O gosto de bolo com porra parecia uma ideia nojenta a princípio, mas o risco de ser pega, com o marido podendo aparecer a qualquer momento, deixou tudo mais emocionante. O risco deixou aquele bolo gostoso, fazendo Natasha abrir um sorriso malicioso, sempre ao se lembrar daquela noite. Foi feita de cadela por aquele homem, nas costas do marido e adorou. Gostava de ser dominada e Carlos melhorava tudo ao aumentar o seu risco em ser flagrada. Descobriu emoções novas, daquelas impossíveis de imaginar com o esposo. Queria mais, mas dependia de Carlos.
A rotina voltou à velha monotonia. Gustavo não trouxe seu chefe mais vez , apesar de prometer sempre. Sem o contato de Carlos, dependia dele se manifestar. Um dia Gustavo apareceu em casa dizendo ter feito uma aposta com Carlos a respeito de uma partida de futebol. Os dois torcem para times rivais, onde o derrotado pagaria um almoço para o vencedor. Seria mais uma tarde sozinha enquanto o marido passa preso em frente a televisão.
No dia do jogo, uma mensagem no celular a tirou de casa. O marido, distraído com o televisor, nem viu sua saia preta justa e blusa decotada. Do condomínio, atravessou a rua e andou por dois quarteirões até entrar em um carro. Deu um beijo longo em Carlos. A. Mão dele mergulhou em seu decote, apalpando-lhe o seio e puxando-o para fora do decote.
— Seu sumido. Achei que não ia aparecer mais
— Estava com saudade, é?
— Claro! Foi gostoso daquela vez.
— Você está falando do bolo.
Natasha ri.
— Babaca! Para onde a gente vai?
— Vamos assistir ao jogo. Seu marido não falou da aposta?
O sorriso de Natasha sumiu. Não gostava de futebol, principalmente da gritaria de seu marido assistindo ao jogo. O convite de Carlos seria uma fuga dessa tortura, mas no fim das contas os homens são todos iguais. Mesmo contrariada, seguiu com seu amante na esperança de ter alguma recompensa após a partida. Apesar de irem de carro, precisaram estacionar o veículo a alguns quarteirões. Antes de saírem, Carlos tinha um pedido.
— Tira a roupa e veste isso aqui — disse Carlos, oferecendo uma camisa de futebol, predominantemente branca.
— Mas esse é o time do meu marido. Você não torce pelo rival?
— Exatamente.
Carlos pretendia algo com aquilo, mas Natasha não entendeu. Só tinha uma certa, ele ia aprontar algo com ela. Pensar isso a fez sorrir. Com um sorriso no rosto, ela tirou a blusa. Não satisfeito, Carlos a pediu para tirar o sutiã. Vestida com a camisa, Natasha saiu do carro, mas Carlos ainda não estava satisfeito. Abraçando-a por trás e pressionando-a contra o carro, Carlos retirou sua saia.
— Você é doido?
— Do jeito que você gosta.
Carlos suspendeu a camisa de Natasha, exibindo a calcinha preta. Ela olhava para os lados, procurando saber se alguém observada aquela obscenidade. Na certeza de estarem sozinhos, empinou seu quadril, se oferecendo para ser tocada. Com as primeiras pessoas aparecendo na rua, os dois pararam. Natasha, conduzida por Carlos, caminhava com cuidado, pois a camisa esportiva era a única peça a cobrir o seu corpo. Com suas coxas grossas inteiramente expostas, um movimento mal pensado exibiria a sua bunda e sua minúscula calcinha. Caminhava então com passos curtos e apressados, segurando a barra da camisa com as mãos. Sua esperança era imaginarem ela usando um short curto por baixo daquela camisa.
Carlos a levou a um restaurante. Um telão exibia o jogo e quase todas as mesas estavam ocupadas. Em sua maioria, os ocupantes vestiam camisas vermelhas, do time rival, para o qual Carlos torcia. Foi Natasha a pôr o pé no estabelecimento e todos os olhares foram dirigidos a ela. Sem saber se era pela sua camisa ou falta de qualquer outra roupa, Natasha caminhou pelo restaurante ainda mais cautelosa, fingindo não se importar com aqueles olhares. Ficar sentada o tempo todo parecia ser uma ideia para ela, mas Carlos escolheu uma mesa no centro do salão, onde ela continuou sendo o alvo principal dos olhares. Para piorar, Carlos escolheu o restante self service, obrigando sua amante a desfilar um pouco mais, diante dos olhares invasivos dos torcedores rivais.
Ao montar o seu prato, Natasha se movia com delicadeza. Sabia do risco de exibir a polpa do bumbum e com as duas mãos ocupadas, não podia segurar a barra da camisa. Ela foi paciente, fez os movimentos mais lentos possíveis, pegando a comida delicadamente enquanto rezava para ser discreta o bastante. Quando uma brisa invadiu o salão, resfriado e arrepiando a pele macia da sua bunda, Natasha olhou para trás. Com o jogo sendo exibido, nenhum dos olhares era dirigido ao telão, e sim a sua bunda. Se sentiu exposta, percebendo nada ter adiantado tanto cuidado. Estava mostrando a bunda para aqueles homens.
Sem muito escolha, Natasha terminou de montar seu prato se importando menos e se exibindo mais, em consequência. Foi quando ouviu um burburinho. Não entendia as conversas e nem precisava, principalmente quando os primeiros assobios foram ouvidos.
Terminado o prato, Natasha foi pesar. Levantar o prato com as duas mãos a fez exibir uma boa parte da sua bunda. O carinho de Carlos nas suas nádegas expostas em público a deixou arrepiada a ponto de quase deixar o prato cair. Quando mais ela era exposta, mais os olhares se focaram nela.
Foi se sentar com Carlos. Com a camisa repuxando, a madeira esfriou a sua bunda inteira. Sentada no centro do salão, não tinha como esconder as coxas e a parte do quadril expostas. Quem não viu sua bunda ao pegar a comida, com certeza percebeu ali que ela não vestia nada por baixo. Com o jogo esquentando, as atenções de todos voltaram a se dirigir ao telão e Natasha foi se sentindo mais tranquila. Aquele jogo, segundo Carlos, era uma decisão, por isso tanta mobilização. Os torcedores estavam nervosos com a tensão do jogo. Eram comuns os xingamentos. No meio deles, sempre havia alguém gritando querer comer a puta do time rival.
— Estão falando de você.
— Percebi. É por isso que me trouxe aqui, assim? Para todo mundo me chamar de puta?
— Se eu te trouxer para exibir o seu rabo aqui, todo mundo vai querer te comer. Com essa camisa, eles estão querendo mais do que isso. Cada homem aqui dentro quer descontar a raiva deles socando forte dentro de você, mas só eu vou fazer isso.
Natasha sorriu. Aquele homem tinha um jeito peculiar de lhe provocar, criando situações, ao mesmo tempo, constrangedoras e instigantes. Se dar conta de estar sendo desejada por todos eles fizeram sua boceta melar.
O jogo terminou empatado e a decisão ficaria para a prorrogação. Ninguém mais fazia qualquer refeição, estando todos de pé a frente do grande televisor do salão. Dessa forma, Natasha também assistiu de pé, como Carlos. Com todos de pé, amontoados, ela finalmente se sentiu não sendo mais o foco dos olhares, estando misturada com a multidão de homens nervosos apenas com a situação aflita do jogo. A energia daquelas pessoas emocionada com a partida, vibrando a cada lance, a contagiava.
Misturada em meios a aglomeração e cada vez mais distraída com o jogo, Natasha não se preocupava com suas roupas, ninguém mais veria sua bunda estivesse junto ao povo. No meio disso tudo, Carlos abraça por trás.
Ousado, o amante de Natasha passeou as mãos em suas coxas desnudas. Percebendo as más intenções de Carlos, ela segurou a barra da camisa, mas não conseguiu impedir sua bunda de ser exposta ao ser apalpada por baixo da camisa. Quando o time de Carlos faz um gol nos últimos minutos, todos ali gritam e pulam em comemoração. Os homens ali olham para Natasha, com a camisa suspensa atrás. Ela se encosta em Carlos de costas, buscando esconder sua nudez ao máximo. O pau dele duro pressiona suas nádegas enquanto os torcedores se divertem, gritando em coro, pedindo para ela tirar a camisa. Com o rosto vermelho de vergonha e com o pau duro de Carlos atrás de si, Natasha esfrega as coxas, excitada.
Com o apito final, os torcedores festejam o campeonato ganho, com gritos bem humorados pedindo a Natasha para tirar sua camisa. Ainda vermelha, ela se vira para Carlos para esconder o rosto envergonhado. Carlos, porém, não deixa. Ele lhe dá um beijo na boca. O roçar das línguas faz Natasha se entregar, abraçando seu amante, fazendo a barra da camisa subir, exibindo quase metade da sua bunda. Os homens em volta gritam. Abusado, Carlos sobe a camisa de Natasha até o meio das costas. A turma em volta aumenta a intensidade dos gritos, aplaudindo Carlos e elogiando a bunda deliciosa de Natasha. O bumbum carnudo era coberto por uma pequena calcinha fio dental, deixando os homens eriçados. Carlos acertou três tapas firmes, seguidos na frente de todos, mostrando a todos quem era o dono daquela delícia. Não satisfeito, deslizou um dedo entre as nádegas. Abraçada, Natasha não pode fazer muito para reagir, no máximo procurando contrair o bumbum, mas não evitando aquele dedo de chegar ao seu cu, na frente de todos. Os gritos de “Cadela” ecoaram pelo salão.
Os dois saíram do restaurante e Natasha não conseguia tirar o sorriso malicioso do rosto. Ao chegar no carro, Carlos nem precisou pedir e Natasha correu para o banco traseiro. Carlos mal entrou e Natasha tirou a calcinha para pular em seu colo. Desesperada por uma rola, Natasha tirou o pau dele para fora e o engoliu com a boceta. Rebolou e sentou em Carlos com um fogo impressionante. O amante apalpava seus seios por baixo da blusa e a beijava. Com os rebolados cada vez mais fortes, Natasha gozou, abraçando Carlos com toda a sua força, esfregando seu quadril lentamente no corpo dele, enquanto grita de prazer.
Carlos acaricia suas coxas e sua bunda e a põe apoiada sobre o encosto traseiro. Natasha abre as pernas, se empinando, deixando Carlos mais afoito. Ele a penetra de uma só vez. Natasha fazia força para segurar as estocadas firmes de Carlos, enlouquecido pela bunda empinada de sua amante. Carlos a fodia furiosamente, puxando seu cabelo, tendo total controle sobre aquela mulher. Aquela cadela. Sua cadela. Carlos gozou empurrando seu pau o mais fundo possível dentro de Natasha. Os dois, ainda engatados, se beijaram no banco de trás do carro.
Natasha foi levada até sua casa. Já com suas roupas, encontrou seu marido quieto, triste pelo seu time derrotado no campeonato. Teria uma noite tranquila. Lembrou ao marido da aposta perdida com o chefe, sem ele saber, que Carlos já comeu tudo o que queria.