O sonho de adorador de novinhas é a hipótese que pleiteia a revisão, com possível redução, da "Idade de Consentimento" de 14 para a idade em que se atinge a capacidade de procriação. Seria complexo, em razão de não ser a mesma para todas.
Por que levantei o assunto? Foi devido às roupas que o espanhol pediu que eu vestisse: um uniforme escolar de ensino fundamental. O coroa tinha tara por estudantes "jovensitas".
— Quem é Rúbia? — perguntei.
— Onde ouviu este nome "niña"? — questionou o homem demonstrando surpresa e irritação.
— Está bordado aqui no bolso. — Mostrei a camisa pra ele.
— Esquece esse nome e se veste — falou ele visivelmente irritado.
Minutos antes:
Adentrei o hotel com o coroa e passamos direto pelo pessoal da recepção. Fizeram de conta que eu era invisível. Esse espanhol é mesmo poderoso aqui, pensei temerosa. O homem era conhecido como Paizão naquele lugar. Além de suas ligações com o submundo, ainda era esposo da deputada estadual Rosário.
O sol estava se pondo naquele feriado. As tardes de sexta-feira serão eternamente as minhas favoritas, minhas expectativas estão sempre em alta à espera de um fim de semana impregnado de magia. Mas dependendo do que me acontecesse nas próximas horas, talvez o encanto se quebraria para sempre.
Paguei o pato só porque soube ler o nome na camisa. Desde o lance do bordado o homem manteve seu mau humor e aguardou apenas que eu me trocasse para em seguida arrancar minha calcinha e foder-me curvada na mesinha do aposento. Ainda uniformizada, só com a saia erguida.
Continuei vestida o tempo todo, somente minha calcinha foi abandonada em um canto. O filho de uma égua comeu minha bunda, na posição de quatro na cama. Só então ejaculou pela primeira vez, porém fora, na minha bunda.
Depois de mais drinks e frutos-do-mar, foi minha vez de ir por cima, sentada com a boceta em seu pau enquanto esmagava meus peitos com suas mãos grosseiras por dentro da minha camisa parcialmente erguida.
Desnecessário acrescentar os vários tapas que levei na bunda e o monte de palavrões que ouvi, né?
Foi a pior transa da minha vida. Porém, ao final da tortura, houve uma compensação: o homem iria embora.
Era de noitão, bem tarde, mas nem vi as horas, adormeci exausta e cheia de dor. Antes, lembro dele dizendo que eu poderia ficar hospedada no hotel até domingo à tarde. Ainda deixou um "Day Pass" para eu curtir uma ala do Resort, a ala água, também o espaço náutico.
Ele disse que voltaria naquele sábado à noite, era para eu ficar lhe esperando no quarto, já vestida com o uniforme.
— Que horas da noite?
— Assim que escurecer, "niña".
Na manhã seguinte, após um lauto desjejum, fui divertir-me começando pela tirolesa e depois o pedalinho.
Na hora do almoço, enquanto fazia meu prato, vi uma moça chamar uma menina pelo nome Rúbia. Uma ruivinha de uns doze anos. Fiquei curiosa e cheguei próxima da mesa delas. Estavam só as duas e mais quatro cadeiras vazias. O salão cheio.
— Posso sentar com vocês? — perguntei.
A moça, super simpática, respondeu que sim. A ruiva estava de mau-humor, ainda assim foi educada durante as apresentações:
— Me chamo Rúbia — disse a menina.
Caraca! Pensei, o mesmo nome bordado na camisa que o Paizão me deu.
As surpresas e coincidências iriam além: a moça era irmã da deputada Rosário, mulher do Paizão. A Rúbia era filha do casal.
A menina estava nervosa porque o pai prometeu passar o dia com ela, mas não apareceu.
Que parada doida! Pensei, e se ela soubesse que seu papai me deu seu uniforme escolar e deixou ele todo sujo de porra após passar a noite transando comigo? Não ia prestar, né?
Meu agradecimento a todos vocês.
Conheça meu blog:
https://kmilinhaseries.blogspot.com/