Já não trazia mais a intenção de escrever, posto que muito me aconteceu neste ínterim, mas nada que eu julgasse merecedor de registro.
Aí, fiz um teste certa vez pela internet sobre capacidade de reter na memória fatos ocorridos há algum tempo e recordá-los a partir de um "gatilho". O resultado foi esse:
"As pessoas que obtêm pontuações semelhantes à sua neste teste tendem a se lembrar de tudo o que aconteceu com elas, e exatamente quando e onde aconteceu.
Sua mente faz o passado parecer o presente, e faz as memórias de anos atrás parecerem emocionalmente intensas. Uau!"
Talvez por isso certas passagens me parecem tão incrivelmente reais, como se as tivesse vivido na semana passada e não há décadas. O problema é que não são exatamente episódios que me tragam boas lembranças, mas experiências que me fazem retornar a períodos meio tenebrosos, carregados de um peso moral duvidoso, que eu deveria manter sob os entulhos, mas que, vez por outra, retornam com uma força que não gostaria que fosse assim...
É certo que a minha vida de agora, bastante sossegada, chega a dar a impressão de que todas as peripécias vividas no passado não passaram de meros sonhos, nada de concreto.
Afinal, aparento ser um cara mais para o sério, que escuta as pessoas e sempre tem uma palavra de consolo, de ânimo, meio caladão, muito "na sua", sem evidências de desvios de qualquer natureza...
Assim, quando acontece de chegarem essas lembranças, até mesmo eu chego a duvidar de que tenham de fato sido vividas as cenas que passam como que num filme...
Certo que o meu jeito não ajuda muito, meio desligado e sem muitos vícios públicos, apenas o cigarro - que ainda não consegui abandonar - e algumas cervejas no final de semana.
Como poderiam as pessoas que não me conhecem a fundo ou que não tiveram participação em qualquer dos episódios de minha "saga" ver nesse sujeito simplório um verdadeiro viciado em sexo?
Mais, ainda, levado pelo (muito) consumo de pornografia, viciado em sexo bizarro, se assim se pode chamar o homossexualismo latente, dentre outras esquisitices.
Então esses meus desejos, que antes eram satisfeitos praticamente tão logo surgissem, tardando pouco mais ou menos, têm permanecido enclausurados, já se vão quase seis meses, e as perspectivas de vê-los se realizando parecem cada dia mais remotas.
Tive muitos casos, é verdade, grande parte dos quais compartilhei com quem teve paciência de os acompanhar à letra. Porém, isso ficou para trás, como naquela canção popular: são páginas viradas do meu folhetim...
Daí foi que me dispus a, em falta de assunto novo, recapitular algo da vivência que tive e me trouxe até este momento em que só se me apresentam lembranças. Para fazer com que pareça mais interessante, fá-lo-ei em terceira pessoa, o que levará quem ler sem ter passado por este prólogo julgar que conto a história de outro alguém.
Da trajetória desse personagem muitos já conhecem.
Foi iniciado sexualmente ao final da infância, por um parente que talvez pensasse em fazê-lo seu amante num futuro que acabou não acontecendo, deixando nele uma sensação de abandono que o perseguiu por algum tempo.
Ele não recorda exatamente como esse envolvimento teve início. Do que se lembra mesmo é de que sentia enorme prazer em deitar-se à rede com esse parente e, por baixo do lençol, invadir a calça do pijama e segurar aquela rola macia, com a qual brincava bastante. Até que lhe foi sugerido que colocasse na boca e ele, obediente, acrescentou mais esse item dentre os que usava quando para a rede se dirigia.
As horas se passavam e o menino seguia brincando com aquela rola, que achava bonita e deliciosa, não se cansando de acariciá-la, beijá-la e chupá-la. Com o pênis na boca foi orientado a evitar os dentes, para não machucar o pênis ou as bolas, que também recebiam sua atenção; o que não impedia de, algumas vezes, morder carinhosamente o membro, aumentando assim o prazer que oferecia ao dono da rola.
Fazia isso com satisfação, pois via que isso agradava o parente. Ele não via malícia nisso e estranhava apenas que não o pudesse fazer senão quando estavam sozinhos, boa parte das vezes nas madrugadas de sexta-feira para sábado, deste para o domingo ou em véspera de feriados, momentos que eram aguardados com ansiedade pelo menino.
Interessante é que, mesmo se deliciando com a rola desse parente, o menino jamais experimentou o sabor do gozo saído daquele membro. Certamente deve ter percebido que, em certas ocasiões, havia um gosto diferente, mas nada que se assemelhasse à ejaculação, que viria a saborear apenas bem mais tarde.
Esse parente costumava viajar periodicamente, passando às vezes meses ausente. Mas, sempre que retornava, as brincadeiras na rede no corredor eram retomadas, quase sempre no mesmo ritmo de antes. Quando já havia crescido um pouco, mesmo ainda sem ter plena noção do que faziam os dois deitados à rede, esse parente simplesmente abandonou essa prática, quase que de repente, deixando nosso amigo num período de abstinência, que foi sublimado pouco a pouco com as outras brincadeiras que foram aparecendo, estas últimas sem qualquer conotação sexual.
Mais tarde, já com seus doze para treze anos, quando a imagem do parente que o iniciara já se desvanecia, apareceu um colega de escola que lhe propôs o ‘troca-troca’, onde um sodomiza o outro; e, dependendo da experiência vivida, repetem o ato ou o sepultam para sempre. Argumentou que isso era uma prática usual, embora o menino ainda fosse ingênuo quanto a esses procedimentos que os outros garotos faziam.
No caso desse personagem a ocasião abriu-lhe as portas para fazer aflorar uma sexualidade que o tem acompanhado desde então. A sensação de ter o ânus invadido pela rola do colega, senti-la pulsar e ejacular no seu reto, depois de ter sido ele a fazer o mesmo, foi fundamental para que ele decidisse não somente repetir a experiência, mas fazê-la das suas preferidas.
Contribuiu para isso o fato de ter o colega feito carícias até então desconhecidas e que o encheram de excitação e definitivamente o conquistaram.
Como isso aconteceu?
Colegas que eram da escola, da mesma turma, certa vez um professor determinou um trabalho que deveria ser realizado em duplas e que deveria depois ser exposto em classe. O assunto era de domínio de nosso amigo, a quem o colega propôs que formassem a dupla para a tarefa, o que foi aceito.
No dia marcado para executarem o trabalho, o fizeram na casa de nosso amigo. Ali havia uma sala reservada, que o pai utilizava à guisa de escritório e estaria livre no sábado. De portas trancadas, para que a algazarra de outras pessoas na casa não atrapalhasse, eles se desincumbiram da tarefa, concluindo-a praticamente toda antes do fim da manhã.
Depois de um lanche que lhes trouxe a empregada, tornaram a fechar-se na sala e passaram a conversar sobre trivialidades, vindo a prosa chegar ao sexo, quando nosso amigo se revelou ainda virgem, embora despreocupado quanto a esse pormenor, pois não havia ainda despertado plenamente para isso.
Note-se que o fato de ter vivido o relacionamento com seu parente no passado permanecia sublimado e, embora não visse qualquer conotação sexual, o menino não sentiu necessidade de mencionar isso de imediato ao colega.
Então o colega, talvez criando coragem, apresentou a proposta que lhe mudou a trajetória. Que tal se a sua iniciação se desse naquela manhã? Sem revelar que já trazia consigo experiências anteriores, o colega foi falando, mansamente mas convicto, das vantagens de começar dessa forma sua vida sexual: eram amigos e o que acontecesse entre eles seria segredo, que ninguém mais ficaria sabendo.
Falava e sua mão acariciava discretamente a rola que trazia guardada dentro do calção, gesto que não passou despercebido de nosso amigo. Ele notou que o membro que o colega tocava parecia bem maior do que o seu e bem mais grosso, também. O colega, talvez por ser experiente no ato de seduzir outros garotos, percebeu isso e, baixando ligeiramente o calção, junto com a cueca, expôs sua rola, já num estado de pré-excitação, deixando o menino boquiaberto diante daquele monumento.
Comentou então nosso amigo que a sua era ainda bem pequena, mas o colega insistiu em que a mostrasse, o que fez um pouco envergonhado. O colega então explicou que, apesar de terem a mesma idade, o desenvolvimento de ambos seguia caminhos diferentes, por isso o pintinho do menino ainda se apresentava daquele tamanho. Mas que, com o tempo, também ele teria uma rola bem maior.
Insistiu com o ‘troca-troca’, propondo – para incentivar o menino – a que ele o fizesse por primeiro. Explicou como o fariam e, enquanto falava, foi tirando o calção e a cueca, ficando nu da cintura para baixo. Apoiou-se na escrivaninha onde antes estavam compondo o trabalho escolar e convidou o menino a iniciar com a penetração.
Ensinou o amigo a manusear o pintinho até que este ficasse inteiramente rígido, pronto para o ato. Tirou de sua mochila um tubo e, espremendo-o, colocou vaselina sobre o dedo e o levou ao ânus, lambuzando-o; explicou que aquilo facilitaria a entrada da rola no buraquinho.
Convencido pelo colega, o menino se posicionou por trás dele e procurava introduzir seu pintinho no orifício do colega, que abria as bandas da bunda para facilitar a introdução do pênis do menino em seu ânus, o que foi conseguido depois de algum tempo. A excitação do menino cresceu ao sentir o calor que emanava do reto do colega e, após uns breves movimentos, ele experimentava seu primeiro gozo no fundo do cu de seu colega.
Então, chegou a vez de nosso amigo experimentar o mesmo, colocando-se na posição do colega. Foi até a porta, certificar-se de que estava realmente fechada. Voltando, despiu o calção e a cueca, deixando-os sobre o sofá próximo à porta e seguiu para a escrivaninha, procurando imitar a mesma posição do colega.
Apoiou-se sobre o móvel e, com os braços por cima da cabeça, fechou os olhos, imaginando o que viria a seguir. Nessa hora lembrou que a rola do colega era bem maior que a sua, e mais grossa também. Imaginou que ao entrar no seu buraquinho virgem iria causar bastante dor, o que o fez estremecer de medo e desejar parar tudo, mas não o fez. Percebeu que isso iria causar problemas, pois já tinha feito o mesmo com ele. Decidiu aguardar, para reclamar na hora em que doesse.
O que seguiu foi surpreendente para o nosso amigo.
Esperava que o colega se posicionasse logo atrás dele, mas sentiu suas mãos em sua bunda, acariciando-a sem pressa. Seus dedos apertavam as bochechas das nádegas e em seguida as mãos espalmadas passeavam pela região.
O passar dos dedos sobre o seu até então incólume botão despertou nele uma sensação gostosa e que fazia nascer naquele ponto um calor que se espalhava por todo seu corpo e isso lhe agradava. Mas o sublime foi quando sentiu as mãos firmes abrirem as bandas e o hálito quente se aproximar do buraquinho virgem. A língua áspera lambeu o orifício e arrancou um gemido lânguido de nosso amigo, que se entregou por completo àquele instante, como se o mundo fosse acabar depois disso. Sentiu suas pernas bambearem e o calor pelo corpo aumentar consideravelmente.
Quando o colega tocou o buraquinho com um dedo cheio de vaselina para lubrificar o caminho que seria percorrido pelo pênis, sentiu que o ânus se fechou ligeiramente, para em seguida se abrir e permitir a invasão digital. O dedo entrou todo e ele sentiu o calor que aquecia o interior daquele cuzinho até então virgem. Colocou mais vaselina, agora em dois dedos e ambos foram engolidos pelo buraquinho, deixando evidente que a recepção seria menos difícil agora.
Ergueu-se então e meteu-se entre as pernas do menino, impedindo que este as fechasse em caso de desistência. Com uma das mãos abriu as bochechas da bunda, enquanto a outra guiava a rola até a entrada do prazer. A glande pressionou o orifício sem pressa e ele sentiu que talvez houvesse alguma resistência.
Abandonou o pênis na entrada do cuzinho e passou a acariciar com as mãos a bunda branca do menino, apertando as nádegas vez por outra. Usando as unhas, foi arranhando a pele do menino lateralmente, desde os quadris até as axilas, sentindo-a se arrepiar e teve a certeza de que seria uma foda memorável aquela que se iniciava.
Movimentando a pélvis, o colega tentou dar início à penetração, mas a glande resvalou e o corpo do membro foi para o lado. Liberou então uma das mãos e recolocou o pênis à entrada, mantendo-o seguro e fazendo uma ligeira pressão, sentindo uma breve resistência à penetração.
Com a mão livre voltou a arranhar a pele do menino, indo agora para o seu peito e arredores. Tocou de leve um dos mamilos e sentiu-o endurecer ao contato. Segurou-o então com dois dedos e passou a pressioná-lo, sentindo o corpo sob o seu estremecer levemente, o que o incentivou a prosseguir.
Percebeu ainda que, com esse carinho recém-descoberto, o corpo inteiro do menino experimentava um breve relaxamento. Aproveitou esse instante e, forçando, sentiu que as pregas do cuzinho cediam e a cabeça enfim entrou. Continuando com as carícias no peito e em especial nos mamilos. Sentiu que isso lhe permitia, ao mover a pélvis de encontro ao de nosso amigo, que a glande avançasse um pouco mais para o interior do ânus.
Liberou a mão que segurava a rola e subiu pela lateral do corpo, indo ao encontro do outro mamilo, que passou a receber a mesma carícia. Breves e surdos gemidos que escapam pelos lábios cerrados do menino davam ao garoto a certeza de que estava no caminho certo. Sentia no corpo da rola que esta encontrava resistência menor e, pouco a pouco ia ganhando espaço dentro do cuzinho, esticando suas pregas e garantindo o fim de sua virgindade.
As mãos do garoto agora não mais permaneceram nos mamilos, mas arranhavam o peito do menino, enquanto os movimentos da pélvis faziam o pênis entrar mais um pouco, a cada arremetida, no cuzinho apertado e quente que o acolhia.
Os gemidos que escapavam por entre os lábios ainda eram surdos, mas confirmavam que não havia a dor que o menino temia experimentar. Havia, sim, um quê de incômodo, pois jamais alguma coisa estivera na posição da rola do colega que o enrabava. Mas, ajudado pelas carícias recebidas, era um incômodo suportável e até mesmo gostoso. Por um breve momento ele se perguntou se o colega teria experimentado o mesmo, quando fora ele a invadi-lo, mas abandonou esse pensamento e procurou se concentrar no que estava vivenciando e apreciando como nunca.
Percebeu que, relaxando os músculos do ânus, o incômodo era bem menor e, uma vez que não sentia dor, deixou-se levar e passou a apreciar mais ainda o momento, que lhe parecia por demais agradável. Sentia, com um prazer até então desconhecido, o corpo da rola do colega percorrer-lhe o interior no ir e vir que lhe causava arrepios no corpo inteiro.
Começou a rebolar devagar, movendo os quadris de um lado para o outro e a tentar sincronizar seus movimentos com as arremetidas que colega dava, procurando ir mais fundo. Nesses instantes, quando o colega movia a pélvis para frente ele empinava a bunda e, quando retrocedia, ele relaxava.
Levou as mãos até sua bunda e, quando o colega arremetia, ele abria as bandas, para que a penetração fosse mais fundo, o que agradava a ambos e tornava, no pensamento do colega pelo menos, aquele momento memorável.
Sentiu a rola dentro de si pulsar com mais intensidade e, abandonando suas nádegas, tomou as mãos do colega e as levou para seu peito, exatamente para os mamilos. O colega entendeu e passou a dedicar mais tempo àquela carícia, sentindo o corpo do menino estremecer sob o seu e os gemidos que escapavam de sua boca ganharem intensidade, além de não passar despercebida a sua respiração acelerada.
Enquanto sua rola ia até o mais fundo possível daquele cuzinho e suas mãos arranhavam a pele do menino, cuidou de lamber e dar pequenas mordidas na nuca e no pescoço daquele a quem estava enrabando, ganhando dele mais gemidos que lhe saíam por entre os dentes, em meio à respiração entrecortada.
Quando enfim chegou ao ponto de onde não há retorno, agarrou-se firmemente ao corpo do menino, como se quisesse entrar todo naquele buraquinho guloso, quente e apertado, despejando dentro dele um gozo que a custo procurava reter, para eternizar aquele momento que lhe parecia mágico.
Foram vários jatos lançados nas entranhas do menino, que experimentou um arrepio de prazer ao sentir-se inundado pelo gozo quente que lhe banhava por dentro e punha fim à sua virgindade anal.
Depois de gozar abundantemente, o garoto se deixou cair por cima das costas do menino e ambos permaneceram alguns minutos inertes, enquanto suas respirações iam pouco a pouco se normalizando. A rola do garoto permanecia encravada no cu do menino, de lá saindo apenas quando ficou flácida e os músculos do ânus não conseguiram mais retê-la dentro de si.
Demoraram mais um tempo para se recomporem e, já vestidos, sentarem-se ao sofá e trocaram idéias. Ao ouvir do colega que aquilo iria ficar apenas entre eles, o menino teve coragem de confessar que gostara mais da segunda parte da brincadeira, que sentira muito prazer com a forma como o colega havia conduzido a foda – embora não utilizasse essa expressão, ainda.
O colega então sugeriu que voltassem a repetir a experiência em outra oportunidade, quando poderiam usar como pretexto um novo trabalho, ou mesmo somente para estudarem. O menino concordou e, para contentamento do garoto, revelou que preferia que ele não tivesse que comer o colega – a menos que este o desejasse, é claro. Nem preciso dizer que o garoto assinou embaixo e, assim, ficaram acertados para repetirem a brincadeira tão logo fosse possível.
Naquela noite, a primeira depois de sua inauguração, nosso amigo se pegou, ao deitar-se, preocupado com a possibilidade de seu buraquinho, invadido pela primeira vez na manhã, não voltar à normalidade e sua atual condição passar a ser conhecida de todos.
Pensava assim enquanto seus dedos passeavam pelo botãozinho, numa ansiedade que, no entanto, passaria logo na manhã seguinte, quando constatou que o cuzinho parecia jamais ter sido penetrado.
Ao longo do relacionamento com o colega de escola, haja vista a confiança mútua, o menino revelou ao colega o que experimentara no passado com seu parente – sem dizer exatamente de quem se tratava – e, para contentamento do garoto, passou a ser mais uma variação nas brincadeiras entre eles. Assim, ele desenvolveu habilidades com as mãos e a boca, das quais apenas o amante privilegiado usufruía.Assim é que, a partir desse dia, nosso amigo passou a dispensar ao colega o mesmo tratamento que recebera no passado o antigo parente, com uma diferença crucial: o menino enfim experimentou na boca o sabor do gozo de seu amante e, ainda que estranhando de início, passou a gostar e, desse modo, além de ser enrabado, ele recebia o leite que o gozo do colega produzia com fartura. Ele tomou plena consciência do prazer que dava ao colega, proporcional ao que ele próprio experimentava ao agir assim com o amigo e amante, dando-se conta do quanto apreciava manusear, beijar, lamber e chupar uma rola como a do colega e amante, saboreando com satisfação o gozo que fazia o colega ejacular, procurando não desperdiçar nenhuma gota desse leite que passou a achar apetitoso.
Também nesse tempo experimentou a infidelidade.
Sabia que fora para o colega uma conquista a mais, que ele já andara com outros meninos, daí sua experiência quando o seduziu naquela manhã de sábado. Desconfiava também que, quando o amante passava muitos dias para voltar a procurá-lo, devia estar com outros meninos ou meninas.
Não tinha ciúmes dessas ‘puladas de muro’, pois não se julgava dono do corpo do colega e, além disso, sentia-se satisfeito como era tratado nas ocasiões em que se entregavam um ao outro.
Ocorre que, nesses momentos de ausência do amante, ele não deixava de ser alvo de outros garotos e mesmo homens que, talvez por algum descuido seu, desconfiassem de suas preferências. Havia inclusive um em especial – um garoto marrento que havia tempo o ameaçava, dizendo que um dia sua ‘pomba’ iria comer a bunda do menino. Ele sorria interiormente, procurando imaginar como poderia ser feito isso – o que acabou descobrindo com o colega que definitivamente o iniciou.
Depois que se entregou ao prazer nas mãos – e na rola – do colega, as ameaças do garoto marrento passaram a fazer sentido e ele, ainda com um quê de ingenuidade, apenas se mostrava inquieto e procurava não dar sinais de que já sabia o que ele pretendia, guardando um desejo secreto de um dia experimentar outro corpo, que não o do colega, invadindo o seu. E que bem poderia ser o desse garoto...
E foi justamente num período de ausência do seu principal amante, num final de ano, que aconteceu o momento de finalmente realizar o seu desejo secreto. Estava há mais de duas semanas sem sexo, pois o colega havia ido com os pais para o Interior e só retornaria no final de janeiro. Ou seja, ele estava ‘subindo pelas paredes’, sofrendo com a falta daquela rola nas mãos, na boca e principalmente no seu buraquinho.
No último dia do ano, quando se aproximava a meia-noite do dia, a gurizada da região se alternava batendo nos postes de energia – que na época eram de metal – para saudar o ano novo que chegava. E ele se juntou à meninada do bairro, alternando os postes atingidos, até que chegou à esquina e percebeu que ali se achava justamente o garoto marrento que tantas vezes o ameaçara.
Num relance, viu surgir ali a oportunidade que esperava. Se tivesse sucesso, mataria a saudade que sentia de uma rola dentro do seu buraquinho e faria isso permitindo que aquele garoto enfim cumprisse a ameaça que fazia de comê-lo.
Seu corpo o impeliu e foi assim que parou com a atividade e encarou o menino, que apertou o pênis por cima do calção ao reconhecê-lo. Caminhou em sua direção e, numa ousadia que somente a abstinência vivida poderia explicar, perguntou se ele não queria cumprir naquele momento a sua ameaça.
O menino, apanhado assim de surpresa, titubeou um pouco, mas logo convidou nosso amigo para irem até o beco que havia logo depois da esquina. Falou isso e saiu na direção do lugar, sendo logo imitado pelo menino que o desafiara.
Adentraram o beco e logo chegaram a uma curva, onde havia o resto de uma árvore que havia sido cortada e que servia de mesa para os meninos brincarem durante o dia. Tirou a blusa que usava e jogou-a por cima do toco e chamou o menino que logo obedeceu. Quando ficou à sua frente ficou evidente o quanto o outro era mais forte e maior do que ele. Segurou nosso amigo pelos braços e, virando-o de costas para si, fê-lo arriar sobre o toco, mantendo uma das mãos em suas costas, enquanto com a outra ia arriando o calção, deixando à vista a bunda branca e rija do menino, visível graças à lua cheia que luzia no céu sem nuvens.
O menino apenas murmurou que ele fosse devagar, ao que o outro respondeu com um ‘deixa estar’, que tanto poderia ser uma concordância ou simples descaso. Mas o cuidado que demonstrou em seguida cativou o menino. Suas mãos apertavam as bochechas da bunda e, ao separar as bandas, sua língua bolinava o ânus do menino, que rebolava de prazer e começava a gemer baixinho, para não atrair olhares curiosos da vizinhança.
Quando enfim o garoto se colocou entre suas pernas e a cabeça da rola encontrou a entrada do buraquinho ele temeu sentir dor, pois o membro que estava por invadi-lo era mais grosso do que o do colega que até então era o único usuário daquele orifício. No entanto, o garoto era experiente e soube conduzir o ato sem violentar o menino, de modo que este chegou a ficar surpreso ao sentir quando as bolas do garoto encostaram na sua pele, garantindo que toda a rola havia sido engolida pelo seu guloso buraquinho.
Os movimentos do garoto eram compassados e isso contribuía para que nosso amigo também se beneficiasse e tivesse prazer. O garoto não via, mas nosso amigo delirava, sentindo o tubo de carne entrando e saindo do cuzinho. Mesmo quando se intensificaram as entradas e saídas do pênis no cuzinho, ele não sentia outra coisa senão prazer e retribuía ora rebolando, ora empinando mais a bunda, como a dizer ao seu comedor que não rejeitaria se ele metesse com mais força e mais fundo.
As investidas do pau do garoto no cu de nosso amigo o lançavam para frente e, quando sentiu que ia gozar, o garoto agarrou-se ao corpo do menino e cravou o mais fundo que conseguiu e despejou seu gozo dentro do cuzinho que afinal desfrutava.
Depois do gozo o garoto permaneceu com a rola encravada no cu do menino, de onde saiu apenas quando perdeu a rigidez e os músculos do ânus a expulsaram, deixando no menino uma sensação de vazio.
Limparam-se com alguns papeis que havia pelo chão, vestiram-se e, antes de voltarem para o mundo, conversaram brevemente, mostrando-se satisfeitos com o que acabaram de realizar e manifestando interesse em repetir a brincadeira assim que possível.
Pois o garoto já não pensava mais em ameaçar o menino, nem este pretendia deixar de aproveitar uma próxima oportunidade, se houvesse.
Nosso amigo, porém, não permaneceu na rua depois que ele e o garoto marrento deixaram o beco. Ele sentia um ardor de leve no buraquinho e, incomodado por trazer dentro de si o gozo ali depositado, acabou seguindo diretamente para casa.
Buscou o banheiro e só se sentiu aliviado depois que esvaziou os intestinos. Lembrou então que, quando foi comido pelo colega a primeira vez, pensou que o cuzinho não voltasse ao normal. Teve esse mesmo receio agora, em virtude de ser a rola do garoto mais grossa e, assim, ter deixado o ânus mais dilatado. Mas, lembrando de que seu medo fora infundado naquela ocasião, decidiu esperar até o dia seguinte para se preocupar.
Já deitado, acariciou por algum tempo seu botãozinho, que enfim tivera uma segunda rola acolhida por aquele buraquinho quente, apertado e guloso.
Adormeceu pensando em como havia sido boa a experiência diferente no beco e, já imaginando que, se o colega continuasse a se afastar periodicamente, ele teria a oportunidade enfrentar algumas vezes mais a vara que o garoto marrento lhe oferecia, o que acabou acontecendo.
Variavam apenas de lugar, inclusive utilizando o quintal da casa onde o menino morava e ao qual o garoto tinha acesso a partir do beco onde tiveram a sua primeira vez.
E, como não havia reclamações de ambas as partes, viveram um caso relativamente prolongado.
Embora já com seus treze ou catorze anos, somente agora ele começava a ser malicioso e, vivendo num tempo de bastante preconceito, mantinha sua preferência sexual oculta de todos os que conviviam com ele. Exceção feita aos dois com quem ele se envolveu e de quem já falamos acima
Isso, porém, não impediu que outros meninos e mesmo homens mais espertos percebessem que, se conseguissem seduzi-lo, poderiam gozar de seus favores sexuais.
Uma dessas pessoas que desconfiou das preferências do menino foi o dono da mercearia da esquina de sua rua, o seu Antonio, que sempre o via passar todos os dias, de segunda a sexta-feira, a caminho da escola e no seu retorno, quase ao meio-dia.
Seu Antonio vivia separado da mulher, que o abandonara exatamente por causa de sexo. É que o comerciante era viciado em sexo e, na sua perversão, insistia em fazer sexo anal com a esposa, que sempre lhe negara esse prazer. Certa vez, embriagado, seu Antonio tentou uma última vez e, mesmo não conseguindo, fez sexo contra a vontade da esposa, praticamente a violentando.
Foi a gota d’água e, nessa mesma noite ela pegou suas coisas e também os três filhos do casal e saiu porta afora, para não mais retornar. Desde então o comerciante, o seu Antonio, passara a viver um tempo em que, para ter sexo, precisa ir à zona do meretrício e quase nunca conseguia uma prostituta que se dispusesse a permitir que ele enfiasse o pau num buraquinho quente e apertado como ele tanto desejava. Afora isso, ficava na janela de sua residência ou mesmo do balcão da mercearia sondando as pessoas que passavam e procurando por alguém que pudesse vir a suprir suas necessidades sexuais.
E uma dessas pessoas, de repente, passou a ser exatamente o nosso amigo. O comerciante viu algo de especial no menino e procurava um modo de descobrir se ele seria o alguém que o satisfaria.
Ele não chegou a revelar, mas suspeita-se que tenha sido justamente o garoto marrento que, ao ser apanhado furtando balas no estabelecimento, depois de receber algumas bordoadas, acabou revelando que o menino realmente ‘gostava da fruta’, e que ele próprio já usufruíra dos prazeres que ele podia oferecer.
O comerciante passou então a arquitetar um plano que lhe permitisse gozar desses mesmos favores. Já que esse menino por quem ele nutria uma atração especial fazia parte do grupo dos que gostavam de fazer ‘essas coisas’, ele não poderia desperdiçar a ocasião de unir o útil ao agradável e também ele vir a desfrutar do que, diziam, o menino podia oferecer.
O episódio com o garoto marrento ocorrera ao final de uma sexta-feira. No sábado não havia escola, portanto seria um dia em que não veria o menino por quem tivera seu interesse aumentado em seu trajeto de ir e vir. Teria de esperar até a segunda-feira para colocar em ação seu plano para seduzir o garoto que passara a ser o seu objeto de consumo sexual.
O acaso, para ajudá-lo em seu projeto, fez com que, justamente naquele sábado, o menino fora à mercearia amando de um dos adultos de sua casa, procurar por farinha de trigo, provavelmente para algum bolo que fariam. Depois de atender a demanda, mostrou-se curioso e perguntou a ele de qual das guloseimas que havia no balcão ele mais gostava.
Sem se dar conta das intenções do comerciante o menino falou de alguns, apontando aqueles de que mais gostava, de certa forma surpreso com a atenção que seu Antonio lhe proporcionava, algo que não lhe era peculiar.
Mais surpreso ficou quando viu o homem abrir a portinhola e sacar um dos doces e entregá-lo em suas mãos. Disse que era uma amostra, para que, se fosse de seu gosto, ele encomendasse mais. Adiantou que estava realizando uma espécie de enquete e, com isso, convenceu o garoto a aceitar o mimo, que devorou ali mesmo.
Disse que era bem gostoso e o comerciante simulou que fazia uma anotação na caderneta aberta ao lado do balcão. E prometeu que logo teria mais desse petisco, informando o preço, que pareceu ao menino ser justo.
Em seguida retirou-se, sem se aperceber do sorriso maroto que apareceu no rosto de seu Antonio, tão logo virou-lhe as costas. Além do sorriso, o comerciante aproveitou para avaliar o corpo do menino visto por trás, justamente a faceta que mais lhe interessava, concluindo que estava investindo bem na sedução do garoto, que não era muito alto para sua idade nem aparentava estar com os músculos desenvolvidos, parecendo-lhe até um pouco mirrado. Mas que precisava experimentar para comprovar.
Na segunda-feira pela manhã, ele já estava a postos quando o menino passou, a caminho da escola. Com um assovio chamou-lhe a atenção e este, voltando-se, atendeu ao chamado e foi ter com ele, que lhe entregou um pequeno embrulho, dizendo que ele deveria gostar de saborear na hora do recreio. Ganhou de presente um sorriso do menino, que meteu o pacote na mochila e retornou sua caminhada, sem se dar conta que era acompanhado pelo olhar pecaminoso do comerciante, que o ia despindo mentalmente à medida que se afastava dele.
Quando voltava da escola, apesar do sol inclemente de quase meio-dia, nosso amigo lembrava que já faziam mais de duas semanas que seu colega havia seguido para o Interior, acompanhando sua mãe – que fora ajudar uma tia dele que se encontrava doente. Isso os deixara sem o já costumeiro encontro que tinham nas tardes de segunda-feira, depois das tarefas escolares, iam para a casa de um ou de outro e, sob o pretexto de brincadeiras, transavam até quase o anoitecer.
Essa lembrança sempre acontecia quando, além do afastamento, o menino deixava de ser procurado pelo garoto marrento a quem dedicava a afeição própria decorrente da sua entrega aos prazeres que ele lhe proporcionava, mesmo que não soubesse do que havia entre ele e o colega, desde aquela manhã de sábado que serviu para iniciá-lo definitivamente na vivência sexual.
Com o passar do tempo e com os encontros se estreitando, ele se mostrava cada vez mais habilitado a proporcionar o prazer que um macho procura em um seu semelhante. Os temores que antes o assombravam foram substituídos pela cautela e, tendo encontrado no colega e no garoto marrento aquilo que seu corpo pedia, sentia-se satisfeito. O que tornava ainda mais angustiantes os momentos de abstinência a que era submetido quando ambos ficavam muito tempo distantes, como no momento atual.
Não passava pela sua cabeça que outro macho viesse a se interessar por ele e por suas ‘habilidades’. Tampouco a sua ousadia era bastante para que, à falta de seus dois machos prediletos, saísse em busca de uma nova fonte de prazer. Ainda pesava sobre ele o medo de ser descoberto por sua família ou algum outro colega da escola e ele passasse a ser conhecido como o viadinho que, apesar disso, ele tinha consciência de ser.
Vez por outra vinha-lhe à memória o episódio em que transou pela primeira vez com o garoto marrento. Não havia arrependimento, apenas pensava de onde lhe viera coragem para tomar a atitude que tomou naquela noite de fim de ano e, ao lembrar, não conseguia conter um sorriso que lhe ficava no rosto por algum tempo.
Junto a isso vinha também a lembrança daquela manhã de sábado, no escritório de seu pai, quando perdeu a virgindade anal e descobriu que era justamente isso que lhe faltava para encorajá-lo a seguir o que sentia ser a sua tendência sexual. Descobrir que gostava de ter um pênis à sua disposição e que não era o seu; que sentia tanto prazer manipulando, beijando, lambendo e chupando uma rola quanto sabia que proporcionava ao dono do seu objeto de prazer.
Algumas vezes, levado por essas lembranças, concluía que gostava mais disso do que ser enrabado, ainda que nesse ato encontrasse igualmente prazer, mesmo sem que viesse a gozar ejaculando. Lembrou da primeira vez que sentiu o gosto do sêmen, justamente o do colega que o desvirginou e percebeu que queria desse leite sempre.
Depois de experimentar o gozo também do garoto marrento, pôde perceber que há diferenças nos sabores e isso o impelia a querer aumentar o número de machos a quem brindaria com um boquete – aprendeu essa expressão com o garoto marrento – apenas para saborear o gozo e fazer suas considerações.
Vinha ele ruminando lembranças e considerações, quando chegou à esquina de sua casa. A mercearia do seu Antonio, que geralmente fechava para o almoço todos os dias, mantinha uma portinhola entreaberta, o que despertou logo a curiosidade do menino.
Reduziu os passos e, movido pelo desejo de saber o motivo de permanecer aberto o comércio, desviou sua trajetória e parou à frente da porta. Lá dentro percebeu um movimento não usual, o que atiçou ainda mais sua curiosidade, forçando os olhos para tentar enxergar alguma coisa dentro do estabelecimento, que se encontrava em penumbra e impedia que pudesse ver nitidamente o que se passava no interior da mercearia.
Tomou um breve susto quando surgiu o seu Antonio à sua frente, vindo provavelmente de uma das laterais e abriu-lhe um sorriso. O menino perguntou se havia acontecido alguma coisa para o comércio não ter cerrado as portas como de costume e o homem, esfregando as mãos, disse-lhe que estava aguardando a chegada de uma remessa extra que marcaram justamente para aquele horário.
Quando nosso amigo já se virava e, satisfeita sua curiosidade, dispunha-se a prosseguir seu caminho, seu Antonio lhe fez a proposta de contratá-lo como ajudante nas horas vagas, desde que não atrapalhasse os seus estudos. Disse que seriam apenas alguns dias na semana, que eram tarefas simples e que não demandavam muito esforço e que, além de assegurar-lhe alguns trocados, permitiria que saboreasse alguns dos doces de que o menino gostasse.
Surpreso com a oferta recebida, o menino disse que iria falar com seus pais e depois lhe daria uma resposta. Seu Antonio advertiu que ele precisava se decidir logo, pois havia dois outros garotos interessados e aguardaria sua posição até o final da tarde.
O menino concordou com a cabeça e seguiu seu caminho, analisando a proposta recebida, vendo nisso uma oportunidade para manter-se ocupado enquanto seus companheiros de ‘brincadeiras’ se mantivessem distantes e aquela abstinência incômoda insistisse em permanecer e deixá-lo naquela situação angustiante em que se encontrava.
Mal sabia ele que isso fazia parte do plano de seu Antonio para seduzi-lo e assim também ele compartilhar dos favores sexuais do menino que o atraía há algum tempo.
Em casa nosso amigo participou aos pais, na hora do almoço, a proposta que lhe fizera o comerciante e decidiram que sua mãe iria conversar com seu Antonio e deixar tudo esclarecido, pois não havia ainda necessidade de que ele trabalhasse e esse trabalho não poderia prejudicar, de forma alguma, seus estudos.
E, naquela mesma tarde a mãe do menino foi à mercearia e, depois de acertados os detalhes, houve a concordância entre eles de que nosso amigo trabalharia no comércio às terças e quintas-feiras, depois do almoço e até o final da tarde. Acertaram o salário e, tudo em conformidade, o menino começaria a trabalhar no dia seguinte, quando a mercearia abrisse após o horário de almoço.
Em casa, depois de concluir suas tarefas escolares, o menino ficou a imaginar qual seria o trabalho que seu Antonio reservava para ele. Talvez fazer entregas nas proximidades, ou varrer a mercearia, ou arrumar os produtos nas prateleiras. Afinal, cansou-se e pôs-se a recordar que, até algumas semanas antes, naquele horário ele se encaminhava para a casa do colega, onde se entregaria aos prazeres que o amante lhe proporcionava e que o deixavam cada vez mais apaixonado...
Ele sorriu com esse pensamento, pois sabia que o objeto de sua paixão não era exatamente o colega, mas uma parte específica de seu corpo. Sim, ele não escondia de si mesmo que era loucamente apaixonado pela rola do colega, aquele pênis que alcançava quase vinte centímetros em plena ereção e era grossa a ponto de quase não conseguir envolvê-la com uma só mão. Uma peça feita de carne e nervos que tinha o poder de seduzi-lo e arrancar dele suspiros que sabia serem de prazer. Gostava de tê-la nas mãos, acariciá-la, beijá-la, engolir o quanto coubesse em sua boca. Gostava principalmente de fazê-la chegar ao gozo e brindar-lhe com aquele leite quente e esbranquiçado, que o menino saboreava com apetite.
Sobretudo porque descobrira que, fazendo o amante gozar assim, quando ele partia para invadir-lhe o buraquinho apertado, demorava mais tempo a gozar, permitindo que a foda demorasse mais do que o habitual, o que lhe era bem interessante.
Entretido nesses devaneios, acabou por adormecer, despertando apenas quando já começava a noite e tudo se encaminhava para as despedidas daquele dia carregado de surpresas e prometendo algo novo e diferente para o dia seguinte.
Naquela mesma noite, encerrado trabalho na mercearia, seu Antonio tratou de preparar o ambiente para dar seguimento ao seu projeto de enfim seduzir o menino que, a partir do dia seguinte, teria bem próximo de si.
Ainda não decidira quais tarefas atribuiria ao novo empregado, mas precisava ser algo que permitisse que ele estivesse na mercearia ao final do dia, para então pensar num modo de prolongar sua permanência e ficar a sós com ele, colocando em prática os mecanismos de sedução que utilizaria.
Primeiro, precisava definir um local onde poderia abordar o menino para expor-lhe o que havia planejado. No andar superior do prédio era a sua residência, que ocupava sozinho desde que a mulher o abandonara, meses atrás, levando consigo os três filhos. A princípio pensou em levar para lá o menino, mas depois considerou que não deveria fazê-lo logo, seria bastante prematuro.
O depósito onde armazenava os produtos não perecíveis lhe pareceu mais adequado, precisando apenas de alguns ajustes, no que se encontrava então empenhado.
Assim, fez descer para o depósito um colchonete e dois travesseiros, que tratou de colocar estrategicamente por trás de um armário, fora da vista de quem adentrasse o recinto. Colocou ali também uma mesa pequena, uma cadeira plástica e duas banquetas do mesmo material.
No final do aposento ficava um pequeno banheiro, com uma pia, um vaso e, ao lado, um chuveiro. Testou tudo e deu-se por satisfeito. Trouxe da residência duas toalhas de rosto, duas de banho, além de um frasco de hidratante, sabonete e xampu.
Passava já das 22 horas quando concluiu os preparativos, dando-se por satisfeito com sua engenhosidade, já imaginando como teria ao seu alcance uma bundinha jovem para dela desfrutar com a paciência que o assunto requeria. Só de pensar no que lhe esperava e experimentou uma ereção como há muito não sentia, precisando ir até o banheiro e aliviar-se, antevendo o prazer que o aguardava. Nessa noite dormiu satisfeito.
Na manhã seguinte, quando viu o menino passar indo para a escola, seu Antonio acenou para ele e, com sinais, fez saber que o aguardava naquela tarde, com o que nosso amigo concordou com um aceno, seguindo então seu caminho.
No retorno da escola, percebeu que a mercearia estava fechada, e que reabriria somente por volta das 15 horas, quando então ele devia se apresentar para o primeiro dia de trabalho. Chegou em casa, desfez-se do uniforme e, disposto a causar boa impressão ao seu Antonio, tomou um banho antes do almoço.
Quando o comerciante abria as portas da mercearia, já o menino estava a postos para iniciar suas atividades. Seu Antonio, juntamente com as portas abriu um largo sorriso que se lhe estampou no rosto ao ver em frente de si o objeto de seu desejo, que vinha povoando seus sonhos eróticos, ultimamente.
Fez o menino entrar, levando-o até o depósito, onde lhe entregou uma camiseta em cuja estampa havia o desenho de dois pães e nas costas o nome da mercearia. Colocou em suas mãos também um calção azul claro, deixado pelo seu filho mais velho, cujas medidas eram aproximadas às do garoto à sua frente, dizendo que deixasse as suas roupas penduradas no banheiro e usasse as que lhe entregava.
Quando nosso amigo retornou, ainda sem colocar a camiseta, seu Antonio quase teve uma ereção ao contemplar a figura que se lhe apresentava. O calção que lhe dera devia ser pelo menos um número menor e estava colado no corpo do menino, evidenciando as formas, evidenciando os glúteos rijos e o pequeno pênis que quase sumia de vista. Terminou de se vestir e perguntou o que teria de fazer.
O comerciante o incumbiu de arrumar algumas caixas com farinha de trigo e bolachas, indicando onde deveria colocar os volumes. Depois queria que ele fizesse uma entrega para uma freguesa que morava na mesma rua, mais abaixo. Em seguida voltou para o balcão, pois nesse momento começaram a chegar os primeiros clientes do período.
Passava das 17h30 quando o menino fez a entrega determinada e, ao retornar, pensava que seria dispensado. Não tinha tarefa escolar para fazer, apenas estava um pouco cansado depois de passar horas arrumando o depósito e sentia-se suado. Seu Antonio o recebeu com o mesmo sorriso e lhe disse que poderia tomar um banho e trocar de roupa, mas que o aguardasse no depósito que precisava lhe dizer ainda alguma coisa.
Sem motivo para qualquer desconfiança, nosso amigo obedeceu e dirigiu-se ao banheiro no final do depósito, gastando no banho cerca de vinte minutos. Enxugava-se ainda quando ergueu os olhos e deparou com seu Antonio à sua frente. Colocou a toalha que usava à frente de si, envergonhado por ser encontrado nu pelo seu patrão.
Seu Antonio recuou até a mesinha e sentou-se à cadeira plástica, sempre sorrindo. Disse ao menino que ele não precisava ficar com vergonha, afinal ele também era homem e não via problemas nisso. Chamou o menino e este, ainda vestido apenas com a toalha, que envolvera pela cintura, obedeceu. Sentou-se na banqueta em frente ao comerciante e permaneceu de olhos baixos.
Percebendo que tinha diante de si alguém ainda bastante jovem, ainda que atraente, resolveu investir no que supunha ser melhor e abrir logo o jogo com o menino tímido que estava sentado na banqueta.
Chamando-o pelo nome, revelou que tinha ouvido falar que ele tinha preferências diferentes das dos outros meninos. Ao ouvir isso, nosso amigo ergueu os olhos na direção do comerciante e, ato contínuo, baixou-os novamente.
Seu Antonio prosseguiu, dizendo que isso não era exatamente um problema, mas que não pudera deixar de, a partir do conhecimento dessa peculiaridade, sentir o desejo de também ele fazer parte do seleto rol dos que usufruíam o que o menino podia oferecer.
O menino ergueu novamente os olhos para o homem à sua frente e seu olhar demonstrava que não estava entendendo do que falava ele. Seu Antonio voltou a sorrir e revelou que a proposta de emprego fora uma artimanha para trazê-lo até ali. Mas que esperava uma reciprocidade: o menino iria realmente trabalhar para ele, mas, além disso, ele esperava que o menino se dispusesse a servi-lo de outra forma, nas horas vagas.
Ainda sem entender precisamente do que se tratava, o menino permanecia com o olhar incrédulo, piscando seguidamente, o que levou seu Antonio a falar abertamente. Disse-lhe que sabia que o garoto preferia os meninos às meninas, que gostava de rolas e, também, que já havia experimentado ser comido por pelo menos um menino da vizinhança.
Disse ainda que ele não condenava em absoluto o comportamento de nosso amigo, mas que estava interessado em também ele ser incluído dentre os que gozavam das habilidades que ele imaginava o menino possuísse.
Falou isso em linguagem mais vulgar, percebendo o rubor nas faces do garoto e sentindo um princípio de ereção. Nesse instante ele se pôs de pé e mostrou ao menino sua rola já crescendo por baixo da roupa que usava. Desafivelou o cinto e baixou a calça, expondo ao menino o primeiro pênis adulto que ele via, ainda coberto pela cueca, atravessado por baixodo tecido e formando um volume acentuado.
Baixou o traje íntimo e nosso amigo pôde contemplar a virilidade de seu patrão em caminho de sua plenitude. Disse em seguida que era dele, que ele poderia pegar e experimentar.
Os pensamentos se atropelavam na cabeça do menino. Nunca havia percebido qualquer interesse de seu Antonio nele, não sabia como ele conseguira descobrir suas preferências, tudo aquilo era algo completamente inesperado para ele. Contudo, junto com essa enxurrada de pensamentos, seu corpo começou a reagir ao que seus olhos viam.
Já estava há quase três semanas sem sexo, ele que mantinha uma atividade sexual com o colega de pelo menos uma vez por semana, além dos “extras” com o garoto marrento que também contribuía para sua vida sexual fosse bastante ativa. Seu corpo pedia por sexo e, agora, do nada, um adulto se interessava por ele e lhe oferecia a oportunidade de fugir da abstinência. Não conhecia bem seu Antonio, mas também não conhecia bem o garoto marrento e mesmo assim foi com ele para o beco, naquele final de ano. Recordou que igualmente não era íntimo do colega de escola e ainda assim cedeu à sedução e deu início àquela série de peripécias que era agora a sua vida sexual.
Tudo isso ele ponderou em menos de um minuto, tendo à sua frente a rola do comerciante, que a cada instante crescia mais. Olhou-a com atenção e percebeu que parecia ser maior do que a do seu colega e também do que a do garoto marrento, além de mais grossa. Caberia na sua boca? Caberia no seu buraquinho apertado e que há dias não recebia rola alguma?
Imaginou que pelas dimensões do pênis o seu cuzinho ficaria bastante dilatado. Teve medo de acabar de vez com suas pregas, mas logo se lembrou de que nas vezes em que acolheu ali as rolas dos seus dois únicos amantes, o orifício voltou à normalidade no máximo no dia seguinte.
Como todos os seus raciocínios estimulavam que seguisse em frente, deixou-se conduzir por seus impulsos e estendeu a mão até que tocou a rola de seu Antonio e experimentou a mesma maciez que já conhecia das duas outras rolas que tivera para si. Tentou e viu que quase não conseguia fechar a mão em torno do membro.
O homem se deixou puxar pelo pênis e ficou bem próximo do menino, que se aproximou ainda mais e aspirou fundo, sentindo o cheiro de macho que a rola exalava e que aprendera a apreciar, desde que tivera para si a rola do seu parente, anos atrás.
Daí a sequência começou. Primeiro os lábios fizeram contato, depois a língua e em seguida abocanhou o que pôde do membro, enquanto a mão de seu Antonio pousava em sua cabeça. O comerciante, que jamais experimentara algo semelhante nem com a esposa, sentia-se nas nuvens, cria mesmo que tirara a sorte grande. O menino a seus pés praticamente lhe devorava a rola, sem deixar de masturbá-la. Beijava, lambia e chupava de uma forma que deixava o homem alucinado de prazer.
Fazendo seu Antonio abaixar-se, revelou que gostava de ganhar carícias. Que se sentia excitado quando lhe tocavam os mamilos e também quando lhe lambiam o cuzinho. O comerciante, recuperando por um momento a razão, pediu-lhe que esperasse e, pondo-se de pé, tirou a calça e a cueca e foi até o armário atrás da porta, voltando de lá com o colchonete, que estendeu entre a mesinha e o banheiro. Tomou o menino pela mão e o fez sentar-se. Sentou-se ele também sobre o colchão, abriu as pernas e o convidou a prosseguir com o boquete, no que foi obedecido sem demora.
O menino agora se deitara de bruços em meio às pernas de seu Antonio e continuou a deliciar-se com a pica do comerciante, sem deixar de acariciar também suas bolas. O homem foi então se deitando também, ficando em posição contrária à do menino, puxando-o para si e o colocando por cima de seu corpo. Abriu-lhe as pernas, contemplou o pequeno membro e subiu o olhar até o orifício onde queria enfiar sua rola. Com as mãos foi acariciando as nádegas, abrindo-as e tendo uma visão privilegiada do buraquinho desejado e que, pelo andar da carruagem, logo estaria acolhendo seu membro, que agora permanecia nas mãos e na boca do garoto. Quando tocou o botãozinho com a língua sentiu estremecer o corpo do menino e percebeu que o garoto tinha ali, de fato, uma fonte de prazer.
Sentindo que o gozo se aproximava, disse ao garoto que queria despejar seu leite no cuzinho e não em sua boca, fazendo-o interromper o boquete, sem perceber que isso desagradou nosso amigo, que pensava ir até a ejaculação, para que depois a foda fosse mais demorada. Mas cedeu quando seu Antonio lhe disse que ele tinha que ir para casa logo, pois seus pais poderiam ficar preocupados. E, se descobrissem o que estavam fazendo, adeus diversão.
O menino abandonou então a rola que chupava com avidez e sentou-se no colchonete, enquanto seu Antonio foi até o banheiro e voltou de lá com o frasco de hidratante nas mãos, mantendo o sorriso sarcástico no rosto.
Diferentemente de como vinha sendo comido tanto pelo colega como pelo garoto marrento, quando era enrabado de pé, encostado em algum móvel ou parede, o menino estranhou que seu Antonio lhe dissesse para que permanecesse deitado no colchonete, apenas ficando de bruços.
Aguardou o desenlace e não deixou de ficar surpreso quando o comerciante se colocou entre suas pernas e as abriu. Sentiu um arrepio que lhe percorreu o corpo todo quando recebeu a sua língua molhada bem no buraquinho. Em seguida, uma nova sensação lhe visitou quando sentiu os dedos de seu Antonio espalhando o hidratante no ânus e em redor, e depois introduzia um dedo no buraquinho e o óleo passava para dentro do cuzinho. Logo eram dois dedos que invadiam seu lugar mais recôndito e ali se detinham, como que acariciando-o por dentro, o que era novidade para ele, pois nenhum de seus primeiros amantes haviam lhe dedicado tanto cuidado.
Então o comerciante tomou os travesseiros, ergueu levemente o corpo do menino pela cintura e os colocou por debaixo, fazendo com que a bunda branca do garoto ficasse proeminente e à sua feição. Ficou de joelhos e, com uma das mãos, foi guiando a rola para a porta de entrada do cuzinho lubrificado.
O menino sentiu o contato, um novo arrepio e, de repente, o medo de ser machucado. Mas os dedos da outra mão de seu Antonio apertavam-lhe as bochechas da bunda e resolveu confiar no primeiro adulto que iria comê-lo. A glande pressionou o botãozinho e este, devidamente lubrificado, foi cedendo espaço para que o invasor o penetrasse.
Sentia as pregas se dilatarem para acolher aquela rola, mas, da mesma forma que acontecera com seus dois predecessores, a rola que o penetrava agora não lhe causava dor, apenas um incômodo que, igualmente como já ocorrera antes, durou pouco tempo.
Experimentava que, sendo a maior rola que seu cuzinho recebera até então, o deslizar daquele cilindro de carne dentro de si alcançava uma região maior e isso o enchia de sensações novas, que ele estava adorando e não queria que terminasse mais.
Seu Antonio abria com as mãos as bandas da bunda quando forçava a pélvis para diante e o menino se sentia invadido mais fundo. O comerciante já delirava de prazer, um prazer que jamais havia sentido antes, vendo sua rola afundando naquela bundinha branca e rija, indo até quanto lhe era permitido. Foi deitando devagar e colando seu ventre às costas do menino. Com as mãos livres, meteu-as por debaixo do corpo do nosso amigo e, sabendo de sua sensibilidade, não tardou a alcançar os mamilos e a acariciá-los e apertá-los, arrancando suspiros e gemidos surdos que manifestavam o agrado do menino pelo que recebia. Fazia isso e, colando o rosto ao pescoço do menino, lambia-o e, por vezes, mordia-o, sem muita força para não deixar-lhe marcas visíveis.
O comerciante estava a ponto de gozar quando resolveu fazer diferente, causando nova surpresa ao nosso amigo. Tirou a rola do cuzinho, fez o menino virar-se, agora quase sentando sobre os travesseiros.
Voltou a ficar de joelhos, colocou as pernas do menino sobre os ombros e, enquanto uma das mãos abria as bandas da bunda, a outra guiava a pica em direção à entrada do ânus. Com o buraquinho já acostumado, desta vez não houve sequer o incômodo e logo toda a rola estava acolhida pelo cuzinho guloso, para delícia de nosso amigo.
Então seu Antonio se debruçou por sobre o corpo do menino e com isso, ficou com os mamilos dele na altura de sua boca. Passou então a beijá-los, mordê-los e chupá-los, percebendo pelos tremores o quanto estava dando prazer ao garoto debaixo de si.
Retornou às investidas, indo cada vez mais fundo, como se quisesse alcançar o âmago de nosso amigo, que já quase chorava de tanto prazer proporcionado pelo comerciante. Quando enfim alcançou o clímax, com a rola explodindo seu gozo dentro do cuzinho do menino, sentiu-o estremecer mais fortemente e apertá-lo ainda mais forte com seus braços, mantendo-o junto a ele, chegando a morder-lhe o ombro, próximo ao pescoço.
Aos poucos foram retornando à normalidade e seu Antonio pôde perceber uma luminosidade no rosto do menino que sorria para ele. Só aí percebeu que, enquanto recebia no reto o gozo do comerciante, o menino também gozara por sobre seu peito, sem sequer tocar em seu pintinho. Foi a vez de seu Antonio se sentir orgulhoso de seu desempenho: fizera o viadinho gozar com sua rola no cu e sem nem se tocar.
Ficaram deitados no colchonete mais alguns minutos, permitindo que suas respirações voltassem ao normal. O comerciante se levantou então e foi ao banheiro. Banhou-se ligeiramente e convidou o menino a juntar-se a ele. Sob a água os dois se abraçaram e o menino segurou-lhe a rola e, abaixando-se, beijou-lhe ternamente a cabeça.
Erguendo os olhos para seu Antonio explicou que estava agradecendo a ela pelo prazer que lhe tinha dado. Confessou então que jamais havia sido comido daquele jeito e que tinha sido a melhor foda de sua vida. Seu Antonio sorriu de volta e afagou a cabeça do menino e disse que então estavam empatados, pois para ele também tinha sido a melhor trepada que tivera.
Seu Antonio perguntou se poderia ter esperança de repetir a experiência e o menino sorriu jovialmente dizendo que agora é que tinham começado. E, ainda sorrindo, perguntou se o patrão já o queria despedir após somente um dia...
Seu Antonio o fez erguer-se e trocaram um abraço. Deixaram o chuveiro, enxugaram-se, vestiram-se e o patrão levou o menino até a porta. Enquanto ia à sua frente, beliscou carinhosamente a bunda do menino e lembrou-o de que o aguardava na quinta-feira.
O menino se voltou e, depois de olhar em torno, segurou na rola de seu Antonio por cima da calça e respondeu que já estava contando as horas para que chegasse logo a quinta-feira. E disse já estar com saudades dela, apontando para a pica adormecida que há pouco agasalhava em seu buraquinho guloso.
Enquanto caminhava de volta para casa - caminho não muito longo - e depois do jantar, antes de dormir, já em sua cama, nosso amigo ia repassando os últimos acontecimentos.
Já não estava preocupado com o fato de seu Antonio ter descoberto suas preferências, nem com a possibilidade de seu cuzinho não fechar mais.
Estava, sim, radiante com as novas descobertas. Ter sido capaz de acolher em seu buraquinho a rola do comerciante, maior e mais grossa do que as duas que havia experimentado antes, além da forma como seu Antonio o havia tratado, comendo seu cu da forma como foi comido, além de ter gozado pela primeira vez com uma rola dentro do buraquinho...
Todas essas lembranças do que ocorrera apenas há algumas horas o deixavam extasiado, numa alegria que ele não tinha como explicar sequer para si mesmo.
Imaginava como seria ter chupado aquela rola até sentir na boca o gozo do comerciante; além da dúvida quanto ao sabor, imaginava como teria sido a foda depois, bem mais demorada. Se sem essa preliminar já fora gostoso, como seria então com ela?
As melhores trepadas com seus dois até então únicos amantes tinham acontecido depois de ele os ter chupado até que gozassem. Tanto o colega quanto o garoto marrento demoraram a gozar de novo e isso fazia a foda se prolongar, aumentando o prazer que lhe proporcionavam. Como seria com o seu Antonio?
Nisso lhe veio outro pensamento: logo o colega retornaria das férias e também o garoto marrento certamente o procuraria outra vez...
Como seria trepar com eles depois de ter feito sexo com seu Antonio? Como explicar para eles que preferia ser comido deitado de bruços, ou na posição em que gozara com o pau do comerciante lhe comendo? Eles iriam desconfiar e ele não estava preparado para revelar que havia um novo personagem na história e que lhe proporcionava bem mais prazer.
Se permitisse que as coisas entre eles permanecesse como era antes, não haveria desconfiança, mas ele ficaria privado de sentir prazer; isso certamente esfriaria as coisas entre eles e isso ele não queria.
Adormeceu pensando em como levar, para as futuras transas com o colega e o garoto da rua, aquilo que aprendera com seu Antonio.
Passou a mão uma última vez pelo buraquinho, certificando-se de que estava retornando à normalidade e que sua preocupação estava somente em tornar suas transas com os agora três amantes bastante prazerosas.