Capítulo 12
O Selvagens da América
Chegando ao hotel, eu já estava abrindo a porta quando Johnson perguntou.
— Ei, vai mesmo descer assim?
— Desculpe senhor Johnson, mas preciso usar o sobretudo, não posso andar com a roupa de Chapeuzinho Vermelho no meio do povo.
— Não é isso puta burra. Você vai dar essa buceta como?
Só então me lembrei do cadeado que fechava os anéis nos lábios de minha buceta. Escrito por Marina G.
Ele mostrou em sua mão a chave do cadeado, era claro que a Mestra não teria só uma chave, devia existir várias.
Ele mandou abrir as pernas e destrancou o cadeado. Eu sentia o incomodo de todo aquele metal em minha buceta. Agora sentia minha buceta respirar ar, depois de dias fechada. Minha higiene íntima era feita com um jato forte de água, a Mestra que me mostrou como fazer.
— Não tem nenhuma restrição para usar sua buceta Vick, o grupo que você vai atender pode fazer qualquer coisas. Esses produtos criados nos laboratórios do Sr. Brits são coisas de outro mundo, já está quase tudo cicatrizado. Agora desça do carro e vá atender o grupo. Esteja aqui exatamente 20:00 horas, se não estiver, vou embora e você vai a pé para a mansão.
Eu desci do carro e o gerente do hotel me aguardava na porta.
— Bom dia senhora Vick, os cavalheiros sócios do clube Selvagens da América a esperam para que possam fechar o acordo. E antes que me esqueça, me deve dois aparelhos de acrílico que a senhora utilizou na semana passada.
— Senhor Carl, esta secretária está pronta para fazer o que for necessário para que feche o acordo com os referidos cavalheiros. Quanto as peças de acrílico, esta secretária poderá trazer de volta, elas foram levadas contra minha vontade senhor.
— Sim, eu tenho certeza que foi contra sua vontade, não precisa trazer de volta. Apenas queria lembrá-la de que mesmo assim, a uma dívida, mas poderemos acertar depois.
— Sim senhor, como desejar senhor.
Tínhamos que falar assim por conta de clientes que entravam e saiam a toda hora do hotel.
Eu o acompanhei para uma área reservada do hotel, uma construção antiga. Tinha a aparência medieval. Escrito por Marina G.
Ele vendo que eu demonstrava medo, disse.
— Fique tranquila, eles sabem que futuras reservas para este hotel e principalmente a esta parte velha que tanto os atrai, depende de que você saia andando e bem. E fique calma, não tenha medo, pois este velho castelo, foi trazido da Europa e montado aqui pedra por pedra. A mais de 100 anos foi usado como hotel, mas por passar esta sensação que provocava medo, foi desativado. Agora, exatamente por provocar esta sensação que você sente, alguns grupos o procuram para várias atividades.
— Esta secretária agradece pela explicação Sr. Carl.
— Tire o sobretudo, eles esperam uma chapeuzinho assustada.
Eu tirei o sobretudo e o pendurei em um gancho próximo a porta e entrei pela grande porta, mas com medo do que enfrentaria. Seriam 20 homens para me usarem, não podia haver reclamação ou os Brits me castigariam.
Eu segui por um corredor iluminado por tochas até uma segunda porta, quando entrei vi que havia muitos homens, mas também haviam mulheres. Todos ali estavam vestidos com casacos de pele de várias cores, cinza, pretas, rosas, vermelhas e duas brancas. Como todos estavam sentados em 4 grandes mesas postadas em forma de um quadrado e havia 7 pessoas em cada mesa e em uma contagem rápida contei 28 pessoas.
— “Céus, como darei conta de todos eles?”
Um dos que estava de pele branca me parecia ser o líder e depois confirmei, ele veio em minha direção, assim que coloquei a cabeça para dentro do grande salão.
— Olhem só, meus irmãos e irmãs, nossa chapeuzinho vermelho chegou.
Eu tentava não demonstrar medo, mas era visível minha tremedeira.
— Venha chapeuzinho, não precisa tremer com medo dos lobos e lobas, nós não vamos comê-la, ainda não. Mas, venha apresente-se a todos aqui.
— Sim senhor, esta serva está aqui para obedecer.
— Muito bom, exatamente como Carl falou que você seria. Agora subamos na mesa para que todos aqui possam vê-la, admirá-la e conhecer sua história.
Ele me puxou para cima de uma das mesas.
Eu precisava contar uma história qualquer. Escrito por Marina G.
Imediatamente ouvi a voz da Mestra em meu ouvido.
— “Vadia, diga que é casada e dona de casa, mas como gosta de uma safadeza e sempre teve desejo de servir e ser uma escrava. Procurou os Brits e se ofereceu para ser sua serva ou escrava”, o que eles desejassem.
— Bem senhores, esta serva é casada e dona de casa, até alguns meses atrás eu vivia só para meu marido, mas procurava algo mais em minha vida, então fiquei sabendo dos Brits e me oferecia a eles, para servi-los como desejassem.
Eu disse como ordenado.
— Bem, pelo que falou, vejo que é mais que uma safada é uma mulher que no fundo sempre foi uma prostituta.
— Sim senhor.
— Nós somos os Selvagens da América, mas mesmo nos apresentando como selvagens, somos empresários e empresárias, casados e solteiros, sós ou em companhia de seus respectivos maridos e esposas. Mas, reservamos um final de semana para nos soltar e fazer sexo sem freios. E te garanto, já que sabemos que é uma prostituta e casada, esperamos que se comporte como uma boa puta.
Só então olhei em volta e vi que além dos celulares que gravavam tudo, havia algumas câmeras nas paredes. Se alguma filmagem caísse nas redes sociais e chegasse a algum amigo, parente ou pior, a meu marido. Eu perderia tudo. Escrito por Marina G.
— Sim senhor, esta serva obedecerá a todas as suas vontades.
— Então comece com um belo strip-tease, não se engane, achando que as mulheres vão pegar leve com você, muitas delas são piores que muitos homens aqui.
Eu percebi isso no decorrer do sábado.
Eu iniciei a dança, como já havia aprendido nos vários encontros que tive com muitos dos clientes dos meus Mestres. Pouco a pouco fui tirando a roupa de chapeuzinho vermelho e quando estava totalmente nua, outro membro do grupo que também estava com casaco de pele branco e cobria a cabeça com um grande capuz, se aproximou de mim, só então vi que era uma mulher e que me parecia familiar.
— Sabe puta, eu a conheço, já fiz alguns negócios com seus Mestres, conheço-a das festas dos Brits.
E ela se aproximou do meu pescoço e disse.
— “Olá Elizabeth, aqui é Eva Lincoln, fique tranquila, vou cuidar do futuro de sua família, não vou deixar que machuquem muito esta escrava e assim garantir uma continuação para os Brits.
Eu não entendi o que ela falava, nem tive tempo de assimilar o que ela disse, pois a resposta logo veio em meu ouvido.
— “Escrava diga a Eva que agradeço e que será em breve”.
Eu repeti como ouvi e assim que terminei de falar, tirou sua pele branca e vi que ela estava apenas de calcinha, então agarrou meu cabelo, jogou o grande casaco de pele branquíssimo a uma garota que não havia visto antes, a garota só usava um vestido velho, rasgado e sujo. Ela pegou o casaco com muito cuidado e se retirou para um canto do grande salão. Escrito por Marina G.
— Eu estou cheia de tesão, então tire minha calcinha com a boca, comece pelas laterais e chupe minha buceta como se sua vida dependesse disso. Se eu não gostar, vou marcar sua pele com meu chicote e deixarei meu nome escrito nas suas costas.
Eu olhando para os olhos daquela mulher, vi que ela falava sério. E dei meu melhor.
— Sim senhora.
— Sim senhora? Não, é Mestra Eva!
— Sim Mestra Eva, esta escrava fará o melhor para a Mestra.
Eu me enfiei entre suas pernas e mesmo ela estando de pé, puxei com a boca sua calcinha e comecei a lamber apenas seu grelo, sem usar as mãos, pois é assim que Mestra Brits gosta, depois passei a lamber cada um dos lábios vaginais dela, até bem perto do ânus, lambi toda a volta do ânus e enfiava a língua lentamente, depois retornava pelo outro lábio vaginal, até chegar ao grelo, então enfiava o rosto em sua buceta e empurrando o mais fundo possível, enfiava minha língua e procurava lamber toda a umidade produzida por sua vagina.
Todos a volta olhavam e se deleitavam, aos gritos e para incentivar mais eles diziam.
— Puxe com mais força a cabeça dela para sua buceta, mostre a esta puta que você é a líder das Selvagens da América.
Ela puxava minhas tranças com tanta força que achei que iria arrancar meus cabelos com o couro de minha cabeça.
Eu continuava a lambê-la e chupar sua buceta, mesmo com a restrição dela que segurava minhas tranças com tanta força. Tinha que terminar logo para acabar com aquele sofrimento e sem dúvida começar outro. Escrito por Marina G.
— Ande puta dos Brits, me faça gozar, eu estou quase lá, mais força, maissssssssEla gozou como nunca vi uma mulher gozar, quase arrancando meus cabelos foi se abaixando e me levando junta para o chão, ela caiu de lado, eu ainda estava enfiada entre suas pernas e tive seu gozo descendo pela minha garganta e parte se espalhou sobre meu rosto e cabelo. Ela não soltou meu cabelo, até estar totalmente refeita.
E assim que me soltou, disse.
— Ótimo trabalho puta, você se saiu bem. Se um dia os Brits se cansarem de você, com certeza vou comprá-la.
Um dos homens do grupo se aproximou e me colocou de pé, me levou para o centro do salão.
— Vamos lá meus amigos e amigas. Vamos brincar um pouco com a nossa convidada?
Todos gritaram sim.
— Temos uma caixa com vários assessórios aqui, oferecimento do nosso gerente. A brincadeira será, vamos colocar o rabo no burrinho. Aqui no caso é vamos colocar o plug na putinha.
Todos riam as gargalhadas, eu me sentia tão humilhada, desejei morrer de tanta vergonha. Mas, eles ao verem minha humilhação, mais me rebaixavam. Uma das mulheres com uma pele toda rosa gritou. Escrito por Marina G.
— Parece que a prostituta não gostou porque rimos dela. Bem, então vamos piorar para esta puta casada. Como disse nosso amigo Steve, tem que colocar o plug na putinha e quem acertar de primeira em sua buceta, ganhará uma deliciosa chupada. As damas como eu, receberão uma boa lambida, como nossa amiga Eva ganhou, os cavalheiros aqui presentes receberão um boquete. Mas, quem acertar o cu desta vagabunda vai comer o rabo dela com este brinquedo aqui.
Ela mostrava para todos uma espécie de capa de pênis, com uns 25 cm de comprimento e uns 7 ou 8 de largura, ele era cheio de pontas cônicas com quase 1 cm de relevo alto que começava perto da glande e terminava no meio, onde o pênis tinha um anel de borracha que dava a aparência de uma saia com uns 4 cm e novamente se enchia de pontas arredondadas. Quando olhei para o pênis entendi porque do anel de borracha que parecia uma saia, ele entraria em meu cu depois que me acostumasse com a circunferência, mas ao sair a saia agiria como um guarda-chuva, ela abriria e seria o inferno para sair.
A mesma mulher olhando para minha cara e vendo meu espanto, disse.
— Parece que a puta entendeu como funciona e para que ela saiba, a capa peniana pode ser acoplada a uma cinta pênis, assim nós mulheres também vamos usar.
Aplausos se seguiram e logo um grupo de homens trouxe um pelourinho. Eles separaram a parte de cima da engenhoca de madeira, colocaram meu pescoço e punhos na parte cavada, abaixaram a parte de cima e prenderam com um trinco, mais abaixo meu joelhos foram presos por hastes de ferro. Eu estava bem presa a peça de madeira, eles ainda abaixaram muito o pedestal do pelourinho e eu fiquei bem curvada, não tinha como dobrar os joelhos.
Eles lambuzaram meu cu e buceta com algum gel. Eu estava pronta e com a bunda bem empinada, com minha buceta e cu bem expostos. Escrito por Marina G.
A capa de pênis ficou sobre uma mesa e o pessoal começou a sentar e aguardar a tal brincadeira começar.
— Vamos fazer o sorteio para ver quem vai começar. Então vamos usar nosso costumeiro globo de números e ver quem começa. Lembrando que tem 2 minutos para acertar o alvo, não acertando, passa a vez para o segundo. Vamos começar.
Eles gritavam e batiam palmas. Um globo foi colocado sobre uma das mesas e começaram a tirar vários números e o pessoal começava a se organizar. Enquanto isso acontecia, vi um grupo de 4 homens entrando no salão e a Mestra Eva foi recebê-los, as várias mulheres do grupo se entusiasmaram. Depois soube que eram Gogo boys. Escrito por Marina G.
Enquanto presa no pelourinho foi adicionado uma mesa logo a frente de meu rosto, vi qual era serventia assim que uma das mulheres subiu na mesa e sentou de pernas abertas bem na minha frente.
— Comece vagabunda, comece a me lamber, pois a brincadeira vai começar.
O primeiro a ser sorteado se posicionou a alguns metros atrás de minhas costas e duas pessoas começaram a rodá-lo, assim que viram que ele estava bem tonto deram a ele um plug de rabo de cavalo e começaram a incentivar.
— Vai Tom, vai, você consegue.
Eu os ouvia incentivando Tom e gritavam.
— Mire a bunda dela Tom.
Era obvio que ele tentava de todas as formas vir em minha direção, mas não conseguia, ouvi ele cair várias vezes. O pessoal ria a cada tentativa. Eu começava a lamber a buceta a minha frente, era bem difícil, pois minha imobilidade impedia a movimentação de meu pescoço. A mulher sobre a mesa teve que se aproximar mais e deitou para assim poder levantar o quadril e me permitir chupá-la com mais facilidade. Escrito por Marina G.
Tive que dar atenção a mulher a minha frente, depois que ela me bateu no rosto.
— Fique atenta mim, vagabunda. Sua bunda e buceta pertencem aos outros, então se concentre aqui.
Eu fiz como mandado por ela, não queria outro tapa no rosto. Passei a ouvir a gritaria, mas mantive minha atenção na buceta que lambia. Então senti uma mão em minha bunda e sem dó, senti o plug ser enfiado em meu cu.
Eu gritei de dor, mas nada pude fazer, lágrimas escorreram pelo meu rosto e se misturavam com a lubrificação da buceta em que meu rosto estava enfiado.
— Isso Anny, boa pontaria.
Pelo que ouvi, ficou claro que não era Tom, o tempo dele acabou e outra pessoa começou. Era uma mulher que havia colocado o plug em meu cu. Escrito por Marina G.
— Vai Anny, fode esta puta, mostre a ela como se arromba um cu.
— Calma gente, vou colocar um dos meus equipamentos pessoais.
Eu continuava a lamber a mulher em minha frente o melhor que podia e tentava manter a atenção no que ocorria minha volta. Claro não consegui ver, mas ouvir.
— Isso Anny, isso, que delícia Anny.
Pude ver que uma mulher lambia as tetas da mulher que eu sugava. Pelo nome vi que foi a mulher que havia enfiado o plug em minha bunda.
— Isso minha deliciosa Mary, goze gostoso pra mim, goze muito.
— Simmmmm..., Annyyyy...
Ela gozou muito, molhou meu rosto com sua lubrificação, não foi a mesma quantidade da Mestra Eva, mas foi uma boa quantidade. Escrito por Marina G.
Assim que Mary saiu, Anny puxou um pouco a mesa e se posicionou em pé a minha frente.
— Olhe só aqui piranha, esse é meu equipamento, quero que veja o que vai fuder este seu cu. Mulheres como você tem que receber um castigo que nunca esqueçam.
Castigos, ela não sabia o que era ser castigada. Eles podiam machucar meu corpo, mas só quem me machucava mesmo eram os Brits. Estes machucaram minha alma, eu não me sentia mais gente, apenas um objeto.
Anny passou um pouco de gel em seu plug e vi o quanto era diferente. Seu plug, além do pênis que seria enfiado em mim, uns 18 ou 20 cm, tinha uma continuidade que seria introduzido nela, cerca de uns 15 cm.
Ela deu a volta e senti puxar o plug em meu cu, saiu fácil. Ela se posicionou e enfiou rápido, não senti dor, pois estava bem lubrificado e como era um pouco mais fino que o plug, nada senti. Ela me fodia como um homem, sua mão era pequena, mas batia forte, sentia o pênis vibrar forte, uma mão batia em minha bunda e com a outra esfregava meu grelo, ela estava me masturbando ao mesmo tempo que me fodia com o seu pênis. Eu poucas vezes senti tesão quando abusada, mas comecei a sentir meu grelo tremer e esquentar.
O pênis que ela usava vibrava, aquela vibração me excitava mais ainda, mesmo sem eu querer. Pouco a pouco fui percebendo que não era só a vibração do pênis dela, mas meu grelo também vibrava e aquecia. Mestra com certeza estava mexendo nos controles e aumentando meus estímulos, ela me queria humilhada e desejando ser fodida. Quanto mais me humilhava, mais me quebrava.
Minha buceta começou a ficar extremamente molhada e um fio de minha lubrificação passou a escorrer por minha coxa, isso não deixou de ser percebido pelos presentes.
— Isso Anny, mostre para nós como ela é uma puta, ela está cada vez mais molhada, só vadias ficam excitadas quando abusadas, essa é muito vadia.
Anny passando a mão entre minhas pernas enquanto tocava meu grelo, sentiu minha buceta molhada, então passou a dar estocadas mais duras. A vibração de seu pênis aumentou e com o aquecimento do dispositivo em meu grelo, mais excitada ficava. Escrito por Marina G.
— Vamos vagabunda goze comigo, goze ou eu vou colocar aquela capa peniana e arrombar este seu cu de puta.
Eu me concentrava para gozar, tinha que atrasar o máximo o uso da capa.
Eu tentei de todas as formas gozar e ouvi a voz em meu ouvido, não era minha Mestra e sim alguém a serviço da Mestra.
— Não tem permissão para gozar.
Eu chorei em silêncio e Anny gozou logo após eu ter ouvido a ordem e se afastou.
— Uauuu. Foi muito bom, mas a puta não gozou quando mandei, então o próximo que colocar o rabo na puta, mesmo que acerte a buceta, pode usar a capa peniana no rabo já que eu não usei.
Todos bateram palmas e a brincadeira recomeçou. Escrito por Marina G.
A gritaria com incentivos para a próxima pessoa recomeçou e então após alguns segundo senti o plug entrar em minha buceta. Todos começaram a bater palmas.
— Isso aí Sr. Tiller vai ganhar o primeiro boquete.
O homem chamado Tiller se posicionou a minha frente e sem muito preparativo enfiou seu pau em minha boca.
Seu pau era de tamanho normal 15 ou 16 centímetros, a grossura também padrão, nada que já não houvesse experimentado. Ele enfiava rápido usando minha boca como se fosse uma buceta e em poucos minutos gozou enchendo minha garganta e espalhando seu último jato pelo meu rosto. Logo a brincadeira mudou e já não havia uma ordem, qualquer um passou a me usar.
As mulheres preferiam uma boa lambida em suas bucetas, os homens fodiam meu cu ou minha buceta e sempre que terminavam colocavam um plug, impedindo que parte do sêmen depositado dentro não vasasse. Eles não usaram a capa peniana e eu estava dando graças pôr terem esquecido.
Eu podia ver várias coisas chegando e vi quando a Mestra Eva recebeu um cilindro transparente com algo leitoso dentro. Escrito por Marina G.
A festa rolava e eu continuava presa ao pelourinho sendo usada sempre que alguém desejava, até os Gogo Boys tiveram permissão de me usar, assim muita porra foi depositada e parte escorria pelas minhas pernas, mas sempre tinha aqueles que gozavam e ejaculavam em minhas costas, barriga, meu rosto também estava coberto, tanto de sêmen masculino como da lubrificação das várias mulheres que já havia chupado, meu cabelo estava duro e com uma plasta grudada por todo ele.
Começava a escurecer, pois podia ver através das altas janelas o dia se pondo e eu não comi nada a não ser sêmen, estava com fome, mas não ousava dizer, apenas aguardava em silêncio.
— Senhoras e senhores, peço um momento de atenção.
A Mestra Eva subiu em uma mesa e gritava a todos.
— Bem são 18 horas e agora começa o momento das bruxas e bruxos, hora de nos tornarmos maus. Vamos colocar para fora toda a raiva e decepções que tivemos durante este ano e claro que a serva a nosso serviço, será nosso saco de pancadas.
Mal ela falou isso e senti uma violenta palmada em minha bunda. Escrito por Marina G.
— Olá puta, voltei. Agora não mais para gozar, mas para descontar todos os meus problemas, você que perdeu a chance de gozar comigo, vai chorar pelo meu péssimo ano.
Era Anny a primeira a me fuder. Ela me mostrou um pequeno chicote e passou a me bater com fúria, minha bunda foi espancada por 2 minutos, tempo que cada um tinha para descarregar sua raiva. Tive os seios, costas, pernas, braços, barriga todas as partes de meu corpo surrados, eu só não desabei no chão por causa do pelourinho que me segurava o pescoço e as hastes em minhas pernas que me impediam de dobrá-las. Eu chorei em silêncio, mas mesmo com tudo que passei, ainda gozei duas vezes quando fui fodida por alguns dos presentes.
Eu rezava para que Mestra Brits ou a pessoa que me monitorava não tivesse percebido que havia gozado, sabia que a Mestra Brits não gostaria, então suportei o quanto pude e gozei em silêncio.
Alguns dos muitos brinquedos fornecidos pelo hotel foram usados em mim, pesos nos seios e nos lábios da buceta, marcadores, carimbos, plugs, vibradores algumas vezes, dois eram enfiados em minha vagina ou cu, chegando a tentarem colocar 3 plugs ou vibradores. Escrito por Marina G.
Tudo que puderam usar para se comprazerem foi usado.
Vi Mestra Eva, mais uma mulher negra, alta e forte que me usou muitas vezes naquele dia e foi bem sádica comigo e mais o outro líder do grupo se aproximarem.
— Vick, como tenho autorização de seus Mestres, vamos deixar a marca de nosso grupo em você, pois vamos solicitar a sua presença nos próximos anos, se estiver disponível. Somos um grupo de costumes fixos por isso vamos sempre solicitar seus serviços, então terá nossa marca. Dra. Eva, ela é toda sua e da Dra. Mallina.
O líder do grupo falou isso e se afastou.
— Agora Vick você é nossa e vamos nos divertir.
Sem me soltar elas ficaram as minhas costas, então não via o que elas estavam fazendo. Não demorou e logo senti que elas estavam puxando o plug que impedia que parte do sêmen depositado em mim escorresse forte pelas minhas pernas, praticamente cobrindo todo meus pés. Elas limparam um pouco com um pano e introduziram algo frio em minha vagina e a expandiram, era um espéculo. Assim que estava bem alargada, elas introduziram algo que só senti quando cutucou meu útero. Elas trouxeram o cilindro com algo esbranquiçado. Uma pequena mangueira foi presa logo abaixo do cilindro e comecei a sentir algo quente em meu útero. Escrito por Marina G.
Elas fechavam o cilindro algumas vezes e massageavam minha barriga e reabriam o pequeno registro abaixo do cilindro, eu me sentia extremamente cheia, sabia que minha barriga devia estar bem aumentada, uma vontade enorme de urinar começou. Aquilo durou até o cilindro estar vazio, uma delas enfiou algo por dentro do espéculo e senti algo quente sendo aplicado na entrada de meu útero, depois inseriu um plug em minha vagina.
— Não deixe sair.
Não vi quando o líder do grupo voltou, mas senti alguém passando um pano gelado em minha bunda e logo veio a dor de algo quente sendo pressionado nela. Como não esperava por aquilo, eu gritei e comecei a chorar.
— Como eu disse serva Vick, você recebeu a marca do grupo e sempre que estiver disponibilizada por seus donos, vamos querer seus serviços. Agora vamos passar uma pomada cicatrizante fornecida pelo seu dono o Sr. Brits e em alguns dias você nem se lembrará. Antes uma última foda.
Ele pegou a capa peniana e colocou em seu pênis, então senti ele puxar um plug que estava enfiado em meu cu, nem sentia mais ele enfiado em mim. Com cuidado ele retirou o plug e rápido pressionou seu pau com a capa em meu cu. Eu tinha tanta porra dentro de meu cu que mesmo com o plug vazava e escorria um pouco pelas pernas. O líder em três estocadas já estava dentro, ele puxava até onde era possível, pois a saia da capa peniana não permitia que mais da metade fosse retirado. Sentia a saia da capa forçando o anel de meu cu a se abrir, mas não saía, quando ele estava perto de gozar, retirou seu pau da capa e gozou em minha boca e rosto. Pegou um consolo de metal com a circunferência maior que o próprio pênis e enfiou dentro da capa peniana. Escrito por Marina G.
— Para dificultar um pouco mais a retirada da capa, vou deixar este consolo dentro, a Dra. Eva vai dar um jeito para o consolo não sair. Mais uma lembrança nossa para você.
Depois sem muito cuidado, passou a pomada na marca que fez em minha bunda, pelo menos rapidamente anestesiou o local deixando uma pequena ardência. Ele deu as costas e se afastou.
Depois senti que mexeram mais uma vez em minha buceta e a fechou com o meu longo cadeado. Com certeza devem ter pego com Johnson o motorista.
Elas me soltaram do pelourinho e eu caí no chão de tão dolorida, cansada e espancada. Pude ver que minha barriga estava mesmo um pouco dilatada. Escrito por Marina G.
— Agora levante-se pegue suas coisas e pode ir embora.
Eu não falei, apenas pensei, não seria louca de questioná-las.
Mesmo muito fraca, tentava me levantar e entender o que era essa experiência, mas tinha que sair dali e com tudo que passei não tinha forças, tentei engatinhar, mas até isso era difícil. Então ouvi a voz da Mestra Eva.
— Cadela Imprestável, ajude a escrava dos Brits a chegar no carro que a aguarda lá fora, volte antes que alguém a veja.
— Sim, Mestra Eva, sua escrava obedecerá.
Logo senti alguém me ajudando a pegar as minhas coisas. Ela me ajudou a levantar.
— Vamos tenho que levá-la.
Eu com muito esforço e com ajuda da escrava me coloquei de pé e bem devagar saí do salão. Mal coloquei os pés depois da porta, não aguentei segurar mais minha bexiga e enquanto andava, urinava. Não sei se a escrava que me ajudava percebeu, eu mesma mal percebi. Já quase chegando do lado de fora, perguntei a ela. Escrito por Marina G.
— Quem é você?
— Sou escrava da Mestra Eva, sou a Cadela Imprestável.
Ela se calou e me ajudou até a porta do castelo, lá vesti o sobretudo por cima de toda aquela sujeira, eu podia ver o carro e Johnson.
— Só posso ir até aqui, você tem que aguentar o resto do caminho.
— Obrigada! Eu vou tentar.
Tentei arrumar o cabelo como foi possível, fechei o sobretudo e caminhei quase caindo até o carro, Jonhson me viu e teve que manobrar o carro até um arbusto para que eu entrasse no porta-malas, sem que alguém me visse.
Eu mal encostei no carro caí dentro do porta-malas e apaguei. Escrito por Marina G.
Continua...