Esta confissão é baseada em acontecimentos reais de 8 – 9 anos atrás. Nomes, lugares e características são verdadeiros e existem.
Este texto é dedicado a todos os que, ao lerem esta confissão, perguntarão: “vocês faziam isto? “
E também àqueles que disserem: “afinal foi assim? ”
Pelo excesso de palavrões, vulgaridades e conteúdo sexual bastante explícito. Esta confissão não foi feita para pessoas com menos de dezoito anos.
O texto contém {. Incesto}.
Segunda, 9 de dezembro de 2013. Às 14:30.
2.º parte.
Oi… bloquinho de notas? Como vai? Voltei! Estou tão feliz! Ganhamos da turma E. 3 setes a dois. Estamos na semifinal do campeonato de vôlei do colégio! Puta merda, eu estou só o bagaço de cansaço da laranja. Que venham às vira-latas da turma D. Será foda. Será jogão!
Então, sobre o final de semana que não consegui completar pelo horário. Hoje cedo, eu acordei com sono. Boiei nas duas primeiras aulas. Preciso prestar atenção, e dormir no horário certo.
{O, pós-sexo}
Todo mundo foi dormir depois da sacanagem do sábado. Eu fiquei no outro quarto, dividindo a cama com a Roberta.
Acordei… já era noitinha. Acordei toda suada. Tomei banho devido ao forte calor de 33° graus do Guarujá.
A mamãe e a Roberta não estavam no apartamento. Elas, haviam ido comprar pizzas para o jantar.
Saí do banheiro sem a roupa andando na direção da sala para provocar o meu pai…
Seu Reginaldo… estava com os cabelos molhados, a barba feita, de camiseta azul e bermuda verde. Encontrava-se sentado no sofá assistindo programa de esporte na televisão. Dava para ver a cabeça do seu pau duro para fora por pelo menos cinco centímetros acima da bermuda quando me viu nua. Papai começou a tirar a roupa. Ele levou a provocação a sério.
Começamos a correr pelados no apartamento, igual aqui no apartamento, só que lá, o apartamento do Guarujá, é menor que este.
Quando papai conseguiu me pegar no quarto, sem me soltar e sem deixar de me olhar. Seu Reginaldo se inclinou bem devagar sobre mim. Deixando suas intenções claras…E de repente as sensações nos despertou. O cheiro potente de nossos corpos nus, almiscaram o preenchendo das nossas intenções. Papai disse a mim: “Você é tão linda, não precisa de maquiagem. “ — Sorri para ele, abraçando seu pescoço cheiroso. Sentia a sua ereção roçando as minhas coxas. Recebi um beijo suave e demorado, tão carregado de emoção, que, acho, nunca mais experimentarei algo parecido.
“Te amo”. Disse ao meu pai. As palavras flutuaram até a boca dele. Papai também retribuiu o “te amo”, com um beijo como se fosse o último.
Impacientes e morrendo tesão… enfiei os dedos em seus cabelos grisalhos macios e o enchi de beijos…
Sem avisar… papai interrompeu o beijo e se afastou me olhando de um jeito carinhoso, de quem ia me punir com sexo. Afastei as minhas pernas para receber a punição: “eu não tenho mais vergonha de transar com o meu pai. “
Aproveitamos o momento a sós para dar uma rapidinha. Quando finalmente… papai interrompeu aquele olhar, em outro gesto que eu sabia o que ia acontecer.
Seu Reginaldo descansou a testa na minha e soltou o ar de maneira demorada e dolorida. Senti sua pegada nos seios. Suas mãos estavam quentes. Papai meteu o pau na botija, ou, quer dizer, penetrou o pênis na minha abertura.
O filho da puta ficou metendo enquanto chupava os meus peitos. Eu de “orelha na porta”. Clamando a “Deus” que não fossemos flagrados pela mamãe e a Roberta. Elas, iam ficar “puta” de raiva!
Àquele momento no sábado, foi uma loucura desprovida!
Papai levantou minhas coxas até sua cintura. Seu Regi… ficou acomodado entre minhas pernas ajoelhado na cama. Eu deitada nela! Papai “plantou” muitas penetrações. Tive de segurar os meus peitos, para eles, não saírem decolando. Foi tão perfeito. A cabeça do seu pau no meu sexo pulsando.
Às vezes, eu colocava a mão na boca, para não gemer muito alto. Depois, papai deitou em cima de mim, eu, abracei ele, e, nós, se beijamos.
Papai gozou na minha barriga. Uma rapidinha que valeu mil transas. Seja qual for o nosso nível de envolvimento, depois de uma transa há sempre um beijo e abraço.
Papai vestiu-se e ficou na sala. Fui ao banheiro tirar sua oferenda do corpo!
Mamãe e a Roberta chegaram quinze minutos depois trazendo as pizzas. Estava faminta. Comemos sentados à mesa assistindo à novela Sangue Bom da Globo.
O apê do Guarujá não tem a mesma estrutura deste apartamento. Mas, é o que temos, né?
Pós o jantar descemos para caminhar no calçadão da orla da praia. Os quiosques estavam cheios!
Muitos homens bonitos dando sopa. Alguns de músculos cobertos de tatuagens que me comiam com os olhos. Não só a mim como a Roberta: “se eles soubessem que, eu e a minha irmã transamos com os nossos pais? “. Acho que, estou ficando paranoica!
Paramos num dos quiosques para tomar sorvete. Papai e Mamãe preferiram beber água de coco. Sabe, amo cidades praianas. Me faz tão bem!
Quando do nada fomos surpreendidos. Começou a chover. Apressamos os passos nos abrigando num restaurante para fugirmos da chuva. Embora já tínhamos jantado. Papai pediu porção de camarão. Chopp para eles. Fiquei no suquinho de laranja. Há-Há-Há…
Quando a chuva parou… voltamos para o apartamento!
Não rolou nada. Todo mundo estava morto de cansaço!
{Domingo}
Acordei oito e meia da manhã e tomei banho. Papai já tinha acordado. Chegou trazendo pães e duas caixas de leite. Pouco a pouco, o povo foi acordando!
Preparei meu café da manhã e comi na varanda olhando o mar e a região que é muito bonita.
Andei para o quarto, tirei a roupa, escolhi o biquíni que ia pôr. Peguei o frasco do protetor solar. Carreguei tudo para fora do quarto; pedindo a papai que passasse protetor em mim. Mamãe e a Roberta olhando da varanda.
E, é claro que ter um bom pai é sexy e tal, mas tenho que dizer uma coisa, diário. Papai ama fazer gracinhas. Na verdade, eu gosto, ele se orgulha de ficar tocando o meu corpo, e olha que sou gostosa!
Seu Regi… vestiu-me o biquíni. Um biquíni verde-limão!
Mamãe e Roberta também se vestiram. Papai já estava pronto desde cedo. Então, a família toda saiu para curtir o domingo de sol na praia.
Fiquei de olho nas nossas coisas enquanto os três entraram no mar. Depois mamãe veio cuidar, e, eu entrei no mar com papai e a Roberta.
Ao me aproximar dos dois. A Roberta disse; que papai estava querendo alugar uma lancha ou dois jets skis.
Puta merda. Eu, achei àquilo sensacional. Fiquei toda empolgadinha. Fazia anos que não fazia isto.
Saímos do mar… papai foi falar com a mamãe. Pegamos as nossas coisas e fomos na Lalajet alugar dois jets skis.
Papai alugou as duas motos aquáticas por duas horas!
Mamãe e papai foram em uma. A Roberta foi pilotando a outra. Fui com ela. Já que não tenho habilitação.
Lá vai à família B.… navegar no mar do Guarujá. Deixamos o mar ondulante, eu de punhos erguidos: “Mais um! Mais um! “. Todo mundo estava de coletes salva-vidas: “é ótimo andar de jet ski, sentir àquele vento no rosto, sentir a liberdade!
A Roberta ria da minha cara me mandando calar a boca. Há-Há… retardada. Fiquei apertando os seios daquela cadelinha. Há-Há…
Seguimos o papai. Mas, a Roberta parecia uma tartaruga de tão lerda. Papai teve que esperar a gente várias vezes, porque a retardada não apertava direito o acelerador do jet ski. Paramos numa praia chamada: “praia de fora”. Não tinha uma alma penada nesta praia.
Meu… a praia tem uma caverna sinistra. A princípio, eu fiquei com medo de entrar e encontrar morcegos.
Papai entrou primeiro, encontrou algumas coisas, como; sacolas plásticas e bituca de cigarros. Eu, fui a última a entrar. Há-Há-Há!
Eu me pergunto; que tipo de experiência sexual é essencial para os seres humanos? Além de sexo no carro. Sexo em apartamentos. Sexo em camas, sofás, motéis…
Meus pais começaram a se agarrar na caverna. Eu mais olhava para fora do que para eles.
Meu… meu pai ficou de pau duro na caverna. Há-Há-Há…
Na verdade, ele foi tirando a roupa dela. A Roberta ficava rindo, e, eu não sabia se via àquilo ou olhava para fora.
A Roberta ficou pelada depois. Eu, não me senti à vontade, não participei desta transa. Fiquei de prontidão entre a entrada da caverna olhando os jets skis.
Papai pegou a minha mãe primeiro. Sexo com movimentos discretos deitados na areia. Fiquei surpreendida com àquilo. Não disse uma palavra. Apenas olhava para dentro e para fora. Pelos menos, eles ficaram felizes. Mamãe disse depois que; há muito desejava transar em uma caverna.
Foi foda ter que olhar a transa e não participar. Sei lá, não me senti legal para tal experiência alternativa.
Descrevo a cena da Roberta. — Papai e ela começaram a se beijar na caverna. E depois fizeram um sexo anal cuidadoso e bem lubrificado, papai levou camisinhas!
Ele perguntou; se eu queria transar. Disse que não; que não me sentia bem ali.
Papai e a Roberta protagonizaram um sexo insano, incendiário, impetuoso, ouso dizer. Impetuoso!
Estou quase chorando de arrependimento. Ele pegou a Roberta pelos quadris, como se fosse um guidão e meteu nela por trás tão forte e tão rápido que a Rô ficou gritando na caverna. Mamãe ficava olhando meu pai e a minha irmã transar. Ficamos ali, na caverna, eu de sentinela, eles se arfando em um emaranhado de felicidades que durou dez minutos inteiros.
Escolhi não fazer sexo na areia e valorizar o fato de não ter areia em nenhum dos meus orifícios.
Assim que papai sibilou o pênis contra o rosto das duas, senti uma pontinha de inveja, meu corpo entrou em detonação ouvindo os gemidos do meu pai, apertando, agarrando e beliscando a ponta do pênis. Seu Regi… teve um orgasmo gritante com segundos de duração, estremecendo em silêncio ao gozar.
Puta merda. Agora que escrevo, lembro de cada cena!
Com dezesseis anos, o que mais eu poderia querer? Tenho tempo de sobra para voltar naquela caverna e transar com meu pai com outros caras que encontrarei na vida.
Finalmente se sobrepuseram aos seus desejos. E agora estou puta comigo mesma por não ter participado.
Papai, mamãe e a Roberta, saíram nus da caverna para mergulhar no mar. Há-Há… puta merda, a minha família é muito doida. Há-Há.
Ajudei a Roberta colocar o biquíni. Papai ajudou a mamãe!
Nossa, foi muuuuito bom… a viagem do Guarujá.
Tchau!
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