O destino é moleque e colocou debaixo de um mesmo teto um tio separado, sério e respeitoso, e sua sobrinha meiga e tímida, que nutria uma paixão velada por ele.
Esta história, contada em forma de conto e em terceira pessoa, é baseada em fatos reais. Ela inicia em Pernambuco, em uma cidade chamada Salgueiro. No interior da cidade, no sertão embrenhado mesmo, moravam Juliano e sua esposa Marília. Ambos trabalhadores da pecuária, já estavam casados há 19 anos e pode-se dizer que o amor entre eles havia se definhado ao longo do tempo. No estágio atual, apenas se aturavam e moravam juntos por conveniência. Sexo? Fazia vários meses que Marília não sabia o que era isso. No início do relacionamento, no entanto, a paixão entre eles era flamejante. Ainda namorados e jovens, inconsequentemente conceberam Maria Julia, em uma noite tórrida de sexo selvagem, perto de um curral, sob a chuva. A gravidez não planejada fez Marília ser expulsa de casa pelos seus pais e foi morar na casa dos pais de seu então namorado, não sem antes casar com ele, condição imposta pelos genitores do rapaz, pois, segundo eles, não seria correto os jovens coabitarem sem o matrimônio. Era um sítio pequeno e próspero, todos moravam confortavelmente. Dois anos depois, os pais de Juliano faleceram. O sítio deixado de herança foi vendido e o dinheiro foi repartido entre Juliano e seu irmão, Augusto. Enquanto Juliano comprou uma pequena chácara e permaneceu no sertão, Augusto foi tentar uma vida melhor na cidade grande.
Após comprar a chácara, Juliano fez algumas dívidas para comprar e manter um rebanho de bois. Trabalhava de segunda a domingo na roça e sua esposa sempre lhe ajudava. A vida difícil e puxada impedia Juliano e Marília de darem atenção e carinho à filha. Os anos iam passando e Maria Julia ia crescendo sem saber o que era carinho de pai e mãe. Juliano era um cabra arretado, acreditava que sua obrigação como pai era simplesmente dar um sustento à sua filha. Embora sua mãe fosse mais próxima da garota, ainda assim negligenciava a educação desta. A única pessoa que dava a Maria Julia alguma manifestação de amor e afeto era o seu tio Augusto.
Assim que recebeu o dinheiro de partilha da herança, Augusto foi para a capital Recife. Augusto havia passado toda a sua vida até então na roça e, com a morte dos pais, viu finalmente uma chance de escapar daquele lugar. Ele sempre foi muito inteligente e autodidata, nunca gostou do trabalho braçal ao qual seu pai o submetia. Uma das suas paixões era carro, sempre teve curiosidade de entender como eles funcionavam. Ao chegar em Recife, abriu uma conta em um banco e guardou todo o dinheiro da herança. Ficou morando em uma pensão e começou a procurar emprego pela cidade como aprendiz de mecânico. No começo, nenhuma oficina lhe deu atenção, pois o jovem rapaz de 20 anos não tinha nenhuma experiência no ofício. Até que enfim encontrou trabalho por meio de um experiente mecânico que resolveu contratar o rapaz para auxiliar na sua oficina. No início, recebia bem pouco. Mas à medida que ia aprendendo, e Augusto aprendia rápido, seu patrão ia aumentado o seu salário. Em um ano, Augusto já era o melhor mecânico da oficina. Já com experiência e o punhado de dinheiro guardado da herança, resolveu abrir sua própria oficina e trabalhar por conta própria. Ao longo dos anos, sua oficina ficou conhecida como uma das melhores de Recife.
Embora tenha prosperado e levasse uma vida relativamente sossegada, nunca havia esquecido seu irmão. Augusto sabia das dificuldades que o irmão passava e sempre o ajudava como podia, às vezes emprestava algum dinheiro, mas nunca cobrava o pagamento. Uma vez por ano, Augusto ia passar uma semana em Salgueiro, normalmente na época do Natal. Era o período do ano que Maria Julia mais gostava, pois além de trazer presentes, seu tio sempre era muito carinhoso com ela.
Quando completou 32 anos, augusto casou com uma linda cliente que conheceu em sua oficina, Nicole, uma loira bonita e estonteante. Sempre que ia a Salgueiro nos fins de ano, ia com a sua esposa. Maria Julia detestava a mulher, odiava ver seu tio perto dela. Mas quando Maria Julia estava perto de seu tio, seus olhos eram só chamego e apego pelo homem.
O tempo ia passando e chegou 2020. O ano não havia sido bom para nenhuma das duas famílias. A pandemia piorou ainda mais a situação financeira de Juliano, que estava ficando cada vez mais complicada. Chegou o Natal e, antes uma data com festividade e celebrações, agora não tinha nem ceia. Augusto também não aparecera para passar o ano com seu irmão, cunhada e sobrinha. Triste, Maria Julia queria saber o porquê. Sabia que era melhor não perguntar para o seu pai, porque este certamente ia responder que era melhor ela cuidar da vida dela. Com um pouco de vergonha, perguntou para a sua mãe em um momento em que ela estava de bom humor:
– Mainha, por que tio Guto não veio passar o final de ano com a gente?
– Seu tio não tá muito bem, Ma.
Aquilo pegou a jovem de surpresa. Começou a pensar as piores coisas, imaginou que seu tio estivesse doente ou que havia sofrido algum acidente. Aflita e com medo da resposta, questionou sua mãe:
– O que aconteceu com tio Guto?
Marília olhou para ela com um olhar de repreensão e falou:
– Oxente, cuide das suas coisa, Ma! Isso num é assunto pra ocê não!
Maria Julia já se achava adulta, mas às vezes tinha um jeito de menina. Era uma jovem muito curiosa também. Estava perto de completar 18 anos e seu corpo de mulher já estava totalmente desabrochado. Seus seios eram arredondados e firmes, tinha as pernas grossas e torneadas e uma bunda com tamanho proporcional ao seu corpo. Os braços eram delicados e a cintura era fina. Era morena clara de uns 1,60m, tinha os cabelos lisos e castanhos claros, assim como os seus olhos. Era uma cabrita aprumada! Tinha uma boca carnuda e um sorriso lindo, embora este sorriso muito raramente aparecesse em seu rosto.
Insatisfeita com a resposta que sua mãe havia lhe dado, insistiu em querer saber o que havia acontecido com seu tio:
– Ah mãe, deixa de suspense! Me fala o que aconteceu!
A fim de colocar um ponto final naquela conversa, a mãe da garota resolveu falar:
– Ma, teu tio separou da mulher. Disse que estava sem condições de vir aqui agora.
Maria Julia ficou passada com essa notícia. Estava triste que seu tio não estava passando o final de ano ali com eles mas, por outro lado, era reconfortante saber que havia se separado daquela que ela sempre chamava de “quenga!”.
– E porque eles se separaram, mainha? – perguntou a curiosa garota.
– Ma, isso não é da sua conta! Agora vá já varrer a cozinha!
Contrariada, Maria Julia obedeceu à mãe.
Augusto e sua esposa Nicole ficaram juntos por quase quatro anos. Embora fosse perdidamente apaixonado por ela, ele sempre foi muito dedicado ao trabalho e, por vezes, colocou este em primeiro lugar. Nicole pedia para ele ficar mais tempo em casa, para viajarem mais, fazerem mais coisas juntos, mas Augusto achava que devia focar em sua oficina. Em certo dia, havia uma chave inglesa que não conseguiam achar na oficina e Augusto lembrou que tinha uma igual em casa. Ao chegar em casa para procurar a chave, escutou uns barulhos estranhos vindos do seu quarto. Quanto mais se aproximava, mais aqueles sons ficavam claros: gemidos, estalados de pele com pele, cama batendo na parede. Entrou no quarto e viu sua esposa de quatro com um empregado seu que estava de férias. A situação foi bastante vexatória e traumatizante para Augusto: ele nunca imaginava que sua esposa pudesse traí-lo, pudesse traí-lo em sua própria cama, traí-lo em sua própria cama com um dos seus melhores funcionários. Depois daquela situação, permanecer casado com ela era impossível. Com o coração despedaçado, resolveu divorciar-se, mas a separação quase levou o homem à depressão. O fato havia acontecido em setembro e, três meses depois, ainda estava balançado de tal forma que não conseguiu ir passar o final de ano com seu irmão e família. Só saía de casa para o trabalho. Ainda estava se recuperando do baque. Depois do ocorrido, voltou a beber, como forma de escapar da dor da separação. Mas, aos poucos, Augusto ia se recuperando.
Passadas duas semanas do Natal, Marília estava preocupada com as contas e as despesas da casa. A faculdade de Maria Julia ia começar e eles não tinham dinheiro sequer para comprar os materiais nem manter a garota na cidade grande. Ao que tudo indicava, faculdade da garota ia ter que esperar. Maria Julia, percebendo a situação e vislumbrando uma forma de estar mais perto do seu tio, deu a ideia para sua mãe:
– Me manda pra Recife pra morar esse ano com tio Guto até as coisas melhorarem?
– Mazinha, seu tio é muito ocupado e não tem tempo não pra cuidar de tu!
Depois da resposta seca de sua mãe, não falaram mais no assunto.
Os dias iam passando e aquela ideia de jerico de Maria Julia começou a fazer sentido para sua mãe. Augusto era muito próximo da família e tinha uma ótima condição financeira; ele não teria problemas em arcar com a sobrinha morando com ele, além de Maria Julia já estar bem crescida e saber se cuidar, não precisando de tanta atenção do tio. Marília conversou com o seu marido, que não fez nenhuma objeção. Ele pensou: “Ótimo, uma despesa a menos pra essa casa!”. Marília ligou para Augusto, que aceitou de bom grado o pedido. Este pensou que “uma companhia na casa iria ajudar a não pensar a todo momento na sua ex-esposa”. Ficou combinado para os pais de Maria Julia não se preocuparem com qualquer despesa da garota; Augusto iria arcar com tudo. Dali a alguns dias, o tio apareceu para levar sua sobrinha para a sua casa.
Maria Julia nunca havia saído de Salgueiro. Ao passar pelas ruas cheias de prédios de Recife, a garota ficava vislumbrada. Mas isso era apenas um detalhe para ela; o que ela queria mesmo era ficar perto do seu tio, estar com ele era o que realmente importava para a jovem. Sem seu pai opressor, sem sua mãe relapsa, apenas eles dois, na mesma casa. Augusto era a única pessoa que havia demonstrado afeto à garota. Maria Julia era aleijada do coração. Com o passar do tempo, o afeto se transformou em outra coisa: já fazia alguns anos que Maria Julia tinha sonhos eróticos com seu tio. Passava a mão em seu corpo e imaginava seu tio a possuindo. Em seus sonhos mais profundos e íntimos, Maria Julia se imaginava fazendo amor com seu próprio tio. Augusto era uma tora de homem bem apresentado. Tinha 36 anos, era alto, corpo em forma, com os músculos definidos. Pele parda, cabelos ondulados, barba sempre por fazer. A sobrinha nunca havia tido a oportunidade de demonstrar o quanto ela gostava dele e, em sua cabeça, estando agora com ele sob o mesmo teto seria mais fácil.
Antes da viagem, Augusto já havia preparado o quarto para Maria Julia, estava arrumado e com roupas de cama novas, havia inclusive um notebook para ajudar a garota nos estudos. O quarto que a garota iria dormir ficava ao lado do quarto de seu tio. Ao chegarem já de noite, Augusto apresentou a casa à garota e mostrou o quarto que ela iria ficar. Era bem diferente do quarto que ela dormia na sua casa no interior, tinha até televisão e ar condicionado. Após apresentar o resto da casa para garota, Augusto foi tomar um banho, estava exausto da longa viagem. Maria Julia ficou rondando pela casa, adentrou o quarto de seu tio e viu a grande cama king size. Ficou encarando a cama, tendo vários pensamentos envolvendo seu tio. Enquanto isso, ela ouvia o som da água do chuveiro caindo. Aproximou-se da porta do banheiro da suíte e tentou olhar pela fechadura: seu tio ainda estava tomando banho, mas o box opaco não permitia ver muita coisa, dava apenas para ver a silhueta do corpo dele. Isso apenas atiçava mais a imaginação da sobrinha.
Após o banho, fizeram uma breve refeição. Augusto estava exausto da viagem e queria ir dormir. Antes de ir para a cama, porém, Maria Julia chegou para ele e perguntou:
– Tio, posso dar um abraço de boa noite no senhor?
– Claro Maju, vem cá.
Ela se aproximou e deu um abraço bem forte em seu tio, que também a abraçou com ternura. Maria Julia apertava e afagava as suas mãos nas costas do tio, enquanto sentia o cheiro fresco do sabonete recém passado no corpo dele. Augusto sentia o corpo da jovem em seus braços. Ele estava de camiseta e ela estava com uma blusa sem sutiã, então Augusto sentiu os bicos pontudos dos seios de sua sobrinha junto ao seu corpo, o que fez a sua espinha arrepiar. Ainda no meio do abraço apertado, Maria Julia falou para seu tio:
– Obrigada por tudo!
– Não precisa agradecer, meu bem. O que eu puder fazer por ti eu faço. Agora deixe seu tio ir dormir que ele tá arreado.
Ela soltou o seu tio, ele afagou os cabelos dela e caminhou em direção ao quarto. Antes dele entrar, ela fez um pedido:
– Tio, o senhor pode me dar uma camisa sua pra eu dormir?
– Posso sim, Maju, mas tu não acha melhor dormir de camisola?
– Eu não tenho – disse ela com desânimo.
– Tudo bem. Amanhã a gente vai ao shopping e compra algumas roupas novas pra ti.
– Tá bom!
Seu tio entrou no quarto e saiu com uma camiseta branca de algodão nas mãos e deu à sua sobrinha. Voltou novamente para o seu quarto e foi dormir. Maria Julia despiu-se ali mesmo na sala e colocou a camisa do seu tio, sentindo seu perfume. A camisa mal conseguia cobrir toda a sua bunda.
A garota foi para o seu quarto, apagou a luz e deitou na cama. Estava feliz por estar longe da sua velha cidade e estar perto do seu tio.
Sem sono, começou a mexer em seu velho celular que, na verdade, era o celular que já havia sido da sua mãe. Pesquisou na internet “como enlouquecer um homem na cama” e ficou lendo sobre o assunto até de madrugada. Maria Julia, certamente, passaria um bom tempo na penitência se fosse à igreja se confessar...
No dia seguinte, deram uma volta pela cidade, almoçaram em um restaurante perto da praia de Boa Viagem e depois foram ao shopping. Augusto queria comprar algumas roupas novas para a sua sobrinha. Maria Julia estava com vergonha de escolher as roupas com seu tio por perto, então seu tio resolveu lhe dar várias notas de 100 reais. Maria Julia nunca havia pegado em uma quantidade tão grande de dinheiro assim, em um primeiro momento pensou em recusar, mas seu tio fez questão que aceitasse. Ela agradeceu o mimo e depois combinaram de se encontrar na praça de alimentação. Mais a vontade sozinha, e ainda surpresa e alegre com tanto dinheiro nas mãos, Maria Julia escolheu cuidadosamente cada peça que ira levar. Comprou calcinhas, sutiãs, lingeries, biquínis, algumas peças sensuais, pensado claramente em provocar aquele que lhe roubava os pensamentos.
Ao se encontrarem novamente no shopping, Augusto quis ver as coisas que a sua sobrinha havia comprado, mas ela disse a ele que veria depois quando estivesse vestida. Sem fazer muita questão, Augusto deu mais uma volta no shopping com a sua sobrinha e depois voltaram para casa.
De volta ao lar, Augusto deitou na rede da varanda e dormiu exausto. Batia um vento fresco na tarde de domingo. Maria Julia foi para o seu quarto e, de frente para o espelho, ficou experimentando as roupas e peças que havia comprado. Trocava de roupa e ficava se olhando no espelho, imaginando se seu tio iria gostar. Maravilhosa como estava, Maria Julia deixaria qualquer homem rastejando aos seus pés.
Quando Augusto acordou, já tinha escurecido, já era perto das sete da noite. No caminho da varanda até seu quarto passou pela sala e viu Maria Julia deitada no sofá, com as pernas cruzadas, lendo um livro. Dava pra ver a sua calcinha. Ela já havia tomado banho e já estava vestida com roupa de dormir. Estava usando uma das roupas novas que havia comprado mais cedo no shopping: estava com uma camisola branca, quase transparente, cuja altura ficava um pouco acima do joelho. Estava sem sutiã e dava para notar com clareza os bicos dos seus peitos. E, na parte de baixo, sem muito esforço dava pra perceber por cima da camisola a sua calcinha rosa. Era a primeira vez que Augusto via sua sobrinha com tão pouca roupa e, além disso, com peças que mostravam mais do que deviam. Ele ficou um pouco sem jeito, mas resolveu não falar nada.
O tio da garota pediu uma pizza e, durante o jantar, ficou com a cara fechada, não falou muita coisa; ainda estava chateado com a forma que sua sobrinha estava se vestindo. Quando terminou de comer deu boa noite e foi para o quarto. Antes de dormir, tomou uma dose de pinga, algo que havia virado hábito depois que se separou. Maria Julia ficou sem entender nada. Imaginou que devia estar aborrecido com alguma outra coisa. Pensou que talvez uma boa noite de sono fosse suficiente para acalmar seu tio.
No dia seguinte Augusto saiu cedo para o trabalho, mas deixou o café posto para a sua sobrinha e um bilhete na mesa, informando que não iria almoçar em casa mas que ao meio dia um motoboy iria fazer a entrega do almoço para ela. Era final de janeiro e Maria Julia ainda tinha alguns dias de férias até suas aulas começarem. Passou o dia em casa, assistindo, lendo, ouvindo música, tentando passar o tempo, quando na verdade queria estar acompanhada do seu tio.
Ao fim da tarde estava na cozinha preparando algo para comerem quando seu tio chegou do trabalho. Ela estava de pé à beira da pia e, ao ver sua sobrinha, Augusto sentiu um misto de sentimentos.
Maria Julia estava sem sutiã com uma blusa azul claro, que deixava sua barriga à mostra, e com uma calcinha branca. Um olhar mais atento e demorado para o meio das pernas da garota iriam fazer perceber o delicioso volume dos seus grandes lábios e dos pelos que os cercavam. A parte do meio fazia uma racha bem aparente na calcinha. Atrás dela, sua bunda redonda e arrebitada, seguida de suas pernas macias e torneadas, arrematavam tamanha beleza.
Augusto já havia percebido a beleza de sua sobrinha no dia anterior, vestida naquela camisola semi-transparente. Mas agora o que ele constatava era algo além da beleza: além de bela, ele agora percebia, com aquelas poucas peças de roupa sobre o corpo de Maria Julia, que sua sobrinha era deliciosamente gostosa.
Ao perceber a presença do seu tio, ela vira de frente para ele e percebe um espanto em seu semblante, então ela pergunta:
– Aconteceu alguma coisa, tio?
Ele fica sem jeito e com o rosto rubro, então fala para ela:
– Não imaginava que ia te encontrar aqui na cozinha só de calcinha, Maju.
– Mas eu não tô só de calcinha, tô de blusa também – retrucou a garota.
Sim, era uma blusa que a deixava praticamente seminua, denunciando os seus seios, fazendo com que qualquer homem que olhasse para ela naquela blusa pensasse em apenas um verbo: “mamar”.
– Mesmo assim, Maju, tu não acha que tá com pouca roupa não?
– O senhor não gosta?
– Como assim, Maju?
– De me ver assim?
Aquela pergunta havia pego seu tio de surpresa e ele não sabia como respondê-la. Sua jovem sobrinha era formosa, tinha as pernas e bundas torneadas, sua buceta era bem pronunciada sob a calcinha, conforme ela se mexia ficavam bem marcadas as duas dobras dos grandes lábios da buceta da garota. Sem sombra de dúvidas, Augusto poderia passar horas admirando Maria Julia. Mas ao mesmo tempo temia que aquilo pudesse despertar nele desejos proibidos, seu pau repentinamente poderia ficar duro, o deixando em uma situação bem constrangedora. Além disso, ficou se indagando: “Por que minha sobrinha iria querer que eu a visse daquele jeito?”. Ele não tinha a resposta naquele momento então, depois de hesitar um pouco, finalmente respondeu:
– Tu pode ficar como achar melhor, Maju – respondeu e foi para o seu quarto tomar um banho.
Maria Julia continuou na cozinha, satisfeita por seu tio não tê-la mandando trocar de roupa.
Uma hora depois, sentaram para jantar, em silêncio. Augusto estava com uma camisa comprida, uma bermuda jeans e duas cuecas por baixo (estava com receio de ter uma ereção e sua sobrinha perceber). Maria Julia continuava com sua blusa e calcinha, exalando sensualidade. Após alguns minutos, Maria Julia finalmente corta o silêncio:
– Por que o senhor se separou, tio?
Aquela era uma pergunta que Maria Julia queria fazer já fazia algum tempo. Com vergonha de dizer a verdade, Augusto se limitou a dizer:
– Ah Maju, a gente num tava dando certo não e achamo melhor se separar.
– E o senhor ainda gosta dela?
Augusto deu um longo suspiro e logo após respondeu:
– Não, hoje não gosto mais dela não, por quê?
– Só curiosidade, tio.
– Pois tu tais muito curiosa! – falou sorrindo, para esconder um pouco da tristeza que sentiu ao relembrar de sua ex-esposa.
Maria Julia também sorriu e continuou perguntando:
– E depois dela, o senhor já arrumou uma namorada?
– Não Maju, ainda não – respondeu sério dessa vez.
– Mas por que não? O senhor é tão bonito e legal.
– Eu tô sem tempo pra ficar caçando uma namorada agora. O trabalho é puxado, não sobra muito tempo pra essas coisa não.
Depois de um breve silêncio, Augusto falou:
– Maju, quero pedir uma coisa pra ti.
– Pode pedir, tio.
– Eu não quero mais que tu mencione nada relacionado à Nicole, visse?
– Tá bom, tio.
Depois dessa fala mais sisuda de Augusto, Maria Julia ficou calada, mas por dentro estava contente por saber que seu tio não gostava mais da ex e não estava namorando ninguém.
Depois do jantar, Augusto foi para o seu quarto e bebeu mais doses do que de costume. Tomou cinco doses de cachaça pura. Ao relembrar de sua ex, seus olhos lacrimejaram. Era difícil segurar as lágrimas ante as lembranças. Já fazia quase cinco meses que ele não sentia o calor de uma mulher em seus braços. Relembrando dos momentos com sua ex esposa, começou a bater uma punheta. Inebriado pela cachaça, as imagens de sua ex na sua mente começaram a ser entrecortadas pela imagem de sua juvenil e sensual sobrinha. A imagem de Maria Julia só de calcinha e blusa vinha à sua mente, o deixando ainda mais excitado, e não demorou muito para que ejaculasse bastante pensando na garota.
Na manhã seguinte, não lembrou que havia se masturbado pensando em Maria Julia, se livrando da culpa.
A semana ia passando e Maria Julia ficava só em casa, organizando e fazendo serviços domésticos, esperando seu tio chegar. Quando ele chegava, jantavam e conversavam sobre coisas banais. Nunca mais tocaram no assunto da ex do tio. Os dias estavam mais alegres e, sem perceber, Augusto estava sorrindo mais do que antes. Estava gostando da companhia da sobrinha.
No sábado que seguiu, Augusto chegou mais cedo em casa, já que fechava a oficina por volta das duas tarde no sábado. Estava exausto e sua única vontade era de deitar na cama e tirar um cochilo. Passou pela sala e foi direto para o quarto.
Minutos depois Maria Julia vai ao quarto do tio e bate na porta.
– Pode entrar, Maju – falou Augusto já deitado na cama.
Maria Julia entrou no quarto, sentou na beira da cama e perguntou ao seu tio:
– O senhor não vai almoçar?
– Já almocei, Maju, minha vontade agora é só de tirar uma soneca.
Augusto já tinha tomado banho e Maria Julia podia sentir o perfume suave exalando do corpo do seu tio, que estava de short, com as costas à vista, deitado de barriga na cama.
– O senhor tá muito cansado?
– Muito, Maju, hoje o dia foi de lascar.
– O senhor quer que eu faça uma massagem nas suas costas?
– Acho que não seria mal não.
– Tá, vou tentar fazer uma massagem relaxante no senhor.
Augusto consentiu com a cabeça e Maju passou as pernas em volta das costas do tio e começou a acariciar o dorso dele com suas mãos pequenas e macias. Maria Julia passou as mãos por toda a costa larga do seu tio, sentido seus pelos e o cheiro da sua pele. Ela fazia movimentos firmes e circulares, não tinha muita experiência com massagem, porém seu tio estava gostando.
Maria Julia saiu das costas do tio e pediu para ele virar para ela massagear também seu peitoral. Augusto rolou na cama e ficou de barriga para cima. Novamente Maria Julia passou as pernas sobre seu tio, só que desta vez ficando um pouco abaixo da cintura, sentando bem em cima do membro de Augusto. A coxa nua de Maria Julia estava de encontro com as de seu tio e, enquanto Maria Julia acariciava, maliciosamente, o tórax de Augusto, ela sentia o volume crescer embaixo dela e ficar duro. Maria Julia estava com uma blusa e um short de algodão. Estava sem calcinha por debaixo do short. Apenas três camadas de tecido separavam o pau duro de Augusto e a buceta melada e quente da garota.
Diante da situação, Augusto ficou envergonhado, pois sabia que sua sobrinha podia perceber que ele estava excitado, então num movimento rápido levantou da cama e foi ao banheiro do quarto, deixando sua sobrinha na cama. Minutos depois ele volta dizendo que realmente precisava dormir e pede para sobrinha ir para o quarto dela.
Maria Julia saiu do quarto do tio com um sorriso nos lábios, pois pela primeira vez sentiu de perto o membro dele, embora também tenha ficado chateada por ele não querer continuar com a brincadeira. A garota foi para o seu quarto, deitou na cama, colocou a mão por dentro do short e percebeu que sua pequena xana estava molhada. Passou a acariciar-se, tocando nos seus seios e entre as suas pernas, imaginando que seu tio estava enfiando nela. Deleitada pelo prazer solitário, Maria Julia também caiu no sono.
Quando acordou, já ao pôr do sol, ela percebeu que seu tio estava se embalando deitado na rede da varanda. Ela aproximou-se e perguntou:
– Posso deitar um pouco com o senhor, tio?
Augusto relembrou do episódio de horas antes, e ficou novamente com receio de passar vergonha tendo outra ereção com sua sobrinha do seu lado. Contudo, não queria ser ríspido com ela, afinal ele sabia que dar afeto não era algo comum aos pais da garota. Ele sabia que, provavelmente, ele era a pessoa que mais havia dado carinho a ela. Então, depois de fitá-la e ponderar por alguns segundos, ele consentiu que ela deitasse com ele na rede.
Maria Julia deitou e logo se abraçou com seu tio. Ele continuava de short e com o peito desnudo e Maria Julia logo começou a acariciar o peitoral cheio de pelos do seu tio. Enquanto isso, Augusto retribuía o afago acariciando os cabelos lisos da garota. As pernas da garota estavam por cima das pernas do seu tio e ela começou roçar suas pernas na dele. Não demorou muito e, como Augusto havia temido, novamente estava tendo outra ereção, não deixando de ser notada pela sua sobrinha. Augusto ficou imóvel e encabulado, tentando não prestar atenção na situação embaraçosa. Maria Julia desfez o silêncio com sua voz doce e calma:
– Tio, posso te pedir uma coisa?
– Claro, Maju.
– Posso te dar um beijo?
Imaginando que a sobrinha queria apenas lhe dar um beijo no rosto, Augusto respondeu:
– Pode, Maju.
De imediato Maria Julia levou sua boca à boca do seu tio, só dando tempo de sentir de leve os lábios dele, ao que ele afasta e cabeça e fala sério para sua sobrinha:
– Na boca não né, Maju?!
– Mas eu queria tanto dar um beijo no senhor!
Augusto estranhou aquela afirmação da garota e perguntou:
– Que história é essa, Maju?
A sobrinha não se conteve e então, como se tivesse tirando um alívio do peito, falou baixinho para ele:
– Eu gosto muito do senhor tio! Eu quero ser todinha sua!
Surpreendido pelo que acabara de ouvir, Augusto repreendeu a sobrinha:
– Eu sou seu tio, meu bem. Isso num é certo não. Num tente fazer isso de novo!
Após dizer isso, Augusto saiu da rede e foi para o seu quarto.
A noite já tinha caído, fazia um vento frio, e Maria Julia ficou triste e só na rede da varanda, com as lágrimas teimando em escorrer do seu rosto.
Augusto ficou inquieto, estava perplexo com o que a sobrinha havia lhe dito. Ele tinha muito carinho por ela, mas jamais imaginou que Maria Julia tivesse esses tipos de desejo por ele. Trêmulo e sem saber o que fazer, o tio da garota começou a tomar a cachaça que tanto gostava.
Depois de passar um tempo se embalando na rede, cabisbaixa, Maria Julia foi para o seu quarto. Ficou deitada, abraçando o travesseiro, desejando voltar para sua casa no interior.
Horas depois, Augusto foi até o quarto da garota e entrou sem bater. Ele viu a garota deitada na cama, de pernas abertas, com a mão direita movimentando-se rápido dentro do short. Maria Julia estava de olhos fechados e gemendo baixinho e não percebeu quando Augusto entrou no quarto. Ao notar seu tio ali, rapidamente a sobrinha tirou as mãos de dentro da roupa e tentou disfarçar.
Augusto estava diferente, com uma voz mais rouca e um olhar caído. Aproximou-se da cama, sentou perto de Maria Julia e perguntou:
– O que é isso que tu tais fazendo?
– Nada não, tio.
Ele chegou mais perto do rosto dela e continuou perguntando:
– Tu gosta mesmo do teu tio?
– Gosto, gosto muito do senhor!
– Mas não só como tio, né?
– Não...
– Me diz, Maju, o que tu quer de mim?
– Eu já falei pro senhor, eu quero ser só sua, e quero que o senhor seja só meu.
Augusto pegou na mão da jovem sobrinha e perguntou:
– Como homem e mulher?
– Sim.
– Mas tu sabe que isso é errado né?
– Eu sei! – falou Maria Julia sem ter coragem de olhar para o seu tio.
– Eu sou teu tio e tenho idade pra ser teu pai. Isso num te incomoda não?
– Não!
– E porque tu não arruma um namorado da tua idade?
– Porque eu sempre gostei do senhor. Eu me guardei todo esse tempo pro senhor.
– Tu já beijasse alguma outra vez, Maju? Um beijo como esse que tentasse me dar hoje à tarde?
– Não.
– Ainda és virgem então?
– Sou sim, tio. Como eu disse, tô me guardando pro senhor.
Ao ouvir isso, o pau de Augusto ficou mais duro do que já estava. O homem olhava para a garota firmemente, e ela retribuía o olhar fixo. Ele levou as mãos ao rosto da garota e sentiu sua pele macia e delicada como pêssego. Aproximou seu rosto do dela e tocou os lábios dela com os seus. Maria Julia sentiu o gosto forte de cachaça na boca do seu tio, mas não ligou, estava finalmente matando a sua vontade.
Enquanto beijava a jovem donzela, Augusto colocou suas mãos por dentro da blusa da sobrinha, tocando em seus peitos firmes e bicos durinhos. Após acariciá-los, colocou sua mão por dentro do short da garota e sentiu os pelos finos e curtos roçarem os dedos das suas mãos. Também sentiu as curvas da vagina da ninfeta, melando os seus dedos ao tocá-la. Maria Julia sentiu um arrepio percorrer todo seu corpo enquanto estava sendo tocada pelo seu tio.
– É isso que tu quer, quer ser a namorada do teu tio?
– Não, quero ser a sua mulher!
– Ah é? Tu quer aprender a ser mulher de verdade?
– Quero!
– Pois então vem comigo que vou te ensinar.
Augusto agarrou sua sobrinha e levou-a no colo para o seu quarto. Ele a deitou na grande cama e tirou a blusa e short da sobrinha, deixando-a completamente nua. Augusto já tinha ficado com várias mulheres ao longo da vida, principalmente na juventude, mas nunca tinha visto uma garota tão linda nua. Depois de admirá-la por alguns segundos e passear as mãos pelo corpo da sobrinha, o tio da garota se dirigiu para entre as penas dela. Sentiu o cheiro e o néctar da garota, dando várias lambidas nos lábios carnudos de Maria Julia. A sobrinha regozijava e gemia de tesão, jamais havia imaginado que uma chupada em sua entrada fosse tão excitante assim. Augusto se deliciava, colocando toda a buceta virgem da garota em sua boca, chupando e estimulando aquele pequeno clitóris. Louco de tesão, levantou-se e tirou o short e a cueca, permitindo que Maria Julia visse pela primeira vez o mastro do seu tio.
Ainda de pé, ele olhou para ela e perguntou:
– Quer pegar nele?
– Quero.
– Pois pega!
Maria Julia, com suas mãos pequenas e delicadas, tocou no membro rijo do seu tio. Com calma e sem pressa ela passou as mãos na base, sentido as bolas, e por toda a extensão dele, até chegar na ponta, de onde saía um liquido transparente e espesso.
– Quer chupar ele, Maju?
– Quero.
Augusto sentou na cama e colocou Maria Julia de joelho na sua frente. Acariciando seus cabelos, falou:
– Pois então chupa, minha sobrinha, sente o gosto do teu tio.
Inspirada nos vídeos que já tinha visto na internet, Maria Julia deu algumas lambidas nele e depois colocou dentro da boca, tirando e colocando com suavidade. Maria Julia era inexperiente, mas levava jeito para a coisa. Augusto olhava admirado para a sobrinha, nunca havia passado pela sua cabeça ver tal cena. Enquanto ela chupava, ele pegava firme nos cabelos dela com uma das mãos e com a outra acariciava o seio esquerdo da bela jovem.
Inebriado pelo prazer, o tio perguntou à sobrinha:
– Tu quer ele? Quer sentir ele dentro de ti?
– Quero, quero demais!
– Então deita aí na cama.
Maria Julia deitou com as pernas abertas e seu tio ficou por cima dela. Novamente beijou a sua sobrinha, entrelaçando sua língua com a dela, enquanto pincelava seu pau duro na entrada da garota. Augusto colocava a cabeça e tirava, provocando-a. Chegou perto do ouvido dela e perguntou:
– Tu quer ele todo?
– Quero, tio, mete ele todinho!
E o tio obedeceu ao desejo da sobrinha. Maria Julia há muito tempo conseguia enfiar dois dedos seus nela. Sempre se satisfazia com as mãos pensando em seu tio. Mesmo assim, seu hímen não havia sido por todo rompido. O pau rígido de seu tio, depois de um certo esforço, entrou todo dentro de Maria Julia. Ela era bem apertada. Era a primeira vez que Augusto tirava a virgindade de uma garota.
Sedento de prazer e ansiedade, Augusto só conseguiu colocar e tirar de dentro algumas vezes, gozou muito rápido. Nunca imaginou que fuder a sobrinha desse tanto tesão. Tirou de dentro antes de gozar e jorrou seu leite na barriga da dela.
Acariciando seu rosto, Augusto perguntou:
– Doeu, Maju?
– Não, foi bem tranquilo. Tava bem gostoso.
– Tu quer mais?
– Quero!
O pau de Augusto ainda estava duro, então ele deitou na cama e fez Maria Julia sentar em cima dele. A sobrinha pegou o pau duro e grosso do tio e foi aos poucos colocando em seu interior. Ela ia pra cima e pra baixo, pra frente e pra trás, gemendo alto e forte, aproveitando a sensação. Como o pau do seu tio era gostoso!
Revirando os olhos, Augusto falou para a sobrinha:
– Ai Maju, tu tem uma buceta muito gostosa!
– Ela é todinha sua, tio.
A garota não parava, ficava cavalgando no pau do seu tio sem parar, exigindo um esforço muito grande de Augusto para que ele não gozasse, pois queria ver sua sobrinha aproveitando até ter um orgasmo. Ela aumentou e ritmo e deu alguns espasmos, até finalmente parar. Maria Julia havia finalmente gozado na pica do seu tio, como havia desejado há muitos anos.
Depois do coito, ficaram deitados e abraçados, trocando carícias, e dormiram juntos.
No dia seguinte, Augusto acordou cedo e com uma baita dor de cabeça. Olhou para o lado e se espantou com a sua sobrinha ali, embrulhada com o lençol branco. A ressaca estava forte e, aos poucos, o tio da garota foi relembrando do que havia acontecido na noite anterior. Augusto sentia a culpa de ter feito amor com a sua sobrinha, porém, relembrou também que o prazer que havia sentido com Maria Julia foi algo indescritível. Era quase impossível não querer trepar com ela novamente.
Quando Maria Julia acordou, Augusto estava pensativo olhando para o teto.
– Tá tudo bem, tio?
– Eu acho que sim, Maju.
Ela abraçou e beijou seu tio. Depois de um beijo apaixonado, ele pergunta para a sua sobrinha, totalmente sóbrio dessa vez:
– Tu sabe que ninguém pode saber do que aconteceu, né?
– Eu sei, tio.
– Então vem cá!
Augusto colocou Maria Julia em cima do seu corpo. Ao trocar beijos lentos e molhados, ambos ficaram rapidamente com os corpos excitados. A culpa que Augusto havia sentido no início havia se dissipado. Depois de tanto sofrer pela separação, ele decidiu aproveitar daquele pecado e entrar de vez naquela loucura.