Há certos acontecimentos que ocorrem de onde menos se espera. Porém, por ser o meu primeiro conto aqui, antes de descrever esta história deixe apresentar-me: sou um rapaz próximo dos 45 anos, branco, magro e alto. Apesar de ter chegado aos 45 consigo camuflar e bem devido a minha aparência ser semelhante a um rapaz chegando aos 30 anos. Acreditem, quando descobrem a minha verdadeira idade muitos se surpreendem, pedindo até para verem a minha carteira de identidade. Isto me dá certa vantagem em sair com mais jovens, pois estes, infelizmente ainda tem o preconceito de desprezar os que já passaram dos 30-35 anos, achando que são pessoas velhas e até referindo com um certo nojo devido a idade que possuem, sob o pretexto da escolha, porem, no fundo é a idade que esta sendo o limitador de uma boa foda, pois são estes que sabem dar um bom prazer, devido a experiência que nos possuímos. Fiquem ligados ativos que ficam fazendo cara de nojinho para com os mais experientes, estes, garanto transam com mais vontade do que um lekão que esta começando hoje. Voltando ao conto, a situação que passo a compartilhar com vocês é uma dessas. Real como os demais que irei compartilhar aqui caso este tenha uma boa aceitação. No mês de março meu carro resolveu dar trabalho. Uma peça que comumente dá defeito resolveu dar o ar da graça, porém a minha insistência em postergar em levá-lo para consertar levou com que outra peça também desse defeito, fazendo com que o prejuízo fosse maior. Então fica a dica pra vocês que tem carro: primeiro sinal de problema leve-o para o mecânico para que outra coisa mais grave não aconteça e quem sabe não aconteça algo semelhante que ocorreu comigo.
Este mecânico de confiança para quem eu levo o meu veículo possui um auxiliar que trabalha com ele e é com ele que esta putaria ocorreu pouco antes do dias mães. Vamos aos fatos.
Em virtude de um defeito mais grave ter acontecido com meu carro necessitou que ele ficasse encostado por quase um mês na oficina e entre idas e vindas para acompanhar esta situação adversa e acabei por pegar amizade com este rapaz. Negro, claro, com tatuagens pelo copo, um pouco baixo e um físico sarado em virtude do trabalho pesado, no auge dos seus 29 anos. Um auxiliar de mão cheia e competente no que faz. Toda vez que eu ia lá conversava com ele. Gente boa e falador. Sempre interagia nos papos que eu tinha com meu mecânico e com isto fomos pegando amizade. A necessidade de trocar as peças defeituosas fez com que eu as comprasse fora das lojas tradicionais da minha cidade e procurasse no mercado livre. Para vocês terem ideia a diferença de preços chegaram a 400 reais de diferença entre uma loja física daqui onde eu moro e a mesma peça comprada no mercado livre e original e assim foi sendo feito e conforme elas iam sendo entregues eu as levava para o mecânico e mais intimidade ia pegando com o rapaz. Nossos papos, com isto, foi logo chegando em sexo. E conforme desenvolvíamos o assunto comecei a reparar na mala que se forma em sua calça jeans suja de graxa. Ele não ficava totalmente excitado, mas era perceptível que seu, meia bomba, fazia um volume atraente que era impossível não reparar e alimentar a minha imaginação. A cada duas palavras que trocava com ele a terceira, o meu olhar era direcionado para o seu pau. Rapaz, pelo jeito molecão, cheirava putaria, principalmente quando empolgava em comentar os seus casos que ocorriam por ai. As minas que ele comia o que fazia o volume da sua calça ficar sempre evidente.
Nas últimas semanas, antes de conseguir recuperar o meu carro, comecei a perceber que sempre que conversava com ele encarava o seu pau, mesmo que rapidamente para que ele não percebesse, ele se exibia cada vez mais levantando a camisa e pegando firme na mala. Aquilo era torturante e me atordoava. Aquele jeitão molecão de se expressar aliado a safadeza bem cafajeste fazia o lado puta ficar cada vez mais forte e pra entrar naquele joguete comecei a encarar pra valer aquele pau e conforme conversávamos ele começou a pegar mais firme na rola. Só disfarçávamos quando o mecânico, chefe dele, se aproximava da gente. Sei que ficamos neste jogo de gato e rato por umas duas semanas. O carro ficou pronto o pagamento pelo serviço ficaria em duas vezes. Paguei a primeira parcela no mês passado e a segunda agora no comecinho de maio, conforme o combinado. Fui num sábado de manhã levar o restante do dinheiro, já próximo da hora de fechar e como era final de expediente ficamos conversando o mecânico, este rapaz um outro cliente e eu. Já devidamente acertado o pagamento me despedi deles e falei que estava indo embora até ser abordado pelo auxiliar perguntando para qual direção eu iria, falei para onde eu iria e ele me pediu uma carona, já que era caminho para onde ele iria também. Nos despedimos do mecânico dono da oficina e rumamos para o onde ele ia. Mal ele entrou no carro e o papo de putaria já caiu na graça do assunto. Começou a falar das minas que ele comia no bairro onde morava ou para onde ele tinha viajado e cada história que ele narrava com elas dava uma pegada forte em seu pau. A esta altura ele tinha trocado de roupa e agora estava vestido numa bermuda tactel, mas que ainda realçava cada vez mais o seu pau. Eu já estava ficando sufocado com aquilo, vendo aquela mala modelando o seu pau que nitidamente estava curvado pra baixo. Já nem sabia para onde eu olhava, se era para o trânsito ou se era para insistência dele em ficar apertando aquele pau enquanto trocávamos ideia.
Nosso destino estava próximo e logo deixaria ele em seu local designado e vendo que as minhas chances talvez se esgotassem resolvi jogar verde pra ver qual era dele realmente. Sabadão, horário do almoço, resolvi arriscar:
- Do jeito que você fala que come todo mundo então se eu fosse mulher daria pra você. Caímos na risada, já que falei em um tom de zoação. Dai ele riu pra caralho e me respondeu:
- E por acaso você precisa ser mulher pra dar pra mim, se morrer aqui te como tranquilo e gostoso. A minha dúvida é se você consegue encarar isto. Nisto ele abaixa abaixa um pouco a bermuda e saca um belo pau moreno de uns 22cm, com pentelhos aparados, e grossa. A chapeleta daquele pau era linda, esteticamente falando. Era um pau cabeçudo, mas sem ser aquele cogumelo gigante, era uma cabeça proporcional com o resto do tronco daquele pau. Era uma bela de uma madeira. Como meu carro tem vidros com película protetora já catei aquele pau ali mesmo no centro da cidade. Que tora quente, grande e macia. Fui punhetando ele de leve e falei que se morresse ali, com absoluta certeza encararia aquela ferramenta. Ele riu guardou o pau e deu as coordenadas para um local que poderíamos rumar mesmo durante o dia. As margens de um balneário que há aqui na cidade em que moro. Entra-se no local, ainda um pouquinho numa estrada de terra e há algumas eucaliptos onde o povo para curtir ali, mesmo durante o dia. O local estava deserto. E já mesmo me curvei em seu colo pra engolir aquela tora. O puto era safado mesmo, pois conforme ia mamando aquela tora ele falava que já tinha sacado qual era a minha e que demorei muito pra dar uma confirmação de que eu fosse uma putinha viciada em rola. Amigos, o pau dele babava horrores demonstrando o tesão que ele estava sentido ali. Engolia a cabeça daquele pau até o máximo e ele se contorcia de tesão quando fazia isto. Particularmente que aquele rapaz, homenageado em várias punhetas, estava ali sendo mamado por mim. O pau dele estava quente pra caralho. Nos ali. Ele com o banco do carro já reclinado e eu ali tocando o flauteado pra ele. Gostoso mesmo foi mamar as bolas dele. Pensem num saco com um belo par de bolas grandes. Juro que não imaginaria que aquilo tudo estava ali sendo degustado por mim. Um rapaz safado, estilo cafajeste, pauzudo e sacudo se aproveitando do prazer que eu estava lhe proporcionando. Em pelo horário de almoço, nós e apenas nós, sozinho naquele local ermo e sem ninguém pra atrapalhar cai de boca naquele trabuco sem pensar duas vezes. O tesão e a puta se apoderaram de mim e cai com vontade no pau daquele mano que deseja a algum tempo. Ele se contorcia no banco do carro a cada engolida profunda que tentava dar naquela rola. Afinal, não era uma missão fácil, 22cm de tora grossa não é fácil, mas pra mim não tem tempo ruim e fui engolindo como se fosse o último pau que iria degustar na vida. Talvez este desejo enorme seria pelo fato de desejar o auxiliar que achava não curtir estas paradas no sigilo. Sentir a textura daquele pau, da chapeleta com a minha língua é indescritível. Só posso afirmar que apesar de duraça a rola do mano ainda assim se tratava de um pau macio e gostoso de sentir. Fiquei ali mamando ele por uns 45 min. dentro do carro. Se pau babava pra caralho.. Colegas, dar o cú é bom, mas mamar um pau é outra coisa. Sentir a textura da pele, o cheiro peculiar que só um pau bem cuidado tem, os pentelhos, o peso das bolas.. Enfim é uma delicia mamar um pau principalmente se ele for grande como era o deste auxiliar de mecânico.
Como estávamos na hora do almoço, vale dizer, em plena luz do dia, apesar de ser um local ermo, ainda sim poderíamos se visto e outra a família dele o estava esperando para almoçar então partimos para o finalmente. Abaixei as minhas calças e fiquei de 4 para ele no banco traseiro do carro. Só senti ele dar uma linguada profunda em meu cu. Ficou ali lambendo e cuspindo em meu cu por uns 10 min. Sentir aquela língua áspera tentando me penetrar me fazia contorcer de tesão. Meu pau babava do tamanho tesão que estava sentindo. Vi que ele se afastou um pouco, soltou uma cusparada no meu cu e em seu pau e sinto aquela tronco querendo forçar passagem para o interior do meu reto. Como o pau dele era um pouco grosso, soube respeitar e foi empurrando de leve aquela tora. Quando aquela chapeleta escorregou para dentro, só senti ele empurrar com calma o resto daquele pau até eu sentir os pentelhos aparados do seu saco roçarem em minha bunda. Amigos nunca senti uma vara tão quente dentro mim. As atitudes cafajestes dele me fazia ficar cada vez mais dominado pelo tesão. Ele começou a bombar de leve. Me chamava de piranha, puta de malaco. E cada palavras que ele se referia a mim sendo a piranha dele, mas entregue eu estava. Aquele sotaque de malandro carregado em gírias que se escuta entre os manos que moram em vilas periféricas me faziam sentir cada vez mais vontade de dar para ele. Agora entendo o que é ser puta de malandro e porque elas curtem dar tanto para estes malacos de vila, pois sabem meter e tratar a outra parte em sua parte no sexo. Neste meio tempo ela já metia forte em me cu, os barulhos que aquelas bolas pesadas faziam quando batiam revelava a vontade e o tesão que ele estava tendo em fazer do meu cu uma verdadeira cuceta de macho. Já dei pra muito cafuçu bom que já me fizeram revirar os olhos, mas este, não sei se foi pela tara que eu estava nele, bateu o recorde. Além de meter, o filha da puta mordia as minhas costas e beijava a minha nuca. Ficava arrepiado com aquilo. Seu pau batia fundo no meu reto.
Ele se desencaixou de mim e saímos do carro, deitei sobre o banco traseiro e levantei as minhas pernas para que viesse me traçar na posição de frango assado. Ele encaixou aquele pau e começou a meter. Pelo fato de ter bolas grandes, ouvi-las bater forte contra o meu corpo fazia com que gemesse mais forte de tesão. Aquele rapaz estava me tirando o atraso de algumas semanas sem sexo. Apesar de ser sexualmente ativo, parecia que não dava o rabo há anos e quando se tem a oportunidade depois de tanto tempo sem levar vara, a foda parece algo do outro mundo e parecia isto. Apesar de estar algumas semanas sem transar, creio que a tara nele me fez sentir como se estivesse uns 10 anos sem levar pau e quando a oportunidade aparece é como se quisesse tirar todo o atraso deste tempo neste momento de putaria. Era assim que estava me sentindo. Ficamos nesta metendo por uns 10 min. até que o telefone dele toca. Apesar de não ter namorada, conforme ele havia me afirmado antes das nossas conversas era uma mina com quem ele estava ficando. Acho que para ela, o auxiliar era namorado, mas para ele ela era apenas um passatempo. Nunca ocorreu isto, ele falando que só tinha olhos para ela e a pica dele durassa escorregando quente pra dentro de mim. Caralho, nunca me senti tão puta dando para aquele mano. Só que conversaram por um 10 min. e ele passando a vara no meu rabo, só sei que na hora que ele desligou o telefone ele deu uma fincada forte e gemeu alto. Senti que ali ele estava despejando todo o seu tesão do momento no meu rabo. Era possível sentir o seu pau pulsando dentro de mim enquanto despeja a sua porra no fundo do meu reto. O suor dele escorria forte pelo seu corpo sarado e tatuado. Ficamos grudados. Ele ali olhando pra mim e dando risada e falando que trepada boa. Ficamos assim até o seu pau amolecer e desencaixar de mim. Mal saiu de mim e um caminhão de leite começou a vazar de dentro. Até ele se surpreendeu com a gozada devido a quantidade de leite que saia de dentro da minha cuceta. Nos recompomos e conversamos um pouco sobre o ocorrido.
Falou com uma naturalidade de que curtiu a putaria e pediu o meu telefone, pois um repeteco seria de lei, pois apesar de curtir comer cu nenhuma mina dava pra ele em virtude do tamanho do seu pau.
Levei-o para o seu destino e fui para minha casa. Meu pai tava preocupado com a minha demora, pois iria precisar do carro. Apenas falei que tinha dado uma volta no centro, almocei e dormi o resto da tarde daquele sábado com o cu inchado de tanto dar. A noite ele mandou uma mensagem falando que tinha curtido a putaria e que queria mais e combinamos de sair depois que ele despachasse a mina que ele tava pegando… Pelo jeito é mais um cria querendo ter um lance fixo, na amizade, pra foder no sigilo. Até a próxima.