Como nos conhecemos e como acabamos casando parte 2

Um conto erótico de Queen
Categoria: Heterossexual
Contém 7385 palavras
Data: 15/10/2022 15:58:27
Assuntos: Heterossexual

1 mês se passou e eu descobri que estava grávida quando passei mal e minha mãe me levou ao hospital. Eu estava com uma dor insuportável na lombar e me sentindo muito tonta, perdi o apetite mas não imaginava que poderia estar grávida afinal usava injeção anticoncepcional.

Assim que chegamos em casa mamãe conversou com meu pai e eles disseram que eu deveria casar já que estava grávida. Eu disse que havia terminado com Carlos e não iria casar com ele.

Meu pai ligou pra ele e falou pra ele ir lá em casa. Eu estava com medo dele falar que eu fiquei com outras pessoas e que o filho não era dele.

A noite chegou e Carlos apareceu lá em casa. Um clima estranho... Meu pai sentado no sofá, falou pra todos nos sentarmos. Perguntou o que estava acontecendo entre nós e eu disse: Nós terminamos. Somos incompatíveis.

Meu pai: A sua resposta é linda e até caberia neste diálogo, inclusive eu aceitaria muito bem se você não estivesse GRÁVIDA.

Carlos: Meu Deus! Grávida? Você não tomava injeção Queen?

Minha mãe: Sim! Eu mesma aplico as injeções, temos um calendário e eu aplico sempre na mesma data.

Eu: E agora?

Minha mãe: E agora que vocês vão ter que casar pra criar essa criança.

Eu: Não caso!

Meu pai: Qual é o problema agora? Por qual motivo vocês terminaram?

Carlos: Eu agi errado com a filha de vocês e ela terminou comigo. Tentei de todas as formas nestes quase 2 meses reatar o namoro mas ela não quis.

Minha mãe: Você não pode perdoar ele pelo filho de vocês?

Eu: Você estão me pressionando para fazer algo que não quero.

Meu pai: Você deveria não querer engravidar. Agora não tem mais querer, Queen. Você praticamente estava morando com ele, eu quase não te encontrava aqui.

Carlos: Queen, vamos conversar civilizadamente só nós dois?

Eu: Sim!

Saimos da sala e fomos pro meu quarto. Eu estava aos prantos, me acabando de chorar e ele perguntou: Esse filho é meu?

Eu: Sim, claro! Não transei com ninguém além de você, seu idiota.

Carlos: Então vamos casar!

Eu: Você esqueceu o que aconteceu? Você esqueceu o que fez comigo?

Carlos: Pelo amor de Deus, fala baixo. Seu pai vai me matar se ele souber. Meu doce, esqueça aquilo. Vamos ser felizes.

Eu: Vou pensar.

Carlos: Não lhe dou nem mais 1 minuto para pensar. Se você não aceitar, vou contar ao seu pai o que aconteceu e vou pedir o exame de DNA.

Eu: Vai lá contar tudo então.

Carlos saiu do quarto e eu fui atrás dele, o empurrando contra a parede do corredor, com medo de tomar uma surra do meu pai, eu disse: Aceito! Eu caso.

Seguimos até a sala e Carlos disse aos meus pais: Vamos nos casar o mais breve possível.

Meus pais concordaram e Carlos pediu pra eu me arrumar pois iriamos até a casa da mãe dele contar a novidade. Ela claramente não gostava de mim mas depois deste dia, a guerra foi declarada. Ela não aceitava o fato de estarmos juntos. Ela não fez questão de esconder que não ficou tão contente com a notícia.

Carlos sempre passando pano pra mãe dele, disse que ela ficou feliz sim e que esse era o jeito dela.

Fomos embora e agora no apartamento dele, eu disse: Não vou ser sua escrava.

Carlos: Tudo bem. Você vai pedir isso e eu estarei aqui.

Eu: Meu Deus e a academia?

Carlos: Você fala com o seu superior que está grávida!

Eu: Não poderia ficar grávida.

Carlos: Queen, não fale dessa gravidez e do nosso filho como se fosse um estorvo.

Eu: Pra você não deve ser mesmo, já para mim...

Carlos: Vou dormir na sala!

Nossos diálogos monossilábicos foram ficando mais frequentes, e numa sexta a noite ele chegou em casa com 2 passagens para viajarmos. Dizendo: Eu acho que precisamos nos acertar. Vamos sair um pouco desse clima chato, vamos viajar?

Eu: Você não imagina o que aconteceu... Hoje eu pedi dispensa, desisti da carreira policial.

Carlos: Eu sei. O seu pai conversou comigo e eu disse que você saberia o que era melhor.

Eu: Você não concordou com ele?

Não: Não tenho nada a ver com isso. Mas concordo com ele. Por que você não abre uma empresa? Eu posso te ajudar!

Eu: Carlos, meu sonho sempre foi ser policial.

Carlos: Amor, vamos viajar.. Você está precisando descansar um pouco, fugir desses problemas.

Eu: Eu já pedi pra sair e não tem mais volta. Além disso, essa gravidez está acabando comigo.

Carlos me abraçou e chorei como uma criança. Ele tomou banho, jantamos e fomos arrumar as malas. Eu já estava sentindo o meu corpo estranho mas achei que fosse normal, devido a gravidez e de fato tudo estava estranho. Arrumamos nossas malas e fomos dormir, eu fui até a sala e pedi pra ele dormir na cama comigo e ele disse que não iria conseguir deitar sem me tocar. Eu cedi, disse que ele poderia ficar a vontade pois eu não estava mais chateada com ele. Eu só queria um abraço!

Ele me abraçou, me deu um beijo e disse que era pra eu ir pro quarto que ele já estava indo.

Carlos foi pra cozinha e fez uma panela de brigadeiro e levou pro quarto, escolheu um filme, ligou o ar condicionado e nos cobrimos com o edredom. Na metade do filme eu dormi e acordei com Carlos me beijando, com a boca doce, com gosto de brigadeiro e perguntando: Vai dormir mesmo é?

Ele colocou a panela no criado mudo que tem ao lado da cama e voltamos a nos beijar. As mãos dele passeando pelo meu corpo, fizeram meus mamilos ficarem duros e doloridos, estavam extremamente sensíveis. Quando ele começou a chupar meus seios, era um misto de dor e prazer, eu não consegui pedir pra parar e nem eu queria que ele parasse.

Ele tirou a minha calcinha e caiu de boca na minha xota, enquanto me chupava, enfiava um, dois dedos na minha xota, arrancando alguns gemidos e em seguida uma gozada deliciosa. Mas ele estava disposto a me fazer gozar muito e não parou de chupar, mesmo sentindo minhas pernas tremulas e eu pedindo pra parar, ele não parou e foi aí que tive um orgasmo extremamente intenso como nunca antes. Nesse momento Carlos enfiou o pau de vez na minha xota e começou a bombar, gozei de novo e aí não conseguia conter o que saía de mim, parecia xixi e quanto mais ele socava mais saía e a minha xota fazia uma pressão enorme expulsando o pau dele, minha buceta estava intocável, sensível a cada toque... Carlos disse: Amor, você é muito gostosa. Dá essa bucetinha dá!

Eu: Só se você fizer devagar, bem devagar...

Carlos: Estou quase gozando amor, juro que não vou demorar.

Novamente ele enfiou o pau na minha xota e desta vez foi devagar, ele não estava mentindo e realmente estava quase gozando. Pedi pra cavalgar nele e ele adorou, quanto mais eu sentava e olhava pra cara dele, com mais tesão eu ficava, Carlos segurava a minha cintura enquanto eu sentava e mordia os lábios me olhando com cara de safado dizendo: Te amo Queen, que buceta gostosa! Isso, isso, senta gostoso pro teu macho! Ai caralhooooo, vou gozar, vai minha puta, senta, senta... Ahhhh!

Ele gozou, eu também, deitamos e a cama estava toda molhada, o ar ligado, não dava pra dormir daquele jeito. Trocamos juntos os lençóis da cama e em seguida dormimos.

Acordei as 6 da manhã e Carlos estava tomando banho. Fui até a area de serviço colocar a roupa de cama pra lavar, eu queria deixar lavada.

Coloquei o café pra fazer, fiz aquela mesa posta caprichada, e ao retornar pro quarto ele ainda estava no banho, fui até o banheiro e perguntei pq ele estava demorando e ele disse: Não foi você que disse que todos os nosso problemas seriam esquecidos cada vez que um de nós dois tomasse banho? Estou te esperando pra gente fazer o que fazemos de melhor.

Eu: Nossa, que safado! Agora não, estou fazendo café.

Carlos: Tá certo! Pega a toalha pra mim amor?

Peguei a toalha e o safado me puxou pro box e me jogou debaixo da agua, enquanto me beijava e ria... Não consegui ficar brava com ele, eu adorava tomar banho com ele, sempre a gente transava e dessa vez não seria diferente.

Tirei meu pijama enxarcado e joguei em na pia do banheiro, enquanto isso Carlos se encaixava atrás de mim, empurrando o seu pau na minha xota, fiquei na ponta dos pés pra facilitar a penetração e entrou, gritei, estava doendo mas estava gostoso. Não demorou e ele estava bombando, eu abri a minha perna e coloquei na parede, quando viu aquilo, ele ficou louco, eu só não imaginava que nessa posição o pau dele fosse entrar todo, praticamente até as bolas, eu senti cada milímetro me invadindo e gemi pra caralho, não demorou e ele me encheu de porra.

Ele disse: Nada com a flexibilidade de uma bailarina, não é mesmo?

Ficamos rindo e terminamos o banho, tomamos café e era hora da gente se arrumar pra viajar.

Eu: Para onde vamos?

Carlos: Campos!

Eu: Que campos?

Carlos: Do Jordão, Queen! Você tem luvas?

Eu: Não pode ser tão frio que vou precisar de luvas...

Carlos: Amor, vamos precisar comprar umas coisas pra você.

Eu: Não precisa!

Carlos: Você não vai aguentar ficar de shortinho jeans em Campos, Queen!

Eu: Tenho calças, tenho vários casacos, botas, meias... Por isso que a sua mãe grita aos 4 ventos que você me banca e que dei o golpe da barriga.

Carlos: E se eu bancar, qual é o problema? Você é a mãe do meu filho e além disso é minha mulher. Você é a mulher que eu escolhi. Nem foi você que me escolheu, eu escolhi você e fui atrás.

Eu: E você já disse isso pra sua mãe? Pois ela fala de uma forma, como se eu tivesse sequestrado você e estivesse te explorando, como se você fosse uma mina de ouro.

Carlos: E eu não sou uma mina de ouro não, Preta?

Eu: Cada um se valoriza como quer né? Kkkkkkk

Acabamos o dialogo e fomos para o aeroporto pegar um avião para Guarulhos e de lá fomos de carro até Campos. Foi uma viagem tranquila, chegamos em Campos por volta das 15 hs. Ao chegarmos na casa, ele disse: André está aqui!

Eu: André?

Carlos: Sim, meu irmão. Que merda! Ele veio no avião dele, aposta quanto?

Eu: Um avião, ele tem um avião?

Carlos: Tem!

Eu: De quem é essa casa?

Carlos: Nossa!

Eu: Minha mesmo não!

Carlos: É minha e dele. Compramos essa casa fazem uns 5 anos e sempre viemos juntos mas agora tem você e ele também casou recentemente. A casa fica fechada o ano inteiro e justamente hoje, ele veio sem avisar nada. Vamos entrar!

Quando entramos na casa, a cena foi uma mulher negra agachada, chupando o pau de André na cozinha, enquanto ele virava uma garrafa de vodka na boca.

Carlos me levou até o quarto e disse: Fique aí!

Saiu do quarto gritando o nome dele, e ele respondeu lá da cozinha: Espera aí mano, não vem aqui não. Me dê 1 minuto...

Carlos ficou na sala e eu abri a porta do quarto pra escutar a baixaria. A mulher entrou no quarto, pegou a bolsa e com cara de assustada me disse: Esses caras são loucos!

Eu: Esses?

Ela: Sim, eles gostam de brincar com a gente!

Eu: Tem mais mulheres aqui além de você?

Ela: Sim, você. Ou você acha que ele trouxe você aqui para quê?

Eu: Não, eu sou mulher do Carlos.

Ela: Aham.. Vai nessa, idiota! Coloca a aliança primeiro, casa primeiro e depois você diz que é mulher dele. Eu os conheço e sei que eles nunca assumiriam uma mulher como a gente.

Eu: Talvez seja porque pessoas como você, acabam nos desvalorizando tanto. Eu, no meu lugar, estou fazendo o melhor que posso para que o que aconteceu com você, não aconteça comigo ou com os meus. Pra quê se rebaixar assim? Em troca de quê?

Ela: Você não vai entender e você não é diferente de mim.

André entrou no quarto e quando me viu, disse: Mais uma pra festa!

Carlos o empurrou na parede e disse: Ela é minha mulher, ela é a Queen.

André: Me desculpa. Eu não sabia que era ela.. Oi cunhada!

A mulher saiu do quarto e ele foi atrás... Carlos me abraçou e disse: Amor, por favor, precisamos manter segredo. A mulher dele está vindo aí..

Eu: Mas a mulher dele não era essa que saiu do quarto?

Carlos: Não. Essa daí é uma diversão.

Eu: Igual a mim? Por que ela é diversão?

Carlos: Está louca? Você é a minha mulher, nunca foi e não será diversão. Ela é diversão porque fica com vários!

Eu: E com você também, ela me disse!

Carlos: Não vamos falar disso, amor. Não vamos brigar. Briga foi lá em casa e estamos aqui pra ficar bem.

André voltou ao quarto e disse: Acho melhor vocês ficarem no quarto de cima pois Vera está chegando aí com a nossa filha e como não trouxemos a babá, ela vai precisar levantar durante a noite e aqui fica mais próximo da cozinha.

Carlos: Tudo bem!

André: Cunhada, eu gostaria de te pedir..

Eu: Fique tranquilo. Não vi absolutamente nada. Estou curiosa pra conhecer a cidade!

André: Você tem que conhecer os restaurantes, servem ótimos pratos...

Carlos me chamou pra conhecer o quarto e era lindo, o piso em madeira, a cama, o teto, tudo era de madeira e muito aconchegante. Deixamos as malas, tomamos um banho bem quentinho e ficamos deitados na cama, assistindo tv. Não vou mentir que fiquei preocupada com o que aquela mulher me disse, seria eu apenas mais uma? E se o prazer dele fosse fosse apenas pela conquista? E se ele fizesse comigo o que o irmão estava fazendo com a cunhada? Várias perguntas na minha cabeça e assim, eu não conseguiria aproveitar a viagem.

Sentei na cama e perguntei: Amor, se eu te perguntar algo você vai me responder com a verdade? Eu juro que não vou ficar chateada com você.

Carlos: Queen, eu já sei o que é! Eu já fiquei com aquela mulher umas vezes, com ela e com as amigas dela. Era isso?

Eu: A gente já estava namorando?

Carlos: Sim! Nas primeiras semanas de namoro e antes de namorar contigo também.

Eu: E o que me garante que você não vai ficar com ela de novo?

Carlos: O que te garante isso é essa coisinha linda que você está gerando e você mesma. Se eu quisesse ela, por que estaria com você?

Eu: Por que ela é puta!

Carlos: Mas você me disse na boate que você também é puta e inclusive disse que iria sentar em outra pica. Não lembra?

Eu: Perfeitamente. Mas não sentei.

Carlos: Quem me garante?

Eu: Se eu quisesse outra pica, não estaria contigo.

Carlos: E se você estiver comigo apenas por causa do nosso filho? E se o nosso casamento for apenas por este motivo? Será que vai dar certo?

Eu: Não é só por esse motivo. Eu te amo, muito, muito mesmo que até dói. E se esse filho não existisse, eu casaria contigo, não ás pressas como está acontecendo mas casaria sim.

Carlos: Eu casaria contigo no estacionamento do shopping, aliás, casaria naquele ponto de ônibus quando eu te vi pela primeira vez.

Eu: Mentiraaa

Carlos: Verdade! Eu sabia que era você e agora tenho mais certeza ainda. Demorei 5 anos pra noivar com a minha ex e a minha família inteira adorava ela. Quando nos conhecemos eu ainda estava na faculdade. Depois disso fiz pós, prestei concurso.. Ela passou por tudo isso comigo mas não era ela a mulher com quem eu queria dividir a minha vida! É você.

Eu: E por quê você não terminou antes?

Carlos: Terminamos umas 10 vezes mas ela sempre aceitava tudo e acabei me acostumando. Ela me satisfazia em tudo mas faltava algo.

Eu: Faltava surtar e mandar você pra casa do caralho, né? Faltava ela fazer você ficar igual a um cachorro atrás dela, igual como eu fiz. Faltava ela jogar outras opções na sua cara, se esfregar com outros pra você ver...

Carlos: Talvez. Talvez eu não sentisse nada se ela fizesse. Talvez eu nem fosse atrás dela. Eu fui atrás de você porque eu me senti culpado, eu causei tudo aquilo.

Eu: Verdade. A culpa foi sua.

Carlos: Sim! Mais alguma pergunta? (Disse isso enquanto tirava a cueca vindo na minha direção)

Eu: Nenhuma, Meretíssimo!

Carlos: Que gostosa!

Eu: Me fode bem gostoso?

Carlos: Espera aí 5 minutinhos.

Ele foi falar com André, pediu pra ele sair da casa um pouquinho. Eu vi o carro dele passando...

Carlos: Agora a casa é nossa! Você quer como?

Eu: Quero bem gostoso, acabe comigo!

Carlos: Vai me dar o cuzinho?

Eu: Na lua de mel.

Carlos colocou o pau na entrada da minha xota e ficou pincelando. Eu levantava o quadril pro pau entrar e ele ia pra trás, prendi minhas pernas em sua cintura e ele não teve pra onde correr, enfiou o pau na minha xota e eu gritei: Fode essa buceta, fode forte, acaba com a sua putinha!

Carlos: Posso?

Eu: Você pode fazer o que quiser comigo neste momento. O que quiser, sem restrições.

Carlos: Jura? Vou gozar de emoção. Fica de 4.

Carlos enfiou sem dó o pau na minha xota, eu gritava muito e ele dava vários tapas na minha bunda, puxava o meu cabelo com uma mão e com a outra segurava meu seio. Nunca haviamos transado assim antes. Ele gritava: Pede pra eu acabar com você!

Eu: Acaba com a sua puta, fode essa buceta! Me deixa toda arrombada!

Carlos: Porra! Isso! Fala mais!

Eu: Essa puta é só sua, acaba comigo! Ahhhh!

Carlos: Vou gozaaaar!

Eu: Na minha boca!

Carlos: Tô gozando.

Não deu tempo, ele gozou dentro da xota mesmo mas prometi que a noite iria tomar todo o leitinho dele.

As 18 horas a Vera chegou e estava sozinha, deixou a filha com a babá em casa pois ficou com medo dela ficar resfriada por conta do frio.

Vera era linda, elegante e agradável. Uma mulher admirável e logo viramos melhores amigas. Eu não entendia o motivo do André trair ela. Ela parece com a Katy Perry hahaha mas na época esta cantora não era conhecida aqui no Brasil e nem por nós.

André perguntou logo pela filha e ela disse que achou melhor não trazer e ele disse: Mandei o avião trazer você por causa da minha filha.

Vera sorriu e disse: Eu achei que fosse porque o avião também é meu!

André: Também.

Carlos: Vamos jantar?

André: Você dirige?

Carlos nos levou a um restaurante bem aconchegante que eles conheciam. A comida era gostosa e ambiente muito legal. Eles saíram da mesa por um momento e nós duas ficamos conversando até que ela disse: Eu estava curiosa para te conhecer. Mulher, Carlos é difícil viu? Queria saber como você fez este milagre de convencer ele a casar.

Eu: Ele que me convenceu a casar com ele. Eu não queria e por isso que ele me trouxe aqui.

Vera: Você está grávida não é?

Eu: Sim.

Vera: A ex fez de tudo pra engravidar dele. Nunca conseguiu em mais de 5 anos de relacionamento. E você consegue lidar bem com o mau humor dele?

Eu: Ele não é mau humorado. Ele é reservado!

Vera: Ele é mau humorado, mana. Ele não é reservado não. Você já viu ele numa festa? Semana passada...

Eles retornaram a mesa e a conversa acabou mas fiquei curiosa. Não pensava em outra coisa, e levantei pra ir ao banheiro e Vera veio junto.

Eu: Conta tudo!

Vera: Semana passada teve uma festa e até onde eu sei, Carlos, André e os primos fizeram uma orgia com várias mulheres.

Eu: Semana passada? Que dia?

Vera: Não mana, falei errado. Tem uns 15 dias quase.

Eu: Estávamos separados! Mas você aceita de boa as traições do seu marido?

Vera: Se ele não me trair na minha casa, na minha frente e não deixar faltar nada pra minha filha...

Eu: Que santa!

Vera: Você vai me entender em breve. Além do mais, eles trabalham muito, viajam, e as vezes a casa precisa de uns reparos e aí preciso chamar o encanador, o eletricista, pedreiro, jardineiro. Sabe?

Eu: Que delícia, gosto!

Vera: Fique tranquila. Serei os seus olhos e seus ouvidos quando você não estiver por perto. Seja para mim também.

Eu: Pode deixar!

Voltamos e os meninos estavam nos esperando com a carta de vinhos, eu não estava afim de vinho e fiquei só no suco de uva.

Carlos fazia de tudo pra me agradar. Eu não fiquei chateada pela orgia, afinal, estávamos separados e eu havia terminado com ele mesmo depois das inúmeras investidas dele em reatar. Sempre que podia ele passava a mão nas minhas pernas, embaixo da mesa. Até que ele sussurrou no meu ouvido: Esse cuzinho hoje não escapa!

Eu: Tô molhadinha só de imaginar.

Ao chegarmos em casa, André e Carlos conversaram e Carlos me chamou pra sair, pra conhecer a cidade.

Fomos parar em um hotel e Carlos pagou um chalé para ficarmos apenas 1 noite. Tudo era de madeira e eu já estava ficando louca com aquela situação, tenho pavor de moveis antigos envernizados, escuros... Carlos perguntou se eu estava bem e eu disse que não pois o quarto era escuro e pedi pra trocar por um quarto mais claro e sem o revestimento de madeira.

A mulher nos apresentou um quarto melhor e ficamos. O meu maior medo era Carlos dar 2 bombadas e a cama desabar, o teto desabar...

Carlos, vamos fazer o quê agora?

Eu: O que nós fazemos melhor!

Carlos: Eu sei que a Vera gostou de você e ela provavelmente te contou sobre uma fes..

Eu: Sim. Tá tudo bem! Estávamos separados e eu também fui para umas festas sem você, super normal.

Carlos: Meu Deus! Eu te amo, Preta!

Eu: Mas você usou camisinha, certo?

Carlos: Lógico!

Tomamos um banho gostoso, nos secamos muito, ligamos o aquecedor e deitamos na cama. Começamos a nos beijar e logo estávamos trocando carícias, e eu, sem nenhum pudor, fiquei de 4 na cama e pisquei o cu. Imediatamente Carlos se posicionou atrás de mim e enfiou o pau bem lentamente na minha xota, eu sentia cada milimetro daquele pau entrando na minha buceta.. Até que Carlos disse: Vou colocar no cuzinho! Vou bem devagar.

Eu: Tá! Se doer você para.

Ele enfiou bem devagar aquela cabeça enorme do pau dele no meu cuzinho apertado, com muita dificuldade, senti arrebentando minhas pregas e pedi pra parar.

Ele parou, não reclamou.. Enfiou o pau na minha xota novamente e transamos assim até ele gozar e desta vez demorou como de costume, demorou bastante. Carlos só goza rápido quando fica muito tempo sem transar, quando está com muito tesão, a transa geralmente dura 20 ou 30 minutos quando está muito excitado mas quando ele não está muito no clima acaba demorando bastante. É horrível pra mim pq acaba me machucando e me deixando muito cansada. Percebi que ele demorou mas não comentei nada, ele pensou que seria fácil comer meu cu...

Dormimos e quando amanheceu tomamos nosso café e fomos para casa deles, encontrar André e Vera. Os dois estavam relaxados e pareciam até outro casal, o clima de romance no ar... Subimos pro quarto pois estávamos com a mesma roupa e precisávamos trocar. Tirei a minha roupa e fui tomar outro banho quente pois ao tirar a roupa me senti no polo norte, tanto frio que os meus mamilos ficaram durinhos imediatamente.

Carlos disse: Vamos dar proteínas pra essa criança!

Eu: Vou fazer um xixi e tomar banho, quero dormir.

Carlos: Dormir? Tem certeza?

Eu: Estou exausta.

Carlos: Vou te ajudar no banho.

Ele pegou o ipod dele e conectou na caixinha de som. E tocou uma música que eu adoro que é Bartender do T-pain e Akon. Não vou mentir que enquanto Carlos beijava meu pescoço e roçava o pau na minha bunda, eu imaginei o T-pain me enrabando. Comecei a gemer bem gostoso e pedia pra ele me foder bem gostoso. Eu tinha um tesão do caralho naqueles 2 cantores. Carlos não aguentou e enquanto a água quente escorria pelo meu corpo, ele pediu para que eu me apoiasse na parede e ficasse na ponta dos pés, enfiou um dedo no meu cuzinho e eu gemi novamente: Ai amor, devagar!

Ele continuou com o dedo no meu cu, tentou inserir o segundo dedo mas eu reclamei muito e ele tentou novamente enfiar o pau no meu cú e eu gritei de dor: Não, não, por favor pare!

Ele parou e disse: Esse cu tá dificil mas se você não tentar, não vamos conseguir nunca.

Eu: Tá doendo muito amor, sério! Deixa pra outro dia.

Carlos: Tá certo! Termina o seu banho e vamos deitar pq o meu banho terminou agora.

Senti que ele ficou chateado mas eu não podia fazer nada, o pau dele é enorme. Terminei o meu banho, me enxuguei diretinho, vesti minha calcinha, uma calça legging e uma calça de moletom com uma blusa minha e um blusão do Carlos. Deitei na cama, me cobri com o edredom e cochilamos, Carlos me abraçou e ficamos de conchinha, peguei no sono com a mão dele acariciando minha barriga. Acordei por volta das 14 horas com a bexiga cheia e uma fome do cão. Fiz xixi no banheiro lá do quarto e desci pra comer algo. Vera e eu estávamos a sós e conversamos um pouco. Ela me contou mais sobre a festa e sobre a ex do Carlos que não parou de perseguir ele, como ele havia me dito. Disse que ele é cheio de amantes igual ao o irmão e que eu não sei da missa nem a metade mas se ele estava casando comigo, eu não deveria me importar com isso afinal, ele gosta de mim.

Terminamos a conversa e eles chegaram com comida, almocei e fiquei satisfeita, voltei pro quarto pois continuava com sono. Uns 20 minutos depois Carlos subiu e perguntou se eu estava bem, eu disse que sim porém estava muito cansada e só queria ficar deitada um pouquinho. As 18 hs Carlos me chamou pra sair mas eu estava com cólica e não quis ir. Ele disse que ficaria comigo e ligou a tv do quarto, ficou assistindo jogo na tv. A cólica aumentou e quando fui ao banheiro percebi um pouquinho de sangue no papel. Comentei com Carlos e ele ligou pro irmão dele que na época era estudante de medicina e ele nos disse que poderiam ser várias coisas, inclusive um aborto e aconselhou irmos ao hospital mais próximo em busca de atendimento caso sangrasse mais ou doesse mais.

A nossa viagem terminou alí e Carlos disse: Chega de viajar, vamos pra casa. Fica deitadinha que vou arrumar as nossas malas. Você quer que eu traga um médico aqui?

Eu: Carlos, é domingo! Eu estou bem, acredite. Amanhã nós vamos pra casa.

Segunda fomos embora e assim que chegamos fomos direto pro hospital. Fiz diversos exames e alguns exames, o plano de saúde demorou para autorizar e Carlos precisou pagar mas assim que o plano liberou, o valor foi devolvido. O médico disse que não tinha nada demais e que estava tudo bem. Me recomendou repouso e umas vitaminas e disse que eu poderia retornar caso a dor aumentasse e pediu para evitar sexo durante 15 dias pra ver o que iria acontecer. Carlos já me olhou com uma tristeza mas a culpa não era minha. Fomos pra casa e esses 15 dias foram os mais intensos, meus nervos estavam a flor da pele e eu chorava e brigava por absolutamente tudo.

Carlos tomava banho e passava com a rola balançando pelo quarto, eu ficava nervosa querendo transar mas não podia. No 11º dia ele chegou em casa super atrasado e já brigamos novamente pois eu havia preparado um jantar especial e ele atrasou 2 horas. Joguei as velas fora, desarrumei a mesa, guardei a comida dele na geladeira e fui dormir aos prantos, na certeza de que ele estava me traindo. No dia seguinte fiz um escândalo pela manhã enquanto ele se arrumava pra ir trabalhar, com uma crise de ciúmes absurda, eu estava visivelmente descontrolada.

Liguei pra Grace ir ficar comigo e ela foi, me acalmou e disse que realmente ontem o transito estava horrível pois o pai dela também chegou atrasado. Carlos me ligou e eu disse que Grace estava comigo e ele disse pra gente sair um pouco, dar uma volta no shopping, me disse onde tinha um dinheiro guardado lá em casa e que eu deveria usar este dinheiro pra comprar algumas coisas pro bebê também.

Peguei o carro dele e fomos ao shopping mais próximo. Foi um dia maravilhoso, ligamos pra Veronica e ela foi nos encontrar no shopping após a aula pois Grace faltou pra ir ficar comigo.

Compramos roupas, maquiagens, lingeries, sapatos e roupas pro bebê. Pro Carlos comprei uma camisa que achei legal. Quando Veronica chegou fomos almoçar e depois assistimos um filme, antes de ir embora tomamos uns chopps e seguimos lá pro apê. A diarista estava lá e eu havia comprado um perfume pra ela pois gostava muito dela e ela sempre falava dos meus perfumes, resolvi presenteá-la. Ficamos lá em casa conversando até a noite e Carlos levou um amigo lá pra casa, Veronica tinha namorado e não quis arriscar, já Grace... Foi amor a primeira vista.

Veronica disse que ia embora e Carlos disse: Espera aí! Vou tomar um banho e vamos te deixar em casa. Vamos tomar uma cervejinha e comer algo num barzinho aqui perto, não é Claudio?

Claudio concordou, ficou na sala conversando com as meninas e eu fui pro quarto com Carlos tomar banho. Ao chegar no quarto, ele me agarrou e me disse: Estou subindo pelas paredes, não aguento mais.

Eu: Não podemos.

Carlos: Meu ovo tá doendo! Dê um jeito nisso, me ajude, faça alguma coisa.

Eu: Carlos, só podemos nos beijar!

Carlos: Chupa meu pau, amor! Quero gozar.

Agachei e chupei o pau dele, chupei muito e ele perguntou: Se eu colocar só na entrada, faz mal?

Eu: Não sei!

Carlos: Vamos tomar banho!

Lá no banho, ele passou sabão por todo o meu corpo eu no dele. Enquanto a agua escorria, nossos beijos eram tão intensos que ele mordia levemente meu pescoço, até chegar nos meus seios e chupar com força, tanta força que acabei soltando um gritinho de dor e prazer, ele mordiscava meus seios e com a outra mão acariciava a minha xota, eu já gemia muito e rebolava nos dedos dele que em seguida me invadiram e ele me carregou, enfiando aquele pau na minha xota aos poucos até entrar tudo, estava tão gostoso que até vontade de dar o cu eu tive mas não falei nada. Ele enfiava aquela pica enorme na minha xota de uma forma tão gostosa que já não doía mais e eu sussurrava no ouvindo dele: Que delícia amor, adoro essa pica, isso... Fode!

Carlos: Que saudade dessa buceta! Toma pica, puta, toma!

Eu: Goza pra mim, amor!

Carlos: Agora?

Eu: Agora! Goza nessa buceta, me deixa toda lambuzada de porra do meu macho. Goza meu puto, goza pra mim bem gostoso, me enche de gala.

Carlos: Ai porra! Não faz assim não...

Eu: Tô gozando amor, aahhhh... Goza comigo!

Não precisei pedir 2 vezes, gozamos juntos, terminamos o nosso banho, nos arrumamos e fomos pra sala. Grace me pediu uma roupa emprestada e tomou banho lá em casa também. O carro do Claudio estava estacionado em frente ao prédio e Grace decidiu ir com ele. Fomos Carlos, eu e Verônica no carro do Carlos e a deixamos em casa, que era no caminho do barzinho. Enquanto isso, Claudio e Grace que chegaram antes, escolheram a mesa e quando chegamos os 2 estavam se beijando, sabe aquele beijão de novela. Carlos segurou minha cintura e comentou: Eu sabia que eles iriam combinar.

Assim que eles terminaram o beijo nos aproximamos e sentamos à mesa. Eu estava bem soltinha, queria ficar mais ainda. Pedimos um chopp e depois outro e outro.. Grace e eu viramos vários shots. Claudio disse que um amigo deu 6 ingressos para um show que iria acontecer aquela noite numa boate, música eletrônica, era o que eu precisava. Carlos me perguntou: Você vai aguentar?

Eu: Lógico!

Carlos: Você está bebendo demais, segura um pouco!

Eu: Deixa de ser chato amor.

Ligamos pra Verônica e ela foi com o Felipe pra festa, nos encontramos na frente da boate. Claudio encontrou o amigo dele que nos deu as pulseiras para entrar na festa e entramos todos. Lá na festa Carlos e Claudio encontraram vários conhecidos e ficaram conversando enquanto eu escolhia o que iria beber agora. Grace estava muito afim de dar pro Claudio e eu incentivei afinal se ela queria dar e ele queria comer, qual o problema? Ambos eram solteiros e Carlos sabia o que estava fazendo quando juntou eles dois. Eu saí pra comprar minha bebida lá no bar e no meio do caminho Carlos me puxa e diz: Não!

Eu: Se eu não posso beber, quero ir pra casa!

Carlos: Você está grávida e se comporta como uma criança mimada.

Eu: Só mais um pouquinho, eu juro que não vou beber muito. Tá muito calor aqui!

Carlos: Só mais 1 e depois é água gelada.

Ninguém queria me dar bebida alcoolica e toda hora eu dava um perdido, sumia, comprava umas bebidas coloridas, tomava e voltava dizendo que fui ao banheiro e me perdi. Numa dessas Carlos me seguiu porém eu não vi, boate né... Muita gente, aquelas luzes piscando..

Peguei uma caipiroska e quando eu virei dei de cara com Carlos me encarando com uma cara de mal, muito mal mesmo e neste momento eu percebi que seria escrava dele, bastava ele me olhar daquela forma e eu faria o que ele ordenasse. Minha buceta molhou na hora, era tanto tesão que até doeu a piriquita. Ele não falou nada, apenas me olhou e se virou. Segurei o braço dele e disse: Fode comigo!

Carlos: Não!

Eu: Por favor.

Carlos: Beba o quanto quiser mas o que você quer, eu não vou te dar. Pode beber, fique a vontade!

A minha buceta estava babando, minhas pernas estavam molhadas e aquilo começou a me incomodar. Carlos chegou na mesa em que estávamos e disse: Queen pode beber a vontade tá pessoal! Ela disse que pode beber e que está tudo bem. Deixa ela beber o que quiser e o quanto quiser.

Ele passou a noite sumindo e quando aparecia me olhava com aquela cara, dando um sorrisinho sarcástico, de canto. Todos os casais dançando juntos e nós dois separados, eu fui até ele e perguntei: O que você quer?

Carlos: Não quero nada e você, o que quer?

Eu: Quero você.

Carlos: Quer mesmo? Quer como?

Eu: Como você quiser!

Carlos: E se eu quiser do..

Eu: Eu deixo, eu quero, eu quero como você quiser. Estou doida pra que você me foda bem aqui. Quero tapa na cara, quero puxão de cabelo, quero essa pica me arrombando.

Carlos: Você quer né?

Eu: Sim!

Carlos: Se eu te pegar, você está fudida. Eu acabo com você. Mas você não merece, não está se comportando como deveria. Não vou encostar um dedo em você.

Eu: Amor, por favor...

Carlos: Não vou encostar em você! (Disse isso se aproximando da minha boca)

Retornei para a mesa e com um copo de whisky acenei pra ele que novamente me olhou daquele jeito e sumiu por uns 30 minutos. Continuei bebendo e Grace disse: Amiga, chega!

Eu: Tá chata igual Carlos.

Grace: Pois a partir de agora não vou deixar você beber mais nada.

Carlos apareceu e eu fui tirar satisfação. Comecei uma briga, ele se despediu da galera e saiu da festa sem me dizer nada. Perguntei a Grace pra onde ele foi e ela disse que ele se despediu, fui embora também e quando cheguei lá fora o carro dele não estava. Fiquei uns 5 minutos procurando e ele apareceu dizendo: Da próxima, você volta sozinha!

Eu: Onde você estava?

Ele não respondeu e fomos pra casa em silêncio. Ao chegarmos em casa Carlos sentou no sofá e ficou me olhando. Eu perguntei o que foi e ele disse: Já vi que terei muito trabalho para dominar você!

Eu: Hoje não! Hoje estou fácil, de graça.

Fui até o quarto e peguei a coleira e a cinta que ele usou pra me bater. Ele perguntou: Como você entrou se a chave está aqui?

Eu: Não sou a dona da casa também? Fiz uma cópia!

Carlos: O que você quer?

Eu: Quero que você me domine!

Carlos: Não entendi... Você quer que o seu senhor faça o que contigo?

Eu: Me domine, faça o que quiser comigo.

Carlos: Vai ficar de joelhos aí até me dizer exatamente o que quer! Enquanto isso, vou tomar um banho. Você quer tomar banho?

Eu: Sim senhor!

Carlos: Vai tomar o seu banho, quando você terminar eu vou.

Fiquei nua esperando e ele não foi tomar banho comigo. Terminei o banho e fui até a sala e Carlos disse: Vai dormir. Não vou encostar em você desse jeito.

Deitei na cama e dormi. Só acordei no final da manhã e fui pro banheiro vomitar. Passei o dia todo mal e ele passou o dia todo fora de casa. Quando chegou trocamos meia dúzias de palavras e ele disse: Se acontecer alguma coisa com o nosso filho, a responsabilidade é sua!

Eu: O que poderia acontecer? Está tudo bem!

Carlos: Passei o dia todo fora pra gente não brigar. Não quero isso!

Eu: Nem eu! Só quero ficar bem com você. Eu falhei a noite passada, bebi demais, eu queria me divertir.

Carlos: Não quero falar sobre isso, só vou te pedir que não repita nada do que aconteceu ontem e entenda que: EU NÃO VOU DOMINAR VOCÊ!

Fiquei calada e concordei o que ele disse, no dia seguinte, Carlos chegou do trabalho e me entregou uma caixa que chegou pra mim lá na portaria. Quando abri a caixa tinha uma galinha morta dentro de um saco transparente com uns pintinhos. Carlos levantou da mesa e interfonou para saber quem entregou aquela caixa e o porteiro que recebeu não estava mais lá. No dia seguinte fui pra faculdade e quando cheguei em casa, haviam cartas me ameaçando e me xingando de todos os palavrões possíveis. Continuei levando a minha vida normal e parei de receber as cartas. Esperei Carlos chegar em casa com uma vontade enorme de namorar, preparei um jantar especial e fiz uma tortinha de limão pq ele adora. Vesti uma camisola de renda azul e fiquei esperando ele com a mesa posta. Quando ele chegou e viu a mesa, deu um tapa na minha bunda, um selinho na minha boca e foi tomar banho. Após o jantar, ele pediu a sobremesa e eu levei pra ele no sofá. Ele disse: Você caprichou hoje, em tudo!

Eu: Você merece!

Carlos: Você também merece! O que você quer?

Eu: Fazer amor!

Ele colocou o prato com a sobremesa na mesa e fomos pro quarto. Ele me carregou até a cama e lá começamos a nos beijar ardentemente e quando percebi já estávamos nus. Carlos começou a chupar minha xota, me pedindo para não gritar.... Meus gemidos silenciosos enquanto Carlos se dedicava chupando e explorando cada parte da minha xota, me deixava mais excitada ainda. Não demorou e senti o meu corpo estremecer, aquela sensação gostosa do orgasmo, quase desfaleci e Carlos deitou sobre o meu corpo bem devagar, encaixou o pau na minha buceta que estava muito lubrificada e foi enfiando lentamente aquele mastro enquanto me beijava, vez ou outra soltava um gemido bem gostoso e ele pediu para que eu ficasse de bruços e eu fiquei, nessa posição eu sentia como se o pau dele tivesse me rasgando, ele entrelaçou os dedos nos meus enquanto socava fundo o pau na minha xota, ficamos assim por uns 10 minutos e depois eu estava de 4 enquanto ele se divertia pincelando o pau no meu cu e na minha xota. Eu pedi pra ele enfiar na xota e ele não se fez de rogado, enfiou bem gostoso, me pedindo para não gritar, estava doendo mas estava muito bom, não demorou nem 5 minutos e eu gozei repetidas vezes no pau dele que, mesmo depois dele ter gozado junto comigo, insistia em ficar duro dentro de mim. Ele não parava, era uma máquina. Continuamos por mais uns 15 minutos até que gozamos juntos novamente e dessa vez o corpo do Carlos caiu sobre o meu na cama e ficamos esparramados em silêncio por uns 5 minutinhos. Até que ele disse: Sabe pq eu pedi pra fazermos silêncio? O vizinho me chamou pra reclamar.

Eu: Desculpa, vou parar de gritar!

Carlos: Eu não me importo e até gosto de ver você gritando de prazer mas aqui no prédio é assim mesmo.

Eu: Guarda a comida na geladeira que eu vou dormir.

Nos despedimos e eu dormi. Acordei as 2 da manhã com uma cólica infernal, tomei um remédio e voltei pra cama. Não melhorei mas não quis deixa-lo preocupado. Ele acordou atrasado para ir trabalhar e me acordou também pois eu deveria ir pra faculdade. Levantei e disse que não estava bem e neste momento desceu uma cachoeira de sangue pelas minhas pernas, formando um pequena poça de sangue sob os meus pés. Carlos arregalou os olhos e correu pra me segurar pois imediatamente senti minhas pernas ficarem fracas, enquanto caminhava até o banheiro uma bola de sangue saiu de dentro de mim e ali eu entendi o que estava acontecendo. Eu estava completamente nua e Carlos de shorts, me colocou sentada no vaso e pediu pra eu ficar calma pois ele iria achar alguém pra ajudar. A diarista entrou no quarto e viu tudo sujo de sangue, ficou comigo no banheiro segurando a minha mão e dizendo pra eu não chorar e que Carlos iria voltar com alguém pra ajudar.

No prédio tinha 1 casal de médicos e inclusive a mulher é obstetra, eu ainda não os conhecia. Ela estava saindo para a clínica e Carlos a encontrou na porta e levou lá pra casa. O susto foi tão grande que perdi as forças nas pernas e não consegui sair do vaso. Não conseguia parar de chorar nem por 1 segundo e ela disse que ficaria tudo bem. Carlos me carregou e me colocou na cama, e enquanto a médica me examinava, o marido dela olhava a bola de sangue no chão, balançando a cabeça com sinal de positivo. Ela disse: Você sofreu um aborto e estava com aproximadamente 4 meses de gestação... Preciso fazer um exame em você, vai doer um pouquinho tá?

Eu: Não não não, por favor! Tá doendo!

Ela pediu ao marido pra ir buscar luvas na casa deles e foi tentando me acalmar enquanto a gente aguardava ele voltar. Ela fez o toque e eu gritei, era inevitável. Tudo isso aconteceu em no máximo 20 minutos. Ela me prescreveu uns remédios, marcou uma ultrassom na clínica que ela trabalhava em para o dia seguinte, me deu um abraço e foi embora junto com o marido.

A diarista limpou o quarto, o banheiro enquanto Carlos foi abrir a porta pra minha mãe e para a minha irmã. Minha mãe entrou no quarto e me deu um abraço apertado e disse que tudo ficaria bem e que isso acontecia muito em primeiras gestações e que não tive culpa alguma.

Depois deste acontecimento, a nossa relação foi interrompida novamente pq não soubemos lidar com tudo o que aconteceu e vou relatar no próximo conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Mrs. Casanova a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários