Sai da região dos prédios onde chegando ate o canteiro de obras já desativado, ainda tem muito entulho , algumas casas semi demolidas e é uma área bem grande.
Comecei a caminhar por ali muito deserto, mesmo assim continuei a caminhar já com o dia clareando, ate que avistei a uns 50 mt uma mulher entrando em uma das casas onde só tinha as paredes.
Fui caminhando na direção da casa para saber se estava perdida ou precisando de alguma coisa. Cheguei perto da entrada e estava tudo muito quieto, resolvi então olhar dentro da casa semi demolida e a vi sentanda em dois blocos de cimento se masturbando. Sou solteiro 62 anos, 1,87 cm altura, 80 kg
Era uma mulher morena de uns 35 anos, cabelo comprido, seios farto, boceta depilada e ao lado dela tinha um cacete de silicone grande e grosso.
Ela se assustou ao me ver, levantou rápido para pegar suas roupas. Eu falei a ela para ter não ter medo que eu morador da região e não iria te fazer mau.
Com ela em pé , vi que era uma mulher de seus 1, 70 cm altura, 76 kg mais ou menos, seios fartos com bicos bem grande, bunda apetitosa enfim um belo corpo e bonita, cabelo comprido bem tratado o que me levou a crer ser uma mulher fina.
Ela ainda assustada disse que nunca ia nínguem ali e se sentia segura naquele local, era casada e saia sempre muito cedo e dizia para o marido que ia caminhar e não queria problemas no seu casamento.
Para procurar acalma-la, perguntei seu nome e me disse se chamar Mari , me apresentei a ela estendo a mão e me cumprimentou estendendo a sua com ela ainda completamentamente nua.
Eu olhava para seu belo corpo, buceta inxada com grelho saliente por ser bem grandinho, voltei a acalma-la por esta ainda assustada.
Mari me perguntou o que eu fazia ali tão cedo, por acaso tinha a seguido. Respondi que não e estava só mesmo caminhando quando a vi entrando naquela casa semi demolida.
Ela já mais calma talves por perceber que não era estrupador, me falou que ia ali porque seu marido não aceitava algumas fantasias e desejos sexuais dela, e ali ela podia fantasiar o que fazia sentir tesão e conseguir gozar livremente.
Sujeri a Mari para continuar e imaginar que eu era um trabalhador da obra , afinal eramos estranho um ao outro.
Ela me perguntou a hora e disse que já devia passar das 6;00 hs , então ela me disse que tinha que ir para seu residencia preparar o café do marido que era de costume,se ela não fosse poderia complicar para ela, mais depois poderia voltar e se assim estava bom para mim.
Marcamos no máximo em duas horas nos encontrar ali e para eu ficar tranquilo que nunca vai nínguem ali.
Disse a ela que estava combinado.
Não voltei para apartamento e fiquei caminhando , depois me sentei e fiquei aguardando para ver se ela realmente ia retornar, mesmo não acreditando muito .
Passaram duas horas e nada dela aparecer , mais resolvi esperar mais um pouco porque estava com muito tesão e a morena era realmente fantástica. Sua boceta carnuda depiladinha, seus seios gramdes e maravilhosos com seu enormes bicos , bunda que fazia qualquer homem querer fode-la clítoris grande que se destacava em sua boceta lisinha.
Mari finalmente apareceu vestindo uma saia curtinha, top que cobria só a metade de seus seios, sandalia rasteirinha e me pediu desculpa por ter demorado, tinha esperado seu marido sair para tomar banho e ali estava ela como tinha combinado.
Levantou sua saia mostrando que estava sem calcinha, se aproximou de mim me beijando na boca, morde suavemente suas orelhas, pescoço, desci ate seus seios levantando seu top que eram grande e seus bicos grandes e durinhos, chupei mesmo em pé fazendo ela gemer e apertar minha cabeça contra eles com suas mãos.
Infelismente ali não tinha com deita-la no chão, muito entulho e iria machuca-la.
Mari pediu para segui-la que tinha um local melhor que já tinha visto.
Caminhamos alguns metros chegando a uma área do terreno que era totalmente aberta e não tinha entulho.
Questionei ela que ali seriamos visto, mais ela disse que ali estava ótimo para ela e seria bom que alguém nos vise , ela adorava exibicionismo.
Mari mais uma vez me disse para ficar tranquilo que não tinha nenhum perigo.
Ajoelhou e tirou meu caralho para fora da roupa e começou a chupar, parou um pouco e tirou toda sua roupa, pegou um maderite da sobra da obra ajoelhando nele voltou a me chupar fazendo eu gozar na sua boca.
Pediu para me deitar no maderite e colocou sua boceta carnuda na minha boca e meti minha língua dentro de sua boceta e chupei muito ate sentir ela gozar na minha boca.
Mais eu estava preocupado porque estava em um tereno aberto e qualquer pessoa que por ali passa-se iria nos ver.
Meu medo se tornou realidade, apareceu dois homens de uns 30 anos.
Um negro alto e outro moreno também alto e os dois bem fortes.
O negro disse que também queriam participar da festa, mais não ali e tinha um local mais seguro para isso.
Olhei para Mari que de imediato disse a ele que topava e onde era o local.
Ele disse para segui-los que não era muito longe dali , começou a caminhar para mais para o final daquele quantyeiro de obras desativado.
Eu e Mari seguindo os dois um pouco atrás deles , falei baixinho no ouvido de Mari se ela estava segura do que estava fazendo, podia ser perigoso para nós dois porque afinal eram dois estranhos e nem sabia-mos onde estavam nos levando.
Ela concordou comigo e ao mesmo tempo disse que viu o tamanho do caralho dos dois , eram muito grande e não iria perder a oportunidade como não perdeu comigo, já que o caralho do seu marido era muito pequeno e devia ter uns 16 cm .
Caminhamos por uns 15 minutos com os dois a nossa frente cochixando aumentando mais o medo em mim.
Chegamos a uma pequena casa ainda no meio do nada, acredito que ainda fazia parte do terreno da obra e o homem negro abriu a porta da casa nos convidou a entrar.
Mari já foi entrando e a segui, ali tinha apenas duas camas, fogão, algumas panelas, louças e um banheiro.
Eles se apresentaram o negro como Pedro e o moreno como Joaquim, perguntaram se queriamos água e aceitamos, começamos a conversar um pouco e disseram que tinham trabalhado na construção dos prédios e ainda estavam morando ali, para caso alguma construção tivesse algum problema.
Mari toda sorridente foi falando que emtão eles trabalharam na obra e são funciónarios da construtura.
Joaquim respondeu que sim e se ela tinha alguma coisa contra eles serem operário da construção civil.
Ela sem nenhuma vergonha, se aproximou dele e tocou por cima da calça seu caralho que estava duro.
Disse a ele que adorou saber o que eles fazem e foi tirando seu caralho para fora de sua calça . Eu me assustei quando vi , alem de não esta totalmente duro , já tinha no mínimo uns 25 cm.
Mari alisou seu caralho ate ficar bem duro e disse que era maravilhoso e pediu para Pedro mostrar o seu caralho para ela ver.
Pedro tirou sua longa vara preta maior que do amigo e perguntou se ela aguentava tudo aquilo dentro dela.
Ela já foi chupando os dois caralhos , tirei o meu para fora e também deixei ela chupar. Ela chupava um e masturbava os outros dois e assim foi revesando um a um, não demorou para ela receber os primeiros jatos de porra na boca, outro já gozou no seu rosto e eu nos seus seios.
Mari estava uma tremenda vadia sem nenhum pudor, passando os caralhos no seu rosto.
Tiramos nossas roupas e vi que a boceta de Mari estava toda molhada que escorria seu gozo.
Pedro e Joaquim juntaram as duas camas de solteiro para da mais espaço, Joaquim disse para mim que eu teria o previlégio de foder o cu dela primeiro, assim eu abria caminho para eles foderem depois.
Deitei na cama com meu caralho duro e Mari passou a mão na sua boceta enxarcada, lubrificou seu cu e sentou nele rebolando muito que nem senti dor quando entrou, cavalgou muito com o caralho de Pedro na sua boca, Joaquim se aproximou deitando ela sobre meu peito e meteu se enorme caralho na sua boceta.
Sentia o caralho de Joaquim tocando o meu e isso me dava mais prazer ainda e gozei dentro da bunda de Mari, quando Joaquim gozou foi uma quantidade muito grande de porra que escorria pelo meu caralho.
Passamos horas fodemdo a Mari de todas as maneiras e posições possiveis , ela saiu dali com a boceta mais inxada do que chegou e toda lambusada de porra, porque ela não quis tomar banho e ir para sua casa com a bela lembrança colada ao seu corpo.
Marcamos um novo encontro para quarta feira que é feriado, seu marido iria viajar e podia ficar o tempo que fosse preciso para ser muito fodida.
Mari queria muito mais de nós tres e seria a perfeita vagabunda para nós, porque poderiamos fazer tudo mesmo com ela e se possivel receber ate dois caralhos dentro de sua boceta.
E assim ficou combinado entre nós quatro e vou lhes contar tudo em detalhes na próxima, se possivel ainda hoje contarei.
Abraços a quem leu e se gostou pode comentar que adoro os comentários que mandam. Ate breve e grato.
Fiquem sabendo que é real, porque não gosto de nada que não tenha vivido.