Vou narrar mais uma experiência pessoal para vocês, e ensinar a como deixar um homem louco dentro do carro e ser uma boa garota ao mesmo tempo, esse é curtinho. Eu tinha 22 anos eu acho, estava saindo da faculdade e sabia que ele iria me buscar, era uma terça, e pra variar não estávamos bem, eu entro no carro e meu tênis suja a porra do carpete, e para mim foda-se é só limpar, para o meu dom era o fim do mundo, e ele começa a reclamar "você não tem cuidado com nada", "não é você que limpa"... o trânsito de BH em horário de pico não ajuda essa tortura passar mais rápido, era umas 20h, eu sabia que o dia dele tinha sido estressante e pensando em fazer ele parar de falar eu coloco as mãos na perna dele.
— Ok, entendi, não vai acontecer mais -Falo olhando para ele e ele responde sem olhar para mim.
— Incrível, você sempre fala isso.-Eu continuo o carinho enquanto ele segue reclamando do carpete e aproveitando para reclamar de outras coisas.
— Você fica um tesão nessa calça. — Falo aproximando minha mão do cós da calça, eu amo ver ele vestido um pouco mais formal. Ele finge desinteresse, mas para de reclamar, quando toco de levinho no pau dele por cima da calça, percebo que ele se ajeita no banco, desço a mão na coxa mais algumas vezes subindo fazendo mais pressão, mas eu paro, não estou ganhando atenção. — Esta bem sujo o carpete mesmo.
— Você é foda, tá. — Ele responde enquanto pega a minha mão e aperta em cima do pau dele, eu já sei o que ele quer. Abro o cinto dele com cuidado e coloco minha mão dentro da calça, fazendo um carinho, sentindo o pau dele endurecer com meus movimentos leves, até tirar o pau dele para fora e começar uma punheta lenta e tortuosa que eu sei que ele odeia.
— E aí como foi seu dia? — Pergunto com um sorrisinho sínico.
— Péssimo, só me chupa. - Ele responde sem rodeios já tentando segurar meu cabelo e forçar minha cabeça pra baixo.
— Não bagunça meus cachos. — É a última coisa que eu falo antes de sentir o pau dele enfiando com agressividade na minha boca, chego a sentir a pulsação, deixo ele forçar minha cabeça contra a base mais um pouco, ele gosta, todo homem gosta na verdade, e eu gosto também, quando começa a me falta ar faço nosso sinal de mão para ele parar e ele para imediatamente.
— Tudo bem? Continua. — E eu continuo, passo a linguinha na cabeça, no comprimento, uso as mãos e quanto volto a chupar, sinto uma brecado do carro e o pau dele bate na minha garganta me fazendo engasgar, durante essa brincadeira ele enrolou a minha blusa acariciando os meus peitos por cima do sutiã durante as paradas e os sinais vermelhos. — Desculpa, vem cá. — Ele diz sorrindo, passando a mão pela minha nuca novamente oferendo o próprio pau.
— Não, agora é a minha vez. — Eu sei que ele não pode me dar uma "mãozinha" então olhando para ele eu abro a minha calça e sinto minha buceta molhada e começo a me tocar da forma que eu gosto, faço movimentos circulares e alterando a pressão, é fácil deslizar meus dedos, fecho os olhos sabendo que ele não vai resistir e ele pega minha mão novamente, mas eu não deixo, uso ela para tocar meus peitos.
— É assim? Cada um por si? — Souza pergunta em um tom engraçado e cheio de tesão, faço que sim com a cabeça acelerando o movimento dos meus dedos, percebo que ele começa a bater uma punheta, quando o carro para no trânsito escuto uma buzina, provavelmente um motoboy fazendo um túnel percebeu na nossa brincadeira. Abro meus olhos para ver ele se desmanchar em luxúria. Alguns beijos e trocas de carinhos depois ainda estou me tocando, agora com movimentos mais rápidos, não consigo dar muita atenção para ele, mas escuto ele dizer.
— Para, precisamos passar na portaria. — Mas eu não paro, não consigo, quem para é ele, o carro, na esquina no prédio. — A gente continua lá em cima.
— Não, me fode, aqui, agora, por favor. — Queria sentir um pouco de adrenalina, tento ir na direção dele, beijando o rosto.
— Não, aqui não. — Ele jogou um blazer em cima de mim.
— Então eu não quero mais. — Passamos pela portaria, subimos o elevado em silêncio, assim que a porta se fechou ele me atacou com a cede que provavelmente estava sentindo, e eu não protestei por nenhum segundo, deixei ele me conduzir para o sofá quando arrancava as minhas roupas e sarra na minha bunda, por algum motivo estranho a gente fodia muito mais na sala que no quarto e nesse dia não foi diferente, em algum momento ele sentou no sofa e conseguiu me deixar de bruços deitada no colo dele.
— Empina a bunda. — Ele mandou iniciando um spanking, que eu deixei, logico. Eu queria contato, fogo, punição, carinho, qualquer coisa. Souza tinha voltado com uma ex, então não podíamos mais sair em público ou qualquer coisa parecida, sabia que nosso tempo estava acabando.
Então queria sentir ele, queria gozar com ele e para ele.
Quem quiser trocar uma ideia subju043@gmail.com, prometo ser boazinha com todos que forem gentis! Ao resto irei responder a altura kkk.