Uso este site para relatar fatos verídicos que já aconteceram comigo, servindo como um livro erótico para que eu possa ler sempre que estiver afim de lembrar do momento, mesmo que em pensamentos, afinal, tudo que é bom merece ser relembrado e, quem sabe, revivido! Este é o meu terceiro conto, sendo os outros dois: "Matei minha curiosidade com um cachorro" e "O dia que perdi a timidez e mamei o catador de lixo".
O que vou contar aconteceu comigo dias atrás, mais especificamente no domingo que antecede a semana das crianças. Minha esposa e meus filhos foram viajar e como eu ia ficar trabalhando não pude acompanha-los.
Não sei o porquê isso aconteceu agora, mas acho que foi devido há eu estar passando por um momento um pouco turbulento no trabalho, então a Pamela ressurgiu como uma fênix das cinzas após mais de 20 anos do seu desaparecimento... Quando eu ainda era um adolescente adorava vestir as roupas das minhas irmãs sempre que tinha oportunidade de ficar sozinho em casa, mesmo as roupas sendo “bregas e nada sexy” (década de 90, né?!), mas ao menos uma calcinha e um sutiã eu sempre fazia questão de usar. Adorava sentir aquela calcinha na minha bunda e gostava de ir para o quintal e ficar no sol tentando fazer uma “marquinha”. É cada coisa que fazemos quando somos adolescentes!
De volta aos dias atuais, resisti até o último minuto antes da família ir viajar para comprar umas coisinhas na internet, evitando que a Pamela viesse com tudo após todos estes anos desaparecida, afinal ela estaria mais madura e, consequentemente, experiente e safada.
Comprei umas roupinhas bastante sexy (espartilho, meia arrastão, bodystocking...), unha postiça, batom, e, óbvio, uma peruca morena de fios bem grandes que iam até a bunda. Meu coração disparava a cada item adicionado ao carrinho de compras devido ao uso do cartão de maneira totalmente irresponsável, em contrapartida a Pamela ficava louca de tesão com tudo o que via e, seu grelo, duro como rocha, imaginando-a toda vestida como uma vadia após tantos anos presa.
A cada encomenda que chegava em casa a Pamela ficava mais louca de tesão, mas prometeu que só ia abrir e usar quando tudo estivesse com ela. Após o último pedido ser entregue, Pamela foi para o banho pensando em tudo que já havia imaginado nos dias anteriores e em cada passo que daria para que tudo ocorresse da maneira que desejava.
Durante o banho depilou os pelos do rosto e, claro, do bumbum, afinal nenhum macho gosta de fêmea peluda. Como era casada não pôde depilar todo o seu corpo e nem mesmo descolorir os pelos que ficaram, mas morria de tesão ao se imaginar completa assim: toda feminina, lisa e/ou loirinha, uma verdadeira fêmea pronta para satisfazer os machos que encontrasse.
Ao sair do banho fez questão de colocar as unhas vermelhas que havia comprado e agradeceu pelas facilidades encontradas na internet: unhas de tamanhos variados, já pintadas e com cola. Após colocar uma por uma, suas mãos já estavam prontas para segurar um cacete com a feminilidade que mereciam.
Vestiu a meia arrastão tamanho mini que não deixava os pelos tanto a mostra e onde continha apenas uma abertura para exibir o seu rabo redondo e grande. Dando continuidade, vestiu um bodystocking preto e semitransparente de manga longa e olhou-se no espelho: estava deslumbrante e completamente excitada; ela não merecia guardar aquela imagem apenas para ela, sendo necessário compartilhar o mais rápido com um macho que a tratasse como uma puta sem vergonha. Mas ela ainda não estava pronta pois ainda faltava o principal, os longos cabelos pretos que fariam dela a “quase-mulher” mais desejada da região naquela noite de domingo.
Ao colocar aquela peruca algo aconteceu dentro dela, algo que não soube explicar, mas que pôde apenas sentir! Nunca havia sentido algo assim em toda sua vida, um misto de prazer, de descoberta, de excitação, de medo... O coração acelerado e pulsando rápido igual ao seu grelo que estava preso entre as pernas e queria arrebentar aquela meia calça.
Após tantos anos sumida ela merecia este retorno triunfal.
Batom na boca, perfume no corpo, camisinhas e lubrificantes no painel, entrou no carro e saiu devagar pela garagem, excitada e ao mesmo tempo com medo...
Medo do desconhecido...
Medo de que algo desse errado...
Medo de perder sua família...
Mas nestas horas a razão perde fácil pelo tesão, e, então, ela partiu rumo a rua.
Já havia mentalizado dias a fio o que faria quando estivesse pronta, então finalmente chegou o dia da prova prática e não poderia voltar atrás, afinal não sabia quando teria outra oportunidade dessa. Inexperiente ela era, mas o destino conspira a nosso favor quando queremos muito algo.
Após rodar por algumas ruas avistou de longe um ponto de ônibus onde parecia haver um homem sentado e solitário; rapidamente respirou fundo, repassou como iria abordá-lo e seguiu devagar com seu carro.
Tente imaginar como fica o coração de uma virgem que sabe que vai perder a virgindade... Não! A Pamela não era virgem - e ela ainda não contou sobre sua primeira vez, - mas aquilo, aquela abordagem, a forma como estava vestida, tudo que poderia acontecer dali em diante, tudo era novo para ela.
Abaixou um palmo do vidro, afinou a voz o máximo que pôde e começou o diálogo:
- “Oiê... Tudo bem? Boa noite.”
O homem deveria ter uns 48 anos, era escuro, mas não era negro, devia ter por volta de uns 85kg e estava de calça jeans surrada e chinelo. Tinha a barba por fazer e com algumas partes já grisalhas; o cabelo não deu para ver totalmente já que estava de boné, mas onde deu para ver também havia algumas mechas grisalhas. Ao lado dele havia uma mochila.
- “Boa noite”, ele respondeu enquanto olhava para os lados e depois para dentro do carro.
- “Então, como faço para pegar a Av. X? Fiquei perdida aqui nesse bairro.”. Obs: Pamela omitiu o nome da avenida no site para não dar detalhes de onde mora.
O homem continuou encarando-a, provavelmente analisando a situação como um todo. Por fim ele respondeu:
- “Você está bem longe. Não vou saber te explicar.”
Pamela foi pega de surpresa, mas já havia pensado em várias possíveis situações e respostas.
- “Hoje é domingo e o ônibus demora bastante... Você está indo pra onde?”, ela perguntou.
- “Estou indo para o bairro X”, respondeu o homem ainda em dúvida sobre a atual situação.
- “Será que não posso te dar uma carona e você me explica como chego no meu destino? De carro você chega rapidinho e ainda me ajuda.”
Após uma rápida pausa que pareceu uma eternidade para a Pamela o homem respondeu, “tudo bem”, e entrou no carro.
Ele era um homem rústico e bastante desconfiado, mas logo que entrou no carro e olhou para o lado ele já sacou o real objetivo daquela carona, afinal nenhuma “mulher” sai vestida assim na rua. Pamela deu uma piscadinha para ele que retribuiu com um sorrisinho sacana. Ponto para Pamela.
Enquanto dirigia, Pamela tentava quebrar o gelo (e continuava sua investida) perguntando ao homem se ele era dali mesmo ou se estava voltando do trabalho, o que ele fazia da vida... E a conversa foi fluindo. Outro ponto para Pamela.
Após cerca de 5 minutos, Pamela foi seguindo seu script fielmente e chegou nas perguntas mais pessoais e que iriam definir o rumo daquela carona:
- “E então, você é casado?”
- “Tô separado agora.”
- “Hum, como assim?”
- “Ah, tamo dando um tempo.”
Pamela institivamente acaricia a perna do homem e pergunta:
- “E há quanto tempo você está sem sua mulher?”
- “Quase 9 meses”, respondeu o homem.
Pamela olha para o homem sorrindo e questiona:
- “NOOOOSSAAA! E está este tempo todo sem me...”, e antes que Pamela termine de falar “meter” com sua voz afeminadinha, o homem responde:
- “Não meu bem, meter a gente acha umas quengas né?”
Outro ponto para Pamela.
Pamela já estava dando voltas para chegar no local onde queria e foi justamente neste momento que ela parou o carro e perguntou ao homem:
- “E eu? Sou o tipo de quenga que você mete?”
- “É como dizem né? Se tá na chuva é pra se molhar”, respondeu o homem.
Até então a mochila do homem seguia em seu colo; logo que Pamela a pegou e colocou no banco de trás, viu nitidamente que o homem estava excitado e foi logo acariciando o cacete do macho em cima de sua calça.
A partir daí não houve mais conversa e tudo foi seguindo como em um filme pornográfico, porém amador e real.
Pamela com suas mãos e unhas bem-feitas, abaixou o zíper da calça e viu que o homem estava sem cueca, facilitando a retirada daquele membro grosso, escuro e veiúdo.
Abaixou-se e, sem hesitação, começou a punhetar e a chupar aquele cacete com vigor. Subia e descia, lambia feito um pirulito, cuspia e passava a língua em toda extensão do membro que devia ter por volta de 17cm e era do tipo que parece um cogumelo, com a cabeça mais larga do que o corpo. Sentiu o cheiro do macho e este misturou-se com seu perfume.
Imagine alguém preso por 20 anos e tente imaginar a força que essa pessoa terá ao sair de sua prisão. Esta era a Pamela naquela noite, e, naquela rua, dentro do seu carro com um desconhecido. Seu grelo estava duríssimo e escondido sob suas pernas cruzadas: uma maneira forçada de mantê-lo guardadinho naquele momento, mas podia senti-lo babando, pois, seu banco estava molhado. Ou, será que estava gozando sem pôr as mãos??? Nunca havia acontecido algo assim com ela.
Quando o macho uivava enquanto estava sendo chupado, ela parava e apertava a cabeça do pau com a mão para evitar qualquer gozo antes da hora; queria saborear o tanto que pudesse e desfrutar ao máximo aquele momento.
Assim que ela largou o pau do macho por um segundo para retirar do caminho seus longos cabelos que já estavam atrapalhando sua mamada, o homem disse:
- “Quero meter logo sua puta”.
É claro que a Pamela queria sentir aquele cacete em sua bunda, mas não dentro do carro! Ela parou naquele local não foi à toa, já que ali havia um campo de futebol e ao lado várias árvores e bastante mato.
Meio que sem entender, o homem a viu pegando um lubrificante e camisinha no painel, e, logo em seguida, sair do carro... Do lado de fora, Pamela deu um sinal para que o homem a acompanhasse. Ali ela poderia ficar tranquila sem as temidas câmeras de segurança que estão em todos os lugares, pois já havia dado uma volta pela redondeza, além do lugar ser totalmente deserto àquela hora.
Ela estava afoita, mas não deixou com que a adrenalina drenasse seu tesão, muito pelo contrário, aquela situação toda a favoreceu e a deixou ainda mais extasiada.
Ao chegar aos fundos do banheiro do campo de futebol, Pamela ajoelhou-se no mato baixo, ajeitou seu cabelo para trás e ficou esperando seu macho. E ele chegou. Chegou tímido (com o pinto murcho) na penumbra, mas ela entendeu que aquilo ali poderia ser muito para ele. Será que ele era “virgem” neste tipo de aventura? Não quis saber e nem perguntou... Só abaixou as calças do homem até os joelhos e pôs-se a trabalhar naquele cacete novamente e com prazer.
Punhetava-o e cuspia para lubrificar. Engolia com vontade aquele pau até sair lágrimas em seus olhos e, ali fora do carro, o homem estava livre para fazer o que bem entendesse com ela. Suas mãos firmes e grandes forçavam o seu cacete para dentro daquela garganta praticamente virgem.
Quando ela sentiu que ele já estava no ponto novamente, deu-lhe a camisinha, virou-se de costas para ele, passou muito lubrificante no seu buraquinho e, em seguida, apoiou-se com as mãos na parede só esperando receber a paulada que merecia, mas que não tinha certeza se iria aguentar.
Esperando receber logo uma estocada, foi surpreendida por várias linguadas enquanto mãos fortes abriam suas ancas para os lados. Era o seu macho tomando a atitude de um garanhão e deixando-a toda molhada... Agora sim, seu grelo estava molhado e pingando, e a Pamela evitava tocá-lo para não perder sua feminilidade. O macho sabia muito bem o que fazia e ia abrindo pouco a pouco seu buraquinho com os dedos, um por um, revezando língua e dedos freneticamente.
Quando já estava totalmente molhada e perdendo as forças querendo gozar, seu macho a penetrou com calma e devagar, provavelmente após ver que ela era quase virgem, apesar de toda sua safadeza. Depois que a cabeça em formato de cogumelo entrou, o restante do cacete foi fácil, e, logo, Pamela iria sentir o vai e vem frenético que a esperava.
Logo que ele enfiou tudo, Pamela estava gostando e pedindo mais, sentindo o corpo quente do macho batendo com força em sua bunda. Nestas horas uns tapas caem bem e foi isso que ela pediu:
- “Bate amooor, eu sei que você quer... Bateee, anda! Safado.”
Por um milésimo de segundo, Pamela pensou que estivesse sonhando com aquilo tudo, então voltou a realidade ao sentir o braço do seu macho entrelaçando sua barriga e deixando seu cacete pulsando cada vez mais preso dentro dela entre uma socada e outra; parecia um cachorro quando engata na fêmea na hora do coito.
Pamela agarrou os braços do macho com uma de suas mãos e não teve jeito, rasgou sua meia calça e começou a punhetar seu grelo duro enquanto o macho metia cada vez mais rápido nela. Não demorou muito e seu leite jorrou longe na parede enquanto ela gritava e gemia de prazer.
Foi perdendo as forças enquanto o seu macho anunciava que também ia gozar, e seu cuzinho piscava a cada gota que ainda insistia em sair do seu cacete recém gozado. Logo que o macho começou a gozar, Pamela sentiu pela primeira vez na vida o que era uma leitada, mesmo querendo de verdade que fosse sem camisinha, mas sabia que com isso ainda não dava para brincar.
Depois de ter sido usada e abusada naquela noite após fazer tudo que havia imaginado semanas a fio, dia após dia, ela voltou para o carro com o macho. Após ambos gozarem não havia mais o que fazer e, poucos quarteirões adiante, o macho pediu para descer pois disse que naquele ponto já estava bom para ele.
E foi assim, que aquele domingo marcou a Pamela para sempre e ela espera profundamente que aquele macho também não esqueça dela.