 ou 20 pessoas, homens e mulheres, sua serva jamais faria isso com o marido que ela casou.
— Bem você fez e agora está feito, mais uma coisa que já quase esqueci. Quando eu escolho alguém para ser minha serva, eu imagino que é para ser permanente, por isso invisto nesta pessoa, como fiz com você. Eu aumentei sua buceta e vou aumentar mais, aumentei seus seios que estão maiores e ficarão ainda maiores, claro se continuar comigo, até marquei você, como faço com todas as minhas servas.
Só então percebi que de fato meus seios estavam maiores, talvez um ou dois números, eu usava 38, tinha seios pequenos, agora parece que são seios tamanho 42. O que eles fizeram comigo? E que marcas seriam essas? Escrito por Marina G.
— Como aumentaram meus sei...minhas tetas e como marcada Mestra, como sua serva está marcada?
— Bem suas tetas receberam uma pequena bolsa cirúrgica, colocada por micro cirurgia, ela é feita para expandir assim que recebe um gel, este gel é natural então não tem perigo caso a bolsa se rompa, mas isso não acontecerá, pois, a bolsa foi feita para não se romper. Ainda está em teste, mas é segura pode ficar tranquila. Passe a mão em baixo das suas tetas e sentirá um pequeno corte. Quando estiver acostumada a este tamanho vamos aumentar para 46 e se eu ainda não estiver satisfeita, talvez um 50 ou 52.
Agora vá até o espelho e olhe-nos lábios da sua buceta, você verá que está marcada, isso prova que você me pertence. Em sua nuca também tem nossa marca. Aconselho não ficar nua e de costas para seu marido e evite que ele veja sua buceta por trás.
Eu não acreditei, precisei ver no espelho e quando vi aquilo, ela havia tatuado na minha buceta com (Propriedade dos Brits), como eu esconderia aquilo do meu marido. Eu ainda chorando, perguntei a Mestra. Escrito por Marina G.
— Mestra como sua serva vai esconder isso do marido dela?
— Não faço a menor ideia e não estou nem aí para isso, como você quer descumprir o contrato que assinou, você terá que se explicar a ele. Só mais uma coisa, são 5 anos de cadeia pela quebra do contrato, se não aparecer na segunda-feira, eu entenderei como desistência. Sendo assim, você só tem que esperar a polícia. Não tente fugir, não vai funcionar, saberei onde você está. Você receberá um e-mail no domingo.
Bárbara entrou no escritório.
— Mestra, o que Bárbara pode lhe ser útil?
— Leve esta vagabunda para recarregar a carga dos equipamentos que foram implantados nela. Ela vai adorar. Só desligue quando estiver carga completa. Mais uma coisa recoloque o plug dilatador no rabo dela.
Eu saí do escritório arrasada, não sabia o que pensar, estava marcada, corpo modificado, com aparelhos por dentro me monitorando. Escrito por Marina G.
— Vamos governanta Vick, como a Mestra ordenou, esta serva a levará para recarregar os implantes.
— Sim Bárbara, esta serva a seguirá, obedecendo a ordem da Mestra.
Fui levada até a cozinha, eu vi preso na parede um aparelho a uns 70 cm do chão, dele saía um cabo e na ponta do cabo uma pequena manápula com um plug de borracha, nele havia pequenas bolinhas arredondadas de ferro inox em sua volta. Bárbara passou o cabo por entre minhas pernas, esfregou a bola na minha buceta que estava escorrendo porra e empurrou, o equipamento ficou alojado dentro.
Ela apertou um controle remoto que estava sobre a mesa e a bola dentro de minha buceta começou a inflar, ficando presa por dentro, depois o cabo preso ao aparelho foi diminuindo, até que eu colei de costa a parede, lá eu permaneci por 30 minutos. Escrito por Marina G.
— A Mestra disse que caso você retorne à esta casa, deverá se ligar a este equipamento todos os sábados antes de ir para sua casa, esta serva será a responsável.
— Esta serva compreendeu, mas ela não deseja voltar, provavelmente não voltará.
— Como desejar, governanta Vick, a Mestra a dispensou, já pode ir para sua casa.
Assim que me vi livre daquele equipamento, fui procurar minhas roupas pelo jardim, depois de muito procurar encontrei os sapatos, minha saia e blusa, eles estavam cheios de manchas de sêmen, a cada abaixada que dava, sêmen escorria de minha buceta e cu mesmo com o plug anal. Os sapatos quando os coloquei no pé, vi que havia uma substancia gosmenta dentro deles. Estavam cheios de esperma, eu não tinha tempo de sentir nojo. Corri para minha cela, para pelo menos me arrumar um pouco, queria tomar um banho, mas a água havia sido fechada. Teria que ir assim para casa, consegui dar um jeito nos meus cabelos, mesmo estando cheio de gozo ressecado. Escrito por Marina G.
Quando olhei meu corpo no espelho, me desesperei, como explicaria para meu marido todas as marcas em meu corpo, havia marcas de chicote em meus seios, costas. Eu tinha ainda chupões em meu pescoço e seios, sem falar que meus seios e buceta estavam maiores, e a tatuagem que estava agora marcada para sempre. Meu casamento estava perdido, já me via só e presa. Terminei de me vestir e fui para casa arrasada, já esperando o pior.
Antes de sair olhei para o relógio na cozinha, era 7:00 da manhã, teria o domingo todo para pensar e arrumar uma maneira de contar a meu marido, porque estava naquele estado.
Continua...