Dormimos naquele abraço meio torto, pelados, a camisinha ainda nele. rs
Acordei acho que era mais de meio dia. Da varanda eu podia ouvir musica, risos, gritaria. Acho que o pessoal já estava se divertindo.
Eu estava num cantinho da cama, que apesar de ser extremamente espaçosa, estava tomada por aquele folgado. Todo aberto, metade coberto, metade descoberto, dormindo como um anjo.
Empurrei gentilmente uma das penas dele, que ainda dormindo se virou para o lado, ficando de costas para mim e me liberando um espaço razoável de cama. Mas vê-lo ali dormindo de ladinho, tão inocente aguçou meu tesão. Fiquei logo duro e encaixei nele, numa conchinha.
- Eu estou dormindo! – Falou com uma voz rouca deliciosa, que só me atiçou ainda mais.
- Pode dormir. Eu me encarrego aqui.
Ele virou o rosto para meu lado, ainda sem abrir os olhos, fazendo uma careta de desaprovação.
Dei um selinho forte em seus lábios, seguido de outros beijinhos pelo rosto. Ele finalmente abriu os olhos, meio apertados ainda, pela claridade que entrava no quarto.
Eu acariciava sua perna e sua barriga, subindo minha mão pelo seu braço. Ao perceber que estava quase completamente descoberto ele puxou o edredom atrás de mim.
- Tá com frio? Eu te esquento.
- Safadinho. Você quer me esquentar se outro jeito!
- Pois é! Então tira esse cobertor.
Puxei o edredom com força, jogando aos nossos pés.
- Não Gustavo! Caralho!
Ele puxou o edredom de novo, se cobrindo.
- O que aconteceu? O que eu fiz?
- Fecha as cortinas por favor.
- Mas eu gosto da luz do sol. Já é quase meio dia.
- Caceta!
Ele levantou enrolado no edredom, fechou as cortinas, deixando o quarto num breu novamente. Deixou o edredom cair no chão e se deitou novamente comigo.
- Eu não gosto que me vejam pelado.
- Tímido agora? Não tem nada aí que eu não tenha visto, tocado ou sentido dentro de mim.
- Tem partes do meu corpo que eu não gosto que vejam. Vamos mudar de assunto.
- Estrias? Marcas de quando você era gordinho? Eu também tenho.
- Você tem porque cresceu rápido né. Eu tenho porque comia igual a um porco.
- Relaxa. Elas só mostram que você é mais que um corpo ou rostinho bonito.
Comecei a passar as mãos pelo seu corpo novamente, tentando me encaixar de novo na conchinha e recuperar o clima.
- Acho que eu vou embora. Tá muito tarde já. Eu tenho que voltar pra São Paulo ainda hoje.
- Hey! Calma aí. Relaxa comigo um pouco. Desculpa se eu te deixei desconfortável. Pra mim seu corpo é lindo e eu não ligo pra esse tipo de coisa.
- Relaxa Gustavo. Tá de boa.
- O que aconteceu com “Tavinho"? Cadê aquele Samuel carinhoso que eu conheci ontem a noite?
- Não, desculpa. Ele tá aqui. Eu só preciso ir mesmo.
- Tá certo. Vou te ver de novo em breve?
- Sexta eu tô aqui pela cidade de novo. A gente se esbarra.
- Beleza. Me dá seu celular. Vou colocar meu número e se você quiser, me chama pra fazer alguma coisa.
Desci com ele, vestindo a roupa que ele chegou da balada, que estava perfeitamente passada e dobrada, dentro de uma cesta no chão do lado de fora do quarto, ao lado da porta.
O levei até seu carro e voltei ainda enrolado no roupão, com a cara amassada e com óculos de sol, indo de encontro a meus amigos na beira da piscina.
- Que algazarra é essa aqui? Não se pode mais nem dormir até o meio dia?
- Caralho Gustavo! – Juliano foi o primeiro a se manifestar, como sempre – Achei que ia casar com o Sam Gordão. Onze e meia já e você trancado com ele naquele quarto.
- É mano! Vacilo seu largar a gente lá pra vir dar pra esse otário! – Foi a vez do Math se manifestar.
Pri e Bê só me olhavam, num misto de curiosidade e desaprovação.
- Ai gente, me deixa! Ele cresceu. Todo mundo aqui cresceu. Ele não é mais aquele idiota do colégio, tá solteiro, eu também tô. E vacinado. Parem de querer controlar meu popô!
Virei e voltei para a casa e fui para o quarto, tomar um banho e vestir algo para a piscina.
- Viado! O que aconteceu nesse quarto?
A Priscila chegou abrindo cortinas e janelas enquanto eu estava no banho.
- Gata! Nem te conto. Samuel, puta que pariu! Que noite...
- É... percebi. Tá com um chupão enorme no pescoço.
- Sério? Droga! Aquele filho da puta!
- Deve ter sido babado mesmo o negócio. Quebrou a mesinha de cabeceira e tudo.
- Quebrou não miga, só colocar no lugar. – Falei já saindo do banheiro, enrolado numa toalha.
- E aí, vieram direto pra cá?
- Sim. Eu não tava muito no clima de luau e ele também.
- Você não tava no clima de ficar perto do Bernardo né.
- Não mesmo. E foi ótimo ter sido salvo pelo Sam.
- Hum... Sam! Deu o cu a noite toda né vadia!
- Hahaha idiota! Dei mesmo! Saudades dar pra um Brasileiro. PQP! Que homem gostoso. Mas ele ficou meio estranho hoje de manhã.
- Não, pera! Antes de você me contar esse babado, olha isso!
Ela falou puxando o celular e abrindo no Instagram do Bruno.
- Passada! Isso é lá em São Paulo?
- Não migo, Balneário. Olha aí o nome da balada.
- Gente, mas como posta um vídeo assim, praticamente transando com dois na balada?
- Migo, isso com certeza foi pro Bê, né?
Algum amiguinho dele gravou, ó...
- Cara, tô passado! Ele já viu isso?
- Viu né. Ontem mesmo. Ele tava até dw boas lá no lual, perguntando de você de cinco em cinco minutos, como se eu fosse sua mãe. Mas tava de boa até ver isso.
Depois ele arrumou uma treta lá, quase apanhou e falou que ia pro carro, que queria tirar um cochilo.
Quando a gente tava indo embora ele tava com a cara inchada igual uma jaca e os olhos vermelhos. Provavelmente chorando no carro.
Quando a gente chegou ele ainda veio aqui, te chamou, mas a porta tava trancada e você nem se abalou.
- Ah, eu tava dormindo o sono dos justos! O boy acabou comigo...
- Mas e aí, conta, o que aconteceu de estranho com o boy?
- Ah, deu a louca por que não queria que eu visse as estrias dele. Foi embora, falou que tava atrasado pra ir pra São Paulo e que sexta-feira tava aí de novo.
- Ih migo... desencana! A terapia deve estar em falta! Bola pra frente.
- Ah não. Tô otima! Foi bom tirar as teias de aranha e isso ele fez muitíssimo bem!
(Toc toc)
- Hey, pode conversar? – Bernardo na porta do quarto.
- Migo, vou descer. Não demorem não vocês dois, pra a gente almoçar.
- Tá bom miga. A gente já vai. (Eu acho)
Olhei pra ele e ele sorriu com uma carinha de cachorro abandonado.
- E aí seu lindo, me conta...
Ele não disse nada. Me abraçou e começou a chorar. Chorava copiosamente, molhando meu ombro, ficando com o nariz entupido de tanto chorar.
- Hey hey, calma... o que aconteceu?
Peguei uma água pra ele no frigobar. Ele tomou, respirou por um tempo.
- O Bruno, Gu. Pegando geral e postando, pra todo mundo ver.
- Ô Migo... mas vocês não deram um tempo?
- Caralho, mas dar um tempo agora é assim? E se eu decidisse voltar com ele, com que cara eu ia postar alguma foto junto de novo? E ficar de corno?
- Cada um reage de uma forma e tenho certeza que ele postou isso aí na balada só pra te fazer ciúmes.
- Você já viu? Como? Quem? Você segue ele?
- Ai, desculpa. A Pri acabou comentando.
- Puta que pariu! Tá todo mundo falando de mim pelas costas né?
- Não seu Bobo. Ela só mostrou pra mim porque sabe que eu me preocupo com você.
Ele olhou pra mim e voltou a chorar. Tive que abraçar ele de lado, sentado na cama.
- Mas como eu disse, ele só deve ter postado aquilo na balada pra não sair por baixo, pra mostrar pros amigos que está bem e te fazer ciúmes.
- Tem mais. Aquele foi só o começo. O showzinho particular ele me mandou no WhatsApp. Fodendo com os dois. Falando que eu não sou homem suficiente pra ele. Que eu não sei foder e não satisfaço ele na cama.
Eu não sabia o que dizer. Não conhecia esse Bruno, mas esse tipo de coisa é muito baixo, pra qualquer um.
Ele terminou de dizer aquilo e voltou chorar feito um bebê.
Se deitou de lado na cama.
- Me abraça, por favor Gu! Só me abraça.
Ver aquele homem, maior do que eu, chorando igual uma criança nos meus braços era de partir o coração.
Deitamos numa conchinha meio torta, comigo por trás dele, o abraçando e fazendo carinho em seus cabelos.
- Não fica assim. Você vai achar alguém que te mereça e que te dê valor.
Eu não acredito que estava falando aquilo. Ele não respondeu nada. Só me puxou mais para ele e nos aconchegamos mais.
Confesso que ter sido deixado na mão pelo Sam e estar ali naquela posição com ele, tão vulnerável, minutos depois, com a gente vestindo só sungas, não sou de ferro.
Depois de um tempo, calados, com nossos corpos se tocando daquele jeito, foi inevitável ficar excitado.
Ele sentiu minha ereção, virou para trás, levantei a cabeça um pouco e dei uma leve afastada da sua bunda.
Ele apenas olhou nos meus olhos, virou para frente novamente e encaixou mais a a bunda em meu quadril.
Nesse momento eu não tive escolha. Puxei sua cintura se encontro a meu corpo e rocei com força minha rola naquele macho choroso em meus braços.
Ele gemeu baixinho e manhoso, como pedindo por mais. Eu comecei a beijar suas costas e nuca, ele se arrepiou.
Virei ele de bruços e fui beijando toda a extensão das suas costas, chegando no bumbum, beijei por cima da sunga e voltei para seu pescoço, encoxando pesadamente minha rola dura em sua bunda.
Ele gemeu mais alto quando lambi sua orelha e rebolei meu pau em seu traseiro. Virei seu rosto de lado e ia beijando sua boca enquanto sarrava e ele o tempo todo de olhos fechados.
Desci novamente, puxei sua sunga e ele empinar a bunda para facilitar a saída da rola. Tirei ate seus pés e antes de subir novamente os lambi.
Chupei os dedos de seus pes, lambi todo e fui subindo pelo meio das suas pernas. Ele se contorcia, gemia e empinava a bunda.
Estava cheirosa, mesmo peluda, o cu era rosadinho. Parecia virgem de novo. Preguinhas se formavam ali, mas aquele cu já tinha tomado rola. Eu mesmo me encarreguei disso em nossa despedida.
Mamei aquele cu com vontade. Eu estava realmente com fome. E o Bê, tão passivo, literalmente, tão vulnerável. Gemendo fininho, tão diferente daquele Bê da nossa ultima transa, sete anos atrás. Aquilo estava me deixando louco. Dei um tapa na sua bunda.
- Aaaaih, huuuummmm
Ele gemeu tão gostoso. Que eu dei outro. E outro, mais outro. Ele só gemia. Acho que ainda chorava baixinho. Voltei a chupar aquele cu gostoso e ele passou a rebolar na minha boca e gemer ainda mais manhosamente.
Virei ele se barriga pra cima, subi, dei uma chupadinha em sua rola e ele se revirou na cama. Segurou minha cabeça e deu duas bombadinhas. Mas não era bem isso que eu queria. Subi para sua boca e o beijei carinhosamente.
Ele permaneceu o tempo todo de olhos fechados. Suas mãos percorriam todo meu corpo. Apertavam a minha nuca, me puxava contra sua boca, descia até a minha bunda, apertava forte.
Abri a gaveta da mesa se cabeceira e peguei camisinhas e gel. Foi a primeira vez que ele abriu os olhos. Tirou as camisinhas da minha mão, jogou na gaveta de novo e fechou. Só falou isso é se calou novamente até o fim:
- Hoje não. Por favor. Por mim, por nós.
Aquilo era uma loucura. Nós sempre transamos sem camisinha, mas ele tinha sido meu primeiro homem e eu o dele. Nós sempre fomos extremamente fiéis. Mas isso foi há mais de 7 anos. Eu não sei mais quem era esse Bê. Será que ele transava com o Bruno sem camisinha?
Fui tirado da minha viagem por ele, insistindo no pedido.
- Por favor Gu. Eu preciso de você.
Como negar àquele anjo um pedido desses? Em nome de tudo o que vivemos! Foda-se!
Levantei suas pernas, lubrifiquei bem aquele anelzinho de couro que parecia virgem novamente e só encostei meu pau na portinha. Abaixei e comecei a beijá-lo.
Ele se encarregou se rebolar e lentamente forçar a entrada. De vez em quando gemia e parava, mas em momento algum demonstrou o mínimo sinal de dor.
Aquele cu ia me engolindo lentamente. Seu calor tomando conta da minha rola. Só quem já teve a pica praticamente sugada para dentro de um cu sabe qual é a sensação de ter seu caralho engolido.
Quando minha virilha encostou nele ele parou de forçar para cima e começou a rebolar. Tirava e colocava novamente minha rola em seu cu, somente com os movimentos da cintura. De olhos fechados ele se deliciava e eu adorando ver aquele marmanjo dando aquele trato na minha pica.
Mas eu queria mais. Aquela mamada anal estava uma delícia, mas eu precisava foder. Eu precisava judiar daquele cuzinho. O Bê precisava sentir o quanto ele é desejado e desejável.
Levantei meu tronco e me ajoelhei na cama. Coloquei um travesseiro sobre sua bunda. Juntei seus pés e forcei para trás, para seu cuzinho ficar bem arreganhado para mim. Ele gemeu, já pressentindo o que viria.
Tirei minha rola até ficar só a cabecinha dentro e fiquei olhando o cuzinho dele piscar, pedindo para a rola o invadir de novo. Esperei por um tempo, curtindo aquela pequena tortura. Ele balançou a cabeça de um lado pro outro, desesperado, ainda de olhos fechados.
Seu cu piscava muito forte, apertando minha rola. Quase a expulsando de suas entranhas. Ele veio com as mãos em minha bunda, tentar me puxar para si. Me mantive firme. Comecei um vai e vem, bem na portinha, colocando o mínimo possível e tirando quase tudo, fazendo seu cuzinho beijar a cabecinha da minha rola.
Nesse momento ele já se contorcia descontroladamente. Suas mãos me batiam. Me davam murros onde ele conseguia de olhos fechados. Eu queria que ele implorasse por rola, para que eu o fodesse, mas ele se manteve choramingando e se contorcendo enquanto tentava me bater.
Chupei seu dedão do pé novamente. Primeiro um, depois o outro. Lambi o solado e o tornozelo. Quando ele não aguentou mais e gemeu alto eu enfiei até o talo!
Soquei fundo. Empurrei seus pés o máximo que consegui, deixando ele completamente arreganhado. Fodi, fodi como há muitos anos eu não fodia. Meu corpo fazia muito barulho batendo no dele e ele gemia alto. As vezes fino, como uma moça, as vezes grosso e selvagem.
Beijei muito sua boca, fiquei por mais algum tempo fodendo num ritmo constante, mas naquela posição eu friccionava sua rola com meu abdome. Ele me empurrou e apertou o próprio pau com força. Eu parei de bombar. Não queria que ele gozasse ainda.
Conseguia sentir os espasmos e quanto mais ele fazia força para segurar o goze, mais seu cu apertava minha rola. Tive que fazer muita força para não pulsar dentro dele, porque sei que isso poderia fazer ele explodir num gozo farto imediatamente.
Quando ele se controlou e sua respiração voltou ao que era considerado normal eu o virei na cama, colocando ele se quatro. Fiquei brincando com sua bunda, batendo minha rola nela. Passava de baixo pra cima em seu rego e quando ela tocava seu cuzinho ele piscava e vinha para trás, quase que implorando para ser invadido.
Fiquei nessa um pouquinho e depois meti tudo. Ele já estava bem lubrificado do meu pré gozo. Entrou fácil, ainda assim ele gemeu alto. Levantou a cabeça para trás e empinou o rabinho para ser comido.
Não consegui evitar e comecei a bater naquele rabo gostoso. Xingava ele de puto gostoso, mandava ele rebolar e ele obedecia. Ia pra frente e voltava, se chocando contra meu corpo. Estava possuído, sendo controlado pelo cuzinho aquela putinha.
A essa altura eu já estava doido para gozar, meus ovos doendo de tanto foder. Saí de dentro dele e fiquei em pé ao seu lado da cama. Bati minha rola em sua cara e ele entendeu o recado. Abriu a boca e eu soquei. Enfiei até a garganta. Ele engasgou e uma lágrima escorreu.
Tirei minha rola da sua boca e toquei uma punheta. Ele ficou de boca aberta aguardando. Na hora que eu explodi, o primeiro jato foi em seu olho. A partir do segundo consegui mirar em sua boca e ele recebeu tudo.
Encheu a boca e engoliu tudo quando eu enfim parei de esporrar. Lambeu minha pica toda, limpando tudo que sobrava de porra e sugando até a ultima gota da fonte. Ainda com a rola dura puxei a potra que estava em sua pálpebra e levei até sua boca. Ele limpou novamente minha rola.
Depois disso peguei a toalha no chão e limpei melhor seu rosto. Ele já estava deitado na cama, de ladinho, encolhido. Em momento algum ele abriu os olhos. Dei um beijo com sentimento em sua boca e ele retribuiu docemente.
Tomei um banho e quando saí do banheiro ele dormia pesado. Acho que a noite não tinha sido muito boa para ele. O cobri com meu edredom e o deixei descansar.
*>> * Bom, fiz a primeira transa do Bê como passivo porque ele está num momento fragilizado e vocês sabem que nesses momentos a gente quer mais é ser abraçado, protegido, fodido, digo, compreendido! ;-)