Se têm memórias que guardo com maior carinho dos meus tempos em minha cidade natal, são os dias na natureza com meu pai. O sargento Mendes não era um homem de muitas palavras. Pelo menos não no que dizia respeito a se abrir para os outros, nem para sua esposa, nem para seus filhos. E disso eu tive a quem puxar. Nesse sentido, acho que são raras as vezes em que conversamos sobre algo íntimo. Acho, na verdade, que nossa relação independia de palavras. Havia respeito e um profundo afeto, mesmo que não declarado. As vezes me pergunto se deveria ter me expressado melhor em palavras os sentimentos para ele. Mas eu sei a resposta. Não precisei. Ele sempre soube e eu também.
Porém, uma exceção a regra, ocorria na mata próxima de casa, quando caçávamos, pescávamos ou simplesmente saíamos para nos conectar a natureza. Nessas ocasiões, meu pai era um homem falante, ansioso de me ensinar tudo o que sabia e acreditava na relação com o homem na natureza.
- Na natureza, filho, assim como na vida, existem os caçadores e as presas. Tudo faz parte do jogo, todos querem sobreviver. Tentamos sempre estar no topo, tentamos não sermos as presas, mas isso não significa que devemos desrespeitar os que estão no outro extremo da relação.
Ele narrava enquanto tirou um coelho da armadilha e, com rapidez e destreza, o matou.
Sempre que saiamos para caçar, o jantar daquela noite seria o fruto dessa saída. Papai abominava a caça esportiva, por diversão. Para ele, se fosse para tirar uma vida, essa deveria ter algum sentido.
Ele pegou o segundo coelho da armadilha e analisou
- Está vendo? - e me fez tocar em seu ventre - é uma fêmea e está grávida - e fez carinho e soltou. O animal saiu correndo com a boca cheia dos legumes que deixamos como isca.
- Respeitar a caça é fundamental. Nenhum predador sobrevive sem a presa. Não somos parasitas, que destroem tudo por onde pisam e migram para outro lugar. Nós, ao mesmo tempo que nos alimentamos, cultivamos o local para que o ciclo se permaneça.
- Entendi, Mufasa - brinquei e levei um tapa da nuca.
Rimos bastante.
Meu pai, além de um caçador por vocação, policial por profissão, era também um naturalista, agnóstico e evolucionista por natureza. Com o tempo, os paralelos de seus ensinamentos para com a vida cotidiana se mostraram muito valiosos e foram os alicerces de minha formação moral.
- Você é um caçador, Fábio. Nunca esqueça disso. Um caçador e um sobrevivente.
Obrigado, pai.
*
A descoberta de minha sexualidade foi o primeiro grande desafio que tive de encarra como homem. Modéstia a parte, sempre fui um rapaz bonito. Herdei a aparência de mamãe e a sagacidade de meu pai. Nossos constantes exercício ao ar livre me deram um corpo forte e uma aparência rústica que sempre agradou o sexo oposto. E o mesmo, só que de forma velada.
Crescer em uma cidade pequena, comandada por igrejas protestantes e cultura camponesa, em minha condição, era um risco. Tive ciência disso desde o primeiro instante em que me assumi para mim mesmo. Sabia desde cedo como o mundo poderia ser cruel com tipos como eu. E como impor minha orientação seria belicoso. O problema: não seria danoso apenas para mim, mas para meus familiares. E também, eu ainda era jovem e sem capacidade de me sustentar sozinho, ou abandonar aquela cidade e sua população medieval. Nesse sentido, minha estratégia de sobrevivência deveria ser outra.
Minha vantagem era que, além de um jeito bem masculino de ser, eu também tinha um voraz apetite por mulheres. Minhas conquistas naquela cidade me tornaram uma jovem lenda e me garantiram um currículo acima de qualquer suspeita.
Na natureza, muitos animais, para sobreviver, recorrem a imitação do ambiente a sua volta como forma de se camuflar. Chamamos isso de mimetismo. O mimetismo é utilizado tanto pela presa, pra escapar do inimigo, quanto pelo caçador, para conseguir alimento.
Eu, em minha condição de bissexual, poderia tranquilamente utilizar de meu gosto por mulheres e me doutrinar a apenas sair com elas, passando assim a vida completamente incólume naquela cidade atrasada. Um mimetismo defensivo. Mas, como meu pai mesmo já havia me mostrado, eu não era apenas um sobrevivente, mas também um caçador. E foi assim que logo descobri em minha condição uma arma poderosa para me aproximar, avaliar e, com a técnica correta, abater minha presa. E minha primeira foi um colega de escola chamado Gustavo Martins.
Gustavo fazia parte da equipe de futebol do colégio. Era moreno, forte, uma cara máscula. A virilidade é uma coisa que atrai os homens, o senso de grupo, ou de alcateia. Tal condição fez Gustavo se aproximar de mim, e aos poucos se tornar meu melhor amigo. Éramos de longe os dois mais atraentes da escola e tínhamos por hábito trocar figurinhas a respeito de nossas conquistas. Algo que fazíamos apenas entre nós. Jamais fomos de espalhar aos quatro cantos a intimidade das pessoas. Seja por respeito, mas também por um senso de caçador. Afinal, a raposa caça muito melhor em silêncio. E isso, Gustavo aprendeu comigo. Nem nossas maiores conquistas eram divulgadas. As pessoas, se descobriam, era pela boca de terceiros, nunca pelas nossas. Mesmo quando partilhamos Suzana Lousada, uma veterana do terceiro ano, que só pegava caras de universidade. Tal façanha, em nossa juventude, nos transformariam em deuses naquele colégio. Mas nossa brincadeira no banheiro do vestiário, naquela memorável tarde de 15 de junho, ficou guardada no segredo daquelas paredes
Lembro enquanto fodia a bela loura, onde tive pela primeira vez a oportunidade de reparar com maior liberdade no corpo de Gustavo. Ele estava de frente pra mim, agarrando os cabelos de Suzana enquanto ela lhe chupava ao pau. O corpo forte, abdômen trincado. Os poucos pelos ainda crescendo na barriga que desciam até o pau.
Depois, quando trocamos, ele veio penetrar. Eu fiquei por trás observando e pude olhar bem sua bunda carnuda contraindo enquanto metia. Naquela tarde eu havia decidido: aquela seria minha presa.
Gustavo confiava em mim, e com isso, jamais me percebeu como o predador que apenas estava esperando a hora certa para dar o bote. E foi em nossas férias de verão que encontrei a oportunidade perfeita. O calor assolava a cidade e eu, como bom conhecedor das matas da região, resolvi levar meu amigo para um passeio, onde o apresentei em um de meus locais favoritos.
Tratava-se de uma cachoeira isolada, que ficava a uns 20 min de caminhada se a pessoa soubesse por onde estava indo. Por ficar mais adentro na mata e sem uma estrada para guiar, os moradores de minha cidade a evitavam. Preferindo a queda d’água mais próxima. Apenas mateiros experientes como meu pai e eu se aventuravam a ela. E o esforço era recompensador.
- Caramba, Fábio. Que lugar maneiro - Gustavo se maravilhou ao chegar. Além de maior que a cachoeira comum, esta ficava quase sempre deserta, diferente do rebuliço da queda d'água, repleta de crianças..
- Te falei que valeria a pena. Precisa confiar no teu irmão aqui - e bati em seu ombro enquanto tirava a roupa. Logo, estávamos os dois pelados e dentro d'água.
Na verdade, a princípio, Gustavo estava de short de banho, mas a falta de pessoas e a confiança em me ver completamente nu o incentivaram a também se livrar delas. Nadamos, batemos um papo e aproveitamos a água gelada. Aproveitei para olhar o corpo de me amigo mais um pouco, seus músculos, sua pele. Era uma visão bem agradável e o primeiro momento serviu também para testar meu auto controle. Devo dizer que fiquei satisfeito em ver que meu pau me obedecia plenamente. Apesar do que via, não ficava ereto sem meu consentimento.
Afinal, eu estava me mimetizando. E como bom predador, só faria o primeiro movimento quando tivesse certeza que minha presa não teria chances de fuga. Como a cobra que permanece imóvel entre a mata até sua vítima estar a uma distância promissora ao bote. Enquanto batíamos papo, pensava na melhor estratégia. O assunto entre nós fluía fácil, das baboseiras do colégio, às meninas bonitas e assim, inevitavelmente chegamos em Suzana.
- Cara, sabia que ela está namorando um cara mais velho? - Gustavo de repente se lembrou da fofoca.
- Na verdade soube que ela já está com esse cara a mais tempo. Que inclusive vai bancar a faculdade dela em São Paulo
- O que? - meu dado o havia atiçado.
- Então quando a gente e ela...- fez a mimica, simulando o sexo - Ela já estava com o cara?
- Aham - e ri - corneou o maluco com a gente. Acho que foi a última aprontada dela antes de se mudar. Agora lá fora, dependendo do cara, ela deve ficar no sapatinho.
- Com certeza e uma pena. Essa cidade não têm muitos peitos como aqueles - comentou, saudoso.
- Nem uma bunda daquelas - completei e então, com maldade, brinquei - até porque a sua sua não conta.
- Que isso, irmão. Ta de sacanagem? - riu, levando na farra meu comentário. Eu de fato gozava de uma boa imunidade, que permitia esse tipo de brincadeira sem levantar suspeitas. Ainda mais com Gustavo.
- Com todo o respeito, irmãozinho. Mas na falta de mulher nessa cidade, tu rodava fácil - zombei e ele riu, me atirando água.
- Tu é um filho da puta - atacou, mas bem relaxado. - E quem te garante que, na falta de mulher, eu quem rodaria?
- Simples - respondi com marra - lei da selva. Sou mais forte, então eu te comeria.
A armadilha tinha sido lançada. Apesar de ser um seguidor dos ensinamentos de meu pai, também sabia ouvir as sabedorias de minha mãe, em especial quando ela conversava com suas amigas. E algo que ela sempre dizia era: se quiser que um homem faça algo, atente contra sua dignidade que ele fara de tudo para limpar a honra.
Menosprezar tão declaradamente a capacidade de Gustavo de me vencer em um confronto, só tinha uma consequência possível. E foi quando ele partiu pra cima de mim
O ataque direto foi facilmente interceptado e eu o afundei na água, deixando-o submerso alguns segundos.
Quando ele saiu, puxando o ar, eu ria
- Nem tenta, coleguinha - zombei e me virei, como se fosse nadar para longe, já antevendo seu próximo movimento.
E nesse instante, o senti avançar e me virei a tempo de desviar e afundar novamente.
- Patético - desdenhei - Não dá pra você não, Gutinho. Aqui o macho Alfa sou eu.
Ele riu, mas deu pra ver a faísca cintilar em seus olhos. Apesar de ainda amigos, brigas pela supremacia sempre foram inerentes entre homens. Seja nos jogos, nas competições, seja nas paqueras. Brigas corpo a corpo eram raras entre nós e nunca sérias. Mas naquele momento eu estava tentado a testar isso até um nível mais elevado
Ele me encarava, estudando o próximo movimento. Gustavo era visivelmente mais forte que eu, mas enquanto seus músculos eram moldados em quadras e aparelhos de academia, os meus foram lapidados naquela floresta, eram mais potentes pois estavam acostumados a fazer as coisas do jeito mais difícil, em contato com a natureza.
Ele tentou mais uma, duas, umas cinco vezes, sendo subjugado em todas elas. Nossos corpos roçavam, apertavam a carne um do outro, os músculos trabalhando na tarefa de impor sua vontade sobre o oponente
Em um momento, o afundei de forma a ele ficar com a cabeça bem próxima de meu pau e o esfreguei em seu rosto sem piedade por baixo d'água.
- Porra! - praguejou, saindo de perto - isso é jogo sujo.
- Será? Pois comecei a suspeitar, depois da quinta derrota, que você estava era vindo pra ficar roçando - e ri. Ele ficou irado. Ou pelo menos tentou parecer assim - pois vencer não parecia.
- Brincadeira idiota.- tentou recuperar o fôlego e assim, demos uma trégua
- Vai se acostumando. Pois se um dia estivermos sem opção de fêmea, você vai ter de ser minha putinha
E sorri.
Então, sentei em uma das pedras de forma relaxada. Meu pau, àquela altura, já estava com volume. Não estava ereto, mas já impunha sua presença. Percebi o olhar surpreso de Gustavo, mesmo tentando rapidamente desviar o olhar.
Modéstia parte, sempre gostei do meu pau. Talvez a parte do meu corpo que mais gostava. Comecei a ter um carinho por ele aos meus 14 anos, quando perdi a virgindade com Camila, uma mulher de 30, viúva, a quem eu ajudava nos afazeres do jardim, como forma de me ocupar nas férias. Lembro que quando ela me viu pelado pela primeira vez, disse que meu órgão era "esplendido"
E acho que ela não estava errada. Era grande, grosso, bonito. Longo, com uma cabeça bem saliente e rosada. Fiquei ali, sentado na pedra, pernas abertas de forma a exibir meu troféu, deliciando-me com o conflito de Gustavo. Era óbvio que a curiosidade o fazia querer olhar, mas ao mesmo tempo havia o protocolo de não deixar transparecer tal anseio.
Tal posição foi me deixando irremediavelmente excitado. E desta vez, não tentei controlar. Brinquei com ele e o deixei ereto, cabeça apontada para o alto. Fiquei entretido puxando sua pele e analisando a cabeça, naturalmente, como quem ajeita o cabelo ou confere se os dentes estão limpos.
Gustavo estava em silêncio. Eu não olhava diretamente pra ele, de forma a o deixar menos constrangido e assim percebia quando seu olhar recaia sobre meu pau. Aquele jogo estava delicioso.
- Mas admite. Lugar maneiro esse, né? - puxei o assunto de repente, como quem lembra de sua presença
- Hã... Ah sim. Sim ...
- O que foi, distraído? - sorri - assustou? - e apontei para meu pau.
- Vai se fuder, Fábio. Até parece.
- Ora pois. É maior que o teu, irmão. Normal ficar impressionado.
- Até parece - mais uma vez eu o havia posto na defensiva.
- Tanto que tu está aí escondido na água desde que entramos - zombei.
- Eu? Que nada. Só estou nadando. Até parece que vou ficar com medo de você.
- Relaxa, irmão. Nada demais. Pessoal é muito fissurado com lance de tamanho. Nada demais
- Mas o meu não é pequeno
- Não disse que é pequeno - e ri - só que é menor que o meu
- Ai caralho - tentou desdenhar
- E se for? O que tu vai fazer? - ataquei de repente, deixando-o sem reação.
Pobre Gustavo, estava tão ansioso para vencer algum desafio contra mim que caiu rapidamente na armadilha. Eu já tinha visto o órgão dele e sabia que o meu era maior. Se ele não prestou atenção no meu enquanto comíamos a Suzana, azar o dele . Ele quem estaria entrando em uma batalha perdida.
- E se for? - desafiou
- Se for, bato uma pra tu até tirar leite. - apostei
Ele ficou surpreso, mas não deu ora trás.
-Tu vai fazer isso?
- Claro que não. O meu é maior. Agora, se eu ganhar, tu que vai ter de bater pra mim.
- Brincadeira idiota - senti murchar, com a ameaça de perder.
Eu apenas ri.
- O que foi? - quis saber
- Nada
- Fala, caramba
- Nada, cara - insisti, sem esconder o ar superior
Percebi então que ele começou a mexer no próprio pau por dentro da água. Minha boca salivou
- Quando estiver pronto, vem medir - chamei, brincando com meu pau. Que estava mais duro que nunca.
Gustavo veio, e colocamos nossos membros um ao lado do outro. O pau dele estava duro, mas poderia ter ficado melhor. O nervosismo não o estava ajudando.
- Tem dúvidas ainda? - brinquei. Balançando o meu como se fosse um troféu
- Espera que ainda não estou pronto.
Esperei ele se masturbar mais.
- Beleza, eu espero - e continuei brincando com meu pau fingindo não notar que ele olhava meu corpo pelado
- Aqui - e apontou. Agora sim estava na real forma
Colocamos bem ao lado um do outro. Ficamos de frente, o meu pau tocou sua cintura e o dele ainda faltou uns 3 dedos para chegar na minha
- Viu só - ele tentou desconversar - não é pequeno
- Eu não disse que era pequeno - lembrei - só que o meu é maior.
Ele baixou a cabeça, derrotado. Ia sair quando eu segurei sua mão.
- Hey, hey, hey. Esquecendo de nada não?
E pus sua mão no meu pau. Ele tentou tirar, mas eu segurei firme
- Vai dar pra trás agora? Achei que fosse homem.
- Por que faz tanta questão?
- Só estou reivindicando minha posse. Você apostou porque quis - lembrei.
As vantagens da honra masculina. Nós homens tínhamos disso. Esse desejo de se colocar acima dos outros, de competirmos. Mamãe estava certa e se você apelar para a honra de um homem, é capaz de conseguir tudo dele.
Apostas tinham dessa mágica. Elas transformavam tudo e qualquer experiência em apenas um jogo de poder. O desejo sexual em si era disfarçado. No caso do vencedor, era apenas uma forma de mostrar sua superioridade ao outro. E para o perdedor, poderia se consolar com a ideia que estava apenas sendo obrigado a fazer o que, muito provavelmente, queria fazer.
A mão do Gustavo envolveu meu órgão e eu fui mexendo com ela de início.
- Relaxa. Quase ninguém sabe desse lugar. Mas se ficar enrolando, pode ser que alguém apareça.
Sentei na pedra e abri novamente as pernas, o deixando livre para fazer como era melhor
- Bora mano, tira leite que acaba logo pra você.
Ele começou a me masturbar com mais afinco, olhando em volta a todo o momento.
Eu me divertia com aquilo
- Gustavo - o chamei e ele olhou - sabe que te considero um irmão, né? Nada disso vai vazar daqui.
Falei sério, e isso o tranquilizou um pouco.
Continuou a me masturbar.
- Relaxa, amigão - brinquei, beliscando o bico do seu peito. Ele tremeu e sorriu, mesmo que de forma hesitante.
- Vai se sentir melhor se eu bater uma pra você também? - sugeri e sua voz falhou
- Ha? Digo... Você faz?
- Se você tirar essa cara de culpa da cara, faço.- ponderei com tranquilidade - depois você me paga
- Como assim?
- Ora. Vou estar te fazendo um favor. Você fica me devendo.
- Mas eu to fazendo em você.
- Só porque foi bobo de querer medir forças comigo - rebati, com marra.
Então, entrei na água e peguei o pau dele
- Relaxa, não vou pedir pra matar ninguém. Quer ou não?
Ele apenas fez um sinal positivo com a cabeça e eu comecei.
Sua boca abriu, mas não emitiu som. Seu pau estava extremamente duro e eu gostei do que senti. Nos masturbamos em silêncio, em baixo d'água. A manhã quente e a água fresca, além do silêncio da natureza davam o oásis que precisávamos. Gustavo lutava para tentar demonstrar menos prazer do que sentia. E eu não conseguia tirar o sorriso altivo da cara
- Lembra do dia da Suzana? - comecei - Vou ser honesto. Fiquei com uma puta inveja da tua bunda, enquanto comia ela. Maior bundão - elogiei.
Ele riu
- É o futebol. - explicou, mas deu pra ver que meu elogio, ou o fato reconhecer que havia algo nele que era melhor que o meu, o havia deixado mais confiante - tenho inveja é do teu pirocão - admitiu e logo se arrependeu
Eu apenas sorri, fazendo pouco caso. Não era hora de zombar dele.
- Cara, vou gozar assim - anunciei, sentindo meu corpo sofrer os espasmos.
Gustavo logo olhou para baixo, onde a água cristalina deu uma boa visão de meu leite saindo e flutuando em grossas linhas brancas.
- Caralho - suspirei. Então peguei no seu peito de novo enquanto o masturbava - Bora, tua vez
Masturbei com mais vontade e ele logo começou a gemer. Senti seu pau dilatar quando a uretra abriu caminho para o gozo. Ele trincou os dentes e fechou os olhos, se segurando na onda de prazer .
- Caralho - ecoou.
Largamos os membros uns dos outros e deixamos a água nos embalar. Não falamos nada, e eu o deixei em silêncio com os pensamentos que deviam estar turbilhoando sua cabeça.
Meu pau amoleceu e, por mais tentado que estivesse, sabia que já tinha estivado aquele elástico ao máximo possível naquele dia. Como meu pai me ensinou em nossas pescarias, tinha a hora de puxar a linha e hora de afrouxar, se não, o peixe acaba arrebentando e fugindo. Era hora de eu afrouxar. Não ia mais brincar de forma maldosa nem mesmo continuar em minhas investidas para me colocar acima dele
Assim, puxei um assunto aleatório, falando da festa de aniversário de um colega nosso e do mico que alguns amigos tinham pagado nela. Feliz em poder falar de outra coisa, ele se deixou levar e continuamos a tarde na cachoeira como se nada de diferente tivesse ocorrido. Eu teria a oportunidade de puxar novamente aquele anzol. Já até tinha ideia de quando.
*
Dois dias depois, era a data que eu havia marcado no meu calendário, pois tinha prometido ajudar Gustavo a pintar um muro de sua casa. O momento chegou e eu prontamente me apresentei. Trabalhamos a tarde toda, onde fiquei apenas de short durante todo o serviço, fingindo não notar as olhadas de esgoela que meu amigo me dava hora e outra.
Ao final, eram 16h e estávamos suados. Eis que ele sugeriu:
- Que tal um banho de cachoeira?
- Eu topo - sorri - Qual, a queda d'Água? - me fiz de sonso
- Melhor não. Muito cheia. Vamos na outra - tentou parecer desinteressado.
Assim, seguimos novamente e, chegando lá, tiramos as roupas. Desta vez Gustavo nem cogitou nadar de short, se colocando nu na água. Nadamos despreocupados e eu não tentei nada de inicio, intrigado em saber como ele se portaria. Minha presa estava agitada. Tentava me atiçar, jogando água e rindo pra mim. Chegava a ser brincadeira de tão fácil. Dócil como estava
Então, tive uma ideia. Pedi para ele me seguir
Fui subindo as pedras e rumando para trás do véu d'água.
- Cuidado, pois as pedras aqui escorregam. - alertei
- Não sei se vou conseguir, cara - ele realmente estava com medo de cair e se machucar. Risco real.
- Vem comigo - e fui guiando, mostrando onde pisar.
Mas não foi o bastante. Pois ele pisou em falso em uma pedra lodosa e ia caindo se eu não o segurasse. O abracei forte, mantendo-o estável.
- Tudo bem? - perguntei.
- Sim... Valeu - deu pra ver que ele ficou sem graça. Senti o sangue correr para meu órgão ao ter seu corpo quente abraçado ao meu.
- Confia em mim? - quis saber
- Aham.
Então lhe dei a mão e o fui o conduzindo, onde pisar e, com calma, chegamos a nosso destino. Uma gruta atrás da queda de água, completamente encoberta, com uma pequena piscina natural .
- Caramba, que maneiro. - se encantou.
- Tem muita coisa nessa mata que eu conheço, amigão - me gabei.
- To vendo - e riu, olhando meu corpo mais uma vez.
- E ai? - incitei.
- E aí o que?
- Ora. Afim de fazer um favor pra mim, não?
- Do que você está falando? - se fez de sonso.
- Bem, você ficou me devendo um favor lembra? Na última que estivemos aqui. Dois, se contar a mão na pintura que eu dei hoje.
- Para de palhaçada. - tentou não rir
Sorri mais. Estava adorando o joguinho dele. Estava na cara que ele já sabiá que a coisa ia para este caminho quando me chamou pra nadar, mas não podia dar o braço a torcer. Orgulho de homem, sabia como era.
Me acheguei pra perto dele e sussurrei
- Sabia que tenho a maior curiosidade de levar a mamada de um amigo?
- Ta de sacanagem - se fez de surpreso, rindo incrédulo.
- Sério. Da uma mamadinha.
- Fábio., melhor parar com essas coisas
- Por quê? Se anteontem não veio ninguém, aqui atrás mesmo que ninguém vê. Do lado de lá não se vê nada aqui dentro e o som d água abafa qualquer ruído.
E peguei a mão dele e pus no meu pau
- Vamos... Você ficou devendo e me deu tua palavra.
- Pô, cara. Tu é um filho da puta... - se fez de difícil.
Eu então sentei numa pedra, com as pernas abertas, pau já duro, e o chamei.
Ele veio, daquele jeito dengoso, cheio de cuidados. Guiei a cabeça dele e levantei meu pau.
- Começa pelo saco. - pedi
Ele riu e deu uma lambidinha. Olhou pra mim e eu aprovei. Então continuou, lambendo um pouco até pegar uma bola e chupar.
- Caraca. Delicia - parabenizei.
- Vai chupar também? - perguntou.
- Posso te fazer um agrado, mas primeiro tem que merecer - e abri sua boca com delicadeza e mostrei a cabeça. Enfiei com calma e ele chupou a glande, com carinho, degustando.
- Até onde você aguenta? - quis saber e fui enfiando. Devagar, até ele engasgar e eu tirar - caramba. Foi fundo. Será que consegue mais?
Ele riu e pegou, dessa vez, movido pelo desafio, chupou e depois foi engolindo. Desta vez conseguiu até o talo e eu o parabenizei.
- Caramba, moleque. Mandou bem
- Tenta você - sugeriu
- Calma jovem. Falei que você tinha de merecer. Então desci e cheguei perto dele e apertei sua bunda.
Ele não entendeu o que eu queria e não fez resistência quando eu me pus atrás dele. Então, quando dei o bote e o agarrei por trás, já era tarde.
- Ta na hora de cobrar o outro favor. O da pintura.
- Que isso cara - se assustou, quando meu pau roçou na sua bunda.
- Fica de quatro aí nessa pedra - falei.
- O que?
- Fala sério. Vai logo. Quero ver uma parada
E fui empurrando, me fazendo da minha força para subjugar. Gustavo tentava resistir, ou pelo menos fazia parecer que sim. Digo isso porque, colocar ele de quatro em cima da pedra foi muito mais fácil do que deveria ser. Antes de dar tempo de ele desistir, abri sua bunda e enfiei a língua.
- Acho que estamos passand... Ohhh - interrompeu a frase no meio quando minha língua começou a massagear seu anel.
Não consegui me conter. Estava muito ansioso para chupar aquele cu e chupei com vontade, mordendo e lambendo as nádegas gostosas do meu amigo. Conforme provava, a fome que me impulsionava ia aumentando. Olhava pra aquele anel piscando e a boca enchia de água. Meu pau latejando.
Sem aviso, o fiz descer, mantendo-o escorado contra a pedra. Empurrei suas costas de forma a dificultar qualquer tentativa de ele sair. Ali, imprensado contra a rocha, ele balbuciou
- O que vai fazer?
Sem resposta, fui encaixando a entrada.
- Relaxa - foi tudo o que disse
- Fábio., espera cara. - tentou mudar a posição, mas eu forcei e ele foi obrigado a se manter onde estava
- Eu só disse pra relaxar.
- Vai doer - avisou
- Se doer, eu paro - e a cabecinha entrou. Gustavo deu um salto e tremeu.
- Ai cara. Vai doer
- Calma que nem comecei. Para de frescura - mandei, sentindo sua pele toda ouriçada. - empina a bunda, se não vai dificultar e aí vai machucar.
- Porra. Cuidado. Cuidado - apesar do medo, obedeceu e o meu pau começou a deslizar.
Com a paciência de um pescador, fui introduzindo.
- Tá bom, tá bom cara. Já fez o bastante - tentou ponderar
- Fica calmo. Depois faço um agrado pra você. - prometi.
- Porra... - gemeu em protesto, mas abriu mais a bunda e eu sorri.
- Isso. Assim. Assim... Caralho, que delicia - entrou até o fundo e eu deixei ali - Viu. Fácil.
- Fácil porque não é teu cu, seu filho da puta - atacou
- Exatamente - e ri em deboche.
- Filho da puta - xingou de novo
- Olha a boca - e beijei seu pescoço - to te tratando com carinho. Agora relaxa que vou começar a meter
- Ah não.
- Shiiii. Relaxa. Olha, devagarzinho - e comecei, bem calmamente.
- Ai porra - sua respiração estava pesada, seu coração estava a mil, eu era capaz de sentir com o peito colado em suas costas - Depois vai ser tua vez - exigiu
- Se pensa que eu vou te dar o cu, vai tirando o cavalinho da chuva - sussurrei ao seu ouvido.
- Você prometeu - e tentou me empurrar, mas naquela posição, com as pedras escorregadias do jeito que eram, Gustavo não tinha mais a menor chance de fugir.
- Prometi nada - me defendi - minhas palavras foram que eu te faria um agrado
- Vai me chupar então?
- Bato uma pra você - prometi.
- Ah não. Só isso não - protestou.
- Shiiii - e o imprensei de novo. Metendo um pouco mais forte - se ficar de pirraça, nem isso. To te fazendo um favor, ainda quer exigir?
- Você está me comendo o cu, maldito.
- Porque você estava me devendo. A mamada foi pela punheta de anteontem e o cuzinho foi pela ajuda na pintura da casa. Pronto. Estamos quites. Só porque sou um cara legal, bato uma pra você de graça, sem cobrar nada depois. Mas você tem que se comportar.
- Tu é um filho da puta - e trincou os dentes quando eu enfiei fundo.
- Isso, vai, xinga teu macho, vai - zombei, metendo.
- Ai, ai. Devagar.
- Pede por favor - mandei, embora já tivesse reduzindo o ritmo. Afinal, tinha me empolgado
- Por favor.
- Por favor, meu macho - insisti, cheio de maldade.
- Vai tomar no teu cu. - atacou
- Enganado, amigão. Eu to tomando o seu - e ri. Metendo gostosinho
Eu tinha de me controlar, pois o poder que eu estava exercendo era tentador demais. Gustavo estava completamente a minha mercê. Estava numa posição impossível de escapar, meu pau já estava dentro, e ele não conseguia me por pra fora. Além disso, atrás do véu d'água, era impossível, mesmo que tivesse alguém do outro lado, nos ver ou ouvir.
Pensar naquilo me deu uma vontade louca de judiar dele. Meter com força. Mas segurei a onda. Afinal, era meu amigão ali. E ao passar a mão pelo seu corpo, sentir seu pau duro, isso mudou meu foco.
Agora, mais que nunca, eu queria fazer ele gemer. Minha presa estava ali, completamente entregue, então era hora de fidelizar aquela bunda. Comecei a massagear seu pau.
- Tá gostando, safado - sussurrei ao seu ouvido.
- Vai se fuder - falou baixinho, ainda controlando os gemidos.
Meu pau já não encontrava nenhuma dificuldade em deslizar pra dentro e pra fora de seu corpo, sentia suas pernas bambas e sua pele toda ouriçada. Não precisava mais fazer forca para o manter preso, então usei as mãos para masturbar ele enquanto alisava seu corpo.
Ele segurava os gemidos e eu então fui punhetando mais forte. Gustavo foi lutando para manter o controle, mas começou a tremer todo. Os gemidos começaram a escapar mais alto. Seu pau sofreu fortes espasmos quando enfim, começou a bombear leite pra fora. Nesse instante, ele gritou. Tremeu todo, da cabeça aos pés e o som de seu orgasmo ecoou pelas pedras, entoando junto do ritmo da cachoeira.
- Caralho! Isso, isso! - comemorei, metendo forte. - Isso amigão. Goza vai. Goza.
E eu também. Não resisti, sendo levado pelo tesão e leitando dentro de Gustavo. Urrei de prazer, sentindo o anel de meu amigo estrangular meu órgão dentro dele .
- Ah. Ai. Tira, cara. Tira, ta doendo. Agora é serio - pediu
- Com calma, deixa eu tirar - e fui puxando com cuidado, até ele me expelir por completo
- Ah, caralho - respirou fundo, um alívio.
Eu o fiz se deitar em cima da rocha, saindo da água, abaixei o rosto e contemplei o buraquinho. Estava rosado em volta, além de bem dilatado. Parecia respirar em compasso a seu peito. Não resisti e chupei novamente, arrancando mais gemidos dele. Minha língua agora entrava sem dificuldade.
Depois dali, aquele se tornou nosso lugar favorito. Praticamente todas as tardes inventávamos algum pretexto para ir pra lá. Obviamente o calor nos ajudava.
Gustavo ainda tentava resistir, fazendo o joguinho dele. Tentava também me comer, mas nunca conseguia. Ao final, era sempre ele quem liberava.
Numa tarde, voltando de uma pelada, fomos para a cachoeira. Gustavo andava na minha frente, camisa do jogo pendurada no ombro, usando apenas o short de futebol. Não resisti vendo aquela bunda enorme balançando na minha frente, coberta apenas por aquela peça de roupa minúscula. Avancei e apertei bem a carne.
Ele levou um susto, mas olhou pra trás e riu.
- Que isso, parceiro?
- Da pra Esperar chegar lá não. Dá pra mim aqui - pedi, já me achegando e tomando o que é meu. Enfiei a mão por dentro do short e apertei bem sua bunda.
O efeito foi instantâneo. Logo deu ora ver o volume despontando no short de Gustavo. Mas era óbvio que ele ainda ia tentar resistir. Para ser franco, não teria tanta graça se ele não o fizesse. Aquele era nosso joguinho e o que catalisava meu tesão. Pegar um homem forte daqueles e impor minha vontade.
Ele se virou de frente pra mim e tirou minha mão. Num movimento rápido, eu agarrei seus pulsos e forcei seus braços a irem pra trás. Praticamente o abraçava, mantendo seus braços presos pelos pulsos atrás do corpo. Estávamos cara a cara. Senti seu hálito. Meu pau duro se encontrava com o dele por cima dos shorts. Peito com peito, colados e sincronizados numa respiração mais intensa. O cheiro do churrasco que comemos após o jogo exalando de sua boca.
- Da pra mim - meu tom não deixava claro se era uma ordem ou um pedido.
- De novo? - se queixou, num muxoxo sem convicção - sou sempre eu quem dou
Lhe dei então um beijinho estalado nos lábios. Meu gesto o surpreendeu.
- Da pra mim - repeti, ignorando completamente suas queixas.
- E quando vai ser a sua vez?
Outro beijo, dessa vez mordisquei de leve seu lábio, sentindo melhor o gosto.
- Da pra mim - e lambi seu rosto, como quem degusta a carne antes de comer.
Beijei seu pescoço, descendo e chegando seu peito. Chupei o mamilo e ele perdeu completamente a voz. Sua boca abriu, mas som nenhum saiu. Sem forças, não fez qualquer resistência quando eu o virei e o coloquei com as mãos apoiadas na árvore. Desci e tirei seu short, deixando-o cair até o chão. Abri sua bunda ,vitorioso e minha recompensa estava ali, pronta para ser tomada.
Chupei com carinho, sentido o anel se abrir para receber um velho amigo.
- Sou sempre eu quem tem que dar. - gemeu, menos convincente ainda quanto a sua indisposição.
- Pra que mexer em time que esta ganhando? - ri, enquanto levantava e encaixava.
- Tu é um filho da puta, isso sim.
Enfiei tudo de uma vez, fazendo ele gemer. Agarrei pelas axilas, aproveitando para brincar com seu peito com os dedos.
- Quem sabe um dia você consegue. - supus.
- Você vive prometendo, mas nunca faz - se queixou, tentando manter o ar indignado enquanto segurava os gemidos. Gustavo mantinha a bunda empinada, na ponta dos pés.
- Não desista, garoto. Quem sabe, você me dando direitinho, um dia eu não resolva experimentar - brinquei. Adorava dar esperanças a ele, só para fazer tentar e ao fim o subjugar a minha vontade. O gosto era melhor quando era conquistado assim.
Então eu cheguei bem ao seu ouvido e sussurrei:
- Mas fala a verdade. Tu gosta de levar no cuzinho, né? Pode admitir pra mim. Fica entre nós.
Ele gemia baixinho, grosso. Tudo muito bem controlado.
- Tu é um filho da puta - praguejou, arfando.
- E você tem que parar de xingar minha mãe - zombei e meti mais forte.
Rimos um pouco, mas logo os risos foram cortados pelos espasmos que se tornaram impossíveis de conter.
Infelizmente, nossas brincadeiras de verão não avançaram para além da estação. Em janeiro, Gustavo recebeu a notícia que seu pai fora promovido e ele e a família sairiam da cidadezinha em que nascemos. Um sonho de muitos ali e o qual eu realizaria somente anos depois.
Não completaríamos o ensino médio juntos.
Na tarde em que me despedi dele, dei um forte abraço e falei ao seu ouvido:
- Vou sentir sua falta - admiti
- Eu também - sibilou em resposta - quando nos encontramos de novo, vou comer teu cu – completou.
- Pode tentar. Mas sabemos como vai acabar - ri.
- Tu é um filho da puta - e rimos. A risada foi morrendo enquanto seu carro se distanciava, dando adeus a mim.
***
Saudações, Pessoal
Eu voltei!!!!
Desculpem a ausência, mas como alguns sabem, usei esse tempo sabático para pôr em ordem alguns textos, assim como enfocar em projetos profissionais.
Mas como todo bom viajante, eu não retornei sem uma lembrancinha para meus leitores.
Esse novo trabalho inédito chamado “Diários de Caça”, que iriei publicar semanalmente para vocês.
E trago uma novidade também. Estou me iniciando de forma mais profissional nesse meio e disponibilizei alguns dos meus textos na Amazon. Então, podemos dizer que sou quase um escritor.
Inclusive, esse romance que vos escrevo está disponível completinho para venda em e-book ou para leitura no Kindle Unilimited, basta acessar o link abaixo:
https://www.amazon.com.br/gp/product/B0BFXP6SBN/ref=dbs_a_def_rwt_bibl_vppi_i2
Então, para os apressadinhos de plantão que já quiserem ler tudo de uma vez, poderão fazer através desta plataforma. Só peço, por favor: nada de spoilers para os coleguinhas que estão acompanhando, hein.
Vou colocar aqui também o link da minha página no portal de autores da Amazon, assim, quem quiser me conhecer melhor e até me seguir nas redes, seja muito bem vindo.
https://www.amazon.com.br/Fabio-Mendes/e/B099DJH2PL/ref=aufs_dp_fta_dsk
Bem, é isso, galera. Quem quiser ajudar esse novo autor, seja comprando, seja dando uma força nas avaliações no portal da AMAZON, aqui vai meu mais sincero muito obrigado.
E para todos meus leitores, desejo a todos uma prazerosa leitura.