Depois de ter ficado viúva em 2019, e me isolado na pandemia à partir de 2020, meus amigos me encucaram e passaram a me controlar. Mas, não é bem assim! Os machos são meus, mas não pertenço a nenhum deles. Depois, amigos vem, amigos vão, mas com o novo normal, tudo mudou: eu sou a Veruska Despudorada.
Já tenho 45 anos, mas puta não tem idade. Mudei-me para uma cidade não muito grande, mas com um número suficiente de tarados. Fui para um hotelzinho de frente com o centro da cidade. Depois de uns dias, eu precisava me apresentar. Ou melhor, não me apresentar oficialmente. É que a falta de homem tava tanta, que eu tinha que me virar. Arrumei um amigo gay e peguei as coordenadas de putaria do lugar. Eles gostam de loira, então pintei o cabelo. Botei saia curta e não repeti a calcinha, para eles me considerarem esbanjadora, quando eu descia a escada. Mesmo sendo puta, há aquelas frescurinhas de praxe. As cantadas foram assim: “Vem, que eu quero te comer!”. Eu respondia: “Tem que ser casado, meu bem! Senão, você gruda no meu pé.” E eles: “Você exige certidão?”. Eu tinha que dar uma de loira dislexa e dizia: “Não! Basta dizer que sou mais boa do que a outra!” E foi para o abafa!
Subi com quatro, três que convidaram o “primo monstro”. Ele tinha um pau de 26 por 6. Vinte e seis centímetros de comprimento e 6 de diâmetro. Fiquei abismada, e acariciando, o danado cresceu na minha mão. Perguntaram qual era a minha formação. Gaguejei antes de falar que sou quase psicóloga (parei no terceiro ano). Comecei a lamber o cacete do rapaz super-dotado. Pediram um strip-tease, levantei a saia, tirei a calcinha e amarrei no cabelo. Passei a chupar as picas e a fazer rodízio de paus na buceta. Depois de gozaram, saíram satisfeitos. Mas o meu cú não seria poupado e me deixaram com o primo monstro. “Faço o que você quiser!”, eu disse, já voltando a lamber-lhe os ovos. Apertei-lhe os grãos e ele me deu um tapa na cara. Achei engraçado e comecei a rir. Ele viu que eu não me importava e me deu mais algumas bofetadas. Se o bofe já está batendo na minha cara, é sinal de intimidade. Então, virei-o e lhe apliquei um beijo grego. Enfiava a língua no rabo dele, enquanto fazia a punheta por baixo. Dava para o braço todo, pelo comprimento do pau. Aquilo tudo foi para a minha bunda.
Ele me juntou pelos cabelos, me virou de bruços na cama e apontou a ponta da pica. Eu mordi o travesseiro, enquanto ele introduzia a jeba. Foi até a metade, depois ele me virou e me fez ficar sentada no pau dele. Foi uma luta. Comecei a gritar e quebrei o abajur e o cinzeiro do quarto. Tentei fugir e o brutamontes me agarrou pelas ancas. Atraído pelo barulho, entrou o gerente do hotel e me pegou nessa situação. Com o susto, meu esfíncter parou de resistir e deslizou todos os 26 cm adentro das minhas pregas. Já tinha sido a parte mais difícil, então pedi para o gerente colocar na minha buceta. Mas, ele baixou as calças e mostrou um pinto muito pequeno. Falei: “Isso daí mal dá para a boca! Chama o segurança!”. Ele me mandou uma bofetada, enquanto ajeitava o pinto na posição de ser mamado. A minha cabeça foi para o lado e o estivador que me comia o rabo, empurrou-a de volta. Me preparei para a melhor chupada e castiguei, engolindo o pau pequeno do gerente junto com as bolas. Começou a pulsar na minha garganta e ele, pra retribuir, ligou para o segurança avantajado. O pau deste, era o vice-campeão: 23 cm. Logo que chegou, veio por frente e me castigou numa DP inesquecível. Um pirocudo por trás, e um outro jumento na buça. Comecei a contorcer-me e a situação deu tesão no gerente. Consegui uma gozada eficiente, direto na minha garganta. Bateu na úvula, deu cócegas e comecei a tossir. Enquanto isso, os dois figurões do arrombamento me encheram de porra por todos os lados.
Nessa ocasião, eu fiquei dolorida por uns dias, mas conquistei o gerente, e ele me deixou ser a puta do hotel. Naquela semana, eu ficava direto, no banheiro masculino. Foram tantas mijadas na cara, que eu perdi a conta. Além disso, eu chupava os paus em seguida. Chupava até receber a gozada na boca. Os caras saíam e eu escutava eles dizerem: “Cara, tem uma puta no banheiro!”. Cada vez mais, era homem entrando para ser mamado por mim. Eu ficava, o dia inteiro, toda gozada e mijada. Mas sou viúva e não tenho marido para ficar com nojo. Então, por mim, tudo bem!
Voltei à vida promíscua. Esse é o meu novo normal.