Hoje vou contar minha história, de como uma mãe pode fazer isso com seu filho, perder os escrúpulos e a noção do certo e errado.
Eu sou Rose, uma mulher mulata, tenho 1.75 de altura, e agora tenho 37 anos, mas no início da história tinha 34, tenho coxas grossa, bunda grande, seios médios com os bicos bem pretos, cintura até q fina, sempre gostei de me cuidar, rosto com nariz fino e lábios carnudos e cabelo bem cacheado.
Eu tive meu filho com 18 anos, Pedro, um rapaz alto e por incrível que pareça branco, muito parecido com o pai, magro com cabelo preto e rosto bonito. O pai dele, depois que me engravidou nunca me assumiu, e foi pra outra cidade.
Sempre tive uma boa relação com meu filho morando juntos, e bem, as coisas tomaram um rumo diferente logo que ele fez uns 16 anos. Como qualquer garoto ele se masturbava muito, as vezes bem de noite eu ouvia do quarto dele uns barulhos e sons de vídeo porno, nunca me importei, pois eu também me masturbava assistindo. Certa vez, cheguei em casa tarde do trabalho, noite já, entrei e vi a porta do quarto dele um pouco aberta, fui conversar e avisar que cheguei, mas quando cheguei no vão da porta e olhei, ele estava nu, se masturbando, e na TV tinha porno rolando e na sua mão uma calcinha minha que eu tinha usado no dia anterior. Eu vi essa cena e fiquei em choque por estar com minha calcinha, não imaginava que ele pudesse ter tesão nisso, fiquei observando e não falei nada, aquela sensação de choque havia mudado pra curiosidade, nunca tinha visto ele se masturbar, fiquei bem no canto olhando, ele tem um pau grande até, depilado, se masturbando com tanta vontade, depois de uns minutos assistindo ele goza e geme alto, eu decido sair dali, pra não ter perigo dele me ver, e ao andar percebo que minha buceta está molhada, vou direto pro banheiro tomar um banho, um sentimento de culpa me toma, eu fico confusa sobre o que aconteceu, não sei se deveria sentir algo assim, é algo estranho,, ligo o chuveiro e passo a mão na minha buceta e sinto ela toda melada, aquela culpa e tesão, não me seguro e começo me tocar, esfregar meu clitóris passando a mão e mexendo com força, a outra mão apertando meu seio, tento gemer baixo e rapidinho eu gozo, sinto minhas pernas tremerem e minha buceta ficar sensível.
De repente eu começo pensar de outra forma, e não sei se foi curiosidade ou safadeza da minha parte, mas eu penduro a calcinha que tinha usado aquele dia, e deixo lá no banheiro pra ver se iria sumir.. Saio do banho, e vou fazer algo pra comer, logo Pedro sai do quarto e a gente conversa normal, ele nem imagina o que eu vi, e nem o que eu fiz. No outro dia vou trabalhar, e fico pensando naquilo, que qualquer coisa do tipo é errado, mas isso só me deixava com mais fogo. Cheguei em casa e fui no banheiro ver se ele tinha pego a calcinha e bingo, não estava mais lá. Esperei ficar bem tarde, saí do meu quarto e fui até a porta dele, ouvi alguns gemidos baixinhos, mas a porta estava fechada, então nesse dia eu só ouvi. Chegou fim de semana e eu bolei um plano, coloquei um pedacinho de madeira no trinco da porta, pra ela não travar, e esperei chegar a noite. Fiquei no meu quarto vendo TV, e depois das 11 fui até a porta dele ver se já tinha começado a se masturbar, empurrei de leve e a porta abriu um pouco, e lá estava ele, com minha calcinha usada, batendo uma punheta, eu estava de camisola levantei um pouco e comecei me tocar, me dava muito tesão ver ele se masturbando, eu sem querer imaginava coisas, mordendo os lábios tentando não gemer, tava muito bom, até um certo momento que ele pega uma cenoura, eu fico confusa sobre o que ele vai fazer com isso, ele pega ela, passa um pouco de creme e coloca na entrada do cuzinho, e vai forçando e gemendo e devagar vai enfiando, eu fico assustada em ter meu filho de perna aberta enfiando uma cenoura no cu, era muita informação, ele enfiando e tirando a cenoura com uma mão, e a outra mão mexendo no pau, eu tentei ficar brava, mas naquele momento eu sentia tesão em ver, continuei me masturbando até gozar, sai de perto da porta pra ele não perceber e fui pra cama.
Fiquei a noite toda pensando um milhão de coisas, será que meu é gay? Ele nunca demonstrou nada, sempre pareceu hetero, uma rapaz comum. Passou muitas coisas na minha cabeça, e eu não sabia o que fazer nem se deveria continuar com isso. Mas eu continuei, no outro dia, fiz o mesmo, fui lá na porta assistir ele, só que dessa vez eu enfiei meu dildo na bucetinha e fiquei me masturbando, vendo ele bater punheta, e de novo vai ele com a cenoura enfiar no cu, só que dessa vez nem liguei, fiquei assistindo e só sentia minha buceta escorrer, certo momento, não sei por que eu entrei no quarto, acendia a luz, nem eu entendi por que fiz isso, ele me olhou assustado e confuso eu olhando pra ele falei:
- que isso menino??
- na na na nada mãe, não tô fazendo nada
- e porque tá com minha calcinha e essa cenoura??
Não sei mais foi engraçado ver ele envergonhado gaguejando, tentando esconder o pau.
- eu vi o que você tá fazendo menino, e já que tá fazendo vou ajudar você a fazer direito
Eu estava fora de mim, parecia que era outra pessoa no meu lugar, sendo dominadora, falando brava, e eu assistindo por dentro.
- vira de 4 agora, eu vou fazer direito em você.
Ele virou de 4 ainda confuso, tentando esconder o rosto, eu puxei o dildo da minha buceta, todo melado, e sem acreditar naquela situação coloquei na entrada do cu dele, um cuzinho escuro mas lisinho, e fui enfiando, ele gemeu um pouco pois o dildo era maior que a cenoura, enfiei ele inteiro, e comecei masturbar o cu dele enfiava e tirava e dizia:
- não é isso que você queria?
Ele gemia e não respondia. Aquilo não parecia real, as coisas foram indo de uma forma que eu não controlava, mas estava tão excitante fuder o cuzinho dele, ver o dildo entrando até o fundo e ele se contorcendo, o pau dele tava muito duro e babando, ele gemia envergonhado, e os gemidos baixos me davam tanto tesão, eu ia enfiando mais rápido, vendo o cuzinho engolindo o dildo. Eu tirei o dildo e olhei a bunda dele, o cuzão aberto na minha frente, o pau meia bomba e todo babado, escorrendo, minha buceta tava parecendo uma mina de tão molhada, voltei a enfiar o dildo no cu do meu filho, e enfiando com uma mão e se masturbando com a outra, ele gemia de tesão, levou sua mão até seu pau e começou a bater, e eu me masturbando loucamente não aguentei e gozei igual uma cadela, dei um gemido alto e cai na cama ao lado dele sem forças, com a buceta muito sensível, oq foi aquilo? Que gozada incrível. Ele ficou me olhando, mandei ele virar de frente, passei 3 dedos na minha buceta pra montar e enfiei no cu dele, senti aquele cuzão quente e largo, enfiei os dedos e fiquei mexendo, fui com a boca perto do pau dele e comecei a mamar, fiz um boquete bem gostoso pra ele, engoli o pau e fodi seu cu, logo ele gozou na minha boca, era muita porra, quase não consegui engolir, depois tirei meus dedos do seu cu e fui pro meu quarto.
O problema é que depois desse dia as coisas iriam tomar rumos que eu nunca imaginaria, e que aquele sentimento de culpa se tornaria tesão e fogo, e que fazer coisas erradas iriam dar tanto prazer.