Olá. Como já sabem sou a Flávia(fictício)! Hoje vou continuar a história que começou com as minhas férias em Manaus e acabou com o meu desejo de conhecer a Bahia, melhor dizendo, o baiano. Este desejo de visitar a Bahia uniria o útil ao agradável, conheceria aquele lugar, que hoje posso dizer que é lindíssimo, e seria apresentada àquele pau gostoso que eu só conhecia virtualmente.
Falei a vocês sobre Pedro, um baiano, amigo virtual que conheci havia anos. Depois da nossa intimidade virtual ser devassada, com a nossa anuência, claro, só nos restava a angústia pelo encontro! Minha ânsia por sentir minha pele na pele dele, sentir o gosto do seu beijo, o toque das suas mãos, o cheiro do seu corpo... só aumentava com o passar dos dias. Minha mente encheu-se de pensamentos voluptuosos depois da nossa experiência virtual mais quente. E mais uma vez, como numa história reiterada (haja vista que em meu conto anterior, Marcos não havia gozado e isso foi o estopim da história) aqui também, Pedro não gozara, e eu estava disposta não só a fazê-lo gozar, como sentir a temperatura daquele néctar em mim.
Meus dias, depois do meu encontro virtual com Pedro, foram sempre de ansiedade! Eu saia e voltava, dormia e acordava, fazia minha rotina cotidiana sempre com a mente fervilhando em como seria o meu encontro com ele. Invariavelmente ele povoava minha imaginação. Eu visualizava tantas coisas...- Sua boca em mim; minha boca nele; seu pau me fodendo gostoso... meu cuzinho semivirgem recebendo aquele pau duro (vcs devem estar pensando: cadê a assembleiana do conto anterior) Rsrs. Acho que estou mudada.
Para dissipar meus pensamentos, eu buscava subterfúgio nas coisas mais banais temendo o óbvio – EU PRECISAVA VÊ-LO – maratonava na Netflix, conversava com amigos, saia para me distrair, ficava com a minha filha por mais tempo... nada disso resolvia a minha excitação. Eu já havia me rendido e decidi arriscar naquela saga -> BAHIA, BAIANO E PICA.
Bem, decisão tomada, restava agora acertar os trâmites com Pedro. Não queria surpreendê-lo com a minha presença. Queria organizar minha ida de modo que ele se preparasse também para aquele momento. Que ele se organizasse pra ser meu. Que resolvesse seus horários para que nós nos enfurnássemos num quarto de hotel até nossos corpos, cansados e exaustos da mais pura odisseia erógena, não suportassem mais o abuso do prazer.
Tudo acertado, organizei minha ida a Bahia. Me programei para passar um fim de semana. Arrumei minhas coisas, coloquei meu biquíni, minha canga, sou louca pelo mar! Pensei muito no que levar, na quantidade de coisas... enfim, estava ansiosa demais.
Meu voo foi de madrugada! Eu estava nervosa, pensativa e encoberta pela nuvem da dúvida (será q estou fazendo a coisa certa?”) mas decisão tomada não havia forma de voltar atrás.
Ao chegar lá no aeroporto de Salvador, por volta das 3:30 da manhã, Pedro já me aguardava. Ele me recebeu com um largo sorriso. Olhou seguro nos meus olhos. Sua cara não negava seu instinto - ele estava aflito para me comer -, perguntou se fiz boa viagem. Se estava animada com o fim de semana. Se estava disposta... enfim, foi desarmando o ambiente para que ficássemos mais à vontade, afinal havíamos nos conhecido pessoalmente naquele momento.
Pedro parecia mais alto pessoalmente! Ele vestia uma bermuda tactel, estilo surfista, uma camiseta leve e estava de sandália de dedo, contrastando totalmente com a forma que eu estava vestida. Havia me arrumado muito para a viagem. Apesar dessa sensação que me desestabilizou um pouco, já que tive medo de que ele se sentisse desconfortável, Pedro me elogiou bastante. Disse q eu estava linda e não se sentiu inferior e nem incomodado. Ele estava seguro de si! Na realidade, creio que o seu desejo era me inserir no seu mundo, do despojado. Sem cobranças! E foi o que houve, já conto a vcs.
Voltando ao desembarque, Pedro pegou minha mala e rumamos até o seu carro. Ao organizarmos tudo, ele perguntou se eu estava com fome, se eu queria comer ou beber alguma coisa. – (na minha cabeça só passava comer aquele pau gostoso dele). Eu disse que estava tudo bem e que podíamos ir.
Até aquele momento não havíamos nos beijado, estávamos nas formalidades, quebrando o gelo... Após ligar o carro, Pedro tentou guardar sua carteira no porta luvas, deixando-a cair nos meus pés. Num movimento repentino, ele inclinou-se para pagá-la e seu corpo roçou meu seio esquerdo. Senti meu corpo ferver imediatamente e Pedro baixou-se para pegar a carteira. Ao subir seu corpo, continuava a me roçar. Seu rosto estava na altura certa do meu e foi inevitável o nosso primeiro beijo.
Nos beijamos lentamente! Nossos olhos fechados e nossa mente trabalhando, imaginação ativa, um filme passava naquela hora. Era o estopim daquela bomba e não saberíamos o “estrago” que ela faria.
Nosso beijo foi o mais gostoso que já dei em alguém. Pedro beijava e rosnava baixinho... Passava a língua no meu lábio superior como se estivesse lambendo minha buceta. Eu estava completamente ensopada. Minha bucetinha já piscava e nem havíamos avançado ainda. Eu juro que gozaria apenas com aquele beijo se continuássemos! Pedro, num rompante parou de me beijar e perguntou se estava tudo bem. Eu respondi calando-o com um novo beijo, mas dessa vez também coloquei a mão na sua perna.
Sentia sua respiração aumentando à medida que eu alisava sua coxa. Esperei que ele puxasse minha mão para cima do seu pau, mas creio que Pedro ficou encabulado com receio de que eu o cortasse naquele momento. Mas eu queria aquilo. Fui alisando-o, beijando sua nuca e sussurrando provocações no seu ouvido. Dizia: “ aqui não era lugar, estamos no estacionamento. Não podemos fazer isso aqui” eu sentia que Pedro estava alucinado de tesão.
Naquela hora não havia estacionamento mais na minha cabeça, éramos só ele e eu. Abri o velcro adesivo da sua bermuda, coloquei a mão e puxei seu pau para fora. Nossa, era lindo. Minha mão sequer fechava naquele pau. Estava meladinho com a glande coberta ainda pelo prepúcio. Eu não o masturbei naquele momento. Apenas observava enquanto Pedro inclinava seu corpo para frente. Ele perguntou se eu gostei do que vi. Perguntou se eu iria saboreá-lo ali mesmo ou iria apenas ficar olhando. Neste momento ele pega no meu pulso e começa a movimentá-lo. Queria uma punheta! Pedro não sabia, mas aquilo havia povoado minha mente por dias. Eu o desejava demais.
Estava batendo uma punheta pra ele e ele estava de olhos fechados sussurrando coisas desconexas. Sem parar a punheta desci meu corpo e comecei a chupá-lo. Neste momento Pedro segurou meu cabelo e começou a mandar em mim. Perguntou se o pau dele era saboroso, disse q eu seria sua putinha do fim de semana, que ia comer meu cu. Ele falava coisas desconexas e eu chupava aquele pau com gosto.
Até aquele momento não havia passado ninguém pelo estacionamento. Pedro me puxou pelo cabelo, me deu um beijo na boca e disse para que eu baixasse a minha calça um pouco. Ele queria me comer ali. Eu estava completamente entregue a ele. Precisava senti-lo dentro de mim. Seu pau latejava, estava muito duro. Eu precisava dar a ele... fui baixando a calça enquanto ele batia uma punheta devagar e inclinava o corpo para frente, dando a entender que queria q eu me sentasse nele.
Me posicionei, encaixei aquela rola dura na porta da minha buceta e fui descendo devagar. Nossa eu não sabia q seria tão bom. Seu pau entrava centímetro por centímetro, ele sussurrava coisas sem nexo e eu só mordia o lábio inferior pensando que aquilo já havia valido minha viagem. Aquele pau grosso ia me preenchendo muito. Senti minha buceta agasalhar seu pau até sentir meu corpo colar no dele.
Quando senti que entrou tudo, fiquei parada um pouco, limitada pelo espaço físico do carro e pq a calça que eu vestia impedia alguns movimentos. Decidi colocar minha mão no painel do carro e disse a ele para movimentar seu corpo. Pedro começou um vai e vem frenético. Metia muito gostoso. Estávamos no ritmo perfeito até que observamos algumas luzes acenderem do estacionamento. Sai do seu pau muito rapidamente. Pedro se organizou novamente no carro e saímos dali rindo muito. Tive a certeza de que o nosso fim de semana seria animado naquele momento.
Rumamos ao hotel reservado por mim. Ao chegarmos, Pedro pegou uma mochila sua e as minhas malas e subimos para o quarto. Pedro entrou no banho e eu fiquei organizando minhas coisas, abrindo as malas, arrumando minhas roupas no armário. Pedro saiu do banho completamente nu, me olhou e sorriu. Fazendo um sinal, ele me chamou para perto dele. Ao abraçar minha cintura, ele olhou pra mim e perguntou se podíamos acabar o que começamos lá no estacionamento do aeroporto. Disse que dessa vez ninguém iria atrapalhar a gente e que eu seria sua por inteiro.
Pedi um minuto, queria tomar um banho e enquanto me despia e baixava a calça, Pedro encaixou seu pau na minha buceta e meteu gostoso em mim. Sua pica estava latejando e ele bombava muito gostoso. Num rompante eu consegui me desvencilhar dele e disse para acalmar-se que eu já voltaria. Precisava me banhar.
Pedro pegou sua mochila e se deitou na cama. Eu fui para o banho e ao voltar deparei-me com uma surpresa inesperada. Havia brinquedos sexuais na cama. Pedro havia comprado para usarmos. Olha, eu não sabia nem por onde começar. Quando me deitei na cama, Pedro veio perto de mim e começou a me chupar gostoso. Disse que não aguentava mais esperar. Sua língua invadia minha buceta e eu relaxava cada vez mais. Senti que ia gozar e apertei sua cabeça contra mim, sua língua se mexia agitadamente no meu grelo duro e eu gozei me contorcendo. Tenho um costume de relaxar depois que gozo, mas com Pedro naquele estado eu não tive folga.
Imediatamente depois que me fez gozar com a língua, Pedro subiu seu corpo e encaixou seu pau em mim. Eu ainda estava me refazendo quando seu pau começou a deslizar pra dentro da minha buceta. Aquela sensação de sexo incessante, nunca experimentada por mim antes, estava me fazendo perceber o quanto ele era gostoso e tesudo.
Ele movimentava-se dentro de mim num vai e vem frenético. Minha buceta estava novamente ensopada de tesão e eu arranhava seu peito enquanto ele metia sua pica grossa na minha buceta. Ele perguntava se eu estava gostando daquilo, se era daquela forma q eu havia desejado, se eu queria mais... eu realmente queria mais.
Meu “amigo” deitou-se e me encaixou em seus braços de ladinho. Me encaixei no seu corpo e senti seu pau roçando em mim. Pedro mordia minha orelha e fala putaria no meu ouvido enquanto eu, de olhos fechados, só desejava sua pica em mim. Ele, enquanto sussurrava sacanagem na minha orelha, pincelava seu pau na entrada da minha buceta, e naquela posição seu pau entrava um pouco na bucetinha, saia e passava pela entrada do meu cuzinho. Eu estava tão envolvida com aquela situação que toparia qualquer sacanagem com ele.
Pedro, percebendo q não regulei o cuzinho, começou a pincelar a cabeça do pau nele. Num determinado momento, Pedro encostou a cabeça do seu pau e perguntou se podia enfiar no meu cuzinho. Senti minha espinha arrepiar naquele momento e concordando fiz um gesto com a cabeça. Olha, eu não tinha tido boas experiências com o cuzinho, achei q seria doloroso dar àquele homem gostoso, mas estava disposta a passar por tudo.
Pedro melou aquela rola de cuspe, colocou a cabeça daquele pau grosso na entrada do meu cuzinho e disse: “deixarei que vc faça os movimentos até que se sinta à vontade” segurou minha cintura e falou pra eu me mexer um pouco. Nessa hora eu já era a senhora da situação!
Estávamos de lado e eu fui forçando meu corpo contra o dele. Seu pau ia abrindo caminho na entrada do meu cuzinho, mas, surpreendentemente, eu não sentia dor. Quando a cabeça do pau passou, eu senti meu cuzinho arregaçar de vez. Fiquei parada, esperando meu corpo se acostumar com aquilo enquanto Pedro me beijava e me tranquilizava. Naquela posição Pedro foi fazendo movimentos lentos, numa cadência bem dolente, e me perguntando se ele podia meter no meu cuzinho...
A todo tempo Pedro me elogiava. Dizia ele q eu era gostosa, que meu cu era delicioso, que adorava minha cara de putinha. Suas palavras e seus gestos foram me deixando tão a vontade que quando percebi Pedro já se movimentava com uma velocidade considerável. Seu pau entrava em mim e Pedro tocava meu clítoris enquanto isso. Sem perceber já havia recebido aquela pica toda dentro do meu cu (quem diria isso um dia). Eu estava gostando de dar o cuzinho.
Pedro bombava com força e eu estava amando. Ele sussurrava palavras no meu ouvido e dizia que queria me ver gozar com o pau no cu. Aumentou a velocidade das bombadas e me disse q gozaria quando eu gozasse também. Nessa hora eu já estava pronta para isso e falei q gozaria. Pedro então, bombando com força, encheu meu cu de leitinho. Ele urrava de prazer. Era uma sensação diferente e louca, sentir meu cu cheio do seu gozo. Eu havia gozado e foi alucinante, mas Pedro estava em outra categoria de gozo. Eu o vi ficar ofegante depois desse prazer todo. Foi deliciante nossa foda. Ao acabarmos, ficamos ali deitados, agarrados. O dia havia clareado, devia ser umas 6:00 da manhã e adormecemos, nus, ali mesmo.
Era por volta de 10:00 horas quando acordei e fui surpreendida com a camareira do hotel mexendo num dos brinquedos sexuais que Pedro havia levado na mochila dele. Pedro ainda dormia, profundamente, se recuperando da putaria que fizemos, e eu questionei a entrada dela no quarto.
Fernanda, era como ela se chamava, me disse que não havíamos deixado aviso na recepção de que não queríamos limpeza no quarto. Era praxe do hotel esse procedimento. Então ela entrou no quarto pra isso. Aceitei sua explicação e perguntei o pq de ela pegar o brinquedo. Ela me disse q havia achado interessante e que nunca havia usado nada daquilo.
Conversamos em tom baixo pra não acordar Pedro, e eu fiz várias perguntas. Um detalhe importante é que eu estava nua, como havia acordado, mesmo assim Fernanda não estranhou nada. Uma das perguntas é o que ela havia achado de toda a cena, dos brinquedos e de ter nos vistos nus e dormindo. Fernanda não se fez de rogada, disse q achava normal um casal ter a vida sexual bem movimentada, mas, lamuriando-se, disse que a sua vida sexual era uma tragédia. Que havia sido traída e que tinha meses sem transar.
Nesse momento eu não pensava noutra coisa senão incluir Fernanda na nossa putaria, mas eu não sabia como prosseguir naquilo sem parecer abusiva. Senti que Fernanda esperava minha iniciativa, mas estava nervosa e n tomava coragem. Nesse momento Fernanda pergunta: “como a senhora usa este treco aqui?” referindo-se ao brinquedo sexual. Sorrimos com a sua pergunta e eu expliquei.
Tratava-se de um sugador de clitóris num formato de borboleta. Expliquei a ela que aquilo se colocava no grelo e ele fazia o trabalho completo. Ela duvidou de que aquilo podia dar prazer e eu falei que era delicioso. Neste momento eu estava me sentindo quente. Aquele papo havia me deixado com tesão e eu n consegui segurar o convite. Falando em tom jocoso eu disse que podíamos experimentar. Ela arqueou a sobrancelha espantada com a proposta, mas sorriu. Senti o caminho livre e aprofundei a proposta: “teria coragem de experimentar coisas novas com a gente?” disse que eu e meu namorado (olha como eu estava tratando o rapaz que conheci naquele dia. Rsrs) gostávamos de aventuras sexuais. Na realidade eu queria dar esse presente a ele. Me ver com outra mulher seria o ápice da sua vida sexual.
Espantosamente, Fernanda me disse que até toparia, mas que não poderia ser ali no hotel e fora do horário do seu trabalho. Acertei com ela q podia ser naquela noite e peguei seus contatos. Pedro ainda dormia quando me despedi de Fernanda. Fui até a cama saltitando para contar a novidade a ele, mas não seria assim tão sem graça. Resolvi acordá-lo chupando seu pau.
Pedro acordou com o pau todo engolido por mim, não teve tempo nem de pensar. Naquele momento eu estava em ebulição. Toda aquela conversa com Fernanda havia me deixado doidinha pra trepar e Pedro seria minha cobaia. Quando ele já estava duro com meu boquete e estava prestes a gozar, eu parei e fui sussurrar no seu ouvido.(Nunca fui boa em guardar segredos, imagina guardar uma notícia que precisava ser contada...)
Comecei a masturbar ele e cochichei no seu ouvido que tinha uma surpresa. Ele ficou curioso e eu fui falando tudo enquanto batia punheta lentamente naquele pau duro. Disse q à noite sairíamos ele, eu e uma amiga. Que esse seria o presente da sua "amiguinha virtual", que essa era a surpresa. Ele ficou atônito, perguntou de onde conhecia uma menina na Bahia... se isto já estaria confirmado...enfim, ficou em choque.
Nesse momento contei sobre o papo com a camareira. Pedro ficou surpreso, mas feliz demais. Para ter ideia, Pedro nem gozou. Levantou da cama falando sozinho, dizendo q eu era doida demais. Que aquilo era surreal. Pediu para eu belisca-lo. Rsrsr Seria a primeira vez que ele comeria duas mulheres! Que veria duas mulheres juntas. Mas também seria minha primeira vez com uma mulher e um homem juntos. Eu estava ansiosa, doida para ver aquilo rolar...mas acho q isso é papo pra outro conto...
Vou deixá-los curiosos e ansiosos para que eu relate tudo que rolou num novo conto. Vou tentar fazer os relatos mais sucintos (eu tento enriquecer o conto com muitos detalhes pq acho mais gostoso) mas vou me policiar. Se quiserem ler a continuação dessa nossa sacanagem gostosa, deixem mensagem para mim aqui.