Semana passada minha esposa fez uma viagem para SP a trabalho. Como já moramos na cidade no passado, já conhecemos tudo e temos amigos por lá.
Ela foi numa segunda e retornou na sexta. Durante o dia ela tinha que atender esse evento corporativo e as noites eram livres. Então ela combinou com 3 amigas de se encontrarem pra jantar e colocar o papo em dia. Elas acabaram indo em um restaurante árabe. Conversaram bastante e, como a noite estava animada, uma das amigas sugeriu seguirem para o Quintal do Espeto, que tem um ambiente legal, com música ao vivo. Elas foram por volta das 21h e estavam se divertindo. Duas das amigas resolveram ir embora pelas 23h, deixando minha esposa e a Elisa curtindo o samba. De acordo com minha esposa, a Elisa encontrou um caso antigo lá e logo eles foram para um canto se curtir, deixando minha esposa sozinha. Aqui faço um parênteses, minha esposa tem 39 anos, loira, linda, olhos azuis, um corpo com curvas que me deixa maluco.
Voltando à minha esposa sozinha no samba, ela seguiu curtindo a noite, pois o ambiente e a música realmente eram agradáveis. Segundo ela, dois caras se aproximaram, mas logo ela dispensou dizendo que era casada e eles não insistiram. Então chegou o terceiro interessado, o Samuel. Ele era negro, de mais ou menos 1,90m, forte, de uns 40 anos, bem vestido, cabeça raspada e sorriso cativante. Chegou conversando espontaneamente como se fossem amigos, sem flertar nem nada. Conversaram tranquilamente, ele era divertido, tinha boa conversa. Falaram sobre trabalho, sobre a cidade, sobre música e, apesar da aliança, ele nem tocou no assunto ou fez perguntas sobre isso. Quando ela já estava bem envolvida na conversa, ele a convidou para dançar. Ela me disse que foi dançar sem maldade, que foi tudo muito natural. Eles dançavam, conversavam, bebiam e nada de o cara dar em cima. Ela gostou, foi uma boa companhia na ausência da amiga.
Foram dançar mais um pouco e em um momento os olhares deles se cruzaram. Eles se encararam por um tempo até ela sorrir e baixar o olhar. Ela disse que esse olhar mexeu com ela. Até ali foi a única insinuação de interesse, e ela nem tinha certeza se tinha sido isso mesmo. Seguiram dançando e ela ficou com isso na cabeça. Será que ele estava interessado? Qual era a dele? Ela estava curiosa.
Veio outra encarada, ela resistiu e continuou encarando. Ele aproximou o rosto do dela, ela continuou encarando. Ele chegou bem perto e abriu levemente a boca. Ela disse que não sabe explicar, mas veio uma vontade incontrolável e beijou ele. Deram um beijo longo, quente, com vontade. Então ela voltou a consciência, interrompeu e disse pra ele que era casada, que ele não devia beijar ela. Ele, de forma muito tranquila, sorrindo e sem deixar de abraçar ela, disse que sabia que ela era casada pela aliança, mas que não havia feito nada, que foi ela quem o beijou. Ela disse que ficou muito sem graça quando percebeu que foi ela quem o beijou e pediu desculpas. Ele disse que não havia razão para desculpas, pois ele adorou o beijo e perguntou se ela também gostou. Ela disse que sim. Sem falar mais nada, ele se aproximou e beijou ela novamente. Eles ficaram se curtindo um tempão, ela disse que ele tinha uma pegada firme, que beijava muito bem e suas mãos habilidosas percorriam todo o corpo dela. Ele pediu para irem a um lugar mais reservado. Ela não se sentiu segura em ir a um lugar desconhecido, então o convidou para ir ao hotel dela, que não ficava longe.
No Uber foram se beijando. Ela me disse ter esquecido completamente que era casada naquele momento. Chegaram no quarto e ela pediu pra ele ficar a vontade enquanto ela tomava um banho. Logo ela saiu e ele pediu para tomar uma ducha também. Ela disse que entre o banho dela e o dele, o tesão não diminuiu. Ela estava nua na cama quando ele saiu nu do banheiro. Ela disse que ele já saiu com o pau duro e que era grande e grosso. Ele chegou por cima dela, beijando a boca e descendo a língua pelo corpo todo dela até chegar na bucetinha loirinha dela. Ela disse que a língua dele era grande, áspera e muito habilidosa. Em questão de minutos ele fez ela gozar. Aqui abro outro parênteses, quando ela goza de forma muito intensa, ela cai na gargalhada quando goza. Isso aconteceu algumas vezes ao longo dos anos quando transamos, mas já fazia alguns anos desde a última vez em que isso aconteceu conosco. Pois ela disse que o Samuel a fez gargalhar muito. Ele ficou surpreso com a reação dela, então ela explicou e ele ficou lisonjeado por proporcionar esse prazer a ela.
Quando ela se recuperou, buscou retribuir aquele prazer. Ele deitou e ela foi por cima. Ela disse que pegou o pau com as duas mãos e sentia ele pulsando. Ela disse que era muito grande. Ela começou chupando devagar, primeiro beijando a cabeça, depois percorrendo o pau todo com a língua. Disse que tentou abocanhar ele todo, mas não conseguiu. Ela parou de chupar, foi subindo nele até encaixar aquele pauzão na bucetinha e sentar. Ela disse que foi sentando devagar e que sentia cada centímetro daquele pau invadindo ela. Ela quase gozou. Quando entrou tudo e ela relaxou, começou a rebolar no pau dele. Ele chupava os seios dela enquanto ela quicava no pau dele. Ela já estava quase gozando quando ele parou e pediu para ela ficar de 4. Prontamente ela se posicionou de 4 (nesse momento eu imagino o que passou na cabeça dele. A visão dessa mulher de 4 é fantástica) ele veio por trás e colocou nela aquele pau enorme na bucetinha dela. Ela disse que ele tinha muita pegada, que metia forte enquanto puxava o cabelo dela e dava tapas na sua bunda. Ela gozou duas vezes de forma muito intensa. Ele anunciou que iria gozar, tirou o pau e gozou muito nas costas e na bunda dela. Eles caíram exaustos na cama e dormiram. Acordaram de manhã, deram bom dia. Ele agradeceu pela noite, se vestiu e foi embora.
Ela seguiu trabalhando normalmente e não me falou nada sobre a sua noite. Mas percebi que ela ficou bem mais carinhosa e atenciosa comigo nos dias seguintes de sua viagem.
Ela chegou aqui no sábado de manhã. A busquei no aeroporto e ela me deu um abraço apertado e um beijão de tirar o fôlego. Curtimos nosso sábado, ela contou como foi o evento, como foi seu jantar com as amigas, mas não falou nada sobre sua aventura. À noite quando deitamos, eu procurei por ela, disse que estava com saudades. Ela deitada, eu por cima, beijando ela. Ela perguntou se me comportei na ausência dela, eu respondi que sim, que esperei por ela. Ela disse “muito bem” e ficou em silêncio, meio que esperando eu perguntar o mesmo a ela. E eu perguntei: “e você, se comportou?”. Ela respondeu: “não muito” e deu um sorriso malicioso. Eu arregalei os olhos e pedi para ela me contar. Então ela narrou em detalhes tudo o que aconteceu enquanto me beijava e me chupava. Eu estava louco com aquele relato. Em alguns momentos tive que pedir pra ela parar de chupar pra não gozar. Quando terminou de contar ela perguntou se eu gostei. Eu respondi que adorei. Disse que a amava e fui pra cima dela. Ela me interrompeu, pediu desculpas, mas que ainda estava um pouco dolorida. Pediu para eu apenas chupá-la. Assim eu o fiz. Chupei ela muito gostoso. Vi a bucetinha dela bem vermelhinha e chupei com cuidado, pra não machucar mais. Fiz ela gozar de gargalhar. Deitei ao lado dela, ambos extasiados. Fizemos declarações de amor e dormimos abraçados.
No dia seguinte, ela estava muito carinhosa comigo e eu com ela. Me sentia ainda mais apaixonado pela minha esposa. Ela saiu para trabalhar e eu trabalhei de casa. Aproveitei e fui lavar a roupa dela e notei que a calcinha que eu mais gostava não estava lá. Mandei uma mensagem pra ela perguntando da calcinha. Ela respondeu com um emoji de diabinho e disse “ficou lá”. Perguntei se ela esqueceu no hotel, ela respondeu que não, que o Samuel pediu e ela deu pra ele. Surpreso e feliz, eu respondi que compraria outra pra ela.