- 'Era isso que você precisava, garoto? Um grande pau na sua bunda?' ele perguntou, mordiscando minha orelha depois de ter destruído meu cuzinho.
- 'Sim...' eu gemi
- 'Seu pau era exatamente o que eu precisava.'
Eu nunca tinha gostado do Sr. Kowalski. Ele e sua esposa moravam ao lado de meus pais e ele me atormentou durante toda a minha infância. Ele era um cara mal-humorado que nunca foi gentil comigo durante minha adolescencia. O Sr. Kowalski tornou-se uma lembrança distante quando fui para a faculdade. No meu primeiro ano, conheci Carlos, que me fez descobrir minha bisexualidade que mais tarde descobri que na verdade eu era gay. Carlos estava um ano à minha frente e o atleta mais gostoso que eu já conheci. Alugamos um apartamento juntos no segundo ano. Eu estava feliz pra caralho... até que eu descobri que Carlos estava enfiando seu pau grosso na bunda de metade dos caras do nosso prédio. Fiquei arrasado e voltei para casa para passar o verão com minha família. Meus pais já sabiam que eu era gay essa questão estava bem resolvida em minha familia.
- 'Você tem que sair de casa, Beto,' meu pai disse.
- 'Vá ao parque, vá dar uma corrida' papai sugeriu
- 'Vai ajudar a limpar sua mente.' minha mãe falou
Meus pais sairam para o trabalho e eu resolvi seguir seus conselhos, amarrei meus tênis e fui pra calçada. Na corrida, tentei não pensar em Carlos e todos os outros garotos que ele fodeu nas minhas costas, mas foi inútil. Essas coisas são dificeis de limpar da cabeça e mesmo correndo bastante resolvi voltar para casa.
- 'Ei... uhh... Beto?'
Uma voz grave chamou enquanto eu caminhava pela calçada. Era o Sr. Kowalski. Porra. Acenei educadamente e tentei entrar correndo em casa, mas o Sr. Kowalski me seguiu até a porta.
- 'Seu pai me contou sobre o que aconteceu com seu namorado...' Sr. Kowalski começou. '...isso é uma pena.'
Eu balancei a cabeça, me perguntando por que diabos meu pai havia falado minha vida amorosa com o Sr. Kowalski. Eu queria me enfiar em um buraco e morrer de vergonha.
- 'Bem, você conhece o velho ditado...' disse Kowalski.
- 'A melhor maneira de superar um cara é ficar embaixo de outro.'
E então ele piscou. Que porra estava acontecendo? Fiquei ali perplexo até que as coisas se tornaram abundantemente claras.
- 'Você quer esse pau, garoto?'
o Sr. Kowalski perguntou, agarrando a protuberância em suas calças.
- 'Eu acho que você pode estar com saudades de uma pika'
Pior que ele estava certo. Eu realmente precisava de um pau para tirar Carlos da minha mente. Mas o Sr. Kowalski? Vizinho dos meus pais! Olhei para ele, devia ter o que? uns 55 anos, sua condição física era boa, uma pequena bariga de cerveja, não era um cara feio, até que pra sua idade estava melhor mesmo que meu pai. Olhei bem para o volume em seu short, parecia ter um belo pau ali guardado... o tempo pareceu parar enquanto eu pesava sua oferta. Claro, o cara sempre foi um idiota total, mas eu tinha que admitir que o Sr. Kowalski era viril e atraente. E eu não posso negar que sempre tive um fraco por papais.
- 'Claro...' eu finalmente concordei, abrindo a porta. '...você pode entrar e me foder.'
Conduzi o nosso vizinho até o meu quarto e sem rodeios ele abriu o short e tirou seu pau para fora. Estava semi-duro, bem grosso e devia ter pelo menos 18cm naquele estado. Fiquei olhando por um momento imaginando a que tamanho chegaria quando totalmente duro.
- 'Vamos... pode chupar' ele disse balançando o caralho
Não olhei para o seu rosto, para os seus olhos, senão eu poderia desistir. Só ajoelhei e abocanhei o caralhão grosso e comecei a mamar. Conforme eu mamava o pau crescia em minha boca e esticava minhas bochechas com sua grossura. Logo estava totalmente duro e em seu tamanho e grossura finais. Calculei uns 22cm, e quase tão grosso quanto uma latinha de Red Bull. Fiquei segurando apertado em minha mão a 5 centimetros do meu rosto, punhetando de leve o pauzão enorme coberto de minha saliva, a cabeçona brilhante, era uma maravilha o cacete do Sr. Kowalski.
Ele já havia tirado a camisa e me empurrando sobre a cama foi se livrando da cuecas e short que estavam no meio das suas coxas. Eu me despi rapidamente e antes que pudesse ter alguma reação ele me virou de bruços e caiu de lingua no rego da minha bunda, prendendo-me na minha cama de solteiro. O Sr. Kowalski sabia chupar um cuzinho e em minutos eu estava de pau super duro, gemendo todo aberto com ele lambendo o meu rego e enfiando a ponta da lingua no meu cu. Eu estava quase implorando aquele pau, e ele percebeu e cuspindo na cabeça da rola foi empurrando na minha receptiva bunda.
- 'Puta que o pariu... você está apertado'
o Sr. Kowalski engasgou momentos depois de enfiar seu pau no meu cuzinho lubrificado apenas com sua saliva. Meu buraco é conhecido por ser apertado, mas o maior problema era o tamanho de seu pau. Porra, ele era enorme.
- 'Todos esses anos eu soube que você era um viado...' ele sussurrou em meu ouvido. '... e eu sabia que um dia eu iria meter esse pau em você.'
Ele soltou o peso do seu corpo sobre mim e eu vi estrelas quando quase todo o pau enorme afundou no meu rabo. Ele começou a bombar com todo o seu peso sobre mim.
- 'Assim meu viadinho. Minha esposa não me deixa foder sua buceta assim... mas seu cu não é a buceta da minha esposa' ele riu.
Eu não conseguia imaginar sua esposa aguentando seu pau grande. Talvez seja por isso que eles nunca tiveram filhos. Porra, ele estava me arregassando, ele ficou me fodendo uns bons 10 minutos, aumentando o ritmo e a força dos golpes da pikona no meu cu. Eu não sabia quanto tempo mais ele podia aguentar, mas esse mistério logo foi resolvido.
- 'PORRA...' Sr. Kowalski de repente gritou. 'Estou quase gozando no seu cu viado.'
- 'Está escutando? Eu vou gozar dentro do seu cu apertado caralho!'
- 'Sim, porra, goza... goza no meu cu!' eu implorei.
Instantaneamente, ele começou a grunhir enquanto seu corpo inteiro convulsionava em cima de mim. Parecia que um canhão de esperma explodiu dentro de mim, seu pau pulsando e latejando no meu cuzinho fudido. Quando enfim ele esvaziou as suas bolas puxando seu pau para fora de mim, uma onda de êxtase pós-gozo pareceu inundá-lo quando ele começou a beijar suavemente minha nuca e pescoço. Comecei a me masturbar frenéticamente, enquanto o Sr. Kowalski fazia carinhos com suas mãos nas laterais da minha bunda e beijava meu pescoço e mordiscava minha orelha.
Eu explodi um gozo incrível soltando jatos e jatos de porra em meus lençois, então meus músculos se destencionaram e fiquei relaxado sentindo o peso do nosso vizinho sobre mim. Eu fiquei encantado por não ter pensado em Carlos enquanto era fodido pelo Sr. Kowalski. Foi um pequeno passo para superar meu rompimento com Carlos, mas um passo importante.
- 'Era isso que você precisava, garoto? Um grande pau na sua bunda?'
Sr. Kowalski perguntou, mordiscando minha orelha depois de ter destruído o meu buraco.
- 'Sim', eu gemi, sentindo um pouco da sua porra quente escorrer de dentro de mim.
- 'Esse pau era exatamente o que eu precisava.' eu disse
Ele se espreguiçou, levantando-se para se vestir, uma gota de esperma ainda pendurada na cabeça de seu pênis.
- 'A que horas seus pais chegam em casa?'
Ele perguntou, enfiando seu pau molhado de volta em seu short.
- 'Uhh... geralmente por volta das 17hs', eu respondi.
- 'Por que? Você precisa falar com eles ou algo assim?' eu perguntei
Um sorriso malicioso se espalhou pelo rosto do Sr. Kowalski.
- 'Não, garoto...' ele respondeu.
- 'Eu quero meter de novo nesse teu cuzinho apertado antes que eles cheguem em casa.'
- 'Procure um lubrificante... Eu venho aqui por volta das 16hs.'
Dizendo isso ele vestiu sua camisa e saiu da minha casa. Eu fiquei lá, com meu cu arregassado, pensando como seria ter nosso vizinho como amante. logo eu vou descobrir.
