Dra. Fernanda Cristina - parte 2 - A chantagem

Um conto erótico de ArmazénProfano
Categoria: Heterossexual
Contém 3695 palavras
Data: 14/10/2022 17:34:47

Continuação do conto

Esse conto da Doutora, apesar de ser inspirado numa história em quadrinhos, acabou tomando rumo próprio, e caiu no gosto do leitor ao longos dos anos no Contoerotico. Fazendo com que fizéssemos mais.

Aqui postamos a continuação com novas nuances.

A fala do velho senhor, é feita com falhas mesmo. Para demostrar a simplicidade e ao mesmo tempo a sacanagem dele.

Lembramos a todos, que republicaremos os contos conforme tempo e disponibilidade, pois aqui visamos apenas o prazer de escrever, então temos que ter o prazo para isso.

Esperamos as boas interações.

Boa leitura a todos.

*<O>+<O>*

Eu tremia diante de tudo...

Com meu marido apertando só dois dedos, tentando entender que tipo de óleo era aquele no capo, eu gelava.

- Que estranho isso!

E eu pensava comigo, “não cheire”, vai que percebe que era porra. Mas daí limpou a mão e esbravejou - O carro é novo e já ferrou com ele!?

Pensei ... “Ferraram foi comigo”, o carro era consequência...e vendo aonde ia dar isso, me adiantei logo para encerrar aquilo - Levo na concessionária!

Ele não disse mais nada e foi pra cozinha de novo. Pelo menos consegui cortar a conversa do carro. Mas precisava tirar aquela porra seca do capô, pois lá na concessionária talvez não fossem tão imbecis quanto meu marido, e perceberiam.

Mas ainda tinha a questão do meu celular, aonde estava ele?

Aproveitei e revirei o carro e nada. Voltei ao meu quarto e nada.

Peguei então o telefone fixo e liguei para ele, tocou e tocou e caiu na caixa postal, mas eu não ouvi o toque dele, então não estava perto.

Pensei mais um pouco e não tinha muito o que fazer, pois tinha que ir trabalhar. Então desci e o Walter ainda estava lá, e já foi me torrando - Minha mãe ficou chateada por vc ir e não voltar!

Pensei, “velha maldita, morre então”, mas falei - Não posso fazer nada, a clínica chamou! – Entre aspas (dois morenaços me moeram)

Ficando indignado, foi embora. E eu fui no meu carro. Daí peguei aquela toalha que usei ontem para limpar meu rosto, e molhei para passar no capô, e tentar tirar aquela porra seca.

Conforme limpava, pensei que os dois jardineiros comedores ainda não tinham chego, e eu não queria olhar para eles naquela manhã. A culpa começou a me incomodar por ter feito aquilo, então sai logo para a clínica.

Chegando lá, atendi algumas pessoas, e após isso, tentei novamente achar meu celular. Pois já me preocupava não saber aonde estava. Então peguei o telefone fixo e liguei nele. Mas desse vez, tocou e alguém atendeu.

- Alô? – Disse a pessoa do outro lado. Era um homem.

- Ta com meu celular, onde achou?

- Tava jogado aqui na grama do arbegue!

Falou o homem “ARBEGUE”, minha nossa! Já dando para perceber que não passava de um ignorante. Mas em questão de segundos, matei a charada, já que o celular foi achado lá. Quando o Walter me ligou, eu atendi e depois caiu da minha mão. Daí esqueci de pegar, afinal estava levando rola de dois lados. Então estava resolvido o mistério, que alivio.

- Ah que bom que achou! O senhor mora aí?

- Trabaio na limpeza fia..., e moro no fundo!

- Qual nome do senhor?

- Sebastião moça!

- Ta seu Sebastião! Na hora do almoço passo aí e pego com o senhor, obrigada! - Estava na cara que tinha que dar um troco pra esse peão. Nada era de graça, mas melhor isso, que perder o celular

Resolvido esse grande problema, sai mais cedo e fui na concessionária levar o carro para ver o amassado do capô. E chegando lá, já fui atendida por uma secretaria morta-viva, e após esperar um gênio da tecnologia, me chega um Zé pangaré, que era um imbecil completo. Aí fez uma pergunta digna de sua inteligência - Nossa doutora, parece que andaram sapateando no capô?

Meu sorriso cínico encerrou rápido a gracinha dele. E não vendo brechas, marcou para arrumarem num outro dia, pois teria que deixar o carro.

Então fui embora, e meu destino era o albergue, para pegar meu celular.

Encostei o carro na rua e fui direto lá no fundo. Passei a casa e cheguei no gramado. Daí vi um rapaz por ali e perguntei - Quem é Sebastião?

- É o caseiro, ta lá na casinha dele!

Nem tinha reparado ontem à noite que havia uma casinha bem no canto. (nem tinha como reparar) Então cheguei na porta, e estava fechada, daí bati. Logo escutei um “já vai”. E passado alguns segundos, que já me irritaram, a porta se abriu. E um velho de chapéu de palha, tipo matuto, moreno escuro, magro e com cheiro de cigarro vagabundo, me olhou de cima em baixo, e não disse nada, daí falei - Tudo bem seu Sebastião, vim buscar meu celular!

Ele me olhava de um jeito estranho, que começou a me incomodar um pouco. Aí foi lá dentro e voltou falando - Ta aqui oh! – Me repassando o celular, que parecia normal, não havia sido mexido, o que era ótimo.

- Obrigada seu Sebastião, aqui tem um dinheiro para o senhor!

Ele pegou e contou. Pensei comigo, “filho da puta, precisa contar?”. Mas daí ele me perguntou algo - Como ocê perdeu nessa grama?

- Então ne, ontem tive consultas aqui e vim dar uma olhada no fundo, daí acho que caiu!

- Tendi, ocê é dotora?

Isso começou a me irritar, tantas perguntas – Sim, eu sou! – E já fui me virando para ir embora. Mas daí ele me disse então:

- Que vê uma coisa legal, no meu coputado?

“Coputado?” aff...Era só o que me faltava, o ermitão tinha um computador. Oh vontade de “manda toma no cu”. Mas disse para ele:

- To com pressa, até mais seu Sebastião!

- Oia fia, vo fala uma coisa... ontem a noite eu tava aqui, e posso fala proce que firmei um negócio legal com meu celular!

Por dois segundos eu me paralisei. Não acreditava no que estava ouvindo. Então dei uma de boba - Não entendi seu Sebastião?

O desgraçado deu um sorriso somente e falou - Acho bom ocê oia...

Eu não acreditava que um velho burro desse, fez uma coisa dessa.

E bem contrariada, eu entrei no casebre dele, que era uma bagunça, mas lá no canto estava o computador da era das cavernas. E ele abriu um vídeo e me mostrou o que tinha, “E PUTA QUE PARIU”, ele me filmou com os caras, e ainda comentou com total sarcasmo.

- Num sei que o povo vai acha de uma dotora fazendo isso!

Mas que velho filho da puta. No vídeo dava para ver minha cara, meu carro, e os dois me comendo.

Minha nossa, eu estava ferrada de vez, então tentei contornar – Que o senhor pensa que ta fazendo, isso é problema meu!

- Não tenho curpa se oces vem faze bestera num luga desse!

Pior que tinha razão, como fui imbecil.

Eu não sabia bem o que dizer. Então fui direta - Alguém mais viu isso?

- Não fia, so eu!

Eu não tinha muito como correr, então fiz o obvio - Quanto o senhor quer para me dar isso?

- Fia, dinheiro é bão sim...e num quero trapaia ocê não! Parece boa moça!

Estava tensa demais, então insisti - Diga o que quer?

- Ué fia...quero o memo que eles!

É sério, se alguém batesse uma foto da minha cara, ficaria para a eternidade. Minha boca ficou aberta, meus olhos parados, pois estava diante de algo totalmente fora da realidade. Não acreditava. Não faltava mais nada na minha vida, ser chantageada por um velho filho da puta, olhei para ele e disse:

- O senhor ta louco!

Virei e fui saindo do casebre, mas antes falei - Pensa num valor! Eu pago e acabamos com isso! – Tentei uma tática de se mostrar nervosa, disposta a tudo. Mas posso afirmar que fiquei com o coração na boca. E quando cheguei no carro, eu nem conseguia colocar a chave no contato. Ao conseguir ligar o carro, fui direto pra clínica, nem queria almoçar. Não sabia o que fazer. Então entrei na minha sala e fiquei lá pensando.

Mais ou menos uma hora e pouco depois, recebi uma mensagem de whatz, e o número era desconhecido. Então olhei e era um vídeo curto, e não podia acreditar. Era um pequeno trecho da foda que tinha rolado, e o número com certeza era daquele velho filho da puta. Ele tinha pego meu contato enquanto esteve com o celular.

Levantei da cadeira e fui no banheiro lavar o rosto e tentar pensar. Mas nada vinha a cabeça de solução. Então voltei a sala e outro vídeo curto chegou, aí não aguentei e liguei para ele - Ta pensando o que seu filho da puta?

- Pensando em come fia... só isso! – Respondeu na maior calma, o que me irritava mais ainda.

- Ta mostrando isso pra mais alguém?

- Claro qui não fia...

- Vamos fazer o seguinte! Passo aí a tarde e conversamos, aí vc apaga tudo isso, e dou uma grana boa! Está bem?

Ele fez um silêncio, dai respondeu - Ta bom fia...vem sim!

Quando desligamos, eu meio que me contentei, parecia que ia ter solução. Fiz o que pude para isso não se espalhar.

Então trabalhei até umas 16 horas. Daí fui embora e passei no banco. Peguei uma grana que achei o suficiente e fui pro albergue. Chegando lá, parei duas casas antes para ninguém lá dentro me ver. Então passei um whatz para o tal Sebastião vir até mim. Me deu ok e fiquei aguardando, toda ansiosa.

Mas logo apareceu e entrou no meu carro. E logo pude sentir seu cheiro de cigarro barato, que não me agradou. Sem muita conversa, joguei no colo dele a grana - É o suficiente?

Ele pegou e contou de novo, então disse:

- Sim fia...ta bão demais...mas...

- Mas oque?

Ele me olhou com uma cara de sem vergonha – Oia fia...vo facilita...nao precisa me dá...mas então chupa meu pinto fia... sei que oce gosta!

E abrindo o zíper da calça, ele retirou para fora um puta de um cacete veiúdo, que nem em sonho eu imaginaria que um velho lazarento desse teria. A cabeçona inchada parecia um cogumelo gigante, e ainda estava mole com uma baba escorrendo, era nojento de ver..., mas ao mesmo tempo, além dos meus olhos arregalados e minha boca aberta, a saliva invadiu minha boca, e cheguei a engasgar – Guarda isso seu maluco!

- Que foi fia...não gostou?

- Guarda logo, não vou chupar seu filho da puta!

Mas o velho maldito que era um ignorante, parecia um monge pela calma, então me disse - Que isso fia...faz sim...e deixo ocê em paz!

- Pega esse dinheiro e sai do meu carro! – Mantive a postura, mas minha boca salivava sem parar. Eu não acreditava que esse pau nojento tava fazendo isso comigo.

- Ta bom fia...não posso obriga ocê...se que memo, saio!

Um silêncio tomou conta do carro, e ele guardou a rolona. Então com a mão no trinco, começou a abrir a porta para sair. Mas daí eu olhei para fora e fiquei meio ofegante, não acreditava que minha reação estava sendo essa. Mas um fogo do inferno, literalmente me invadiu. Então com o dedo na boca, pensei por uns segundos e acabei cedendo, não somente pela chantagem, mas porque estava com tesão de novo - Ta bom...

Ele parou e fechou a porta, com um sorriso malicioso, então sem dizer mais nada, liguei o carro e sai dali, mas realmente não sabia aonde ir, estava sem raciocinar. Sebastião vendo que eu estava perdida, falou - Faz assim... pega aquela rua e segue...

Entrei na tal rua e fui andando até o final dela, aonde havia alguns barracões desertos. Ele apontou e entramos no pátio de um deles, onde tinha uma porta grande aberta.

Encostei o carro dentro do barracão e perguntei - É seguro aqui?

- Oh fia... é sim...

Dizendo isso, foi tirando o pau pra fora. E apesar do lugar ser até escuro, eu olho em volto e me certifico de estarmos sozinhos. E após isso, respirei fundo e peguei no pinto dele, aonde sobrava cacete pra cima.

Como não tinha saída, e queria fazer aquilo, me debrucei sob o console do carro, e cheguei com o rosto bem perto da cabeçona da pica, e que cheiro horrível ela tinha..., mas fazer oque... passei a língua e o gosto era de matar, e o mesmo melado estava escorrendo.

Com a ponta da língua fui raspando o mastro e sugando o melado que descia, fui em baixo e subi, daí cheguei novamente na cabeçona e abocanhei...e encheu minha boca aquele cogumelo...Sebastião deu um gemido...sinal que estava gostando da minha boca que salivava sem parar

Escutei um barulho no barracão, e soltei a pica, erguendo a cabeça para olhar. Sebastião falou - Fica fria...e só passarim fia... volta mama...

Daí empurrou minha cabeça de volta na picona dele, e fui caindo de boca de novo...a cada sugada no pinto, dava um estalo de saliva, tamanha sucção que fazia...e eu estava gostando de chupar o pauzão...e com certeza ele estava adorando...afinal quanto tempo faz que um velho lazarento desse, não ganha uma mamada dessa.

Eu estava de olho fechado, então senti um cheiro de cigarro de palha, olhei para cima e ele tinha acendido, então falei – Po? Essa fumaça no meu cabelo?

- Oh fia...sopro pra cima...

Não teve jeito, continuou fumando e eu mamando...

Com as mãos eu massageava suas bolas, pois estava gostoso chupar. Mas eu sabia, que não podíamos ficar ali muito tempo, pois não me sentia segura. Mas também o pau dele começou a pulsar na minha boca, e eu dava mordidas leves entre as chupadas, aonde ele se contorcia no banco.

- Vai fia... assim oh...

Apesar do tesão em mamar naquele caralho, estava ficando com câimbra na mandíbula, mas o velho filho da puta segurou minha cabeça, e tentei levantar, mas aquele magrelo era forte, e pegou com força, sendo que logo senti os jatos de porra na minha garganta... “e puta que pariu”, não parava mais de sair leite daquela cabeçona...quase sufocando, bati a mão no peito dele avisando que estava com ânsia, aí ele soltou minha cabeça. Então abri a porta e cuspi tudo no chão...

Voltando a sentar, comecei a tossir, então o velho falou.

- Oh fia... ta passando mal é?

Olhei para ele, e ainda estava baforando o cigarro vagabundo dentro do meu carro, mas com uma cara de satisfeito, por ter gozado na minha boca.

- Ta loco, faz uns 20 anos que não goza?

- Faz isso tudo não fia... e que gozo forte memo...

Penso comigo, “velho roludo, nojento”!

Não dizendo mais nada, liguei o carro e fomos saindo dali.

Já tinha ficado demais. Então chegando próxima do albergue, parei na esquina, e Sebastião antes de descer me falou - To fia...não precisa da dinheiro...

E jogou o dinheiro no console, eu não esperava aquela reação, e fiquei meio sem saber oque responder - Pode ficar, não quero mais problemas!

Ele entendeu o que eu disse e sorriu, então pegou o celular e falou - Oia aqui... vou apagar aqui e do meu coputado!

Claro que aquilo poderia ser um truque - Posso confiar?

- Fala verdade...se ocê não faz nada...eu ia apaga do mesmo jeito...

Filho da puta, só disse isso depois de me fazer mama que nem uma vaca.

Ele então abriu a porta do carro e foi descendo, daí algo veio a minha mente, então perguntei pra ele. - Qual sua idade? Só por curiosidade!

- 64 fia!

Aff, chupei o pau de um velho de 64 anos, que semana...

Mas estava longe do fim...

Indo pra casa, meu celular tocou, e eu ainda cuspia porra do velho desgraçado. E para meu inferno, nada mais, nada menos que o diretor maldito da clínica, infelizmente tive que atender - Alô?

- Dra. Fernanda, notei que saiu mais cedo para resolver problemas pessoais?!

E só me faltava essa agora - Sim diretor, mas compenso as horas!

Tinha que pisar em ovos com esse asqueroso, mas ele já me dava uma escovada - Sim Fernanda, e nem precisamos esperar! Preciso de vc hoje!

La vinha bomba - Pois não diretor?

- Quero vc no hospital para revisar alguns pacientes nossos conveniados!

Era praxe visitar os pacientes internados, que tinham convênios conosco. Eu mesma já tinha ido várias vezes fazer isso. Mas não queria muito ir naquela noite, afinal estava com a boca cheirando a porra ainda - Sim diretor, vou sim!

- Que bom Dra. Fernanda, sabia que podia contar contigo!

E desligou o maldito.

Bom, como não tinha mais oque fazer, contei com a sorte, pois tudo dependeria de quantos pacientes conveniados teriam. Então antes de seguir, parei numa farmácia e comprei um enxaguante bucal, era algo realmente necessário.

Após isso fui para o hospital local, e chegando lá, fiquei feliz, pois eram poucos pacientes. Então provável que logo estaria em casa.

Exatamente as 19:30 eu terminei, então fui embora.

No caminho, o mundo caiu em chuva, não parava mais, mas logo cheguei em casa.

Ao encostar o carro na garagem vi que as luzes da sala continuavam acesas, achei estranho, pois somente se tivesse visita em casa, ficava daquele jeito. Então já pensei que a sogra demônio, poderia estar ali.

Entrei pela sala e fui até a cozinha, mas não tinha ninguém, então ouvi barulhos de risadas no fundo perto da piscina, aonde tinha uma edícula.

Sai para fora e imaginem só, o Walter sentado na mesa com o Marcos e Fabio, bebendo cerveja, achei aquilo totalmente inusitado, ele então me viu e falou - Oi amor? Os rapazes acabaram o jardim, e estamos tomando uma pelo serviço bem feito!

Os dois me olharam e riram dizendo quase juntos “boa noite”

Cheguei mais próxima, e vi que já tinha varias garrafas por ali, enquanto a chuva continuava forte, então Marcos me disse:

- E também com esse tempo, não conseguimos ir embora!

Eu tinha fodido na noite anterior com eles, tinha chupado um velho filho da puta, e ainda dado plantão...então estava cansada, realmente não tinha tempo para isso.

- Tudo bem, vou tomar um banho!

E fui sendo que por trás da cabeça, percebi os olhares na minha bunda. Enquanto meu marido colocava mais cerveja no copo deles.

No chuveiro, ainda tinha fogo, então me masturbei, ouvindo as vozes deles lá embaixo.

Após o banho, peguei meu roupão e fiquei ali sentada olhando o espelho, então do nada, aparece o Walter – Fernanda, algum problema de eles dormirem no quarto dos fundos?

Ouvi aquilo e fiquei meio assim, mas realmente um temporal caia lá fora, seria impossível saírem de casa sem carona, e eu que não iria, e muito menos Walter já bêbado – Ta bom, por mim tudo bem!

Deitei na cama, estava exausta, e logo adormeci.

O barulho da chuva lá fora, me fez embalar num sono pesado, nem eram 22 horas ainda.

3:30 da manhã acordei assustada com um trovão. Walter do lado, roncava que nem um porco, nem se mexia. Me levantei e fui até a cômoda pegar água, então olhei a janela e vi o cômodo do fundo com a luz acesa, como nosso quarto era na parte de cima do sobrado, dava para ver...

*<O>+<O>*

Mudando a perspectiva...

A visão do Walter, ele narrando...

Eu bati a mão na cama e chamei – Fernanda?

Ela não estava, então vejo que horas eram, 2 horas da madrugada. A chuva continuava lá fora, então me levanto e vou no banheiro. Enquanto eu mijo, ouço algo estranho próximo, não sei bem, não dava para entender.

Saindo banheiro, fui na janela e olhei a edícula do fundo, aonde os dois jardineiros estavam dormindo; parecia que uma luz acesa tinha sido esquecida no abajur.

Saindo do quarto e olhando o corredor, chamei de novo – Fernanda?

Mas nada, “aonde estaria essa mulher?”

Fui descendo a escada, procurando por ela, será que tinha sonambulado?

Passei a sala e cheguei na cozinha, apenas o clarão dos raios me iluminava, então fui até a geladeira pegar algo pra comer, dai ouvi um tipo de gemido abafado, tirei a cabeça de dentro do freezer e olhei em volta, procurando o motivo disso, mas nada.

Voltei a procurar algo para comer la dentro, mas ouvi de novo. Então fechei a geladeira e fui até a janela da cozinha, entre os pingos da chuva e os trovões, o gemido aparecia. Então abri a porta da cozinha e olhei la fora, e parecia que o barulho vinha da edícula, dai caminhei na sua direção.

Junto dos gemidos, vinha outros barulhos, como palavrões sujos. Agora tinha certeza que vinha da edícula.

Fui caminhando por baixo do toldo que cobria a passarela, para não se molhar, e cheguei próximo da janela, ela estava fechada com a cortina, mas era nítido que alguém gemia lá dentro.

Cheguei na porta que não estava trancada, e abri bem devagar, e juro, so não morri, porque talvez tenha coração forte.

Fernanda estava de quatro, enquanto um dos jardineiros fodia ela por trás, ao mesmo tempo que chupava o pau do outro...

Meio que quase desmaiei e gritei ... “Oque vc ta fazendo...

Ela soltou a pica do cara e me olhou...”Walter?”

*<O>+<O>*

E ela acorda do pesadelo...

De volta para Fernanda...

- ahhhhhh.....Acordei gritando na cama, com Walter ao meu lado dizendo – Que foi?

Minha nossa, tinha tido um pesadelo com ele me flagrando com os dois.

Aos poucos fui me recompondo – Ta tudo bem, pode dormir!

Olhei no relógio e era 4:30 ainda.

Fui no banheiro e joguei água no rosto na pia. Dai desci para a cozinha, precisava tomar algo.

Na geladeira peguei um suco e fui na janela da cozinha, olhei a edícula. Tinha dormido bem até aquela hora, e ouvia o ronco do Walter. Já tinha desmaiado de novo. Acordaria somente horas depois.

Abri a porta e fui indo até a edícula, passando pelo toldo. Cheguei na porta e abri, pensei que estariam dormindo, mas não estavam, Marcos olhou para mim e disse – Sabia que viria aqui em algum momento!

Jorge que estava meio dormindo, acordou – Hum...

Então entrei e fechei a porta, retirei o roupão, estava nua...

Continua...

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Comentários

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Interessante a história. Apenas uma reflexão, normalmente, que m acha todo mundo chato, burro, insuportável e etc... é porque o chato na realidade é a própria pessoa... O marido é um chato (mesmo assim continua casada com elw -nem filho tem com o cara, é só separar), o rapaz do concessionária é burro, a atendente é incompetente, o chefe dela é os colegas são insuportáveis, os comedores são fedorentos e ridículos(mesmo assim ela dá pra eles...)

Kkkk. Que figura essa médica. Parabéns pelo conto.

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Crlho amoooo esse conto da doutora Fernanda kkkk tem q trazer mais, imagino oq vai acontecer apartir de agora 🤭

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Viva a Dra. Fernanda e suas aventuras pela igualdade racial e social! KKKKK

Excelente capítulo, história maravilhosamente bem escrita e narrada, que venham mais capítulos.

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Muito bom! Sejam bem vindos ao CDC. Esse site é muito bom e ficará ainda melhor com o excelente trabalho de vocês

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Muito bom, excelente continuação. Imaginando aqui quais os limites dessa mulher no que se refere a satisfazer seus desejos.

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