MARI CONTINUAÇÃO

Um conto erótico de JOTAK 1604
Categoria: Grupal
Contém 1366 palavras
Data: 14/10/2022 20:37:21

Conforme o combinado com os dois operarios da obra. Mari e eu retornamos a casa deles para mais sexo com prazer.

Joaquim o negro alto e forte de caralho enorme com mais de 25 cm e Pedro, moreno,alto e com caralho não muito menor do que o do Joaquim , os dois na faixa de seus 30 anos e fomos a casa deles.

Mari , morena , 35 anos, casada, boceta volumosa , seios grande e bicos, 170 cm altura.

Seu marido foi viajar a serviço e podiamos ir ao encontro dos dois dotados e ter todo prazer desejado por nós quatro.

Joaquim e Pedro nos receberam com muita alegria e nós dois muito mais felizes que eles, chegamos lá não era 9;00 hs da manha e queriamos aproveitar mesmo todo tempo para muito prazer e gozo. Mesmo eu temdo 62 anos e solteiro, preciso gozar também.

Mari foi vestida de uma saia curtinha e bem colada ao corpo, camisa com os botões de cima aberto mostrando parte de seus grandes seios. Pedro e Joaquim estavam só de cueca e logo vimos seus caralhos ficarem duro.

Fizemos um sanduiche de Mari , tirando toda sua roupa e chupando dos pés a cabeça fazendo ela gritar muito, estava mais vadia e sedenta do que no último encontro e dizia que queria tudo mesmo, para não ter dó dela porque queria ficar totalmente largada de tanto gozar.

Os dois não perderam mais tempo, tiraram suas cuecas e seus caralhos gigantes duro a fez cair de boca neles para beber o seu leitinho.

Mari colocava o caralho fundo dentro de sua boca que ate emgasgou algumas vezes , mais não parou ate deramarem sua porra dentro de sua boca.

Como Mari estava liberada naquele dia, não tinha pressa e foi gozando e fazendo eles gozarem, descansava um pouco e voltava ao ataque.

Foderam muito sua boceta, cu e ate meteram os dois caralhos na boceta dela.

Joaquim e Pedro fizeram com ela tudo que se pode imaginar. Foderam ela em pé, de quatro e muita porra ela teve como premio .

Descansaram e comemos um lanche, isso já lá pelas 15;00 hs e percebi que estavam todos exautos .

Então chegou a minha vez de foder a boceta de Mari , afinal não ia ficar só olhando .

Subi em cima de Mari com suas pernas abertas e meti meu caralho na sua boceta, Pedro e Joaquim em pé masturbamdo seus caralhos, vi quamdo Mari fez um sinal para o Joaquim o negro do caralho de mais de 25 cm.

Senti uma mão tocar minha bunda, parei um pouco de foder Mari, mais ela me falou para ficar calmo que só ia doer um pouco.

Senti um dedo passando pelo meu cu e entrando, saindo e logo em seguida um volume maior no meu cu fazer pressão para entrar.

Joaquim foi metendo seu enorme caralho demtro da minha bunda que parecia não chegar ao fim dele nunca.

Senti ele todo dentro de mim e o peso do seu corpo todo sobre meu corpo, começou a me foder lentamente e depois com uma fúria descomunal.

Meu cu ardia de tão quente que estava pela rapidez com que me fodia, eu nem conseguia me mexer para foder Mari e gozei dentro dela mesmo assim.

Mari me deu um beijo na boca e me disse que sabia que ia gostar.

Joaquim me chamava de veado, putinho dele e que ia me encher de porra, não demorou e realmente gozou muito dentro de mim.

Antes de eu sair de demtro da boceta de Mari, já senti o caralho de Pedro entrando na minha bunda.

Eu estava agora também dando a bunda para os dois operários , não era mais só a Mari que tinha sentido os dois enormes caralhos dentro dela, agora eu também estava sentindo e gozei mais uma vez dentro da boceta dela.

Foderam eu e Mari por mais de tres horas nos enchendo de porra, por fim pediram para nos sentar cama e chupar o caralho deles.

Bebi muita porra e Mari também, fui no banheiro e saiu litro de porra de dentro da minha bunda.

Nos vestimos e saimos de lá. Mari perguntou se eu queria fechar com chave de ouro aquele dia.

Perguntei o que mais podia acontecer de novo.

Ela me falou que ia me levar a casa dela e lá me contaria.

Pemsei o marido dela viajando e não teria nenhum perigo, assim também ficaria sabemdo onde mora a morena maravilhosa.

Não é muito distante do meu apartamento ,entramos na casa que mostrava ela ter um bom poder aquisitivo. Tudo novinho e móveis estilo colonial, muito bonita mesmo.

Sentamos no sofá para conversar um pouquinho da loucura que tinha sido nossa relação sexual com os dois operarios da obra , disse que tinha gostado muito mesmo e principalmente eu ter deixado foder meu cu.

Falei que tinha sido loucura mesmo ,mais tudo bem que entre quatro paredes tudo pode acontecer.

Mari me chamou para tomar banho com ela para tirar um pouco da porra deixada em nossos corpos.

Tiramos as roupas e finalmente esta só com ela em um local decente, apreciei todo seu corpo dando atenção maior aos seus grandes seios bicudos , consegui chupa-los com eu desejava.

Ela abriu o chuveiro e a água caindo em seu corpo, me afundei nos seios e chupei muito os grandes bicos, pegava eles com as mãos e os levava a minha boca com Mari gemendo muito alto, dizia que não saia de sua cabeça o que tinha acontecido, que já tinha realizado quase todas suas fantasias só faltando uma que contava comigo para realiza-la.

Pensei mil coisas e disse que podia contar comigo sempre.

Saimos do banheiro e me levou para o quarto que não era o do casal, pediu para me deitar na cama de casal e chupou meu caralho, mais não me deixou gozar.

Levantou da cama e fui até ármario tirando algumas caixas para fora, ate que falou aqui esta voçe meu querido e muito amado.

Era aquele consolo de seus 25 cm para mais e muito grosso mesmo, prendeu a cinta no seu corpo ficando com aquele mostro mostrando para mim.

Falou que seu marido nem podia imaginar que ela tinha aquilo em casa, por este motivo guardava do lado dela no ármario junto com outras caixas para ele não ver.

Perguntei a ela o que pretendia fazer com aquilo.

Mari sorrindo me falou que sempre desejou foder o cu de um homem para se sentir poderosa.

Ela de meiga e carinhosa , tinha se transformado em um mulher dominadora e autoritária.

Pegou um chicote e me disse para obedece-la ou ia apanhar muito.

Pensei ela só pode esta de brincadeira comigo, mais mostrou que não e começou a bater o chicote perto de mim e mandou eu chupar seu cacete de borracha.

Fui tocar minha mão em seu corpo e ela disse não , batendo seu chicote novamente.

Mandou eu colocar as mãos para trás, amarrou com um cinto e disse agora voçe é minha putinha.

Deitou na cama e mandou eu sentar no seu caralho de borracha gigante.

Batia com o chicote na cama e dizia para eu sentar logo e meter tudo dentro da minha bunda.

Me xingava, gritava para eu meter logo o cacete em mim e de frente para ela, ela queria ver minha cara de dor porque eu ia meter tudo a seco.

Eu gritei muito de dor, porque quando coloquei o cacete na entrada de meu cu, Mari me puxou com suas mãos fazendo eu sentar com o cacete muito grosso e grande,

Ate lágrimas escorriam de meus olhos e Mari sorrindo dizia que era isso que ela queria, me ver chorar , gritar e saber como era bom ser arrombado.

Me fez subir e descer no seu cacete ate que já não mais dor e foi só prazer e gozei muito sobre sua barriga.

Me fodeu por mais de uma hora e depois me falou que eu vi como era gostoso ser fodido por uma mulher.

Beijei muito sua boca e me vesti e vim para meu apartamento, mais antes de eu sair, me disse que na próxima vez seria no apartamento porque seu marido estaria por lá

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