Eu fui convidado por amigos para ir a uma lanchonete que era o ponto de encontros com seus amigos, eles estavam lá todas as noites depois das 20;00 hs e era um grupo de grande de pelo menos 15 pessoas entre homens e mulheres.
Era minha primeira vez que bebia e meus amigos diziam para eu ir de vagar , eu não estava acostumado a beber eu só aproveitando ate que comecei e ficar um pouco tonto e falaram para parar de beber, eles eu sair de lá e iam para cidade e eu não ia aguentar acompanhar eles.
Comecei a sentir uma vontade de vomitar e foi ate o banheiro da lanchonete e coloquei tudo para fora, mais ainda continua tonto e sem condições de segui-los ate a cidade, também não podia chegar na minha casa como eu estava.
Eles brigaram comigo dizendo que tinham me avisado e que não sabiam o que fazer, me levar para casa não dava, me deixar ali sozinho também porque logo fecharia, ir com eles nem pensar porque não tinham hora para voltar.
Nisso tinha um homem negro alto, magro de uns 38 anos que não ia com eles porque não bebia, não fumava que fazia trabalho de pintura na casa deles e de confiança porque já tinha morado na casa de alguns deles.
tenho 62 anos e sou soleiro.
O nome dele era Vicente e o chamam de Vicente o grande parceiro e pediram para ele ficar comigo mais um pouco ate eu melhorar.
Meu amigo disse que podia ficar tranquilo, Vicente era sozinho e morava sempre em barraco de obras.
Naquela época onde tinha casa em construção, tinha sempre um barraco geralmente de madeira onde morava uma pessoa para deixar roubar material de construção, ele era uma pessoa que fazia.
Era amigo da família de muitos deles, mais preferia cuidar das obras para ganhar algum dinheiro e podia fazer seu serviço de pintura em residência durante o dia, assim tinha café da manha, almoço e lanche a tarde.
Vicente disse que iria me levar para o barraco da obra que cuidava e não era longe dali , quando me senti-se bem ia para minha casa.
Tinha poucas casas na região e me lembro que caminhei uns cinco minutos cambaleando que eles as vezes tinha que me segurar para não cair.
Abriu o cadeado e tirou a corrente, entramos ela falou falou para eu deitar na cama para melhorar, podia ficar tranquilo que ele estaria ali sentado em banquinho que tinha.
Só tinha um detalhe, eu tinha vomitado ate em minha roupa, ele pediu para eu tirar que iria colocar do lado de fora para sair o cheiro e quem sabe ate secava um pouco.
Olhei para mim e vi que estava todo sujo realmente e cheiro muito forte da bebida, tirei minha roupa toda e entreguei para ele que levou para fora.
Eu via tudo girando, fechava e abria olhos e nada de para girar as coisas ao meu redor.
Agradeci a ele por esta me ajudando e o tempo foi passando eu me recuperando aos poucos, olhei para o Vicente e perguntei a hora, ele não tinha relógio mais disse que devia ser 2;00 hs.
Apaguei mesmo e você ficou todo esse tempo sentado ai nesse banco, vou levantar para você deitar um pouco e descansar, me disse que não precisava.
Falei que nem sabia como tinha chegado ali e o porque eu estava sem roupa, me respondeu que eu tinha bebido e sujado toda roupa e tinha colocado la fora para ver se secava um pouco, também para sair o cheiro da bebida.
Ele me olhava de maneira estranha e percebi que sei cacete estava duro.
Perguntei se tinha alguma coberta ali e me respondeu que não, mais tinha café na garrafa térmica e devia esta quente e me deu no copo.
Eu sabia se fica-se ali seria uma pressa fácil para ele.
Perguntei onde tinha um banheiro porque eu queria urinar, me disse que o banheiro era fora e como eu estava ainda um pouco tonto, ele iria pegar uma lata para eu urinar.
Tinha só um bico de luz acessa naquele barraco de madeira, ele voltou trazendo a lata e me ajudou a levantar da cama para urinar e depois me ajudou a deitar novamente.
Vicente disse que sentiu vontade de urinar também e com dificuldade tirou seu cacete de dentro da calça e vi que estava duro o cacete dele. Ele ficou segurando seu cacete preto o como um bom negro , tinha uma rola grande de 23 a 24 cm. Ele tirava a cabeça de seu caralho de fora da pele e ficou fazendo isso por alguns segundos e disse que não conseguia urinar, pegou uma moringa com água, jogou água na sua rola dizendo que isso talvez o faria urinar, mais na verdade ele estava mesmo era lavando seu caralho.
Percebi que aquele negro estava mais a fim de comer cu do que outra coisa , afinal eu estava ali nu por ter vomitado em minhas roupas. Vicente depois de alguns segundos disse que não ia conseguir urinar, mais não deixou de alisar seu cacete muito duro.
Me pergunto se estava melhor e respondi que e perguntei mais ou menos a hora, me disse que devia ser um pouco mais de 3;00 hs da madrugada.
Mesmo eu estando um pouco tanto, não podia de deixar de ver seu caralho duro e sentir tesão com aquilo.Ele sorrindo para mim , me disse para tomar cuidado por diz o ditado que cu de bêbado não tinha dono.
Passei minha mão na minha bunda e perguntei se ele tinha feito alguma coisa comigo enquanto estava dormindo. me respondeu que não mesmo sentido muita vontade de comer meu cu.
Fiquei aliviado e ao mesmo tempo frustado e pensei comigo o porque não fez.
Eu peladão na cama e aquele negro de cacete duro na minha frente fora de sua calça, mexia com meu desejo e pensei o porque não dá o cu para aquele negro e afinal não tinha nada a perder, já tinha sido comido por alguns machos.
Perguntei para ele se ainda queria me foder, por via que seu cacete esta duro e ele o alisando na minha frente.
Vicente me respondeu que ficou me observando enquanto esta ali largado e as vezes virava minha bunda para ele, e ele ficava desesperado.
Vi a cabeça de seu cacete preta brilhando e pedia para ele vim para mais perto de mim, coloquei minha mão na sua rola e perguntei se estava gostando.
Ela respondeu que muito e se eu podia bater uma para ele que já estava ótimo.
Falei vou fazer melhor para você, mais não podia contar para os amigos.
Jurou que não contaria e coloquei seu caralho na minha boca e chupei saboreando o gostinho do seu líquido que saia do seu caralho longo e não muito grosso.
Falei para Vicente que podia comer minha bunda, mais eu não conseguia ficar de quatro e que teria que me comer comigo deitado.
Abri bem minha bunda e ele deitou em cima de mim colocando seu cacete na portinha do meu cu e sem lubrificação nenhuma foi colocando sua cabeça do pau dentro de mim.
Doeu sim , mais ele tinha um caralho grande , mais não muito grosso e isto facilitou a penetração.
Ele metia rápido e me lembrei dos cachorros que comia meu cu de forma desesperada.
Pedi a ele para não ter muita pressa porque isso ia fazer ele gozar muito rápido, eu queria aproveitar muito seu caralho entrando e saindo da minha bunda.
Ele atendeu meu pedido e meteu com mais calma e eu sentia ele entrando e saindo da minha bunda que me dava muito prazer.
Quando metia tudo eu delirava porque seu caralho era grande e me tocava bem fundo.
Ele começou a meter mais rápido e logo gozou dentro de minha bunda, parou por alguns minutos com seu caralho dentro mim e sentia que estava ainda duro.
Voltou a me foder novamente para minha felicidade agora com mais calma, ele já cadenciava melhor os movimentos de penetração fazendo eu sentir cm por cm a me foder.
Acredito que me comeu cu desta vez por uns cinco minutos mais ou menos ate que finalmente gozou novamente dentro de minha bunda..
Quando já devia ser 5;00 hs da manha, deixei ele foder meu cu mais uma vez e desta vez finalmente eu também gozei no seu colchão.
O dia clareou pedi para ele pegar minhas roupas porque tinha que ir para minha casa.
Encontrei com Vicente mais algumas vezes dando minha bunda para ele e fui muito bom todas as vezes que me fodeu.
Depois não o vi mais e acredito que tenha ido para outra obra e nem na lanchonete que ele sempre ia, não apareceu mais e não perguntei para os colegas dele para não levantar nenhuma suspeita.
E assim foi o caso do negro Vicente em minha vida.