Meu nome é Luiza e moro de favor na casa dos meus tios desde os 15 anos, e quando fiz 18, tive que começar a dar pro meu tio pra compensar ele ter me sustentando e pagado meus estudos. Ele disse que pagava minha faculdade se eu virasse sua escrava sexual, então aceitei, sempre que minha tia saía eu me submetia e todas as vontades do meu tio. Depois de alguns meses minha tia e meu tio haviam se separado porque ele era muito agressivo com ela, e como resultado eu não tinha mais sossego em casa porque meu tio passava todo o tempo livre comendo meu cuzinho, chamava amigos pra beber em casa e eu tinha que mamar todos eles, além do serviço doméstico que sobrou pra mim.
Como consequência fiquei sem tempo pra estudar e não consegui atingir a média em uma matéria. Meu tio ia ficar muito bravo se tivesse que pagar minha DP, então fui conversar com meu professor pra ver se podia compensar de outra forma.
Todos na faculdade sempre falavam que ele fodia alunas por ponto, não ia ser difícil.
Mandei um e-mail pra ele, e ele aceitou conversar comigo. Na hora do intervalo fui encontrá-lo na sala dos professores, como havíamos combinado por e-mail.
Bati na porta e ele me mandou entrar.
— Como posso ajudá-la, senhorita?
Ele perguntou com malícia na voz. Já devia imaginar o que eu queria propor.
— Então senhor, eu fui mal no exame da sua matéria mas não posso pegar DP, meu tio me mataria... queria saber se posso fazer algum trabalho pra conseguir alguns pontinhos.
Falei com cara de safada, mexendo no cabelo. Já vi logo o volume crescendo em sua calça e lambi os lábios imaginando ser fodida pelo meu professor.
Ele me mandou ficar só de lingerie pra avaliar meu corpo, assim eu fiz.
Ele apalpou meus seios e minha bundinha empinada, acariciou minha barriga e distribuiu palmadas na minha bunda.
— Eu acho que esse seu rabinho vale sim uma boa nota. – Ele disse, colocando a mão dentro da cueca pra acariciar o pau latejando na cueca. — Se você for boazinha me deixando te foder e gravar tudo, posso te dar um 10.
Senti minha buceta latejando, aceitei na hora.
Meu professor abaixou as calças e me mandou ficar de joelhos, rapidamente comecei a chupar suas bolas e bater uma deliciosa punheta pra ele. Ele gravava minha mamada então fiz o meu melhor, chupava suas bolas e depois lambia o comprimento do pênis olhando pra câmera com cara de safada, depois chupava a cabecinha com força e masturbava o resto com as mãos.
— Eu vou gozar.
Ele disse depois de alguns minutos da minha mamada.
— Quer gozar onde?
Perguntei safada.
— Na sua boquinha gulosa. Vou gravar você engolindo meu leite, sua putinha.
Abri bem a boca então e ele focou a câmera no meu rosto e em seu pau com uma mão enquanto se masturbava com a mão livre. As jatadas de leite quentinho não demoraram a sair, ele gozou muito na minha boca e engoli todo o líquido branco de uma vez, depois tornei a abrir a boca pra câmera pra comprovar que tinha engolido até a última gota do leitinho do meu professor.
— Agora eu quero arrombar sua buceta.
Ele disse. Arrancou minha lingerie e me deitou na mesa, com as pernas bem abertas. Com as mãos deixei minha buceta mais arreganhada pra ele gravar bem o pau fodendo meu grelinho, gemi bastante enquanto ele me comia.
Ele alternava as gravações entre minha cara de putinha gemendo no pau, descia pra gravar meus peitos com mamilos durinhos e depois gravava minha bucetinha sendo invadida pelo seu cacete duro.
— Quero gozar no seu cu.
Ele pediu e eu concedi. Deitei de barriga pra baixo na mesa posicionando meu rabinho na direção dele, e afastei bem os dois lados da bunda com as mãos pra ele gravar meu cuzinho piscando.
Ele aproximava a câmera captando imagens da minha buceta e do meu cu, que estava piscando de vontade de ser arrombado, ele socou no meu buraquinho sem dó, sempre gravando meu cu sendo arrombado pelo seu cacete. Senti seu pau pulsando e logo veio a porra, inundando meu cu e escorrendo pra buceta. Meu professor tirou muitas fotos do meu cuzinho todo marcado pelo seu leite.
