Capítulo 9
A prostituta dos Brits
Acordei assustada, alguém falava comigo em meu ouvido, era uma voz me mandando levantar e ir até a porta da frente. Coloquei apenas um robe e fui até a porta. Eu estava com medo que Toddy acordasse e não me encontrasse na casa, mas não tinha escolha.
Um homem que não conhecia me aguardava, sem saída, fechei a porta silenciosamente e o acompanhei. Na praça seguimos para um grupo de arbustos bem alto, entrando nestes arbustos percebi que era um labirinto, seguia ele, hora virávamos à direita, hora a esquerda, até que chegamos no que eu acreditava ser o centro do labirinto, lá havia uma área coberta, sem paredes, apenas tecidos separavam os vários espaços e com uma iluminação fraca, mas que era o suficiente para reconhecer as pessoas.
Sem esperar, ele rasgou minha roupa e me empurrou para uma das salas, no centro só uma cama, um aparador e alguns objetos que me pareciam coisa de tortura e um grande painel em “X”.
Completamente nua e descalça aguardei, escutava gemidos e suspiros, pouco depois um homem grande e com uma barriga bem avantajada entrou na sala. Ele rapidamente tirou suas roupas e avançou como um trator sobre mim. Fui empurrada para um dos objetos da sala, era o que parecia um painel de madeira em forma de um X com presilhas nos punhos e tornozelos. Escrito por Marina G.
— Adoro cadelas casadas, você foi escolhida por mim a dedo, pequena, recém casada e uma puta que traí o marido, se faz de santinha, mas é uma verdadeira vagabunda que merece apanhar, e ser abusada pela traição. E você é minha para meu deleite. Você vale cada centavo que vou negociar com os Brits.
Ele me virou e empurrou de cara para o X, prendeu meus pulsos e separou bem minhas pernas e prendeu meus tornozelos, puxou uma corrente que havia ao lado e o painel subiu um pouco, ele então rodou o painel, fiquei na horizontal olhando para baixo. Ele pegou algo, sobre uma pequena mesa, era uma bola que foi enfiada em minha boca e a prendeu em minha nuca. Fiquei olhando para baixo, minha baba escorria pelos buracos que havia na bola e pingava no chão.
Qual era a intenção deste homem? Logo soube, pois ele separou uma parte do X e minhas pernas se separaram quase até chegar a 180° de abertura, senti quando ele se aproximou, separou minha bunda, cuspiu em meu cu e enfiou seu pau sem preliminares. Ele entrou em meu cu sem piedade, seu pau era pequeno, mas muito largo, tinha uns 7 ou 8 cm de diâmetro, mas só uns 10 cm de comprimento.
Eu gritei de dor, mas o som foi abafado, ele empurrava seu pau em meu cu, usando seu peso para enfiar o máximo e me machucar mesmo. Acho que não demorou nem 2 minutos e rápido gozou.
Então senti uma dor horrível, assim que se afastou, pois pegou um chicote e chicoteou minha bunda. Foi uma dor horrível, ele me bateu por uns 5 minutos, eu gritava, mas pouco era ouvido. Então ele se sentou na cama e olhando meu sofrimento e minha bunda toda marcada, começou a se masturbar, até que seu pênis voltasse a ficar duro. Então veio até mim e enfiou seu pau no meu cu outra vez. Socava sua pica em meu cu com violência.
Desta vez ele demorou um pouco mais para gozar, mas assim que gozou, pegou um grande plug anal que estava no aparador logo ao lado. Escrito por Marina G.
— Vou colocar este plug na sua bunda e você só vai tirar quando chegar ao seu trabalho, sua dona já sabe, então não tire antes, pois será muito pior, se não me obedecer.
O plug era maior que os outros dois que usei, ele forçou muito em meu cu, achei que me rasgaria e até rasgou um pouco mesmo, quando estava bem preso em meu cu, ainda deu um tapa forte. Ele colocou a parede na posição vertical, soltou as correias que me prendia, eu caí no chão, minha bunda doía de mais, não tinha como ver o que ele havia feito e nem o plug. Depois vi que o plug tinha 11 cm no bojo, 18 cm ficaram dentro de meu cu e na circunferência que alargaria o anel de meu cu, chegava 9 cm.
Ele se vestiu e saiu da sala, sem olhar para trás, depois de muito esforço consegui me colocar de pé, peguei meu robe e saí cambaleando, pois mal me aguentava. Encontrei com outra serva dos Brits, ela me ajudou a andar e a sair do labirinto. Escrito por Marina G.
Eu com aquele plug enorme na minha bunda andava rebolando exageradamente.
— Obrigada por ajudar esta serva.
— Não tem que agradecer, devemos ajudar umas às outras, os Mestres permitem que nós, suas servas acudamos umas às outras quando precisarmos.
Ela me levou até a casa que agora ocupava e se despediu.
— Não se esqueça de passar a pomada que está na mesa de cabeceira de seu quarto, ela ajudará na cicatrização, pois está bem feio, os cortes logo cicatrizaram.
Eu entrei em casa com muito cuidado para não acordar Toddy, fui ao lavabo que ficava próximo a sala para ver o estrago. Eu me assustei como estava, imaginava como esconderia aquelas marcas, havia cortes que demorariam muito tempo para se curar e provavelmente ficaria marcada. Escrito por Marina G.
Pelo menos, seria segunda-feira e eu iria trabalhar, eu ficaria uma semana sem ver Toddy, daria tempo de me curar. Eu saí do banheiro e me dirigia ao quarto quando dei com Toddy em pé. Foi um grande susto ver que ele estava acordado.
— Onde você estava? Eu acordei e não a vi na cama.
— Esta ser... Quero dizer, fui tomar um pouco de água e demorei, estou sem sono.
Eu menti, estava tombando de sono, mesmo com minha bunda doendo e meu cu arregaçado, estava cansada. Eu precisava controlar a forma de falar, quando estivesse em casa.
— Eu já estava indo me deitar.
Ele voltou para o quarto e se deitou, eu não podia deixar que visse minha bunda. Assim que se deitou, eu fui a mesa de cabeceira peguei a pomada, fui ao banheiro para passar. Aquela pomada de fato era muito boa, passei por toda minha bunda e mais em volta de meu cu, para ver se diminuía o desconforto de usar aquele monstro. Escrito por Marina G.
Tirei o robe e me deitei, cobri minha bunda com a ponta do lençol para evitar que caso ele levantasse durante a noite, ou antes de mim, não visse o estrago.
Não consegui dormir direito, o plug era muito desconfortável e a cada movimento de Toddy eu acordava. Levantei as 5:00, tomei um banho rápido, ardeu como o inferno quando a água atingiu os cortes, assim que saí do banho, vesti uma saia mais larga e folgada para aliviara um pouco a dor que sentia em minha bunda, passei mais um pouco da pomada. Escrito por Marina G.
Fui a cozinha colocar a mesa do café, como minha bunda doía muito, não sentei, tomei o café em pé, já estava terminando quando Toddy entrou na cozinha e me deu um tapa na bunda, eu dei um pulo de dor e susto, ele nunca havia feito aquilo.
— Ai! Porque me bateu.
— Desculpe! Machuquei você?
Não podia dizer que sim, por que não foi ele que me machucou.
— Não, eu só me assustei, foi só isso.
— Ah, sinto muito, não queria assustá-la, mas é que eu vejo na firma, quando as esposas vão lá, com mais intimidade e queria que fosse assim com a gente também.
— Desculpe Toddy, eu que não sou habituada a este comportamento. Mas, podemos sim ser mais íntimos, eu prometo que vou tentar.
— Sabe Vick, até estive pensando em mudar um pouco nossos costumes, dar uma atiçada em nosso casamento, pensei em fazer uma tatuagem com seu nome, talvez colocar um piercings em algum local mais íntimo que só nós tivéssemos acesso.
— Toddy o que está acontecendo com você?
— Nada de mais, mas é que converso com meus amigos, vi o relacionamento deles aqui em casa no coquetel de ontem mesmo, eles são mais ativos, mais íntimos que nós e gostaria de sentir novas emoções. Escrito por Marina G.
— Eu já tenho emoções de mais, não sei se gostaria de marcar meu corpo ou furá-lo.
— Como tem emoções demais?
Tive que arrumar uma desculpa rápida, me descuidei e quase falo algo que não devia.
— Há emoções de mais no meu trabalho é tanta gente para cuidar, muito trabalho.
— Bem, eu acho que vou fazer algo, ainda não sei, se você quiser me surpreender eu vou gostar.
Achei estranha essa conversa com Toddy, mas podia ser que tivesse visto algum amigo com tatuagem e gostado. Muito tempo depois, eu descobri que os Brits estavam, através dos funcionários, influenciando Toddy, estavam direcionando ele a me fazer colocar piercings e tatuagens.
Eu terminei meu café, deu um beijo em Toddy e saí, assim que coloquei os pés fora da porta vi Johnson, ele estava me aguardando. Escrito por Marina G.
— Vamos! Não quer chegar atrasada, logo depois de ganhar uma moradia como essa, não é mesmo?
— Não senhor!
Eu tentei sentar no banco do carro, mas a dor e o plug em minha bunda dificultavam muito. Sem sentar direito ele saiu com o carro. Ainda bem que os vidros eram escuros, não era possível ver nada dentro.
— O que foi, não consegue sentar?
— Sim senhor, o cliente de ontem machucou muito a bunda desta serva, senhor.
— Fique de quatro e me mostre o estrago. Escrito por Marina G.
Não questionei apenas me virei e levantei a saia.
— É, pelo visto ele te maltratou mesmo. E esse plug! É bem grande, isso é bom para se acostumar, pois vai levar muita rola neste seu cu, então isso até vai te ajudar. Agora tire os sapatos e fique de joelhos no banco do carro, assim fica mais suportável para você. Uma coisa vá se acostumando com a dor, vai ter muita. E comece a me chupar, tem 20 minutos.
Fiz como ele havia mandado, me ajoelhei no banco e comecei a chupá-lo, eu trabalhei duro em sua rola, desta vez eu respirei bem fundo e empurrei toda sua pica no fundo de minha garganta e então comecei a engoli com força, doía um pouco, mas era melhor doer minha garganta que doer mais ainda minha bunda. Então depois de ficar sem folego, repeti, parei e chupei cada bola de seu saco, abocanhava toda ela, depois repeti com a outra, lambi todo seu pênis e dava pequenas mordiscadas com os lábios em baixo de seu pau até chegar à cabeça do pau. Assim eu reiniciei o boquete.
Estava começando a ficar preocupada, pois estávamos chegando à mansão e nada dele gozar, acelerei a gulosa e quando finalmente os portões da mansão abriram, consegui que ele gozasse em minha garganta, boca e por todo meu rosto.
— Obrigada senhor, esta serva agradece por poder lhe dar prazer e poder tomar toda sua porra. Escrito por Marina G.
— Foi por pouco cadela, agora desça e vá fazer seu trabalho.
Continua...