Em meu conto anterior havia dito a respeito da minha primeira experiência com "a princesinha " e meu retorno passa um pouco por isso.
Morava em um condomínio na região sul de SP e estava casado há uns três anos. Estava de férias e precisei ir ao mercado comprar alguns alimentos. Peguei o elevador no 15 andar onde morava. Ao chegar no quarto andar o elevador parou como muitas vezes parava sem que ninguém entrasse. Houve uma certa demora o que me deixou até certo ponto eis que a porta se abre e quem aparece? Sim! Ele, "A princesa!". Seu nome é Júlio. Timidamente eu disse:
- Julio, é vc?
- Sim Roberto, sou eu quanto tempo!
O olhar de Júlio o condenava. Ficou branco como uma cera. Com certeza veio a sua mente os momentos em que levou pica dos meus vizinhos e de mim. Nesse dia em que o enrabei não pude concluir o ato pois sendo o último, a mãe do meu vizinho se aproximou perto do porão da casa do Luiz procurando por ele. Lembrei do Marcos que tinha uma bela de uma vara e foi o terceiro a enraba-lo. A pica entrou toda dentro do cu. Chegou quase a esporrar mas a fila era grande para comer o Júlio. Posteriormente fiquei sabendo que o Marcos o enrrabou várias vezes e em uma delas com direito a uma gozada mostra dentro do branquinho. Júlio não quis mais dar para mim. Dizia que embora o meu fosse o mais grosso de todos, o achava pequeno. Tudo isso passou rapidamente por minha mente naquele encontro no elevador. Júlio tratou de apresentar sua esposa mais do que rapidamente. Fitei seu rabo na saída do elevador e vi que continuava grande e gostoso.
Esse fato mexeu muito comigo, com minha memória e com meus desejos. Cheguei a sonhar na semana seguinte que estava comendo o Júlio de novo. Passado um tempo, estava na Internet de novo quando uma pessoa entrou em contato comigo na sala onde estava. Seu nome é Leandro, 21 anos, gordinho, bunda enorme e sedento por vara. Trocamos fotos e ele ficara muito afim. Combinamos em seu apartamento que ficava próximo do Brooklyn. Ao chegar no apartamento já o encontrei só de cueca. Realmente seu rabo era enorme. Desceu minhas calças com muita vontade. A rola saltou para fora e Leandro já caiu de boca. Engoliu avidamente minha pica como se fosse um picolé dos mais gostosos. Precisei me segurar para não encher a boca do Leandro com meu esperma. Vou a chupar de novo enquanto eu dedilhava seu cu. Fui colocando um, dois e pediu para enfiar os três. Laceou bem seu buraco quando pediu para enfiar a língua em seu branquinho. Cuzinho bem roseado e piscava implorando por pica. Quem diria, aquela joia rara, bem diante dos meus olhos. Não hesitei e enfiei a língua dentro daquele buraquinho gostoso. Notei que o pau do Leandro ficou muito duro e escorreu uma baba dele. O seu pau era pequeno mas vi que estava gostando e muito. Implorou para que o enrrabasse. Lembrei de um filme que havia assistido. Antes de consumir aquele cu, Leandro colocou a camisinha com a boca o que deixou muito duro. Passei gel na vara e no rabo do Leandro. Encostei a cabeça na porta. Leandro empurrou com muita força. Entrou tudo! Ele deu um urro enorme! Chegou a chorar de dor mas pediu para não parar. Deixei-o relaxar para acostumar com aquele volume dentro dele. Me confessou que tinha a sensação que um vulcão entrado pelo rabo e começou a rebolar muito. Foi uma sensação maravilhosa de comer um cuzinho tão gostoso. Comi em todas as posições posições possíveis e já não aguentava mais. Percebendo que ia gozar Leandro, tirou rapidamente a rola do cu, tirou a camisinha e engoliu todo pau. Um jato de porra encheu sua boca e parte de seu rosto. Enquanto isso batia uma punheta e não demorou para gozar tb. Lambeu todo meu pau e o deixou limpinho. Nos despedimos e voltei para casa muito contente. Eu o comi por mais umas duas vezes e depois infelizmente perdi seu contato mas se o encontrar novamente, a surra de pica está garantida!
Espero que tenham gostado
Roberto