TIVE UMA EXPERIÊNCIA DIFERENTE

Um conto erótico de Matiel
Categoria: Homossexual
Contém 1754 palavras
Data: 13/10/2022 10:20:17

Olá, sou Matiel daqui de João Pessoa – PB e hoje vou contar uma experiência doida que tive quando eu tinha 20 anos. Foi algo que me deu muito prazer e me confirmou que eu gosto desse tipo de prática.

OBS: *TODOS OS NOMES AQUI, INCLUSIVE O MEU, SÃO FICTÍCIOS, EMBORA OS FATOS SEJAM REAIS*

Eu trabalhava em um condomínio como porteiro/zelador em 2003, neste ano eu tinha 20 anos de idade, era solteiro e curtia meus prazeres sexuais a toda prova. Lembre-se que eu tive algumas experiências homo, bi e hetero numa boa (leiam meus contos anteriores) e hoje, mesmo casado, gosto de curtir algumas coisas no sigilo. Bom, neste condomínio morava um rapaz chamado Alan, tinha 20 anos também, era magro, moreno claro, calvo, era simpático e era gay assumido, sem afetação! Todos no condomínio sabiam de sua preferência sexual e respeitavam isso, ele era bastante respeitador e nunca o vi levar nenhum homem ao seu apartamento. Já fazia uns seis meses que eu trabalhava lá e Alan apenas me cumprimentava cordialmente, sem maiores conversas. Certa noite o interfone tocou e era Alan me pedindo para subir ao apartamento dele pois queria que eu o ajudasse num negócio lá.

Subi e lá chegando era para ajudá-lo com a transferência de um guarda roupas para outro cômodo o que fiz rápido, também o ajudei a apertar uma torneira do banheiro que pingava. Observei que o AP dele era bem organizado, tinha fotos de algumas pessoas que deduzi ser seus parentes, já que ele morava sozinho. Não tinha nada que deduzisse que era um AP de um gay, enfim, terminei o serviço e ele quis me dar um dinheiro que eu recusei. Então Alan me agradeceu e me levou até a porta. Daí por diante passamos a ter, digamos, um pouco mais de “amizade”! Alan sempre que passava conversava um pouco comigo e tal, fomos trocando assuntos e acabamos virando confidente. Certa vez, a noite, eu já estava perto de sair, eram quase 11 horas da noite, Alan chegou meio “zoado”, senti pelo hálito que ele tinha bebido. Ficou conversando comigo e eu, na verdade, queria ir embora pois estava super cansado, mas ele me “alugava” falando coisa e mais coisas. Como eu levava café, ofereci-lhe uma xícara e continuei escutando sua conversa, onde ele dizia que estava fulo da vida porque tinha marcado um esquema e não tinha dado certo, eu já me cansando da conversa quando de repente ele foi direto:

- Porteiro, quer saber uma fantasia sexual que tinha e que nunca realizei?

- Qual? Respondi com outra pergunta.

- Chupar um cu de um hetero até eu gozar!!!!

Ouvi aqui sem entender e surpreso ao mesmo tempo.

Ele continuou:

- Lamber bem o cuzinho “dum” macho bem másculo e depois gozar na punheta! Só isso! Não quero comer cu, pois sou passivo!

Ao terminar ele deu uma gaitada e emendou sério:

- Tu não gostaria de me realizar não? Vejo que você é bem másculo, sério, machão até. Eu só lamberia teu cu e só. Nada mais e prometo que não conto a ninguém!

O cara disse isso na maior naturalidade. Fiquei sem resposta por um tempo, surpreso com a proposta e tentei balbuciar algo, mas ele me cortou:

- Vai! Prometo que não conto a ninguém e só vou chupar e lamber seu cu!

Pensei rapidamente e perguntei:

- Mas é agora?

- Não! Que tal amanhã? Atalhou Alan.

- Não! Amanhã é feriado e eu não trabalho, mas sábado é tranquilo aqui. A partir das 8 da noite não tem uma alma viva no condomínio. Poderemos fazer isso aqui na parte dos fundos do estacionamento onde tenho meu “quartinho”! Pode ser? Perguntei.

Alan sorriu e concordou. Logo ele foi embora e eu saí do condomínio pensando que tudo era apenas uma brincadeira de um cara bêbado e que no sábado ele nem lembraria mais. Pensei mesmo que foi só um papo por isso topei. Mas, mesmo pensando ser brincadeira, imaginei a ideia e quando cheguei em casa bati uma boa punheta acariciando meu cu com os dedos e gozei gostoso. Passou o feriado, que caiu em dia de semana, voltei ao trabalho no outro dia e não vi Alan. Chegou o sábado e também não o vi, já que eu chegava as 3 da tarde e só saia entre 10:30 e 11 da noite. Pensei que ele tinha saído ou viajado, como fazia a maioria das pessoas do condomínio no fim de semana, mas quando deu 8:30 da noite escutei passos se dirigindo a guarita e, para minha surpresa, era Alan.

- Boa noite, Matiel. Como vai? E aí, vamos para nossa parada? Perguntou logo de cara.

- Mas Alan, é sério mesmo aquilo que você me disse? Perguntei incrédulo.

- Ora, claro que é! Disse Alan meio que decepcionado.

Como vi a cara dele de decepção e como o negócio era pra valer, então disse:

- Faz o seguinte: vai lá para trás e eu vou conferir se tá tudo bem, se não vai chegar ninguém mesmo e te encontro lá.

Alan mudou a expressão do rosto e foi correndo para parte de trás. Eu conferi o que já sabia: que não havia quase ninguém no condomínio e que àquela hora os que lá estavam, ficavam enfurnados em seus APs. Me dirigi para a parte de trás e Alan me aguardava. Como tinha um “quartinho” que era para mi e os outros porteiros, disse que iria me lavar, afinal, passei a tarde inteira de serviço, estava suado e sujo, mas Alan logo “atalhou”:

- Não, não, não... Eu quero sentir seu cheiro de macho trabalhador! Macho suado, seu cu deve está uma delícia assim! Vamos, estou morrendo de tesão! Disse isso e logo avançou em minha direção, me virando de costas e pegando em meu cinto para desabotoar.

Ajudei a desabotoar a calça e baixei-a, mostrando minha bunda. O que senti foi um tapão nas duas bandas da bunda e aperto nelas.

- Ai que dor, caralho! Gritei.

- Relaxa, você é macho, heterossexual! Relaxa que você vai gostar! Falou Alan com voz de safado.

Em seguida, ele abre minha bunda e aproxima o rosto! Dá uma “fungada” e solta:

- Nossa! Que cheiro de cu suado! Cu de macho, como sempre imaginei!

Logo ele aproxima outra vez e dá um sopro em meu cu! Ao senti o vento quente de seu hálito, dei um suspiro e meu cu piscou, o que fez Alan sorri maroto e dizer:

- Hum.... Gostou né puto?! Agora você vai ver o que é delícia!

Logo ele abriu bem minha bunda e deu um beijo no meio do meu cu! Nossa, fui ao delírio! Adoro beijo grego (vejam meus outros contos), segurei na parede do quarto e empinei a bunda para ele se fartar. Alan começou a lamber de cima a baixo meu cu! Sua língua deslizava em minhas pregar e eu fechava os olhos de tesão! Meu pau reagiu e começou a endurecer e eu só delirava a cada “linguada” daquele safado! Alan alternava em lambidas, beijos e chupadas, que eram tão fortes que eu sentia meu cu ser sugado! Comecei a gemer e falar:

- Isso! Chupa meu cu vai! Assim Alan, ai que delícia! Chupa filho da puta! Viado do caralho, lambe o cuzão de um macho!

Alan dava tapas e me chamava de “macho-putinha” e cravava sua língua mais e mais no meu cu! Meu pau pingava de tesão. Comecei a bater punheta e, em dado momento, levei as mãos para trás e arregacei a bunda, deixando meu cu bem aberto, esticado mesmo para ele se fartar! Eu estava adorando aquilo, nunca pensei que teria tanto prazer em um beijo grego! Alan metia mais e mais sua língua! Suas “linguadas” foram tão intensas que os movimentos repetidos fizeram as pregas de meu cu se machucarem, pois eu sentia uma ardência, mas não queria parar!

- Caralho, Matiel! Que cu gostoso da porra! – Dizia Alan que logo enfiava a cara na minha bunda.

Eu batia punheta freneticamente, mas não queria gozar e sim sentir mais aquela sensação! Percebi que ele havia baixado o calção também e batia uma punheta, enquanto com a outra mão abria minha bunda e fodia com a língua! Notei seu pau meio bomba! Era grosso, embora não fosse muito grande. Mas a grossura era considerável! Temi que ele quisesse enfiar em meu cu, mas ele só queria mesmo chupar e lamber! Ficamos quase uma hora nessa de lamber cu e bater punheta! Eu já gemia sem pudor, Alan babava tanto que sentia sua saliva escorrer pelos meus ovos e o tesão chegou a um ápice que anunciei que iria gozar.

- Pera, goza aqui! Disse Alan, logo virei para frente dele e ele aponta seu pau, para eu gozar encima dele! A visão daquela rola grossa me deu um impulso e gozei feito um cavalo, cerca de uns 4 jatos de porra sobre a rola grossa e meio bomba daquele boiola! Nossa que delícia!!!!

- Ai, ai, vou gozar também “carai”! Disse Alan que logo esguichou dois fartos jatos de porra! Ficamos nós dois um tempo olhando um para o outro! Eu queria pedir para comê-lo, mas não tive coragem, até porque ele disse que só queria lamber meu cu!

Depois de um tempinho, Alan subiu seu short e disse:

- Muito massa! Sabia que cu de hetero era gostoso! Obrigado, porteiro, por realizar minha fantasia! E Saiu sem dizer mais nada e nem esperando eu falar! Meu recompus e vesti minha calça, já eram quase meia noite. Sai sem ninguém perceber. Voltei para casa com meu cu assado de tanta “linguada”, cheio de baba e com um baita tesão! Em casa conferi e meu cu estava ralado mesmo, mas adorei. Bati punheta de novo e gozei. No domingo era minha folga, então na segunda-feira vi Alan, ele apenas me cumprimentou normalmente, como sempre fazia! Pensei certa vez em tocar no assunto, mas desisti pois notava que ele só queria aquilo mesmo e nunca mais mencionou nada comigo, agia como se nada tivesse ocorrido! Queria ter comido aquele cu, pois ele tinha uma bunda empinada e durinha, mas infelizmente não rolou! Uns dois meses depois dessa nossa aventura Alan se mudou do condomínio e nunca mais o vi, apenas mantive na memória essa experiência “excêntrica” e marcante! Mas nesse condomínio tive outras experiências nos quase 4 anos que trabalhei lá, mas conto em outra oportunidade!

Espero que gostem e até a próxima!

OBS: Caso queiram me mandar e-mail me relatando suas experiências, homens ou mulheres, de João Pessoa ou não, aqui está: safadomatiel@gmail.com

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Comentários

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Muitos gostoso esse conto...

Também adoro chupar um cu de hétero e ver eles gemendo grosso e gostoso com a minha língua.

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Delicia de conto. Também já fiz muita putaria com todos os porteiros do condomínio. Os dois machoes casados adoram dar o cu o que é gay assumido já fizemos um troca-troca e tem o outro que só gosta de chupar e ser chupado.

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Pois é! Adoro beijo grego, minha esposa sempre faz em mim. Obrigado por comentar 😉

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